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As famílias brasileiras gastaram 0,68% mais com Transportes em março, depois de uma alta de preços de 0,87% em fevereiro, dentro do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15). Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (25) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O grupo foi responsável por 0,15 ponto porcentual da taxa de 0,95% registrada pelo IPCA-15 neste mês.

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O maior impacto partiu da gasolina, com alta de 0,83%, e contribuição de 0,05 ponto porcentual para a inflação. O subitem tem o maior peso entre os investigados no IPCA-15, com 6,40% do total.

O IBGE lembra que a Petrobras reajustou o preço do combustível nas refinarias em 18,77% no dia 11 de março, ou seja, apenas pequena parte desse aumento foi absorvida pelo IPCA-15 deste mês.

Houve altas também em março nos preços do óleo diesel (4,10%) e do gás veicular (5,89%). O etanol teve uma queda de 4,70%.

As passagens aéreas recuaram 7,55%, o terceiro mês consecutivo de quedas.

Por outro lado, ficaram mais caros os automóveis novos (0,83%) e automóveis usados (0,70%). Nos transportes públicos, o ônibus urbano subiu 1,04%, em decorrência dos reajustes em Curitiba, Recife e Fortaleza. Os ônibus intermunicipais aumentaram 0,37%, como reflexo de altas em Curitiba e no Rio de Janeiro.

Nove grupos rebeldes etíopes, incluindo os de Tigré, que ameaçam a capital, Addis Abeba, anunciaram nesta sexta-feira (5) a criação de uma aliança contra o governo do primeiro-ministro Abiy Ahmed, em meio à escalada do conflito.

A intitulada Frente Unida das Forças Federais e Confederadas Etíopes agrupa a Frente de Libertação do Povo do Tigré (TPLF), na linha de frente dos combates há um ano; o Exército de Libertação Oromo, ou OLA, aliado da TPLF; e mais sete movimentos, cuja capacidade e tamanho são mais incertos.

Trata-se de organizações procedentes de diferentes regiões (Gambela, Afar, Somali e Benishangul), ou etnias (Agaw, Qemant, Sidama) do país.

"Esta frente unida responde às inúmeras crises que o país vive" para "anular os efeitos nefastos do poder de Abiy Ahmed sobre os povos da Etiópia e de outras partes", afirmaram estas organizações em um comunicado.

Elas também consideram "necessário" "unir suas forças para uma transição" na Etiópia.

"Se estiverem levando isso realmente a sério, podem ser um verdadeiro problema" para Abiy Ahmed, disse um diplomata à AFP.

"Mas não conheço a maioria (dos grupos), não sei com quantas pessoas contam, nem com quais recursos", acrescentou a mesma fonte.

A guerra contra os rebeldes da TPLF no norte do país estourou há um ano, quando o governo federal enviou o Exército para destituir as autoridades dissidentes, em resposta a supostos ataques contra bases militares federais.

Abiy Ahmed proclamou sua vitória no final de novembro de 2020. A partir de junho deste ano, porém, o conflito sofreu uma reviravolta.

Os rebeldes do Tigré avançaram para além de sua região e, na quarta-feira (3), anunciaram a tomada da localidade de Kemissie, na região vizinha de Amhara, a 325 quilômetros de Addis Abeba.

O governo de Abiy Ahmed desmente as conquistas dos rebeldes e disse ontem que não vai recuar nesta "guerra existencial".

A viagem do presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, para receber a cidadania honorária da pequena cidade de Anguillara Veneta, no norte da Itália, no próximo dia 1º de novembro, será marcada por visitas a igreja local, mas também por protestos convocados por diversas organizações.

A agenda do mandatário prevê que ele faça uma visita à paróquia da pequena localidade de quatro mil habitantes para ver os registros de seu bisavô, Vittorio, que são guardados pela igreja - como ocorre em grande parte das cidades italianas. Também há a previsão de uma visita à Basílica de Santo Antônio.

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Fontes locais dizem que estaria sendo preparado um almoço para cerca de 70 pessoas, mas este não teria participação dos representantes da paróquia e sim de políticos da cidade. Não há previsão oficial de encontros com os líderes religiosos de Anguillara, nem com a Diocese de Pádua.

A situação da visita e da concessão da cidadania honorária acabou colocando a instituição católica no meio de um fogo cruzado, entre os que defendem a concessão da honraria como os que criticam.

Por conta disso, a Diocese de Pádua se manifestou oficialmente sobre o caso através de nota e, mesmo ressaltando que "a ligação entre a terra veneta e, no caso específico padovana, com o Brasil é muito forte", destacou que a visita causa "constrangimento".

"Não se esconde que a conferência da cidadania honorária criou um forte constrangimento, ligado ao respeito pelo principal cargo no querido país brasileiro e as tantas e fortes vozes de sofrimento que sempre nos chegam, e não podemos ignorar, pois são gritadas por amigos, irmãos e irmãs", diz o comunicado oficial.

Citando as críticas sobre a "instrumentalização da religião", da pandemia de Covid-19 que já tem mais de 600 mil vítimas no país e do desmatamento da Amazônia, "a Igreja de Pádua [...] acolhe a ocasião a passagem do presidente Bolsonaro em Anguillara Veneta para pedir-lhe sinceramente que promova políticas que respeitem a justiça, a saúde, o ambiente e, sobretudo, que apoiem os pobres".

Protestos

Diversos grupos civis e de oposição política já convocaram protestos para a manhã da segunda-feira na praça da pequena cidade italiana.

Um deles foi convocado pela regional de Pádua da maior associação antifascista italiana, a Associação Nacional dos Partisans Italianos (Anpi). O ato está marcado para às 9h45 na Piazza Matteoti.

Em uma longa postagem, a Anpi Pádua questiona os motivos que levaram a uma série de modificações na legislação local para conceder a cidadania honorária a Bolsonaro, uma homenagem que não existia até outubro deste ano, e questiona os gastos de cerca de 9 mil euros (R$ 54 mil) para fazer a recepção.

A postagem lembra que a concessão da cidadania ocorreu no dia em que o Senado brasileiro aprovou o relatório da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19 e pediu o indiciamento do presidente por nove acusações, incluindo o crime contra a humanidade. Também cita as questões do afrouxamento da legislação para permitir a exploração das florestas e a expulsão de povos indígenas de suas terras.

"Segundo a Junta de Anguillara, basta que um seja originário de um local e, mesmo se for um criminoso, pode tornar-se um cidadão honorário. Evidentemente, a nomeação de presidente garante o fato, como se a história do mundo não fosse plena de ditadores culpados de crimes contra a humanidade. [...] Porém, acreditamos que seja necessário demonstrar que a Itália democrática se opõe a esse comportamento", escreveu a Anpi em suas redes sociais.

Honraria 

A concessão da cidadania honorária a Bolsonaro foi uma proposta da prefeita de direita Alessandra Buoso, que conta com o apoio do partido de extrema-direita Liga, de Matteo Salvini. No entanto, a política deu a entender que a ideia do reconhecimento não foi sua, mas veio de fora.

"Sem nunca ter dado qualquer passo, fomos contatados por expoentes brasileiros dizendo que finalmente haviam chegado os resultados da pesquisas que confirmavam que o presidente é descendente direto de Anguillara. Pavimentada a possibilidade de uma visita diplomática brasileira, de comum acordo entre as partes, como sinal de reconhecimento, pensou-se em conferir a cidadania honorária", informa a nota pós-concessão da honraria.

A sessão que conferiu a homenagem também foi marcada por tensão, já que foi fechada e contou com apenas 13 presenças. A prefeita não respondeu aos questionamentos da oposição e até mesmo alguns aliados se mostraram indignados com a decisão. A proposta foi aprovada apenas através da leitura dos votos.

Da Ansa

Na esteira do aumento da tensão entre os Poderes da República, com seguidas ameaças de golpe feitas pelo presidente Jair Bolsonaro, movimentos liderados por empresários, intelectuais e artistas, ganharam força nos últimos meses com uma pauta em comum: a defesa do regime democrático e do estado de direito. São grupos como o Derrubando Muros, o Direitos Já! e o Pessoas à Frente, que reúnem personalidades para debater o futuro do País fora das estruturas partidárias.

Na semana passada, marcada pelo Dia Internacional da Democracia da Organização das Nações Unidas (ONU), vários destes grupos realizaram encontros com nomes que vão do ex-candidato presidencial pelo PT em 2018, Fernando Haddad, até o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG). Uma das iniciativas, o Direitos Já, promoveu neste fim de semana uma "Vigília pela Democracia Brasileira" com a participação de artistas e líderes políticos brasileiros, bem como de ex-governantes estrangeiros.

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Segundo o coordenador do grupo, o sociólogo Fernando Guimarães, a ideia do encontro foi a de representar a construção de uma "frente ampla pela democracia". "Para nós brasileiros, a data (o Dia Internacional da Democracia) não é motivo de comemoração, mas de luta, num momento tão difícil", disse.

Diferentemente do Direitos Já, o Derrubando Muros tem entre seus objetivos buscar pontos de convergência para a construção de uma possível "terceira via" eleitoral em 2022. O grupo conta com quase 100 integrantes, entre empresários, intelectuais, comunicadores e até banqueiros.

"A gente se constituiu juntando pessoas sem vinculação partidária. A nossa razão de existir é que a gente viu, já no começo da pandemia, que não existia preocupação com a governança (no Executivo federal). Nós, enquanto cidadãos, estávamos preocupados e buscamos apoio uns nos outros. O primeiro movimento foi de autodefesa", conta o sociólogo e empresário José César Martins, coordenador do grupo.

Gestão. Já o Pessoas à Frente é uma iniciativa com foco na melhora da gestão de pessoas do Estado, nas três esferas. O grupo é mantido por três organizações não-governamentais: a Fundação Lemann, ligada ao empresário Jorge Paulo Lemann; o Instituto Humanize, que atua na área de filantropia e é presidido pelo empresário José Roberto Marinho, e o Instituto República.org, um think-tank.

"Essas fundações se uniram para trabalhar em prol de uma pauta republicana a nível nacional, mas não restrita ao governo federal", disse Francisco Gaetani, que é presidente do Conselho de Administração do República.org. "A crise entre os Poderes agrava (os problemas) e prejudica a prestação dos serviços públicos. Estamos vivendo uma certa paralisia na administração em função desse confronto. Nós cavamos um buraco muito fundo, e não vamos sair dele de uma hora para a outra", afirmou Gaetani.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O grupo Alimentação e Bebidas saiu de uma elevação de 0,6% em julho para 1,39% em agosto, dentro do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O grupo contribuiu com 0,29 ponto porcentual para a taxa de 0,87% do IPCA no mês.

A alimentação no domicílio acelerou o ritmo de alta de 0,78% em julho para 1,63% em agosto.

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As famílias pagaram mais pela batata-inglesa (19,91%), café moído (7,51%), frango em pedaços (4,47%), frutas (3,90%) e carnes (0,63%). Por outro lado, ficaram mais baratos a cebola (-3,71%) e o arroz (-2,09%).

A alimentação fora do domicílio acelerou de 0,14% em julho para 0,76% em agosto, com aumentos no lanche (1,33%) e na refeição fora de casa (0,57%).

Grupos que pretendem ir às ruas nos atos convocados pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, no 7 de Setembro se anteciparam e desembarcaram em Brasília já no fim de semana. Acampamentos foram montados em dois locais diferentes da capital federal e alguns simpatizantes foram à Esplanada no domingo ostentar faixas de apoio a Bolsonaro, com ataques ao Supremo Tribunal Federal (STF) e até pedindo intervenção militar.

Um dos locais de concentração é o Centro de Tradições Gaúchas (CTG) Jayme Caetano Braun, no Setor de Clubes Esportivos Sul, a pouco mais de 5 km do local onde ocorrerão os atos de terça-feira.

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Apoiadores estacionaram ônibus, trailers, motocicletas, carros e armaram barracas no local para aguardar a manifestação. O outro fica mais afastado, a cerca de 30 km da Esplanada, no Parque Leão, em Recanto das Emas, região administrativa de Brasília.

Com temperaturas chegando a 33ºC e clima seco, alguns optaram por estender as redes sob as árvores. Outros decidiram enfrentar o sol e foram até o local da manifestação, na Esplanada dos Ministérios, para "esquentar" o ato. O número de apoiadores de Bolsonaro nas ruas era pequeno, mas a tendência é que aumente até a terça-feira.

Pelas ruas de Brasília, ambulantes aproveitaram o clima e vendiam bandeiras do Brasil, de Israel e do Rio Grande do Sul - as maiores saíam a R$ 120 e a pequena, a R$ 40.

Na Esplanada, a maioria dos manifestantes ficou em frente ao Congresso Nacional, com bandeiras do Brasil e faixas pedindo intervenção.

"Queremos o presidente Bolsonaro no poder", dizia uma das faixas, apesar de ele estar no cargo desde janeiro de 2019.

Além disso, faixas "autorizavam" o presidente a intervir no Legislativo e no Judiciário.

Em um vídeo publicado nas redes sociais, um grupo aparece em frente à sede do STF pedindo ao chefe do Planalto para usar a "pólvora" e promover uma "faxina geral" no tribunal. "O povo exige a intervenção militar com Bolsonaro no Poder", dizia outro cartaz em frente ao Congresso, com os dizeres em inglês logo abaixo "The people demand military intervent on with Bolsonaro in power".

Inquérito

O ministro do STF Alexandre de Moraes abriu um inquérito para investigar atos antidemocráticos durante a organização da manifestação e tem sido o principal alvo das críticas e ataques bolsonaristas.

No sábado, 4, Bolsonaro discursou em Brasília, renovou ataques a integrantes do STF e afirmou que não queria "retrato" dele ou de nenhum político na manifestação.

Bandeiras e faixas com a foto de Bolsonaro, no entanto, eram frequentes nas mãos e nos veículos dos manifestantes.

Hotéis

Além dos veículos e das barracas, a estada de outros bolsonaristas em Brasília tem sido mais luxuosa. Conforme o jornal O Estado de S. Paulo mostrou no sábado, 4, os hotéis de Brasília, que tradicionalmente ficam vazios nos feriados, estão com lotação máxima para os próximos dias.

A Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Distrito Federal (Abih-DF) aponta para uma ocupação de quase 100% nesta segunda-feira e no dia 7.

Segurança

Por enquanto, os apoiadores que chegaram à capital aproveitam para circular pelas vias de Brasília, buzinar, ostentar bandeiras e gritar para outros motoristas no trânsito. A circulação de veículos só será interrompida na Esplanada no dia da manifestação, de acordo com o governo do Distrito Federal.

Para reforçar a segurança, as autoridades do DF decidiram separar os manifestantes pró-governo, que ficarão na Esplanada dos Ministérios, dos críticos de Bolsonaro, que devem se concentrar na Torre de TV a partir da manhã de terça.

As famílias gastaram 0,65% a menos com Saúde e cuidados pessoais em julho, o equivalente a um impacto de -0,09 ponto porcentual na inflação de 0,96% medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no mês, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A queda foi puxada pela redução de 1,36% no item plano de saúde, com impacto de -0,05 ponto porcentual, decorrente do reajuste de -8,19% autorizado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) em 8 de julho, com vigência retroativa a maio de 2021 e cujo ciclo se encerra em abril de 2022.

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"Desse modo, no IPCA de julho foram apropriadas as frações mensais relativas aos meses de maio, junho e julho", apontou o IBGE.

Os produtos farmacêuticos ficaram 0,59% mais baratos em julho, contribuição de -0,02 ponto porcentual para o IPCA.

As famílias gastaram 0,76% a mais com Saúde e cuidados pessoais em maio, o equivalente a um impacto de 0,10 ponto porcentual na inflação de 0,83% medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no mês, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A alta foi influenciada pelos produtos farmacêuticos (1,47%), que deram uma contribuição de 0,05 ponto porcentual para a inflação do mês, embora tenham subido menos do que em abril (2,69%).

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O governo autorizou a partir do dia 1º de abril o reajuste de até 10,08% no preço dos medicamentos, a depender da classe terapêutica e do perfil de concorrência da substância, lembra o IBGE.

Também houve pressão sobre a inflação dos aumentos no plano de saúde, com alta de 0,67% e impacto de 0,03 ponto porcentual, e nos itens de higiene pessoal, com avanço de 0,63% e contribuição de 0,02 ponto porcentual.

O grupo Alimentação e Bebidas saiu de uma elevação de 0,40% em abril para um aumento de 0,44% em maio, dentro do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O grupo contribuiu com 0,09 ponto porcentual para a taxa de 0,83% do IPCA no mês.

A alimentação no domicílio desacelerou o ritmo de alta de 0,47% em abril para 0,23% em maio, sob impacto, principalmente, de reduções nos preços das frutas (-8,39%), cebola (-7,22%) e arroz (-1,14%).

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Por outro lado, as carnes ficaram 2,24% mais caras, acumulando um aumento de 38% nos últimos 12 meses.

Segundo Pedro Kislanov, gerente do Sistema Nacional de Índices de Preços do IBGE, as carnes sobem por uma pressão de custos de produção, uma vez que a ração animal está mais cara com o avanço na cotação de grãos no mercado internacional, mas também pela alta nas exportações, especialmente voltadas para a China, o que restringe a oferta do produto no mercado doméstico.

A alimentação fora do domicílio subiu 0,98% em maio, acelerando em relação a abril, quando a alta foi de 0,23%. O lanche ficou 2,10% mais caro em maio, enquanto a refeição fora de casa aumentou 0,63%.

"Pode ser uma inflação de custos, especialmente de alta de custos das proteínas, e também pela melhora relativa do cenário da pandemia e da retirada das medidas de restrição", justificou Kislanov. "Agora em maio, com leve melhora (na pandemia), pode ser que tenha tido uma melhora na demanda pelo lanche fora de casa", completou.

Os gastos das famílias com alimentação e bebidas subiram mais na passagem de abril para maio, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) divulgado nesta terça-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O grupo Alimentação e Bebidas passou de um aumento de 0,36% em abril para uma elevação de 0,48% em maio, uma contribuição de 0,10 ponto porcentual do grupo para a taxa de 0,44% do IPCA-15 deste mês.

A alimentação no domicílio saiu de uma alta de 0,19% em abril para um avanço de 0,50% em maio. As carnes subiram 1,77% em maio, acumulando uma alta de 35,68% nos últimos 12 meses.

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O tomate subiu 7,24% este mês. Por outro lado, as frutas recuaram 6,45%, um impacto negativo de 0,06 ponto porcentual.

A alimentação fora do domicílio subiu 0,43% em maio, com aumentos mais brandos no lanche (0,72%) e na refeição fora de casa (0,16%).

As famílias gastaram 0,22% a mais com habitação em abril, uma contribuição de 0,03 ponto porcentual para a taxa de 0,31% registrada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no mês, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O gás de botijão subiu 1,15% em abril, após já ter aumentado 4,98% em março.

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O item acumula uma alta de 22,51% em 11 meses de aumentos consecutivos, calculou Pedro Kislanov, gerente do Sistema de Índices de Preços do IBGE.

A energia elétrica recuou 0,04% em abril. Apesar da manutenção da bandeira tarifária amarela, que acrescenta R$ 1,343 na conta de luz a cada 100 quilowatts-hora consumidos, houve quedas nos preços em São Paulo e Porto Alegre, por conta da diminuição das alíquotas de PIS/Cofins, enquanto a tarifa foi reajustada no Rio de Janeiro.

O grupo Alimentação e Bebidas saiu de uma elevação de 0,13% em março para um aumento de 0,40% em abril, dentro do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O grupo contribuiu com 0,09 ponto porcentual para a taxa de 0,31% do IPCA no mês.

A alimentação no domicílio subiu 0,47% em abril.

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As carnes aumentaram 1,01%, impacto de 0,03 ponto porcentual, acumulando uma alta de 35,03% nos últimos 12 meses.

Também ficaram mais caros o leite longa vida (2,40%), frango em pedaços (1,95%) e tomate (5,46%).

As frutas recuaram 5,21%, maior impacto negativo no mês, -0,05 ponto porcentual.

A alimentação fora do domicílio aumentou 0,23% em abril. O lanche teve uma queda de 0,04%.

Sete dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) registraram aumentos de preços em abril, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A única queda foi em Comunicação, um recuo de 0,04%, enquanto Educação mostrou estabilidade (0,00%). Os avanços ocorreram em Alimentação e bebidas (0,36%), Artigos de residência (0,55%), Transportes (1,76%), Saúde e cuidados pessoais (0,44%), Despesas pessoais (0,05%), Vestuário (0,17%) e Habitação (0,45%).

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O grupo Saúde e cuidados pessoais contribuiu com 0,06 ponto porcentual para a taxa de 0,60% do IPCA-15 de abril. O avanço foi impulsionado pela alta do plano de saúde (0,66%) e dos produtos farmacêuticos (0,53%). No dia 1º de abril, foi autorizado o reajuste de até 10,08% no preço dos medicamentos, dependendo da classe terapêutica, lembrou o IBGE.

O resultado do IPCA-15 em abril foi decorrente de aumentos de preços em todas as 11 regiões pesquisadas. A taxa mais elevada foi a de Brasília (0,98%), enquanto a mais branda foi registrada na região metropolitana de Belém (0,39%).

Apenas um dos nove grupos que integram o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registraram deflação em fevereiro, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O recuo ocorreu em comunicação (-0,13%), enquanto houve avanços em todos os demais: Alimentação de Bebidas (0,27%), Habitação (0,40%), Artigos de Residência (0,66%), Vestuário (0,38%), Transportes (2,28%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,62%), Despesas Pessoais (0,17%) e Educação (2,48%).

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As variações dos grupos Transportes e Educação responderam juntas por cerca de 70% do IPCA de fevereiro.

Em Saúde e Cuidados pessoais, o destaque foi o item higiene pessoal (1,07%), que contribuiu com 0,04 porcentual para o IPCA do mês, seguido por plano de saúde (0,67%) e produtos farmacêuticos (0,27%).

Todas as 16 áreas pesquisadas apresentaram altas de preços em fevereiro.

O maior resultado foi o da região metropolitana de Fortaleza (1,48%), enquanto o mais baixo foi registrado no Rio de Janeiro (0,38%).

As famílias gastaram 0,40% mais com habitação em fevereiro, uma contribuição de 0,06 ponto porcentual para a taxa de 0,86% registrada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no mês, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O gás de botijão subiu 2,98%, o nono mês consecutivo de aumentos, contribuindo com 0,03 ponto porcentual para o IPCA de fevereiro. O gás encanado ficou 2,68% mais caro, em consequência de reajustes em Curitiba, Rio de Janeiro e São Paulo.

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A taxa de água e esgoto aumentou 1,02%, em função de reajustes em Fortaleza, Aracaju, Curitiba, Campo Grande e Recife.

Por outro lado, a energia elétrica caiu 0,71%, uma contribuição negativa de 0,03 ponto porcentual para a inflação. Em fevereiro, foi mantida a bandeira tarifária amarela, que acrescenta a cobrança de R$ 1,343 a cada 100 quilowatts-hora consumidos na conta de luz.

Os gastos das famílias brasileiras com Habitação passaram de um aumento de 1,44% em janeiro para uma queda de 0,74% em fevereiro, dentro do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O grupo deu uma contribuição negativa de 0,12 ponto porcentual para a inflação de 0,48% deste mês.

O resultado foi puxado pela queda de 4,24% nas tarifas de energia elétrica, influenciada pela mudança de bandeira tarifária, de vermelha para amarela, que implica em cobrança adicional sobre a conta de luz.

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O gás de botijão teve alta de 3,18% em fevereiro, uma contribuição de 0,04 ponto porcentual para o IPCA-15. Também houve aumentos no gás encanado (1,19%) e na taxa de água e esgoto (0,45%).

Estão definidos os grupos da Copa do Nordeste 2021. Em sorteio realizado na sede da CBF nesta quinta-feira (4), os 16 clubes participantes da competição regional conheceram os seus caminhos em busca da "orelhuda" mais querida do Brasil. A competição está prevista para começar no próximo dia 27.

No Grupo A, estão os atuais campeões e vices da Copa do Nordeste. Ceará e Bahia estão ao lado de Santa Cruz, CRB, Sampaio Corrêa, Confiança, Trez e Quatro de Julho. No Grupo B, estão Vitória, Sport Recife, Fortaleza, CSA, Botafogo, ABC, Salgueiro e Altos.

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Grupo A

Bahia

Ceará

CRB

Santa Cruz

Confiança

Sampaio Corrêa

Quatro de Julho

Treze

 

Grupo B

Sport Recife

Vitória

CSA

Fortaleza

ABC

Botafogo

Altos

Salgueiro

O evento foi apresentado pela jornalista Daniela Boaventura e contou com a participação de Ednaldo Rodrigues e Gustavo Feijó, vice-presidentes da CBF. O sorteio teve quatro potes pré-definidos de acordo com o Ranking Nacional de Clubes da CBF. Os dois melhores times de cada estado não puderam ocupar o mesmo grupo, a fim de provocar mais confrontos clássicos na primeira fase.

Da assessoria da CBF

As passagens aéreas e os combustíveis mais caros pressionaram o orçamento das famílias em dezembro. O grupo Transportes passou de um aumento de 1,00% em novembro para uma elevação de 1,43% este mês, dentro do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15). Os dados foram divulgados nesta terça-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O grupo deu a segunda maior contribuição para a taxa de 1,06% do IPCA-15 de dezembro, o equivalente a 0,29 ponto porcentual, atrás apenas de Alimentação e bebidas (0,42 ponto porcentual).

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As passagens aéreas subiram 28,31%, uma contribuição de 0,14 ponto porcentual para o IPCA-15 do mês. Os combustíveis ficaram 2,40% mais caros. A gasolina subiu 2,19%, enquanto o etanol aumentou 4,08%.

Na direção oposta, o ônibus urbano recuou 0,25%, devido à redução de 3,19% no preço da passagem em Porto Alegre vigente desde 9 de novembro, mas não incorporada no IPCA-15 daquele mês.

Habitação

Os gastos das famílias brasileiras com habitação passaram de um aumento de 0,34% em novembro para elevação de 1,50% em dezembro, dentro do IPCA-15. O grupo deu uma contribuição de 0,23 ponto porcentual para a inflação de 1,06% deste mês.

O resultado foi pressionado pela alta de 4,08% da energia elétrica. O IBGE lembra que, após 10 meses consecutivos de vigência da bandeira tarifária verde, em que não há cobrança adicional na conta de luz, passou a vigorar em dezembro a bandeira vermelha patamar 2, com acréscimo de R$ 6,243 a cada 100 quilowatts-hora consumidos.

A conta de luz variou de um aumento de 1,31% em Belém até 6,92% em Goiânia, onde também houve reajuste nas tarifas em outubro. A taxa de água e esgoto subiu 0,22% em dezembro, em consequência do reajuste de 3,04% nas tarifas de Belo Horizonte desde 1º de novembro.

O gás encanado teve alta de 1,80%, devido ao reajuste de 6,25% nas tarifas do Rio de Janeiro a partir de 24/11, mas retroativo a 1º de novembro, por decisão judicial.

Vestuário tem deflação

O grupo Vestuário foi o único entre os nove que integram o IPCA-15 a registrar deflação em dezembro. Os preços caíram 0,44%. Houve recuos nas roupas masculinas (-0,99%), femininas (-0,60%), infantis (-0,03%) e joias e bijuterias (-0,15%).

Já o grupo Educação subiu 0,34% em dezembro. Os cursos regulares subiram 0,44%, em virtude da coleta extraordinária de preços realizada no período de referência do IPCA-15 de dezembro. O objetivo do IBGE era captar oscilações de preços de mensalidades após a retomada das aulas presenciais.

Houve reajustes na educação de jovens e adultos (3,91%), creche (1,48%) e ensino médio (1,10%). No entanto, os preços recuaram nos subitens curso técnico (-0,81%) e pós-graduação (-0,72%).

Os demais aumentos ocorreram em Alimentação e bebidas (2,00%), Habitação (1,50%), Artigos de residência (1,35%), Transportes (1,43%), Saúde e cuidados pessoais (0,03%), Despesas pessoais (0,39%) e Comunicação (0,46%).

Em dezembro, o IPCA-15 subiu em todas as regiões pesquisadas. O maior resultado foi o da região metropolitana de Porto Alegre, com +1,53%, enquanto a variação mais branda foi registrada em Brasília, com +0,65%.

A recente declaração do papa Francisco de apoio à união civil de homossexuais retomou a discussão sobre o espaço da população LGBT também dentro da Igreja Católica. Embora enfrente ainda grande resistência, em que sua conduta sexual e afetiva é majoritariamente vista como pecado, esse grupo tem se organizado em coletivos e ações pastorais e até ganhado apoio de paróquias e lideranças religiosas.

No Brasil, a Rede Nacional de Grupos Católicos LGBT já integra pelo menos 20 grupos das regiões Sul, Sudeste, Centro-oeste e Nordeste do País. Há, ainda, outras entidades de nível nacional, como a Diversidade Católica, fundada em 2007.

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Católica "de berço", a psicóloga Marianne Luna, de 25 anos, esteve à frente de iniciativas variadas dentro da igreja desde a adolescência. Por alguns anos, chegou a afastar-se, mas retornou em 2013, "tentando ter uma relação mais saudável com os dogmas" e de desconstrução de alguns tabus, como discussões sobre feminismo e racismo dentro da religião.

Hoje, é uma das coordenadoras do Movimento Pastoral LGBT Marielle Franco, também chamado de Mopa. Fundado em 2018, o grupo realiza atividades na Paróquia Nossa Senhora do Carmo, em Itaquera, que integra a diocese de São Miguel Paulista. Embora fique na zona leste, Marianne diz que as ações acolhem pessoas "da cidade inteira", sendo ela mesmo da região sul paulistana.

Os encontros são formativo-religiosos, com acolhimento e discussões, e ocorrem em uma sala da paróquia, com divulgação em murais na igreja e durante a própria missa, embora por vezes haja resistência de alguns frequentadores. Eventualmente, o grupo consegue a participação pontual de algum religioso "Muitos dos jovens que vão até os encontros são de famílias que não sabem (que são LGBT), não têm um lugar pra conversar", comenta.

Embora esse tipo de ação seja realizada por leigos (fiéis não ordenados), a psicóloga conta que grupos como o que ela coordena recebem suporte informal de religiosos. "Não tem muito apoio público (pelo receio de serem repreendidos), mas acontece."

Para ela, a fala recente e posicionamentos anteriores do papa Francisco ajudam na redução da intolerância. "LGBTs dentro da igreja católica sempre existiram, mas foram silenciados por muito tempo. Mas a fala não me dá certeza de que um dia pessoas LGBT poderão se casar na igreja, o que seria o meu sonho", lamenta.

Outro coletivo com proposta semelhante é o Grupo Diversidade, anteriormente conhecido como Pastoral da Diversidade Sexual, de Belo Horizonte, que tem um foco no apoio à população transgênero e travesti que mora no entorno da Paróquia São Francisco das Chagas. "Estávamos inquietos com essa realidade. Algumas vinham na paróquia quando uma morria, queriam a presença do padre", afirma um dos coordenadores do grupo, criado em 2017, o professor Felipe Marcelino, de 30 anos.

Segundo ele, a paróquia tem um número expressivo de frequentadores gays, cuja orientação sexual é conhecida no local. "Toda paróquia tem pessoas LGBTs, gays, lésbicas. As comunidades toleram, mas isso não é discutido", comenta. "Todo mundo na paróquia sabia que eu era gay, mas ninguém dizia, era uma coisa velada. A gente trabalha muito a questão de como inserir o debate da diversidade sexual e de gênero dentro de igreja."

Do interior mineiro, Marcelino sempre participou da igreja e foi até coroinha, mas sofreu na adolescência ao se sentir culpado pela própria sexualidade. "Aos 15 anos, tive minha primeira experiência afetiva, foi muito forte para mim. Lembro dessa confusão, recorri à igreja, chorei muito, ficava arrependido, tinha a sensação de que era impuro. Esse discurso é muito pesado, gera sentimento de culpa."

Para ele, a receptividade a esse tipo de tema é maior hoje em dia. "O que o papa fala é muito coerente pela própria doutrina igreja, que defende o estado laico. Ele não fala de casamento religioso, fala de direito civil", destaca. "É um avanço, uma fala impactante, toca no assunto com tranquilidade, sem tabu. E ele sabe do peso que a palavra dele tem. É importante porque muita gente utiliza o discurso religioso para se justificar como homofóbico."

Casamento religioso ainda é sonho distante

Um dos pontos de mais difícil inserção é o de reconhecimento do casamento. No Brasil, nos últimos anos, padres de diferentes localidades chegaram a ser afastados e punidos por participarem da cerimônias de matrimônio de casais LGBT, mesmo que fora da igreja. Outros foram criticados por setores conservados por abordar o assunto em alguma fala.

Em Goiânia, por exemplo, o padre César Garcia foi afastado após dar uma bênção no casamento dos arquitetos Leo Romano, de 49 anos, e Marcelo Tentro, de 45 anos, de quem era amigo. "Ele estava com uma roupa normal (terno, não batina), falou lindamente palavras de amor, contra o preconceito, foi uma cerimônia super respeitosa e afetiva", recorda Romano. "Foi uma repercussão no Brasil todo. Por uma coisa que deveria ser cotidiana, deu uma tempestade."

Para ele, a declaração do papa é importante. "É um degrau a mais, não deixa de ser uma conquista, tardia", comenta. "Infelizmente, a gente precisa de chancelas para que possam entender e ver que as coisas evoluem, o que era velado deixa de ser."

Outro caso, com resolução mais positiva, foi o do batismo dos três filhos (Alyson, Jéssica e Filipe, então com 16, 14 e 12 anos) do professor universitário Toni Reis, de 56 anos, e do tradutor David Harrad, de 62 anos, realizado em 2017 em Curitiba. "Eles que pediram (para serem batizados). Buscamos quatro igrejas diferentes, mas disseram não. Procurei o arcebispo, que aceitou."

Tempos após a cerimônia, o professor reuniu algumas fotos e mandou para o Vaticano. A resposta veio meses depois, em uma carta do monsenhor Paolo Borgia que trazia uma foto do pontífice. "O papa Francisco lhe deseja felicidades, invocando para a sua família a abundância das graças divinas, a fim de viverem constante a condição de cristãos", dizia um trecho.

Hoje, a carta está enquadrada na sala e emociona Toni, que na infância colocava os vestidos da mãe para brincar de celebrar missa. Anos depois, na adolescência, afastou-se por algum tempo do catolicismo após um religioso local lhe dizer que estava em pecado.

Ele também elogia a recente declaração do líder católico. "O amor cristão deve ser incondicional, não deve semear o ódio, seja contra gays, ciganos, ateus, judeus, agnósticos, veganos, corintianos. Todos fomos feitos à imagem e semelhança de Deus e temos que ter guarida na igreja."

A última atualização do WhatsApp, além do lançamento do serviço para empresas dentro do aplicativo, também trouxe uma outra novidade. O mensageiro liberou a opção de silenciar conversas e grupos para sempre, antes era possível até um ano, apenas.

A rede já vinha testando a opção em diversas regiões do mundo, com uma versão “beta” e finalmente tornou o silenciamento permanente disponível para os sistemas Androids e iOS que utilizarem a versão mais recente do app.

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Ao selecionar a opção de silenciar uma conversa, o item que deixava as notificações no mudo por "1 ano" foi substituído por “sempre” ou “Tempo indeterminado”, a depender do sistema operacional. As demais opções, de 8 horas ou 1 semana, continuam disponíveis.

Como a atualização nem sempre é feita de forma automática, os usuários já podem acessar as respectivas lojas dos seus sistemas, PlayStore ou AppStore, e solicitar a atualização, feita em segundos.

Para silenciar uma conversa ou grupo, basta selecionar o contato em questão, e optar por “Silenciar notificações” ou “Mute”.

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