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A Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária do Estado de Pernambuco (Adagro) encaminhou ao Ministério Público informações de supostas irregularidades sobre o reaproveitamento de produtos de origem animal. Segundo o MPPE, mercados de pequeno porte estariam aproveitando as carnes que foram rejeitadas por redes de supermercados de grande porte por estarem inadequadas devido a questões como temperatura irregular de armazenamento e aspectos sensoriais. 

O MPPE instaurou o Procedimento Administrativo, que é o instrumento destinado a acompanhar o cumprimento das cláusulas de termo de ajustamento de conduta celebrado; acompanhar e fiscalizar, de forma continuada, políticas públicas ou instituições, bem como embasar outras atividades não sujeitas a inquérito civil.  O órgão também pretende realizar audiência com os fabricantes de produtos de origem animal, Adagro, Vigilância Sanitária e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. 

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O texto assinado pelo promotor Maviael de Souza Silva, da promotoria de Defesa do Consumidor, solicita ainda que as empresas Friboi, Masterboi, Marfrig, Wessel, Mondelli e Frisa informem quais os procedimentos adotados em caso de constatação de inadequação das carnes pela rede de supermercados no momento da entrega dos produtos. As empresas têm dez dias úteis para se manifestarem.

Aos 90 anos de idade, o ex-âncora do Jornal Nacional, Cid Moreira, recusou a oportunidade de ser garoto propaganda e um contrato no valor de R$ 2 milhões. A contratante seria a marca de carne Friboi e o motivo da recusa seriam os princípios de Moreira. Ele é vegetariano.

Em entrevista ao UOL, Cid contou que foi abordado pelo grupo JBS, dono da Friboi, em um convite para uma campanha publicitária. O alto cachê não foi o suficiente pra que ele se desviasse de sua opção da vida: "Tenho princípios", disse. O apresentador garantiu, ainda, não ter se arrependido da decisão em nenhum momento apesar da oferta milionária.

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Com oportunidades para diversos cargos em dez empresas brasileiras, o site do Vagas, plataforma que oferece empregos e cadastros online, está disponibilizando para profissionais com ensino médio, técnico e superior, 391 postos de trabalho. Os interessados podem se candidatar pela internet.  

Entre as oportunidades, há vagas para analista contábil, vendedor, técnico em enfermagem, designer gráfico e auxiliar administrativo. As empresas com os cargos disponíveis são Bunge, Friboi, Hospital e Maternidade São Luiz, I.Social, Itaú, Kroton, Magazine Luiza, Polishop, Teleperformance e TIM Brasil.

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Confira: 

Bunge 

A multinacional de origem holandesa é especializada em agronegócio e alimentos. A empresa é detentora de diversas marcas reconhecidas pelo consumidor brasileiro: Salada, Soya, All Day, Cardeal, Delícia, Primor, Etti, Salsaretti e Bunge Pro. No site do Vagas, a Bunge está oferecendo 21 oportunidades para as funções de ajudante geral, analista de inteligência agroindustrial, analista de trade marketing, vendedor, assistente de faturamento e recebimento, analista de logística, assistente administrativo e estagiário.  

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Friboi 

a companhia opera no processamento de carnes bovina, suína, ovina e de frango e no processamento de couros. Na plataforma de emprego, a Friboi está oferecendo 26 vagas para as funções de coordenador de vendas, coordenador financeiro, assistente financeiro, analista contábil, analista de marketing internacional, entre outras.  

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Hospital e Maternidade São Luiz 

Com 32 oportunidades, o Hospital possui quatro unidades em São Paulo. As vagas são para os cargos de ajudante de cozinha, mensageiro hospitalar, auxiliar de farmácia, jovem aprendiz, técnico de enfermagem, técnico de manutenção e auxiliar de enfermagem. 

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I. Social 

Especializada em auxiliar as empresas na contratação de pessoas com deficiência, a empresa está ofertando 39 oportunidades no site do Vagas. Entre os cargos, há vagas para promotor de vendas, vendedor, consultor de vendas, analista de recursos humanos e assistente administrativo. Todas as funções são também para pessoas com algum tipo de deficiência.  

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Itaú  

Do total das vagas oferecidas pela plataforma, 118 são do Itaú Unibanco. Os cargos disponíveis são para assistente de recursos humanos, designer, analista de engenharia e estagiário.  

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Kroton 

Fundada em Belo Horizonte, a empresa está com 44 oportunidades de trabalho para diversas cidades no País.Analista de viagens, analista de produtos, coordenador comercial são alguns dos cargos disponíveis.  

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Magazine Luiza 

Estão sendo oferecidas 20 vagas nas unidades da empresa espalhadas pelo Brasil. Há vagas para as funções de assistente de vendas e vendedor. 

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Polishop  

Com 36 vagas, a Polishop está com oportunidades abertas para os cargos de vendedor, caixa, subgerente, analista de marketing, designer gráfico, gerente de loja, executivo de contas, entre outras.  

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Teleperformance 

A empresa possuir 27 oportunidades abertas para as funções de analista, agente de vendas, agente de atendimento, analista de planejamento financeiro, coordenador de operações, agente de retenção, agente ativo de vendas, agente de cobrança e muitos outros. 

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Tim Brasil 

Especializada no setor de telefonia, a Tim oferece 28 vagas destinadas aos cargos de consultor de vendas, supervisor de loja, consultor sênio, call center e estagiário. 

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Tony Ramos, que por um tempo se tornou o principal rosto da Friboi, marca da JBS, anunciou o rompimento de contrato com a empresa. Ele recebia R$ 5 milhões de reais para ser garoto propaganda das carnes vendidas pela multinacional do empresário Joesley Batista, mas após os escândalos de corrupçao envolvendo os donos da empres, o ator pôs fim à parceria publicitária.

Em entrevista a uma rádio gaúcha, Tony garante que não se arrepende de ter representado a Friboi. "Anunciei aquilo que eu consumia. Disso não me arrependo de nada. Não vi problema em receber para anunciar aquilo que consumo", garantiu. Ele explicou que há um tempo legal para que suas fotos sejam retiradas e não mais veiculadas, e que entende que esse processo não é tão rápido.

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O ator global disse "Eu não tenho uma imagem. Eu sou um cidadão que recebeu para fazer um anúncio de propaganda. E pagou os seus impostos na fonte", e enfatizou "A este país nem a ninguém eu devo nada. Posso falar de boca aberta sobre isso. Não fujo da raia". 

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Durante a manhã desta sexta-feira (17) a Operação Carne Fraca, da Polícia Federal surpreendeu vários consumidores de dezenas de marcas, empresas e frigoríficos. Até mesmo o ator Tony Ramos, garoto propaganda da Friboi, marca pertencente à JBS, cujo nome faz parte da lista de envolvimento do esquema de corrupção investigado.  

Ao site Ego, o ator afirmou estar surpreso com a notícia, mas esclarece que não tem contato com a JBS, é “apenas contratado pela empresa de publicidade”. Ele ainda pondera e diz acreditar nos produtos da marca, embora não seja técnico no assunto investigado pela PF, mas conta que “existe um controle em todas as embalagens, existe um código de barras que as pessoas podem acompanhar a qualidade e a validade". 

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Tony Ramos acrescenta apontando ser consumidor e ter produtos Friboi em seu freezer usados para churrascos nos finais de semana. Porém, diante da ação da Polícia Federal, ele diz querer saber mais detalhes do caso e vai buscar informações com a empresa que o contratou. Além disso, aponta que a empresa tem o direito das suas imagens e por isso espera que se apure a verdade dos fatos e frisa: “Não sei se faria novamente, se eles forem inocentados dos erros que estão sendo acusados, eu faria. Eu vou checar essa informação imediatamente".

 

Depois de acionar judicialmente o deputado federal Domingos Sávio (PSDB-MG), Fábio Luiz Lula da Silva - o filho do ex-presidente Lula - anunciou nesta segunda-feira, 6, ter interpelado judicialmente o também tucano e prefeito de São Carlos (SP), Paulo Altomani. Segundo o Instituto Lula, o motivo da interpelação foi uma "postagem mentirosa" de Altomani no Facebook, na qual o prefeito da cidade paulista diz que Lulinha, como Fábio é mais conhecido, seria dono do Friboi, ou seja, da JBS, maior companhia processadora de proteína animal do mundo.

Na postagem feita no dia 15, o prefeito de São Carlos justifica aos seguidores da rede social o confisco de quase R$ 50 milhões em dinheiro da prefeitura noticiado pela imprensa local, acusa o ex-prefeito e ex-deputado Newton Lima (PT-SP) para, depois, atacar Lulinha.

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"Agora, não é justo o Tesouro Nacional tirar dinheiro de nossa cidade para repassar ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para financiar por exemplo a empresa Frioboi (sic), que pertence ao Lulinha, e que paga cachês milionários para o ator Tony Ramos para vender em rede nacional sua carne financiada com recursos de saúde, educação, limpeza pública (...)", escreveu Altomani.

No encerramento da postagem, ele convoca os leitores para que se reúnam na Praça do Mercado, ponto de concentração na cidade da série de protestos ocorridos pelo País naquele dia. A reportagem procurou Altomani por telefone e e-mail encaminhado à Secretaria de Comunicação da prefeitura de São Carlos, mas ainda não obteve uma posição sobre a interpelação feita pelo filho do ex-presidente.

Além de avaliar que "a prática pode configurar injúria, calúnia e difamação", o Instituto Lula informou que, na interpelação, Fábio Luiz afirma que "não é nem jamais foi sócio ou manteve qualquer relação profissional com a política ou com negócios relacionados à agropecuária, agroindústria, também não é, nem nunca foi, proprietário de frigoríficos, fazendas ou propriedades rurais".

O instituto afirmou ainda que "Fábio não é proprietário, tampouco sócio da empresa JBS, dona da marca Friboi" como consta na lista de acionistas disponibilizada pela companhia. "Fica claro que prefeito se utilizou de mentiras para chamar pessoas para uma manifestação em São Carlos. Espera-se, com a interpelação, que o prefeito do PSDB possa se retratar e colaborar para o restabelecimento da verdade", conclui o documento, divulgado pela assessoria do instituto.

O Grupo JBS rescindiu um contrato de R$ 45 milhões com Roberto Carlos, realizado para convencê-lo a se tornar garoto propaganda das carnes Friboi e também das Swift, principais produtos da companhia. A justificativa para o recuo da empresa é que se tratou de uma aposta ousada, mas que não deu certo.

Segundo o jornal O Estado de São Paulo, o rompimento foi a causa de uma briga judicial sobre a indenização a ser paga em caso de cancelamento de contrato. O cantor quer receber R$ 7 milhões pela rescisão, enquanto a JBS quer pagar apenas R$ 3,2 milhões. Segundo fontes ligadas à empresa, já houve um acordo sobre a indenização e que o processo deve ser extindo nesta semana. O valor não foi divulgado.

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O cantor se declarava vegetariano há quase 30 anos e foi procurado pelo grupo depois de saber que o cantor tinha voltado a comer carne. 

Nos comerciais, mesmo sem tocar na carne em frente às câmeras, o cantor exalta a qualidade da Friboi ao som da música O Portão ("Eu voltei..."). O cantor receberia R$ 25 milhões por este trabalho, previsto para durar até 2015. Já para o da Swift, que não chegou a se concretizar, o Rei receberia R$ 20 milhões. 

 

O slogan publicitário da JBS afirmando que "carne de qualidade tem nome, é Friboi" está deixando de ser uma ação de marketing que irrita apenas empresas concorrentes da gigante de proteína animal. O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) manifestou nesta quarta-feira, 20, preocupação com a mensagem passada pelo slogan de que a marca da JBS é sinônimo de qualidade diferenciada para a carne produzida no Brasil. "A marca Friboi contribui para tornar homogêneo o mercado de carne in natura, até aqui heterogêneo, com potencial para aumentar preço", disse o conselheiro Márcio de Oliveira Júnior.

A declaração foi dada durante a leitura de seu voto na relatoria do processo de concentração de mercado aprovado hoje, com restrições, sobre o arrendamento de três frigoríficos da Rodopa pela JBS. Depois, Oliveira Júnior afirmou ao Broadcast, serviço de informações em tempo real da Agência Estado, que o tribunal administrativo tem observado a Friboi como "marca com potencial para a JBS praticar sobrepreço", ou seja, elevar o valor de sua carne em relação ao dos concorrentes a partir do conceito de que seu produto é superior aos demais.

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Foi a primeira vez que um integrante de um órgão regulador de mercado se manifestou publicamente sobre a Friboi. A polêmica envolvendo a marca da JBS já foi alvo de manifestação da senadora Kátia Abreu (PMDB-TO), também presidente da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

A senadora utilizou a tribuna do Senado, em agosto, para protestar contra ação de marketing da JBS encabeçada pelo ator Tony Ramos. "Vá e diga que a sua carne é boa, que tem boa qualidade, que é produzida em frigoríficos de primeira, mas não diga que é a única que o povo brasileiro pode comer", disse Kátia na ocasião, classificando a publicidade da JBS "marketing enganoso"

O conselheiro do Cade diz que não há restrições legais para o trabalho de marketing da JBS, mas que o tribunal pode investigar a imagem repassada pela marca Friboi como selo de qualidade, caso haja distorções concorrenciais. "Se alguma empresa ou alguém acionar (o tribunal administrativo), o Cade pode abrir um inquérito para investigar", disse.

Na noite da última terça-feira (29) o Rei Roberto Carlos lançou, em São Paulo, o primeiro livro autorizado sobre sua vida. A publicação é limitada, com apenas 3 mil exemplares, e custa a bagatela de R$ 4500.

Recentemente, o Rei se tornou o garoto propaganda da marca de carnes Friboi, o que criou uma polêmica, já que o cantor não comia carne vermelha há alguns anos. Durante o evento, Roberto Carlos afirmou aos jornalistas que voltou a comer carne por indicações médicas e que quando a Friboi soube, fez uma proposta.

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Um vídeo postado no Youtube mostra o Rei comendo petiscos de carne vermelha, ainda no mesmo evento. Ele também faz uma brincadeira com a garçonete que está servindo a comida e parece dizer “Essa carne é Friboi?” e os dois começam a rir.

A sentença de Giselma Carmen Campos, acusada de mandar matar o ex-marido e diretor do frigorífico Friboi, Humberto de Campos Magalhães, deve sair ainda nesta sexta-feira (27). O crime ocorreu em 2008, quando Magalhães foi executado com dois tiros, no bairro Vila Leopoldina, na zona oeste de São Paulo.

O quarto e último dia do julgamento começou às 9h45, no Fórum Criminal da Barra Funda, em São Paulo. O meio-irmão de Giselma, Kairon Vaufer Alves, que, segundo as investigações do Ministério Público, a ajudou a contratar os executores do crime, também está sendo julgado. Ambos passam por júri popular, composto por quatro mulheres e três homens.

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Durante a manhã, a fase de debates entre acusação e defesa teve início com a apresentação do promotor José Carlos Consenzo. Após o intervalo para almoço, foi a vez dos defensores dos réus. Como eles têm duas horas e meia para apresentar os argumentos, a fase de debate só deve terminar por volta das 16h15. Caso considere necessário, o promotor pode utilizar mais duas horas para réplica, o que daria à defesa o direito à tréplica, com tempo igual. Após esses trâmites, o Conselho de Sentença se reúne para decidir se condena ou não os dois réus.

Entenda o caso

De acordo com a denúncia do Ministério Público, Giselma Carmen Campos planejou a morte do ex-marido junto com Kairon Vaufer Alves. O irmão por parte de mãe teria contratado dois homens, Osmar Gonzaga Lima e Paulo dos Santos, para matar o ex-marido de Giselma, em dezembro de 2008.

Kairon Alves já confirmou ter participado do assassinato de Humberto de Campos Magalhães e, na quinta-feira, 26, acusou a irmã de ser a mandante do crime. Ela, no entanto, negou.

Em 2011, Osmar Gonzaga Lima e Paulo dos Santos foram condenados a 20 anos de prisão em regime fechado. O primeiro por fornecer a arma utilizada no crime. Já o segundo por efetuar os disparos.

O primeiro dia de julgamento de Giselma Carmen Campos Magalhães, acusada de mandar matar o ex-marido e diretor da Friboi em 2008, foi marcado nesta terça-feira, 24, pelo testemunho do delegado do caso à época. Em 4h20min de depoimento no Fórum Criminal da Barra Funda, Rodolpho Chiarelli Jr afirmou que Giselma foi a mentora intelectual do assassinato. "Sem a Giselma na cadeia dos acontecimentos, o crime não teria acontecido", disse o delegado.

Segundo ele, Giselma planejou a morte de Humberto Magalhães junto com seu irmão por parte de mãe, Kairon Vaufer Alves, que confessou ter participado da morte. Kairon contratou dois homens para tirar a vida de Humberto e, na noite de 4 de dezembro de 2008, o empresário foi executado com dois tiros perto de sua casa, no bairro Vila Leopoldina.

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O motoqueiro Paulo dos Santos e o mandante Osmar Gonzaga Lima já foram julgados e condenados a 20 anos de prisão cada um. Kairon está preso preventivamente há cinco anos e Giselma responde em liberdade.

O depoimento mais esperado do julgamento é o do filho mais novo de Giselma e Humberto, Carlos Eduardo Campos Magalhães. "Não tenho dúvidas de que ela (a mãe) participou do crime", disse ele ao chegar no plenário nesta terça. O outro filho do casal, Marcus Vinícius Campos Magalhães, vai testemunhar a favor da mãe.

Começou na manhã desta terça-feira, 24, no Fórum Criminal da Barra Funda, em São Paulo, o julgamento de Giselma Carmen Campos Carneiros Magalhães. Ela é acusada de mandar matar o ex-marido, Humberto de Campos Magalhães, diretor do frigorífico Friboi, para não dividir os bens. Magalhães foi morto a tiros na Vila Leopoldina, zona oeste, em 2008. O corpo de jurados é composto por quatro mulheres e três homens.

O filho mais novo do casal, Carlos Eduardo Magalhães, será a principal testemunha de acusação contra a mãe. A vítima, segundo a acusação, foi atraída por um telefonema do celular de Carlos Eduardo.

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De acordo com o Ministério Público, o assassino foi contratado pelo meio-irmão de Giselma, Kairon Vaufer Alves, que também será julgado pelo júri popular nesta semana. Na ligação, o motoqueiro teria dito que o filho de Magalhães estava passando mal na rua em que o executivo foi morto.

Giselma chegou a ficar um ano e seis meses detida na Penitenciária Feminina de Santana, na zona norte de São Paulo, mas foi liberada após uma decisão do ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal.

A polícia chegou a suspeitar do filho da vítima, mas o rastreamento do celular levou ao meio-irmão de Giselma, que teria revelado o esquema. Ex-presidiário, ele afirma ter recebido uma oferta de R$ 30 mil para executar o assassinato.

Ademar Gomes, um dos advogados da ré, disse que a acusada é inocente.

Condenações

Em 2011, dois acusados pelo assassinato foram condenados a 20 anos de prisão em regime fechado. Osmar Gonzaga Lima foi condenado por fornecer a arma utilizada para cometer o crime e Paulo dos Santos, por ter efetuado os disparos.

O filho de um alto executivo morto em 2008 testemunhará contra a própria mãe, acusada de mandar matar o ex-marido para não dividir os bens. O júri de Giselma Carmen Campos Carneiros Magalhães está marcado para começar nesta terça-feira, 24, no Fórum Criminal da Barra Funda, em São Paulo. Humberto de Campos Magalhães, diretor do frigorífico Friboi, foi morto a tiros por um motoqueiro na Vila Leopoldina, zona oeste de São Paulo.

A vítima, segundo a acusação, foi atraída por um telefonema do celular do filho mais novo, Carlos Eduardo Magalhães. De acordo com o Ministério Público, o assassino foi contratado pelo meio-irmão de Giselma, Kairon Vaufer Alves, que também será julgado pelo júri popular nesta semana. Na ligação, o motoqueiro teria dito que o filho de Magalhães estava passando mal na rua em que o executivo foi morto.

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Carlos Eduardo será a principal testemunha de acusação contra a mãe. Giselma chegou a ficar um ano e seis meses detida na Penitenciária Feminina de Santana, na zona norte de São Paulo, mas foi liberada após uma decisão do ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal.

A polícia chegou a suspeitar do filho da vítima, mas o rastreamento do celular levou ao meio-irmão de Giselma, que teria revelado o esquema. Ex-presidiário, ele afirma ter recebido uma oferta de R$ 30 mil para executar o assassinato. Ademar Gomes, um dos advogados da ré, disse que a acusada é inocente.

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