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Juliana Lacerda, viúva de Guilherme de Pádua colocou lenha na fogueira. O motivo? Nesta sexta-feira, dia 3, a influenciadora digital insinuou que Raul Gazolla gosta de mencionar o nome de Pádua para ganhar fama.

Para quem não se lembra, o ex-ator morreu em novembro de 2022, mas, antes disso, ficou conhecido por ser o assassino de Daniella Perez, filha da renomada autora de novelas Glória Perez. Na época do crime, em 1992, Daniella era casada com Gazolla.

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Nas redes sociais, a viúva do ex-ator estava interagindo com os seguidores quando um internauta perguntou:

"Você viu a entrevista do Raul Gazolla? Achei um absurdo o que ele falou do Guilherme."

E Juliana respondeu:

- Fazer podcast hoje em dia é muito bom para o sucesso, né, gente? Então se ele está participando de podcast, ele merece o sucesso que está tendo no momento né? Um novo sucesso. Vai ser bom eu acho para a carreira dele e é isso.

A tal entrevista mencionada foi no podcast Cara a Tapa. Nele, Raul afirma que a série Pacto Brutal, da HBO Max, que retratou o assassinado de Perez, ajudou na morde de Pádua, causada por um infarto.

- Para mim, a coisa mais importante que teve na série foi a pressão que ela deu nos assassinos. Isso foi maravilhoso. Porque aquele assassino psicopata, egocentrado da p***a, começou a gritar para os quatro cantos: Não me entrevistaram… Meu irmão, você teve 29 anos para contar todas as mentiras que você quis contar, ainda queria falar na série? O cara era pastor em uma igreja que acreditava que ele se arrependeu, então Deus perdoa. Aí os fiéis viram a série e falaram: Espera aí, não é bem assim! E a série matou esse filho da p**a.

Raul Gazolla não poupou palavras ao falar sobre Guilherme de Pádua, assassino de Daniella Perez, durante entrevista ao podcast Pod Sempre. Segundo informações do jornal Metrópoles, o artista começou disparando:

- Ele não pagou na prisão, mas pagou com a vida. O demônio não vem com chifre na cabeça, pintado de vermelho, com rabo. O demônio vem disfarçado de anjo. Ele estava na igreja disfarçado de pastor, falando a palavra de Deus.

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O ator ainda foi sincero ao falar quais são os seus sentimentos em relação à morte dele, que aconteceu em dezembro de 2022.

- Senti alegria e raiva. Alegria porque demorou para ir, mas foi, e raiva porque queria ter ajudado. Não sou um assassino, não teria interesse em nenhum em matar os assassinos da minha mulher, mas queria pelo menos ter dado uns tapas na orelha dele.

Em seguida, revelou que teve infartos devido ao alto nível de estresse.

- Qual o fator que faz com que eu tenha tido esses infartos? O primeiro, é hereditário e outro fator é o estresse. Eu tive alguns estresses na minha vida. Um, que a gente já sabe, que foi o assassinato da minha mulher.

Outro fator que afetou sua saúde foi a perda de um parente próximo.

- Eu tive um outro estresse muito grande na minha vida, que foi: eu tinha um sobrinho, de 22 anos, que morreu atropelado por um trem em Minas Gerais. Eu o criei como um irmão mais novo, eu tinha uma paixão enorme por ele.

Raul também deu mais detalhes sobre os infartos.

- Eu tenho cinco infartos, tenho dois stents [...] Esse último que eu tive foi por excesso de treino, estava muito animado e botando para quebrar, porque eu ia fazer esse personagem que é dono de academia, o Van Damme, na novela. Eu estava empolgadíssimo treinando jiu-jítsu, e quando estou treinando, não tenho problema nenhum, as artérias dilatam coisa e tal. Mas quando eu puxo demais, elas vão voltando ao estado normal. Tenho duas artérias ali meio doentinhas e elas fecham cem por cento. Quando fecham, o sangue não chega cem por cento ao coração e quando não chega chega por cento, o coração faz força para empurrar ele pro corpo. E aí eu sinto uma pontada, uma dorzinha e eu falei: Ih, tô infartando.

 

Guilherme de Pádua, assassino de Daniella Perez, morreu de infarto no último domingo (6). Recentemente, a viúva do ex-ator, Juliana Lacerda Pádua, resolveu compartilhar uma declaração de amor nas redes sociais e revelar detalhes dos últimos minutos de vida do marido.

"Eu fui a pessoa mais feliz ao seu lado, nem sei agora como vou sobreviver sem você. Você se foi, mas me deixou uma pessoa melhor e mais madura em todos os sentidos e o melhor, ninguém mais pode te julgar porque você não ouvirá mais, pois está ao lado do pai, e agradeço por você ter morrido em meu braços e pude despedir de você muito muito. Seu sofrimento e julgamentos das pessoas acabaram meu amor, fica em paz agora, você não sentiu dor é só dormiu em meus braços. Já já a gente se encontra e espero que seja breve porque não sei se conseguirei estar aqui sem você. Outro homem igual ou melhor que você jamais irá ter nessa terra, então me espera aí no céu, porque vou ser sua eterna esposa", disse.

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Nos Stories, ela continuou o desabafo: "Ele foi feliz. Foi muito feliz. Neste seis anos em que estivemos casados, ele foi muito feliz, mais do que a maioria das pessoas desse mundo todo. Eu fui mulher suficiente para fazê-lo feliz, e ele foi homem suficiente para me fazer feliz. Só Deus sabe o tanto que ele me fez bem e eu fiz bem a ele. Não preciso mostrar para ninguém. Vai ficar aqui, só Deus sabe das coisas, vocês não sabem de nada. Só Ele sabe o que aconteceu entre nós, e o que estou passando agora".

Guilherme de Pádua foi preso e cumpriu pena pelo assassinato de Daniella Perez, filha de Gloria Perez. O crime aconteceu em 28 de dezembro de 1992. Antes de morrer, o ex-ator gravou um vídeo se desculpando com a autora e Raul Gazolla, marido de Dani na época.

Na época, ele declarou: "Eu imaginava um encontro. Pensei em procurar um advogado dela, do Raul Gazolla, da Gloria Perez. Pensei em pedir a alguém para intermediar o encontro. Não imaginava uma coisa pela internet, ou por vídeo. Um pedido de perdão não é tão simples. Será que ela vai querer? Será que isso não é forçar uma barra, constranger, a pessoa que está decidindo se vai perdoar ou não? Não é tão simples como as pessoas pensam. Não foi isso que imaginei. Mas talvez eu nunca vá ter uma oportunidade real de pedir perdão. Por isso, Gloria Perez, eu te peço perdão por todo o sofrimento que te causei. Jamais esqueci daquele encontro na carceragem. Nunca esqueci. Raul Gazolla, te peço perdão. Nunca esqueci do dia em que fui chamado na delegacia, e você estava lá e se arrastou até mim. Me abraçou chorando. E eu vi que era a pior pessoa do mundo. Nunca senti algo igual ao que senti naquele momento. Peço perdão aos familiares, aos amigos, a todos que se envolveram com a história, que se entristeceram, que se revoltaram. Sei que esse pedido de perdão talvez não vá significar nada, mas quero deixar registrado".

A morte do ex-ator Guilherme de Pádua, comunicada nesta segunda-feira (7), aconteceu diante de uma coincidência mórbida: o aniversário de 27 anos da estreia de “Explode Coração”, trama de Glória Perez que foi ao ar pela primeira vez em 6 de novembro de 1995. Além da data, o nome da novela também chamou a atenção de internautas, que apontaram a eventualidade e lembraram, ainda, da paródia feita pelo plantão do ‘Casseta e Planeta’, à época, e que se chamou “Enfarta Coração''. 

Guilherme morreu na noite do último domingo (6). A causa da morte foi um infarto fulminante. De acordo com o pastor Márcio Valadão, da Igreja Batista da Lagoinha, Guilherme morreu dentro de casa: “Era uma lagarta e virou borboleta. Dentro de casa, caiu e morreu. Morreu agorinha. Acabou de morrer”, disse o líder religioso, que comunicou o falecimento ao público em um vídeo no Instagram. 

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Horas depois, a associação passou a ser feita pelos internautas, que lembraram ainda a forma como Daniella foi assassinada, com golpes na região do peito, sobre o coração. “Em 6 de novembro de 1995, Glória Perez voltava ao ar com “Explode Coração”. Em 6 de novembro de 2022, o coração do assassino de Daniella explodiu e ele partiu”, escreveu um internauta. A novela marcou o retorno de Perez às telinhas, após três anos de luto pela filha.  

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O caso 

Em 1992, a atriz Daniella Perez interpretava, na novela “De Corpo e Alma”, de autoria de sua mãe Glória Perez, a personagem Yasmin, que se envolvia momentaneamente com o personagem Bira, vivido pelo ator Guilherme de Pádua. Na noite de 28 de dezembro, após uma gravação, Pádua e sua esposa à época, Paula Thomaz, seguiram Daniella, a agrediram e levaram a vítima a um terreno baldio na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio.  

Daniella foi alvo de 18 perfurações no peito, pulmões e coração. O corpo foi encontrado por um policial, que estranhou a movimentação no local. Thomaz e Pádua foram condenados a 20 anos de prisão por homicídio qualificado sob motivação torpe. Foi revelado pela polícia que a motivação de Paula foi ciúme do marido com a atriz; já ele, quis se vingar da autora após seu personagem na novela ter protagonismo reduzido. 

 

Se você cresceu nos anos de 1990 ou antes disso já deve ter ouvido falar sobre o crime que Guilherme de Pádua que cometeu na filha de Gloria Perez, a Daniella Perez. Mas neste ano o nome dele voltou a ganhar repercussão após a mãe da vítima lançar um documentário sobre o assassinato dela e contar vários detalhes que o público não sabia.

Depois de cumprir pena e ser liberado, Guilherme de Pádua vivia uma vida praticamente normal e tranquila em Belo Horizonte. E foi durante a noite do último domingo (6) que foi anunciada a morte de Guilherme de Pádua, aos 53 anos de idade. Segundo informações do Em Off, o ex-ator teria tido um final de semana tranquilo e até chegou a conversar e frequentar uma igreja em que sempre era visto.

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Mas acabou que no fim do dia sofreu um infarto em casa e morreu. As informações da morte de Guilherme de Pádua foram confirmadas em uma live feita pelo pastor Márcio Valadão, da Igreja Batista de Lagoinha.

 

O presidente Jair Bolsonaro negou que tenha se encontrado, no último domingo (7), com o pastor Guilherme de Pádua na Igreja da Lagoinha, em Belo Horizonte (MG). Em entrevista na manhã deste sábado ao Podcast Cara a Tapa, de Rica Perrone, Bolsonaro foi questionado sobre a foto da primeira-dama Michelle Bolsonaro com a esposa do pastor, Juliana Lacerda Pádua.

"Fui convidado (à Igreja da Lagoinha), nem sabia de Guilherme de Pádua. Cheguei, me deram a palavra, falei pouquíssimos minutos ali. Antes de acabar, voltei para Brasília e minha esposa ficou. Eu não fiquei para almoçar, Michelle ficou", afirmou o presidente.

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A informação de que Michelle e Bolsonaro teriam se encontrado com Guilherme de Pádua e Juliana Lacerda foi divulgada pelo site Em Off, que publicou a foto entre as duas. O presidente estava no local, a Igreja Batista de Lagoinha, mas não aparece na foto. O evento marcou a celebração do "Jubileu de Ouro" do pastor Márcio Valadão, que completou 50 anos de ministério na igreja.

Depois da publicação da foto, Juliana Lacerda chegou a se manifestar nas suas redes sociais negando ser amiga íntima da primeira-dama. "Eu nunca troquei uma palavra sequer com ela. Nunca mesmo. Ela nem sabia quem eu era. Ela simplesmente foi lá, gentil que é, uma pessoa extremamente simples, uma mulher de Deus, porque eu sou fã, e ela tirou essa foto comigo, como todos ali, naquela fila, naquela comemoração", contou.

Bolsonaro contou que, depois da divulgação da matéria, ele questionou Michelle sobre a foto e ela explicou que tirou umas 100 fotografias na igreja e não sabia quem era Juliana e nem quem tirou a fotografia. Ele disse ainda que, pelo que ficou sabendo, Guilherme de Pádua nem esteve na igreja. "Agora não sei quantos membros tem na igreja, alguns milhares. Agora, vou na sua igreja vou ter que saber quem são os milhares de pessoas estão lá?", disse. O presidente disse que está analisando com seu advogado se é o caso de processar o site que publicou a matéria.

Guilherme de Pádua foi condenado pelo assassinato de Daniella, filha da escritora Glória Perez, em 1992. Na época, ambos protagonizavam a novela "De Corpo e Alma", escrita por Glória. O caso voltou à tona recentemente por causa do lançamento da série "Pacto Brutal: O Assassinato de Daniella Perez", da HBO Max.

Após uma foto da primeira-dama Michelle Bolsonaro com a Juliana Lacerda, a esposa de Guilherme de Pádua, o assassino da atriz Daniella Perez ter tido grande repercussão e circulado nas redes sociais nesta sexta-feira (12), com um suposto almoço entre os casais em Belo Horizonte, o presidente Jair Bolsonaro (PL) se manifestou e disse que não participou de almoço na cidade.

Mais cedo, o próprio Guilherme de Pádua afirmou que não tinha almoçado com Bolsonaro e a primeira-dama. 

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O presidente, por sua vez, disse que “em respeito à Glória Perez, não alimentarei essa exploração leviana em cima da sua perda irreparável”. “As ilações com base em informações falsas divulgadas por parte da mídia só expõe sua falta de escrúpulos e o desprezo pela dor das pessoas, tratando-as como meras ferramentas”, publicou o chefe do Executivo. 

“Sequer participei do almoço em Belo Horizonte. A mesma imprensa já havia divulgado que eu estava em uma churrascaria de SP na mesma data e hora. Quem propagou a mentira, já sabia da verdade, mas não se preocupou com a dor que poderia causar até à família de Daniella Perez”, justificou. 

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O presidente Jair Bolsonaro (PL) e a primeira-dama Michelle Bolsonaro almoçaram com o pastor Guilherme de Pádua, assassino confesso de Daniella Perez, no último domingo (7), em Belo Horizonte, Minas Gerais. Juliana Lacerda, esposa do ex-ator, também participou do encontro.

Segundo a colunista Fábia Oliveira, o almoço teria acontecido após o culto realizado na Igreja Batista da Lagoinha, onde Guilherme atua como líder religioso. O encontro foi particular, apenas para seletos convidados. Fábia diz que pessoas próximas ao assassino de Daniella e sua esposa especulam que essa aproximação com os Bolsonaro tenha pretensão política de futuramente receberem cargos públicos.

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Por conta dessa pretensão, o casal estaria evitando deixar vazar na mídia essa aproximação com o presidente, para que a imagem do ex-presidiário não seja associada ao mandatário, que é candidato à reeleição. Uma vez que o documentário Pacto Brutal, que aborda o assassinato de Daniella Perez, está repercutindo, a associação de Pádua com os Bolsonaro poderia causar danos na eleição. 

Revelações! A série Pacto Brutal, que aborda a morte da atriz Daniella Perez, foi lançada no último dia 21 de julho e, desde então, segue dando o que falar. Em um dos episódios, José Muiños Piñeiro Filho, promotor do caso na produção, revelou que Guilherme de Paduá se ofereceu para mostrar o pênis aos policiais para provar sua inocência.

Além desse caso, Guilherme também já pediu para ver as partes íntimas de um famoso ator e cantor, Maurício Mattar. O artista falou sobre o assunto durante uma entrevista:

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"Sempre que eu ia trocar de roupa, o Guilherme colava em mim, ficava olhando de banda e até mesmo pedia para eu mostrar meu pênis", contou ele. O episódio em questão acontecia nos bastidores do espetáculo Blue Jeans. As informações são da IstoÉ.

Mattar também falou mais detalhes do jeito de Guilherme:

"Lembro que na época do Blue Jeans ele vivia assediando homens, como se fosse doença, compulsivamente. Era muito desagradável. Ele contou que transava com homens desde que chegou ao Rio de Janeiro, onde acontecia a apresentação da peça. Pelo visto era bi. Ele dizia que para subir na vida transaria com quem fosse preciso."

Vale pontuar que Daniella foi assassinada por Guilherme e sua então mulher à época, Paula Thomaz, no dia 28 de dezembro de 1992.

No dia em que completaria 50 anos de idade, a atriz Daniella Perez foi lembrada e homenageada pela sua mãe, a novelista Glória Perez. Daniella foi assassinada em 1992, pelo seu então colega de elenco, Guilherme de Pádua, em um crime que chocou o Brasil. 

Daniella atuava na novela De Corpo e Alma, no início da década de 1990, quando teve a vida ceifada por um colega de trabalho. Ela foi assassinada por Guilherme de Pádua, que na época contou com a ajuda de sua então esposa, Paula Thomaz para praticar o assassinato. Guilherme também integrava o elenco da trama e o crime chocou os brasileiros tendo ficado marcado na história da televisão nacional.

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Nesta terça (11), dia em que completaria 50 anos de idade, Daniella foi lembrada pela mãe, a autora Glória Perez. No Instagram, a escritora publicou um vídeo da filha e uma mensagem comovente. “Cada aniversário faz a conta de um tempo que ela não viveu. É um parto às avessas. Um dia que dói”. 

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No último domingo (24) foi realizado, em frente ao Palácio do Planalto, em Brasília, uma manifestação de apoio ao presidente Jair Bolsonaro. E quem marcou presença no ato foi o ex-ator Guilherme de Pádua, que compartilhou o momento em se Instagram. Nas imagens, ele aparece criticando a Câmara dos Deputados e a imprensa brasileira ao lado da atual esposa, a estilista Juliana Lacerda.

"Esses políticos corruptos, esses esquemas de tetas públicas que o pessoal fica só explorando o povo brasileiro, e o dinheiro e as melhorias não chegam na mão do povo, não chegam na vida do povo. Se Deus quiser, o Brasil vai mudar", diz ele.

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Guilherme assassinou a atriz Daniela Perez em 1992, a golpes de tesoura, na Barra da Tijuca. O crime contou com a participação da sua então esposa Paula Thomaz. Na época, Guilherme e Daniela contracenavam juntos, fazendo um par romântico na novela “De Corpo e Alma” escrita por Glória Perez, mãe de Daniela.

O ex-ator foi condenado em 1997, a 19 anos de prisão, mas cumpriu apenas um terço da pena, cerca de seis anos, nove meses e 20 dias. Em 2016, Guilherme se tornou pastor e tem um canal no Youtube onde fala sobre a sua conversão. No Instagram, ele conta com mais de 37 mil seguidores e sempre publica mensagens de apoio a Bolsonaro.

Em 28 de dezembro de 1992, o Brasil ficou chocado com a morte brutal da atriz Daniella Perez. Na época, a filha de Glória Perez foi assassinada pelo então companheiro de cena Guilherme de Pádua, o Bira da novela "De Corpo e Alma". Após passar seis anos preso, Guilherme se redimiu ao virar evangélico. Pastor de uma igreja, o ex-ator lançou um canal no YouTube para pregar a palavra de Deus.

Na plataforma, Guilherme de Pádua falou um pouco sobre a reviravolta que a vida deu depois de ter matado Daniella, com a ajuda da ex-mulher Paula Thomaz. "Na igreja em que frequento, conheço dezenas de pessoas que eram do crime e mudaram de vida porque se tornaram crentes. De certa forma, a igreja é um ambiente muito propício para pessoas que têm a tendência de fazer coisas erradas", afirma.

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"A cultura é: precisamos fazer o correto. Porque, intimamente, dentro de cada um que começa a crer em Cristo, existe aquele sentimento que existe um Deus em mim, e que esse Deus me perdoa dos meus pecados, lança no mar de esquecimento e deles não se lembra mais", completa.

Intitulado "Agora virou santo, né?", o vídeo publicado por Guilherme de Pádua está com a função dos comentários desativada. Em um outro conteúdo, Guilherme explica sobre as situações das facções nos sistemas prisionais brasileiros. "Eu procuro dar uma compreensão simples e objetiva de como isto acontece dentro da cadeia", explicou.

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Guilherme de Pádua, que é ex-ator, pastor evangélico e assassino confesso da atriz e bailarina Daniella Perez, defendeu e declarou apoio eleitoral ao candidato à presidência Jair Messias Bolsonaro. Através de um vídeo divulgado pelas redes sociais, ele criticou pessoas escolarizadas acreditarem que Bolsonaro vai perseguir os negros e os gays “como Hitler perseguiu os judeus”.

“Mas olha, é importante lembrar: quem está decidindo as eleições não são os radicais, nem de direita, nem de esquerda. São os moderados, aqueles que querem um Brasil melhor, que querem um Brasil pacificado”, afirmou ele.

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uilherme de Pádua matou Daniella Perez com 19 punhaladas no pescoço, pulmões e coração no ano de 1992, em um crime para o qual teve o auxílio de sua então esposa, Paula Thomaz. Guilherme era par romântico de Daniella em uma novela da Rede Globo na época, e teria matado por “motivos passionais”. Uma das hipóteses levantadas foi de ciúmes da esposa do assassino, que chegou a comparecer ao funeral e até mesmo consolar a mãe da vítima.

Repercussão

Nas redes sociais, o vídeo causou uma grande repercussão, mobilizando tanto eleitores quanto opositores de Bolsonaro. O assunto foi comentado, inclusive, por outros famosos. O ator José de Abreu, por exemplo, aproveitou o fato para criticar Regina Duarte e Alexandre Frota por suas posições políticas.

“Parece que o Bozo tem sim, bandidos de estimação: Cunha, Jeferson, Guilherme de Pádua, Alexandre Frota… Fora os bicheiros e milicianos do Rio que estão fechados com o Capitão de merda. Atores a favor do nazista; Guilherme de Pádua, matador da filha de Gloria Perez. Regina Duarte, que apoia Temer e o fim do Ministério da Cultura; Alexandre Frota, que amanhã será preso por não pagamento de pensão alimentícia… Mais algum?”, escreveu o ator.

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A autora de novelas Glória Perez, responsável pelos sucessos "Barriga de Aluguel", "Explode Coração", "O Clone" e "Caminho das Índias", usou o Instagram para publicar um registro familiar. Glória relembrou o aniversário da filha, a atriz Daniella Perez, que se estivesse viva completaria 48 anos neste sábado (11).

"Ontem, hoje e sempre”, escreveu. Em 28 de dezembro de 1992, Daniella foi assassinada aos 22 anos pelo ator Guilherme de Pádua, seu par romântico no folhetim "De Corpo e Alma", com a ajuda da mulher dele na época, Paula Thomaz.

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Na rede social de Glória Perez, os atores Marcelo Serrado, Edson Celulari, Isis Valverde, Bárbara Paz e Debora Bloch, além da apresentadora Astrid Fontenelle, mandaram vibrações positivas através de comentários.

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Após completar 25 anos do caso de Daniella Perez, assassinada em 28 de dezembro de 1992 por Guilherme de Pádua, seu companheiro na telenovela De Corpo e Alma, escrita pela sua mãe, Glória Perez, a dramaturga contou com o apoio de diversos colegas de trabalho, como o vencedor do Emmy Internacional Walcyr Carrasco, autor de O Outro Lado do Paraíso, no vigésimo quinto aniversário da morte da filha.

A mãe de Daniella escreveu um texto em seu Facebook em que, não só marcava o dia de hoje, mas relembrava suas conquistas após o trágico acontecimento que comoveuo Brasil à época. A autora começou sua lembrança dizendo: Em 1992, as leis penais eram ainda mais frouxas. Matar não dava cadeia: assassinos tinham direito de esperar, em liberdade, por um julgamento que podia ser adiado indefinidamente — bastava ter advogados que soubessem explorar as brechas da lei e utilizar o número infinito de recursos disponíveis para atrasar o andamento dos processos. A não ser que o crime cometido estivesse elencado na Lei dos crimes hediondos, promulgada em 1990, que listava crimes que deviam ser levados a sério. Para estes, tidos como os mais graves, a prisão era imediata e não se admitia pagamento de fiança.

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Glória, então, explicou que, regidos sob essas regras, ela e mais diversas mães se uniram para mudar a situação. Fizeram um abaixo-assinado que reunia mais de um milhão e 300 assinaturas em apenas três meses, 300 mil a mais do que o um milhão necessário. Perez continua seu relato ao desabafar sobre a dificuldade de conseguir transformar a norma. Porém, destaca um homem em especial:

Mas houve um senador de coragem: Humberto Lucena, então presidente do Senado, enquadrou a emenda como urgência urgentíssima. Assim, o homicídio qualificado foi incluído na Lei dos crimes hediondos.

A composição é finalizada com outro acervo de memórias sobre as mulheres que lutaram pela causa que propunha uma nova emenda:

Foi uma campanha de mães, uma campanha encabeçada por mães que haviam perdido seus filhos: Jocélia Brandão (de Minas, mãe da Miriam Brandão), as mães de Acari, as vítimas de Vigário Geral, a Valéria Velasco, de Brasilia, e tantas outras! A mudança não teria nenhuma interferência no caso dos nossos filhos, uma vez que a lei não retroage para punir. Mas é graças a essa emenda que criminosos como Suzanne Richtofen, o casal Nardoni, e tantos outros, ainda estão na cadeia. Não fosse isso, já estariam rua há muitos anos.

Assim nasceu a primeira emenda popular da História do Brasil. Na prática, o que ela fez foi igualar a vida humana à vida dos botos e dos papagaios. Mas já é alguma coisa!

E o colega de profissão, Walcyr Carrasco, demonstrou apoio a Glória. O escritor comentou em seu post no Instagram, sob as legendas de Vinte e cinco anos é menos que vinte e cinco dias, que vinte e cinco horas, que vinte e cinco segundos. Filho não se conjuga no passado! escritas pela mãe de da atriz: 25 anos que perdemos Daniella Perez pelas mãos de assassinos torpes que hoje estão soltos, refazendo suas vidas. Ela mudou de nome, ele virou pastor de igreja. Um abraço carinhoso à amiga Glória Perez, que, em meio a dor e a saudade, se mantem forte e lutando por justiça.

O assassino Guilherme de Pádua e sua esposa, também participante do crime, foram condenados a 19 anos e seis meses de prisão pelo assassinato cometido à Daniella Perez, morta por 18 golpes de tesoura. No entanto, ambos foram soltos em 1999.

Guilherme de Pádua anunciou no seu Instagram pessoal que se tornou pastor de uma igreja evangélica em Belo Horizonte. O ex-ator, de 48 anos, está convertido há 15 anos, desde 2002, um ano após deixar a prisão onde cumpria pena pelo assassinato de Daniella Perez, cometido em 1992, junto com sua ex-mulher, Paula Thomaz.

Pádua, que atualmente é casado com Juliana Lacerda, sua terceira esposa, e é formado em teologia, comemorou a conquista: “Obrigado Senhor, pela honra te participar da tua obra”, escreveu ele em uma foto da sua formatura, realizada no dia 2 de dezembro.

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Sua mulher também celebrou a mudança. "Enfim, agora Pastor Guilherme! Ele esperou mais que 15 anos para que esse dia chegasse, mas como nós dizemos, tudo no tempo do Senhor. Chegou o seu tempo meu amor", escreveu ela. 

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“Casei no cartório, agora só falta na igreja. Glória a Deus! Pra todo sapato velho existe um pé descalço! Ei! (Você aí) que tá sem esperança de se casar, calma! Se até eu arrumei, você também vai arrumar!”, escreveu o ex-ator, Guilherme de Pádua, em sua conta no Facebook.

Ele, que casou pela terceira vez, nesta última semana, foi condenado em 1992, pelo assassinato da atriz Daniela Perez. Na época, ambos faziam parte do elenco de uma novela da rede Globo, em que Glória Perez era autora e também mãe da vítima. Daniela foi encontrada em um terreno baldio no Rio de Janeiro, vítima de punhaladas no coração, pescoço e pulmão, cometidas pelo ex-ator e sua esposa, Paula Thomaz. O crime chocou o mundo inteiro.

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Guilherme se casou no cartório com Juliana Lacerda, que também escreveu em sua conta nas redes sociais um depoimento para o marido:

 “Logo quando eu me converti e decidi largar absolutamente TUDO por amor a Jesus, ele me disse que receberia 100 vezes mais... Acreditei e fui até o fim, conheci uma pessoa linda e especial e logo me apaixonei, comecei a orar por ele sem parar... Muitas lutas vieram e eu não desisti porque sentia que ele era para mim... Deus me mostrou de várias formas e soube esperar, ter paciência e deixar ele agir... Agora estou eu aqui, casada, depois de tantos livramentos e de relacionamentos que não valeram a pena!!! Mas resolvi confiar e esperar, por isso digo que hoje ganhei o meu 100 vezes mais, o meu príncipe, homem mais lindo e maravilhoso do mundo, transformado e lavado pelo sangue de Jesus.”, escreveu Juliana.

Em resposta a sua companheira, Guilherme salientou que a conheceu em uma fase muito difícil de sua vida e mesmo assim ela não desistiu dele. “Ju, minha esposa linda, você me conheceu numa fase tão difícil da minha vida e mesmo assim não desistiu de mim! Você é fortinha, heim, loira? Te peço perdão por meus medos, meus traumas, minhas inseguranças, dúvidas... ”, agradeceu.

Na internet, usuários em todo o Brasil ressaltam que vários crimes hediondos têm punição branda no país, chegando a citar os mais recentes como o do goleiro Bruno, Suzana Richthofen e Alexandre Nardoni. "Deviam chamar o Guilherme de Pádua pra ser treinador, e Nardoni, pra auxiliar técnico. Essa diretoria tem as mãos sujas também", ironizou um seguidor no Twitter, fazendo referência à contratação do goleiro pelo Boa Esporte. Outro internauta comparou os crimes e condenações. "Condenações famosas (em anos): Assassinos do indio Galdino- 14 | Guilherme de Padua- 19| Pimenta Neves- 19 | Goleiro Bruno- 22 |José Dirceu- 23". O assunto é um dos mais comentados nas redes. Confira:

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No dia 28 de dezembro de 2016, por meio de seu perfil no Facebook, Gloria Perez lembrou os 24 anos da morte da filha, Daniella Perez. A autora publicou um vídeo com imagens da atriz e escreveu: “28-dez-1992. O dia em que a ambição de dois psicopatas tirou você de nós”, lamentou ela. Também condenada pelo crime, Paula Thomaz, ex-mulher de Guilherme de Pádua, reconstruiu a vida. Casou-se de novo e hoje vive em Copacabana, na Zona Sul do Rio.

Em 2015, em uma entrevista para rede Record, o ex-ator confessou ter cometido o crime e chegou a explicar como ocorreu toda a situação. No vídeo, ele é perguntado pelo jornalista o que diria para Glória Perez atualmente e ele lamenta, confira:

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-->Glória Perez posta vídeo e lembra a perda da filha

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A autora Gloria Perez, 63 anos, registrou em seu blog na última terça-feira (27), a dor pela perda de sua filha, a atriz Daniella Perez, 22 anos, que foi brutalmente assassinada com 18 facadas, no ano de 1992. "São 19 anos, mas no meu sentimento não se passou nem um dia, nem uma hora, nem um segundo. E nunca vai passar!" desabafou a autora.

Daniella Perez, na época casada com o ator Raul Gazolla, foi assassinada por Guilherme de Pádua e sua esposa Paula Nogueira. Guilherme contracenava com a atriz na novela “De Corpo e Alma”, escrita por Glória, e os dois faziam um par romântico na trama.

O casal foi julgado e pegou dezenove anos e alguns meses de prisão, porém, só passaram seis anos presos. “Hoje cada um tem novas famílias e vivem normalmente pelas ruas das cidade”, ressalta Glória Perez.

Atualmente, Glória se dedica a escrever uma nova novela, que vai ser ambientada na Turquia. A estreia está prevista para 2013.

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