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O Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH) afirmou nesta quarta-feira (22) que não encontrou "provas" suficientes de um suposto ataque químico na região noroeste da Síria cometido no domingo passado pelo regime sírio, como denunciou Washington.

O grupo jihadista Hayat Tahrir Al Sham (HTS), dominado por membros do ex-braço sírio da Al-Qaeda, acusou no domingo, por meio de seu órgão de propaganda Eba, as forças pró-regime sírias por um ataque com cloro contra seus combatentes na zona norte da província de Latakia.

"Não temos nenhuma prova do ataque", afirmou à AFP Rami Abdel Rahman, diretor do OSDH, ONG que tem uma ampla rede de fontes do país. "Não dispomos de informação de nenhum ataque químico nas montanhas de Latakia", completou.

O governo dos Estados Unidos afirmou na terça-feira ter "indícios" que apontam para um "ataque" químico cometido pelo regime de Bashar al-Assad e ameaçou adotar represálias.

O exército sírio negou o suposto ataque e acusou um caso "fabricado". Desde o início da guerra na Síria em 2011 foram registrados vários ataques químicos, alguns deles confirmados pela ONU.

Aviões de guerra russos atacaram áreas dominadas por rebeldes no norte da Síria pela primeira vez em semanas neste domingo, enquanto autoridades sírias disseram que mais de 100 pessoas foram tratadas em hospitais devido ao uso suspeito de um ataque de gás venenoso na cidade de Aleppo. Tanto o governo de Bashar al-Assad quanto autoridades russas culparam os rebeldes sírios pelo ataque.

Os rebeldes, que negaram a realização de ataques com gás venenoso, acusaram o governo sírio de tentar minar uma trégua alcançada pela Rússia e pela Turquia em setembro, durante uma cúpula na cidade russa de Sochi. A área alvo é controlada pelos rebeldes e abriga grupos extremistas que se opõem à trégua.

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O porta-voz do Exército russo, major-general Igor Konashenkov, disse a repórteres em Moscou que aviões de guerra russos destruíram posições de militantes no norte da Síria, culpando-os pelo ataque com gás venenoso em Aleppo. A mais recente onda de bombardeios e ataques aéreos no norte da Síria é a mais séria violação de uma trégua alcançada por russos e turcos, que trouxe relativa calma ao norte do país nos últimos dois meses.

"Os aviões das Forças de Defesa Aeroespacial da Rússia realizaram ataques às posições de artilharia detectadas de terroristas na área, de onde o bombardeio contra civis em Aleppo com munições químicas foi realizado na noite de sábado", disse Konashenkov. Fonte: Associated Press.

O suposto ataque químico realizado pelo governo sírio aconteceu no dia 7 de abril, no entanto, ainda está bem vivo na memória do mundo inteiro. Tanto que, para investigar as causas e confirmar o dolo da ação, investigadores da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAC) estiveram na cidade de Duman, mas sem sucesso. Apesar da ONU liberar a ordem para as investigações, segundo a OPAC, as equipes não teriam garantia de segurança por parte dos sírios, nem dos russos - aliados do governo do ditador Bashar Al-Assad. Desta forma, os especialistas não tiveram o acesso ao local do atentado neste primeiro momento.

Em resposta a esse suposto ataque sírio contra sua própria população, o governo dos Estados Unidos realizaram uma contrainvestida. Em ação conjunta com o Reino Unido e a França, o exército de Donald Trump bombardeou a Síria na última sexta-feira (13). Após essa investida, no último domingo (15), as investigações no local do primeiro ataque sírio foram, de fato, iniciadas com o apoio do governo local e com uma garantia de que os russos não iriam interferir. Confira os detalhes no vídeo:

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O ministro da Justiça da Turquia, Bekir Bodzag, informou nesta quinta-feira (6) que as autópsias nos corpos de algumas vítimas sírias do ataque da última terça-feira (4), na província de Idlib, provam o uso de armas químicas.

Pela ação ter ocorrido em uma área próximo à fronteira entre Turquia e Síria, os hospitais turcos receberam numerosas vítimas do atentado. De acordo com dados das autoridades locais, subiu para 86 o número de mortos na tragédia - sendo grande parte das vítimas mulheres e crianças.

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Ontem (5), uma reunião do Conselho de Segurança das Nações Unidas fracassou em achar uma resposta conjunta contrária ao massacre. Isso porque, o governo russo, que é aliado do presidente Bashar al-Assad, atribui o ataque aos rebeldes sírios enquanto os governos ocidentais apontam a culpa para mandatário sírio.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta quarta-feira que o regime de Bashar al-Assad é responsável pelo ataque aparentemente realizado com uma arma química na Síria, que deixou pelo menos 58 mortos na terça-feira. "O ataque químico horrível na Síria contra inocentes foi uma afronta à humanidade", disse Trump. O presidente americano não quis adiantar, porém, se mudaria a política em relação ao regime de Assad nem se poderia realizar um ataque militar em território sírio.

Durante entrevista coletiva com o rei da Jordânia, Abdullah, Trump disse que "essas ações terríveis do regime de Assad não podem ser toleradas" e que o ataque de ontem "cruzou muitos limites" para ele. O presidente americano disse que sua atitude em relação à Síria e ao regime de Assad pode "mudar muito" e que "já está mudando". Mas Trump também criticou o governo do antecessor, Barack Obama, por adiantar ações militares, dando aos inimigos tempo para se preparar para um eventual ataque. "Não estou dizendo que atacarei ou não a Síria, não anteciparei essa informação", disse. Trump comentou que o ataque contra civis na Síria, inclusive crianças, "teve um grande impacto sobre mim".

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O presidente americano agradeceu a visita à Casa Branca do rei da Jordânia e enfatizou que o país é um importante aliado. "A Jordânia é uma fonte de estabilidade e esperança no Oriente Médio e preservaremos essa relação", disse. Trump agradeceu a parceria jordaniana na luta contra o Estado Islâmico e outros extremistas. "Discutimos hoje com o rei como vencer o Estado Islâmico e é isso que faremos. Destruiremos o Estado Islâmico e protegeremos nossa civilização, não temos escolha."

O rei jordaniano disse que é preciso acabar com o conflito na Síria, preservando a integridade territorial do país. Segundo Abdullah, Trump tem feito um bom trabalho para avançar na busca pela paz na região.

Trump, por sua vez, elogiou a Jordânia por seu papel em receber refugiados da guerra síria e disse que os EUA continuarão a contribuir financeiramente para auxiliar nessa tarefa. "Os refugiados querem voltar para casa e isso deve ser parte da política para eles", disse Trump. O rei jordaniano, por sua vez, lembrou que a volta dos refugiados para casa, após o fim dos conflitos, ajuda inclusive economicamente seus países de origem.

Os líderes também expressaram o desejo comum de que finalmente se chegue à paz entre Israel e os palestinos. Trump disse estar confiante na possibilidade de um acordo, mesmo após décadas de tentativas frustradas.

O presidente americano ainda criticou o acordo fechado entre potências, entre elas os EUA sob Obama, e o Irã, pelo qual Teerã desistiu de qualquer iniciativa de um programa nuclear com fins militares, em troca do relaxamento de sanções internacionais. Trump disse que o acordo com o Irã é "um dos piores que já vi" e que não deveria ter sido feito, pois segundo ele só beneficia um lado da questão.

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Turquia informou que o ataque com armas químicas realizados nesta terça-feira (4) na Síria pode inviabilizar o acordo de paz firmado entre rebeldes e governo de Damasco no fim do ano passado.

"Após o ataque químico cometido pela aviação do regime sírio na cidade de Khan Cheikhoun, em Idlib, a Turquia chamou a atenção por uma violação muito grave dos acordos de cessar-fogo", disse o porta-voz citando uma notificação aos governos do Irã e da Rússia.

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Os três países são os "financiadores" do acordo de paz firmado no fim de dezembro. Enquanto a Turquia acusa o regime de Bashar al-Assad, que tem o apoio dos russos, de fazer o uso de armas químicas, Moscou acusa os rebeldes pelo ataque que matou 72 pessoas. 

O governo russo acusou nesta quarta-feira (5) os rebeldes sírios de serem os responsáveis pelo ataque com armas químicas que mataram, ao menos, 72 pessoas em Khan Cheikhoun, na Síria, nesta terça-feira (4).

Diferentemente de todos os países ocidentais, os russos informaram que a ação foi realizada por terra por esses grupos que lutam contra o governo de Bashar al-Assad. Apesar das acusações internacionais, Damasco sempre negou que tenha realizado a ação.

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No entanto, o Kremlin confirmou que um ataque feito por sua Força Aérea atingiu uma base dos rebeldes que produzia bombas com "substâncias tóxicas".

Ainda não se sabe exatamente qual foi a arma química utilizada no ataque, mas segundo o ministro da Saúde da Turquia, Recep Akdag, "as primeiras análises indicam que foi um ataque químico", provavelmente, com gás sarin. Os hospitais turcos, próximos à fronteira com a Síria, ainda atendem dezenas de feridos da ação militar de ontem.

Os bombardeios à região continuam ocorrendo nesta quarta, quando o Conselho de Segurança das Nações Unidas marcou uma reunião de emergência para debater os ataques na Síria.

O território sírio está imerso em uma guerra civil há mais de seis anos, onde opositores de Assad lutam contra o governo e vice-versa. Além do conflito que se espalhou pelo país, inicialmente, por questões políticas, há ainda a forte presença de grupos terroristas, como o Estado Islâmico (EI, ex-Isis) e o Frente al-Nusra. Os primeiros chegaram a criar um "califado" em grande parte do território sírio. 

O suposto ataque químico que deixou 58 mortos na Síria gerou uma onda de indignação em todo mundo, com pedidos da ONU, Londres, Paris e Bruxelas para que sejam identificados os responsáveis pelo crime.

No ataque ocorrido na cidade de Khan Sheikhun morreram 58 pessoas e 170 ficaram feridas, incluindo crianças, que conseguiam respirar apenas com máscaras de oxigênio, enquanto convulsionavam. Pelo menos 11 crianças faleceram, segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).

O enviado especial da ONU para a Síria, Staffan de Mistura, disse nesta terça-feira que a organização quer "identificar claramente as responsabilidades" e que os autores do ataque "prestem contas". A oposição síria acusou o governo de ter utilizado "obuses com gás químico". Este "crime terrível" relembra um ataque cometido em 2013 próximo a Damasco, que a comunidade internacional "deixou impune".

Algumas horas depois, um ataque aéreo foi lançado contra o hospital onde eram tratadas as vítimas. O chefe negociador da oposição, Mohammed Sabra, disse que o ataque "com gás tóxico põe sob suspeita" o processo de paz, que tenta acabar com o conflito que já deixou mais de 320.000 mortos, além de milhões de deslocados e exilados.

A Casa Branca condenou o ataque, qualificando-o de "intolerável" e atribuiu sua responsabilidade ao governo de Bashar al-Assad. "O ataque químico na Síria contra pessoas inocentes, incluindo mulheres e crianças, é condenável", disse o porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer.

Para a Síria é uma "calúnia"

O Exército sírio "negou categoricamente" estar por trás do ataque e destacou que "nunca as usou [as armas químicas] em nenhum momento, em nenhum lugar e não a usará no futuro". As acusações são uma "calúnia", disse nesta terça-feira à AFP um funcionário de alto escalão dos Serviços de Segurança sírios.

"Trata-se de uma calúnia [...] os homens armados [os rebeldes] tentam apontar uma vitória midiática depois de não terem conseguido [uma vitória] em terreno", indicou o funcionário, que pediu anonimato.

A chefe da diplomacia europeia, Federica Mogherini, também assinalou o governo sírio. "A notícia de hoje é terrível [...] Obviamente, a principal responsabilidade ali recai sobre o regime, porque tem a responsabilidade de proteger seu povo e não de atacá-lo", disse em um encontro com jornalistas a chanceler europeia.

Londres também falou neste mesmo sentido. "Embora não possamos estar certos do ocorrido, isto tem todas as características dos ataques de um regime que tem usado repetidamente armas químicas", disse o ministro das Relações Exteriores britânico, Boris Johnson, em um comunicado.

"O incidente deve ser investigado e seus autores tem que prestar contas", acrescentou o ministro, descrevendo como "horrorosas" as informações que chegam da Síria.

"Massacre"

O presidente francês, François Hollande, acusou Bashar al-Assad nesta terça-feira de estar por trás do "massacre". "Mais uma vez o regime sírio nega a evidência de sua responsabilidade neste massacre", disse Hollande em um comunicado divulgado pela presidência francesa.

A França solicitou uma reunião de urgência do Conselho de Segurança da ONU depois do ataque. O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, denunciou que o ataque "químico" na Síria foi "desumano" e que ameaça o processo de paz neste país, durante uma conversa com seu homólogo russo, Vladimir Putin, informaram responsáveis de Ancara.

A Organização para a Proibição de Armas Químicas (OIAC) disse estar "muito preocupada" com este "suposto ataque com armas químicas", afirmando que está tentando "reunir e analisar todas as informações de todas as fontes disponíveis".

O porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer, descreveu como "hediondo" o ataque químico contra civis, que teria acontecido a mando do governo da Síria. Segundo ele, o ataque nesta terça-feira na província de Idlib é "repreensível e não pode ser ignorado pelo mundo civilizado".

Spicer afirmou que as ações do presidente sírio, Bashar al Assad, são uma consequência da "fraqueza e irresolução" do governo Obama ao lidar com a guerra civil na Síria. De acordo com o porta-voz, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está "extremamente alarmado" por esse "ato intolerável".

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Um suposto ataque químico realizado pelo governo sírio ou por aeronaves russas em Idlib matou ao menos 58 pessoas nesta terça-feira, de acordo com ativistas, que descreveram o ataque como um dos piores em seis anos de guerra civil no país. Destes, 11 eram crianças. Fonte: Associated Press.

Um membro da oposição síria na província de Idlib, Mohammed Hassoun, disse à agência "AP" que o suposto ataque químico desta terça-feira (4) pode ter sido realizado com gás sarin, substância inodora e incolor classificada como arma de destruição em massa.

Algumas das vítimas apresentaram sintomas como convulsões, espuma na boca, dificuldade respiratória e constrição das pupilas. Oficialmente, nenhuma organização que denunciou o ataque especificou qual armamento pode ter sido utilizado.

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Palco da abertura da Copa e de outras cinco partidas, a Arena Corinthians, em Itaquera, zona leste de São Paulo, terá equipes médicas que portarão antídotos para ameaças químicas e biológicas e chuveiros infláveis para a descontaminação dos torcedores em caso de bioterrorismo.

Entre as ameaças que estão sendo consideradas pelas autoridades estão a disseminação do gás sarin ou do Anthrax e envenenamento por gás cianeto.

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O plano de contingência para o evento foi apresentado ontem pelo secretário de Estado da Saúde de São Paulo, David Uip. Ele afirmou que também estarão disponíveis no raio de um quilômetro do Itaquerão duas tendas que podem se transformar em hospitais de campanha. "A montagem deles leva cerca de 5 minutos", disse Uip.

A secretaria definiu 15 hospitais da zona leste e de municípios da Região Metropolitana de São Paulo como referência para o encaminhamento de torcedores feridos em caso de emergência. O principal será o Hospital Santa Marcelina de Itaquera, o mais próximo do estádio. "As unidades estão preparadas para receber uma demanda maior. Se acontecer alguma tragédia, já temos um plano para a liberação de leitos. Podemos cancelar cirurgias eletivas, por exemplo", disse.

Guia em três idiomas

A Secretaria da Saúde elaborou ainda duas publicações para ajudar turistas e profissionais de saúde: um guia em três idiomas com explicações sobre as doenças mais comuns no País e como evitá-las e um dicionário da saúde com termos médicos em 11 idiomas, além do português.

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Devido ao suposto ataque químico que aconteceu no último dia 21 de Agosto, próximo à capital Damasco, as tensões entre o governo Americano e a Síria tem aumentado. John Kerry, secretário de estado americano, afirma que a solução para o problema não é militar.

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"Deixe-me ser claro. Os Estados Unidos, o presidente Obama, eu e outros, estamos de total acordo que o fim do conflito da Síria requer uma solução política. Não há uma solução militar, não é ilusão sobre isso", comentou. O parlamento inglês não apoia o ataque a Síria, mas o chefe da diplomacia britânica, William Hague, ofereceu apenas apoio diplomático.

Nesta segunda-feira, em Moscou, o chanceler russo, Sergei Lavrov, informou que a Síria está aberta a negociacões de paz. Os dois países são aliados políticos e o encontro entre Lavrov e Walid al-Moualem, ministro sírio. Um diálogo pacífico está fora de cogitação com a possibilidade de uma intervenção militar.

Antes de toda tensão, Os EUA e a Rússia queriam se organizar para uma conferência internacional com o intuito de encontrar uma solução política para o conflito armado. Obama se encontrará com congressistas em Washington para convencê-los da necessidade de uma punição para o regime de Assad.

O chanceler francês, Laurent Fabius, disse neste sábado, 24, que todos os indícios mostram que o governo da Síria está por trás de um "massacre químico" perto de Damasco.

"Toda informação à disposição converge para indicar que houve um massacre químico perto de Damasco e que o regime de Bashar Assad é responsável", disse Fabius em uma visita a Ramallah, na Cisjordânia.

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Opositores do líder sírio Bashar Assad disseram que as forças do presidente mataram 1.300 pessoas quando desencadearam um ataque com armas químicas ao leste de Damasco na quarta-feira.

A Subsecretária-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Angela Kane, chegou a capital da Síria neste sábado para conversas destinadas a estabelecer os termos de um inquérito sobre os alegados ataques.

O governo sírio negou acusações de que realizou os ataques, mas até agora não disse se vai deixar os inspetores da ONU visitar os sites.

"Pedimos que a equipe da ONU que está lá possa agir rapidamente e fazer as inspeções necessárias", disse Fabius. "A informação que temos mostra que esse massacre é fruto de produto químico é de tal gravidade que, obviamente, não pode passar sem uma reação forte", disse ele.

Fabius chegou na madrugada desta sábado em uma visita a Israel e aos territórios palestinos que visam incentivar as negociações de paz retomadas recentemente. Fonte: Dow Jones Newswires.

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