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Na última terça-feira (9), os alunos da rede estaudal de ensino de São Paulo começaram a receber chips de internet 3G. O recurso é destinado a estudantes dos ensinos fundamental e médio considerados de perfil vulnerável e que serão atentidos como prioridade, de acordo com o Cadastro Único (Cadúnico).

De acordo com a pasta, serão entregues 500 mil chips de internet. Os estudantes que receberem o dispositivo precisarão acessar os conteúdos no Centro de Mídias de São Paulo (CMSP) e também em outras plataformas. Alunos do período diurno deverão acessar durante 1h45 por dia, e até 1h15, caso sejam do noturno.

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Os estudantes terão orientações pedagógicas com professor duas vezes por semana pelo chat da CMSP. Será permitido ao estudante utilizar o chip para realizar projetos em grupos do ensino remoto. Após finalizar todas as etapas do programa, cada grupo receberá R$ 300 reais para executar o projeto.

Segundo a Secretaria de Educação, a iniciativa incentiva o ensino híbrido e a recuperação da aprendizagem em meio à pandemia. Além disso, procurar reduzir as desigualdades, tanto para professores, como para alunos matriculados em escolas regulares do período diurno ou noturno.

Por Emmanueli Nunes

O governo de São Paulo anunciou que a partir da próxima segunda-feira (15), os idosos acima de 75 anos receberão a vacina contra a Covid-19. O imunizante disponibilizado, o Coronavac, é produzido pela farmacêutica chinesa Sinovac Biotech, em parceria com o Instituto Butantan. A ação acontece mediante ao cronograma de imunização.

Segundo levantamento feito pela Secretaria Municipal de Saúde, entre janeiro e fevereiro de 2021, a taxa de mortes pelo novo coronavírus em idosos acima de 90 anos na cidade de São Paulo caiu 70%. De acordo com especialistas, estes dados já podem estar relacionados com o início da vacinação. Além do número de mortes, a taxa de internações deste grupo no mesmo período também caiu.

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Dados atualizados na última segunda-feira (8) revelam que no estado de São Paulo foram vacinados quase 3,3 milhões de pessoas. Deste total, cerca de 2,5 milhões correspondem à aplicação da primeira dose, e pouco mais de 845 mil receberam a segunda dose.

A vacinação para os trabalhadores da saúde, indígenas e quilombolas começou em 17 de janeiro. No mês seguinte, em 8 de fevereiro, foram os idosos com 90 anos ou mais. Quatro dias depois, começaram a ser vacinadas as pessoas entre 85 e 89 anos. No final do mês passado, no dia 27, foi a vez daqueles entre 80 e 84 anos. E este mês, no dia 3, começaram a vacinar os idosos entre 77 e 79 anos.

Na última quinta-feira (2), um shopping da cidade de Botucatu (SP) liberou o acesso de carros nos corredores do prédio para compras em drive-thru. Apesar dos cuidados tomados, o governo do estado proibiu a prática nesta sexta-feira (3). A cidade está no plano vermelho de flexibilização da quarentena.

Nos corredores do prédio havia sinalização para os motoristas sobre o uso obrigatório de máscaras e que era proibido sair do carro, além do alerta para o distanciamento entre os veículos.

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Em nota, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico disse que as atividades em shopping centers estão proibidas nas cidades que se encontram na fase vermelha do plano de flexibilização da quarentena do novo coronavírus e que os municípios que desrespeitarem as regras de reabertura gradual da economia do estado, estarão sujeitos a ações propostas pelo ministério público.

Por enquanto, o shopping continua com as atividades, porém com algumas restrições.

A cidade de Guarulhos (SP) registrou queda de 38% em acidentes com vítimas fatais em 2017 em comparação ao mesmo período de 2016. As informações são do relatório divulgado hoje (20) do Infosiga-SP, feito pelo Movimento Paulista de Segurança no Trânsito, programa do Governo de São Paulo.

Em todo o estado, de janeiro a maio, a queda no número de mortos é de 5,5%, com 2.398 em 2016 e 2.266 em 2017: 132 mortes a menos. O mês de maio mostrou aumento de 2,6% (505 em 2016, 518 em 2017), enquanto os acidentes com vítimas apresentaram queda (-4,9%) na comparação com o mesmo período de 2016. Colisões contra objetos fixos e atropelamentos lideram as estatísticas.

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Do total, 24% das vítimas têm idade entre 18 e 29 anos. Segundo o Infosiga-SP, nas ocorrências com motocicletas 38% das fatalidades envolvem essa faixa etária. Em 60,5% dos casos, os jovens são condutores dos veículos, número superior à média geral para acidentes fatais (48,5%).

“As ações promovidas pelo Movimento Paulista em parceria com municípios e departamentos do Governo de São Paulo buscam conscientizar este público. Um exemplo foi a campanha #FocanoTrânsito, lançada no mês de maio em parceria com Detran-SP e Artesp. Para reduzir os índices de acidentes é fundamental mobilizar os jovens”, afirma o coordenador técnico do Movimento Paulista de Segurança no Trânsito, Evandro Vale.

Pesquisa Ibope encomendada pelo jornal O Estado de S. Paulo e pela Rede Globo mostra uma diminuição da diferença entre o governador e candidato à reeleição, Geraldo Alckmin (PSDB), e seus adversários. Mesmo assim, Alckmin venceria no primeiro turno se o pleito fosse hoje.

Alckmin caiu de 50% para 47% das intenções de voto da última pesquisa, feita entre 23 e 25 de agosto, para cá. O candidato do PMDB ao governo paulista, Paulo Skaf (PMDB), subiu de 20% para 23% das intenções de voto. O candidato do PT, Alexandre Padilha, oscilou de 5% para 7%.

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Os candidatos Gilberto Natalini (PV), Laércio Benko (PHS) e Walter Ciglioni (PRTB) têm 1% cada. Raimundo Sena (PCO), Wagner Farias (PCB) e Gilberto Maringoni (PSOL) somam 1%. Os votos brancos e nulos são 8% e indecisos, 11%. No levantamento do fim de agosto, brancos e nulos eram 10% e indecisos, 11%.

O Ibope ouviu 1.806 eleitores entre 30 de agosto e 1º de setembro, em 87 municípios paulistas. A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) sob número SP-00021/2014. A margem de erro é de dois pontos porcentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%, ou seja, se fossem feitas 100 pesquisas idênticas a esta, 95 deveriam apresentar resultados dentro da margem de erro.

Sem a presença do governador e candidato à reeleição Geraldo Alckmin, os demais candidatos ao governo de São Paulo participaram na noite deste sábado (23) do primeiro debate das eleições 2014 e focaram em poucos temas para o confronto de ideias. Segurança e transporte foram os assuntos mais levantados. Corrupção e crise hídrica, também lembrados, não tiveram o mesmo destaque.

Logo na apresentação, o candidato do PMDB, Paulo Skaf, atualmente segundo colocado nas pesquisas atrás de Alckmin, levantou a bandeira da segurança de forma incisiva ao destacar que durante as duas horas de debate "quatro mulheres seriam estupradas e cinco pessoas seriam assassinadas e 750 assaltadas".

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Nas oportunidades seguintes, Skaf reforçou sua postura linha dura, insistiu no tema segurança, e disse que se for eleito vai cuidar de perto da polícia. "Ouço falar que as polícias não se entendem. Cabe ao governador fazer com que haja um enquadramento (das polícias) em beneficio da população", disse. "Estarei muito próximo a minha polícia. Estarei próximo para cobrar e apoiar a polícia e estimular para que a segurança pública seja resgatada", disse.

Skaf foi inclusive escolhido para comentar uma pergunta de um jornalista do grupo Bandeirantes feita a Alexandre Padilha (PT) sobre a redução da maioridade penal e disse ser favorável a medida. "Sou a favor da redução da maioridade penal sim", disse Skaf. Segundo ele, se um jovem de 17 e 16 anos tem direito de escolher seus governantes, de votar ele também deve responder criminalmente pelos seus atos. "Quem tem direito tem deveres também", disse.

O candidato do PT se disse contrário a medida e disse que atualmente 98% dos crimes são cometidos por maiores de idade. "Com a redução os donos do crime vão aliciar jovens de 14, 12 anos como acontece em todo mundo", disse. "Eu quero ser governador para cuidar da juventude. Onde o PSDB só levou presídio vou levar escola técnica", disse.

Padilha, terceiro colocado nas pesquisas com 5% das intenções de voto, tentou colar sua imagem ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da presidente Dilma Rousseff. De gravata vermelha, Padilha fez diversas referências a Alckmin e evitou polarizar com Skaf. Em um momento em que poderia escolher a quem perguntar escolheu o candidato Walter Ciglioni (PRTB). No final do debate, justificou a escolha como "respeito aos adversários".

Laércio Benko, do PHS, aproveitou o crescimento da candidata à Presidência Marina Silva (PSB) nas pesquisas e por diversas vezes declarou apoiar a ex-ministra. "Não adianta mudar, temos que renovar", disse.

Benko foi um dos que fez as críticas mais duras em relação à crise hídrica de São Paulo, tema que não foi muito explorado pelos candidatos. Ele criticou a distribuição de dividendos da Sabesp para acionistas e disse que se eleito "vai acabar com a distribuição de lucros" até que os problemas sejam solucionados. "A Sabesp distribuiu R$ 4,3 bilhões de lucro na bolsa de Nova York para acionistas da Sabesp, daria para ter construído dois sistemas Cantareira."

Promovido pelo grupo Bandeirantes, também participaram do debate os candidatos Gilberto Maringoni (Psol), Gilberto Natalini (PV).

O governo de São Paulo pôs no ar nesta quarta-feira, 30, a versão internacional da página da administração estadual, com conteúdo informativo disponível em cinco idiomas. Além do português, os internautas encontrarão dados em inglês, espanhol, alemão e francês. A ideia é que a página tenha abrangência internacional e apresente notícias sobre o Estado relacionadas a negócios, infraestrutura, agronegócios, indústria, meio ambiente, educação e inovação, turismo e cultura, além de informações sobre a Copa do Mundo 2014.

"Diagnosticamos a dificuldade de quem está no exterior em encontrar informações atualizadas, e em vários idiomas, sobre São Paulo. Decidimos, por isso, produzir um site para apresentar o Estado de São Paulo ao mundo," afirmou o assessor especial para Assuntos Internacionais do governo do Estado, Rodrigo Tavares. O portal também apresenta todos os acordos de cooperação com outros países e a relação completa dos consulados estrangeiros em São Paulo.

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Até o fim de 2013, o portal passará por uma segunda fase de implementação, que visa incluir mais três idiomas (mandarim, japonês e árabe), além de adicionar serviços e roteiros para estrangeiros interessados em investir, imigrar, fazer turismo ou estudar em São Paulo. O site pode ser acessado nos endereços www.saopauloglobal.sp.gov.br e www.saopauloglobal.com.

O presidente do PT de São Paulo, deputado Edinho Silva, diz que o partido nunca esteve tão preparado para quebrar a hegemonia de quase 20 anos de poder dos tucanos e conquistar o comando do governo de São Paulo, nas eleições gerais do ano que vem. A afirmativa é resultado da avaliação que ele faz da maratona de caravanas que a sigla fez em todo o Estado, desde abril, percorrendo 20 macrorregiões. Para celebrar o encerramento desse périplo, o PT realizou nesta sábado (13) sua plenária, no Sindicato dos Químicos, na Capital.

Para Edinho, essas caravanas são uma forma do partido apresentar à sociedade local suas propostas para áreas essenciais, como saúde, transporte, educação e segurança. "O PT saiu vitorioso nas eleições de São Paulo, ganhou 71 prefeituras e fez 666 vereadores em 320 cidades, além de ganhar a prefeitura da Capital. Não tenho dúvida, o PT nunca esteve tão preparado para ganhar o governo de São Paulo", destacou.

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Segundo o dirigente estadual, a ideia é que essas caravanas sirvam de base para a formulação de um programa de governo regionalizado que contemple as reivindicações da sociedade local. Ele destaca a importância desse tipo de iniciativa, lembrando que o PT realizou caravanas em 2009 e 2011 e que "o diálogo com o interior foi fundamental para o resultado das eleições municipais de 2012", que levaram o petista Fernando Haddad para o comando da Prefeitura da Capital.

Aliado ao material que a sigla colheu dessas caravanas, Edinho destaca que o PT está atento também às reivindicações das chamadas 'vozes da ruas', que protestaram em todo o País no mês passado. "As manifestações de junho foram históricas para o Brasil e oferecem muitas lições a todos os políticos e instituições", diz ele, argumentando que o PT é o único partido capaz de debater com a sociedade o que foi colocado nos manifestos das ruas, porque ninguém fez tanto para combater as desigualdades sociais no País como o Partido dos Trabalhadores.

O prefeito da Capital, Fernando Haddad, que também participou da plenária de ontem, destacou em seu pronunciamento que vai cumprir o programa de governo que apresentou durante sua campanha, argumentando que realiza uma gestão política transparente na Prefeitura. "Vamos abrir todas as contas do município para a sociedade", prometeu. E defendeu também a abertura das contas das empresas que prestam serviços ao setor público, para que haja total transparência em relação aos gastos públicos.

Ao falar da criação do Conselho do Transporte Pública na cidade e da defesa que faz do subsídio para o transporte público, antes mesmo das manifestações, Haddad alertou para a necessidade de uma fonte para a receita do subsídio, para que não ocorra o que aconteceu com a saúde, que perdeu cerca de R$ 40 bilhões com o fim da CPMF.

Anunciada pelo governo federal como medida para facilitar investimentos privados e desatar o nó logístico que afeta os portos, a Medida Provisória 595 (MP dos Portos) é tida pelo governo de São Paulo como entrave à ampliação do Porto de São Sebastião, no litoral norte do Estado, um projeto orçado em R$ 2,5 bilhões.

O texto deve ser votado nesta quarta-feira, 24, na comissão mista do Congresso. Na semana passada, o senador Eduardo Braga (PMDB-AM), relator do projeto, concluiu seu parecer, acatando 137 das 645 emendas à proposta original do Palácio do Planalto.

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O risco é que a perda de autonomia do Estado em futuras licitações afugente investidores interessados nas novas áreas portuárias. Embora o parecer tenha alterado esse ponto, há dúvidas sobre a aprovação, o que mantém o Estado "de mãos atadas" nas obras de ampliação.

Segundo o diretor-presidente da Companhia Docas de São Sebastião, Casemiro Tércio Carvalho, o problema é a transferência ao governo federal da liberdade para decidir sobre licitações para arrendamento de áreas portuárias. "No lugar de ser o síndico do porto, passo a ser apenas o zelador", diz. As licitações da companhia só poderiam ser tocadas com permissão e supervisão da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), e teriam de ser negociadas com o governo federal.

O projeto de ampliação multiplica por quatro a área do Porto de São Sebastião. Os berços passarão de quatro para 20 e serão construídos mais dois armazéns, além dos quatro já existentes. É um plano para execução até 2025, que vem sendo apresentado desde 2011. O Estado já está investindo em obras de aumento da capacidade do porto.

O senador Eduardo Braga foi procurado, mas sua assessoria disse que ele não comentaria assuntos pontuais do parecer.

Emendas

Carvalho espera seguir com o projeto de ampliação do porto por causa de uma das emendas, que permite à União delegar a Estados e municípios a licitação de novas áreas nos portos. A proposta atendeu, principalmente, a uma reivindicação do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), que quer manter o controle do Porto de Suape.

Originalmente, o Palácio do Planalto havia dito que não faria concessões ao texto da MP. A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, chegou a dar uma entrevista ao Estado, publicada na semana passada, em que se posicionava contra a autonomia a portos delegados, como é o de São Sebastião. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O secretário de Energia de São Paulo, José Aníbal, disse hoje que o Estado se ofereceu para receber um centro de monitoramento para a exploração do pré-sal. Segundo ele, o monitoramento seria voltado não apenas a eventuais vazamentos, mas também a outras atividades relacionadas ao desenvolvimento do pré-sal, envolvendo tanto a Petrobras como outros operadores e seus fornecedores.

"Achamos que esse é o procedimento mais objetivo que nós temos a fazer no curto prazo", afirmou ao ser questionado sobre o posicionamento do governo paulista em relação ao vazamento de petróleo ocorrido anteontem na Bacia de Santos, a 250 quilômetros de Ilhabela, litoral de São Paulo.

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Ele também defendeu que a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) deveria ser sempre considerada em seus questionamentos sobre o que for liberado pelo Ibama. Conforme lembrou o secretário, a Cetesb havia sugerido iniciativas adicionais ao plano emergencial de contenção de acidentes apresentado pela Petrobras para a exploração do pré-sal na Bacia de Santos. "Mas isso é dentro de um espírito que não é conflitivo, é de colaboração e de prevenção. Nós tivemos três episódios nos últimos meses que deixaram um certa inquietude", acrescentou Aníbal, lembrando também do vazamento da Chevron em Campos, e do vazamento da Transpetro no Rio Grande do Sul.

O secretário participou hoje de evento de assinatura de protocolo de intenções com a empresa italiana Saipem, fornecedora de serviços à Petrobras. A empresa pretende construir uma Base Logística de Dutos Submarinos no litoral de São Paulo.

Protocolo de intenções

Aníbal disse que um protocolo de intenções com a Petrobras poderá ser assinado em breve. Em novembro do ano passado, o governo paulista se reuniu com o então presidente da estatal à época, José Sergio Gabrielli, para pedir parcerias que levem ao desenvolvimento da indústria do petróleo e gás no Estado. Entre as solicitações estava a criação, no Estado, de um Parque Tecnológico de Petróleo e Gás da estatal.

Ele disse que há duas semanas a presidência da Petrobras se manifestou sugerindo a assinatura do protocolo de intenções entre estatal e o governo paulista "o quanto antes". "Por nós, nenhum problema. Assinamos e depois terminamos de concluir todos os procedimentos relativos ao protocolo. A minha expectativa é de que isso ocorra logo. A sinalização havia sido que isso poderia ser feito assim que Gabrielli voltasse de Davos". Ele acredita que o centro de pesquisa fará parte do protocolo de intenções, mas indicou que o centro de monitoramento provavelmente será discutido à parte.

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