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O casal de apresentadores globais Luciano Huck e Angélica aproveitou a madrugada deste sábado (10) para tietar Silvio Santos em um jantar. O casal postou uma selfie ao lado do dono do SBT em seus perfis nas redes sociais e elogiaram bastante toda a família Abravanel.

"Noite mais do que especial. Família incrível. Nos divertimos. Vou dormir feliz", escreveu Huck no Facebook. No Instagram, Angélica não titubeou e se derreteu pelo dono do SBT. "Olha eu toda feliz com ele, Silvio Santos, meu ídolo, o cara", postou.

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Em uma das fotos publicadas pelos globais, é possível perceber que boa parte da família Abravanel aparece na imagem. Silvio, a esposa Iris Abravanel, as filhas Rebeca, Patrícia e Daniela Beyruti, Fábio Faria e Guilherme Mussi posaram para a selfie tirada pelo apresentador do 'Caldeirão'. O local do encontro, no entanto, não foi revelado.

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De mudança para o Remo depois de quatro temporadas defendendo o Santa Cruz, o eterno CR7 pernambucano chegou ao Aeroporto Internacional de Belém na noite da última quarta-feira (7) e foi recepcionado pela torcida azulina com status de ídolo. Aos gritos de “uh é Caça Rato”, o atleta desembarcou e teve dificuldade de deixar o saguão por conta da grande quantidade de torcedores no local.

“A torcida está de parabéns. Já passei por isso algumas vezes no Santa Cruz e fico feliz. Espero corresponder isso dentro de campo com gols e conquistando o nosso objetivo, que é o título estadual e a vaga na Série D”, disse o atacante.

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Indicado pelo técnico Zé Teodoro, Flávio Caça Rato assinou contrato de um ano com a equipe paraense e se apresença oficialmente ao clube às 15h30 desta quinta-feira (7), no Estádio Evandro Almeida. O candidato a xodó da torcida azulina entra na briga pela posição com Rony, Leandro Cearense, Val Barreto e João Henrique. 

Muitos fantasiados como as famosas personagens criadas por Roberto Gómez Bolaños, o "Chaves", centenas de mexicanos aguardaram por horas em uma longa fila para poder participar das homenagens que o comediante falecido receberá este domingo no Estádio Azteca.

"Era como um irmão, como um tio, como um pai. Por isso viemos aqui para nos despedir dele", declara Esteban Chávez, um dos muitos fãs de Bolaños.

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O caixão com os restos de Bolanos será levado para o estádio, que pertence à rede Televisa, para onde o comediante trabalhou boa parte de sua carreira.

Depois de uma cerimônia religiosa realizada na presença de políticos e artistas, o caixão será levado de volta para os estúdios da Televisa, onde foi velado na noite de sábado. Lá, parentes, amigos e colegas de trabalho participarão de uma missa privada e fechada à imprensa.

Estiveram presentes no velório, além da esposa de Bolaños, a atriz Florinda Meza - a dona Florinda - e seus seis filhos, outros atores como Edgar Vivar (Seu Barriga) e Carlos Villagrán (Kiko), que, apesar de ter mantido uma delicada disputa judicial com o comediante falecido, não deixou de reconhecer sua genialidade.

"Se foi um gênio, um mestre (...) Devo a ele tudo que sei e serei eternamente agradecido", declarou Villagrán que, junto com María Antonieta de las Nievas (Chiquinha) disputaram com Bolaños os direitos autorais de suas personagens.

No sábado, Bolaños recebeu um minuto de aplausos no Estádio Azteca por parte dos torcedores que foram ver a partida entre o América e o Pumas.

No trajeto do caixão entre sua residência em Cancún e a Televisa, também foi ovacionado pelas pessoas nas ruas.

O legendário comediante morreu na sexta-feira, aos 85 anos, de causas ainda não divulgadas.

Em suas últimas aparições públicas, Bolaños sempre se deslocava com o auxílio de uma cadeira de rodas.

Ele fez rir gerações de crianças latino-americanas, com personagens inesquecíveis como 'Chapolin Colorado' e 'Chaves', que usava do humor para revelar os profundos temores que o assombravam desde criança.

Por causa de sua prolífica escrita, que rendeu roteiros para rádio, televisão, cinema, teatro e inclusive vários livros, Bolaños foi apelidado por um colega de 'Chespirito', um pseudônimo que aliava a comparação com o talento do dramaturgo Shakespeare e um diminutivo que refletia a sua baixa estatura.

O comediante nasceu em 21 de fevereiro de 1929 em uma família de classe média da Cidade do México. Seu pai, um boêmio amantes das artes, trabalhou como desenhista e ilustrador para importantes jornais, mas a vida desregrada provocou sua morte precoce, quando o pequeno Roberto tinha apenas seis anos.

Quando adolescente, Bolaños sonhava ser jogador de futebol e se destacou em torneios escolares de boxe, que disputava escondido da mãe. Aos 22 anos, começou a estudar engenharia mas se aventurou a escrever anúncios em uma agência de publicidade e logo estreou como roteirista em programas de rádio, televisão e cinema que ganharam fama.

Mais tarde, aproveitou a ausência de algum ator nas gravações para fazer graça diante das câmeras, dando os primeiros passos para o comediante que interpretaria personagens nascidos em sua própria imaginação.

Aos 40 anos, Bolaños estreou na televisão mexicana com o programa "Chespirito" que, com interpretações diversas, ficou no ar por 25 anos ininterruptos em horário nobre e foi exportado para inúmeros países.

Mas seu personagem mais celebrado foi 'Chaves', um menino órfão e pobre que vivia dentro de um barril, em uma vila suburbana, e repetia a frase "foi sem querer, querendo" para se desculpar de suas travessuras.

Autor de 174 gols com a camisa do Sport, o ex-atacante Leonardo está de volta ao clube para trabalhar nas categorias de base. O jogador que marcou o time na década de 90 é o novo preparador técnico dos meio-campistas e atacantes das categorias Sub-13, Sub-15, Sub-17 e Sub-20.

De acordo com o Leonardo, a sensação é a mesma de quando chegou no time rubro-negro pela primeira vez. “Lembro-me do dia em que comecei a jogar pelo Sport. Eu queria dar tudo pelo time, e creio que consegui corresponder. Agora, sinto uma sensação parecida. A diferença é que estarei numa nova função. Mas tenho o mesmo objetivo de contribuir, da melhor maneira possível, com o sucesso do Leão”, explicou.

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O preparador iniciou os trabalhos com os meninos da base no último sábado (2). Além disso, já acompanhou os treinamentos e jogos pelo Campeonato Pernambucano da categoria. “Vejo que temos atletas de grande talento. Na partida a que assisti, achei que o ataque teve um desempenho animador para o meu futuro como preparador técnico. O sistema ofensivo não conta com nenhum jogador que atua ‘paradão’. Todos se movimentam e impõem dinâmicas”, disse. 

Após a derrota nos pênaltis para a Holanda, a Costa Rica foi eliminada deste Mundial. Resta aos costarriquenhos as boas lembranças das conquistas nesta Copa do Mundo. A primeira vez que os Ticos conseguiram disputar as quartas de final foi no Brasil. E a classificação foi conquistada em Pernambuco. O goleiro e herói na campanha costarriquenha, Navas revelou "gratidão" pelo povo recifense.

"Somos muito agradecidos a toda gente de Recife, é uma cidade que sempre teremos recordações inesquecíveis", conta Keylor Navas.

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Após uma atuação brilhante nos 120 minutos de jogo contra a Grécia, o goleiro defendeu o pênalti cobrado por Samaras e colocou a Costa Rica nas quartas final da Copa do Mundo. "Vivemos momentos históricos para nosso país naquela noite, então teremos para sempre esse povo, toda gente que nos apoiou, no nosso coração".

Com a Costa Rica fora da Copa do Mundo, o goleiro admitiu a torcida pela seleção brasileira. "Obviamente que estamos desejando o melhor para o Brasil, para que vença. E toda essa gente, que nos apoiou, possa festejar muito." 

Acabou a Copa do Mundo para a Costa Rica. Assim como acabou para a Arena Fonte Nova. Ambos encerram a participação no Brasil com sentimento de orgulho. Os costarriquenhos fizeram história e quase avançaram à semifinal. Ficaram no quase. Após empatar por 0 a 0 contra a Holanda, viram um novo goleiro ganhar status de herói: Tim Krul. O camisa 23 holandês pegou os pênaltis de Bryan Ruiz e Umaña e colocou a Laranja Mecânica na semifinal. 

“Eles são os favoritos, nós somos os melhores”. A frase estava escrita em uma cartolina com letras pretas e azuis. Erguida por um costarriquenho no meio do laranja holandês. Esse era o sentimento dos torcedores da Costa Rica, como foi durante todo Mundial, jogo a jogo: contra Uruguai, Itália, Inglaterra e Grécia.

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“Vamos, vamos, Ticos. Esta noite temos que ganhar”, no meio do repertório costarriquenho, essa era a canção mais repetida. Cantada por centenas, que soaram como milhares. Mas foi a Holanda quem atacou. Durante todo o primeiro tempo, só a Laranja atacou.

Se há algo de mecânico na Holanda é a reposta da torcida quando a bola encontra a perna esquerda de Robben. Silenciosa, a massa laranja tremeu a cada toque da canhota do camisa 11 holandês, que encontrou Kuyt aos 20 minutos.

O ala direito cruzou rasteiro para Depay na entrada da área, o atacante rolou para Van Persie soltar o pé. Navas espalmou, mas o rebote ficou com Sneijder, que dominou, ajeitou para a perna direita e bateu. O costarriquenho fez a defesa em dois tempos.

“Olê, olê, olê, olê. Ticos! Ticos!” (Com a licença literária para o comentário em primeira pessoa) - a torcida da Costa Rica é única masoquista que tenho visto desde que nasci. Quanto mais a Holanda atacou, mas os costarriquenhos cantaram em resposta. Aos 28, após falta de Diaz em Robben, Sneijder cobrou sobre a barreira no ângulo esquerdo e só ficou olhando Navas fazer milagre e mandar para a linha de fundo.

“Olê, olê, olê, Neymar, Neymar.” Foi a única vez que a maioria brasileira cantou. Uma homenagem em apoio ao camisa 10 brasileiro que só assistirá restante dos jogos... E a Holanda ataca. Tal qual um carpinteiro crava um prego em uma madeira: a marteladas.

Aos 35 minutos do segundo tempo, Sneijder cobrou falta e acertou a trave esquerda. Robben até tentou aproveitar o rebote, mas a zaga da Costa Rica cortou. A última chance do tempo regulamentar foi no minuto final. Quando o árbitro puxou fôlego para apitar a sequência à prorrogação, Blind cruzou rasteiro, a bola atravessou toda a área e chegou a Van Persie. O centroavante holandês bateu como pode, não como quis. E Navas defendeu.

“Sim, podemos. Sim, podemos.” Os costarriquenhos afirmavam e reafirmavam o 'si, se puede', enquanto os jogadores tomavam água e se preparavam para a prorrogação. A Holanda insistia. Sneijder cobrou escanteio, Navas saiu errado para socar a bola e, na bagunça, bateu em Gonzalez e quase foi entrou no gol. Acosta ainda tentou tirar de bicicleta e furou – lembrou o lateral esquerdo brasileiro Roberto Carlos, em jogo contra a Dinamarca, em 1998.

A resposta de A Costa Rica chegou a criar algumas jogadas, mas não conseguia finalizar a gol. O chute a gol foi dado por Bolaños no fim do segundo tempo da prorrogação. Foi quando o goleiro holandês Cilessen pôde provar suas qualidades até porque não ficou muito mais tempo em campo. Antes mesmo do jogo ir para os pênaltis, Sneijder chutou de pé direito com força e efeito e a bola acertou o travessão. O poste tremeu tanto quanto os costarriquenhos. A última cartada do técnico Louis van Gaal foi tirar Cillessen e apostar em Tim Krul para as penalidades. Goleiro de 26 anos, do Newcastle, da Inglaterra, conhecido como defensor de cobranças: como foi na Eurocopa sub-21 de 2011 e contra o Chelsea, em 2012.

Borges mandou no canto direito rasteiro e marcou o primeiro. Van Persie mandou no mesmo lado e também converteu. Bryan Ruiz tentou no mesmo local e Tim Krul pegou. Robben mandou no ângulo esquerdo e marcou: 2 a 1. Sneijder e Bolaños acertaram. Assim como Kuyt. Mas não como Umaña. o defensor tentou o canto direito e Krul espalmou para fora com a mão esquerda. Foi quando os holandeses gritaram, pularam, vibraram a classificação à semifinal, contra a Argentina.

Assim foram os holandeses, silenciosos e fatais. Como é o frio técnico Louis van Gaal. A Holanda está novamente na semifinal após um adeus sem gols à Arena Fonte Nova, onde estreou marcando cinco vezes sobre a Espanha.

FICHA DE JOGO

HOLANDA 0 (4)
Cillessen; De Vrij, Vlaar e Martins Indi (Huntelaar); Kuyt, Wijnaldum, Sneijder e Blind; Robben, Van Persie e Depay (Lens). Técnico: Louis van Gaal

COSTA RICA 0 (3)
Navas; Acosta, Gonzalez e Umaña; Gamboa (Myrie), Tejeda (Cubero), Borges e Diaz; Bryan Ruiz, Joel Campbell (Marcos Ureña) e Bolanõs. Técnico: Jorge Luis Pinto

Local: Arena Fonte Nova (Salvador)

Arbitragem: Ravshan Irmatov (Uzbequistão) 

Assistentes: Abdukhamidullo (Uzbequistão) e Bakhadyr Kochkarov (Quirguistão)

Pênaltis: Van Persie (gol), Robben (gol), Sneijder (gol), Kuyt (gol) - Holanda; Borges (gol), Bryan Ruiz (defendido), Gonzalez (gol), Bolaños (gol), Umana (defendido) - Costa RicaCartões amarelos: Martins Indi e Huntelaar (Holanda); Umaña, Gonzalez e Acosta (Costa Rica).

Público: 51.179

Os domingos de Fórmula 1 de fato não são mais os mesmos. Há 20 anos morria um dos maiores ídolos do esporte brasileiro – e até mesmo o maior piloto nacional -, Ayrton Senna. Nesta quinta-feira (1º), as mais nobres e merecidas  homenagens ainda não são suficientes para deixar clara a importância desse grande esportista, dentro e fora das pistas.

A F1 Team cumpriu seu papel. Trouxe em um especial parte da história de Ayrton. Assim como as corridas do grande Senna, vale muito ver e ler a edição sobre os 20 anos da morte do mito.

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Juninho Pernambucano oficializou sua aposentadoria como jogador de futebol nesta segunda-feira, em entrevista coletiva, mas avisou que não vai se afastar do esporte. Apesar de querer um tempo de férias, o agora ex-atleta, de 39 anos, avisou que deverá comentar a Copa do Mundo por uma emissora de TV e que pretende trabalhar como treinador.

"Eu não me vejo fora do futebol. Gostaria de aproveitar uns dias de férias mais prolongadas, mas claro que quero voltar ao futebol. Ser treinador sempre passou pela minha cabeça. A tendência é que eu possa comentar futebol. Já me convidaram para trabalhar durante a Copa do Mundo. A tendência é continuar no futebol", disse ele.

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Depois, revelou que foi convidado pela Rede Globo. Ainda não assinou contrato, mas ser comentarista "é uma possibilidade real". Sobre o trabalho como treinador, indicou que não pretende fazer como Seedorf e voltar à Europa por conta da ligação com o Lyon.

"Gostaria de seguir no Brasil para me preparar mais. Claro que minha ligação com o Lyon é forte. Já comecei de alguma forma na França. Todas as quintas tenho um programa, mas a preferência, no momento, é ficar no Brasil", explicou.

Sobre a decisão pela aposentadoria, explicou que não conseguia treinar no ritmo que se espera de um jogador profissional. Juninho estava sem jogar desde novembro, quando se machucou numa partida contra o Santos, no Maracanã. Ele chegou a cogitar parar, mas foi convencido pelo presidente do Vasco, Roberto Dinamite, e pelo novo executivo de futebol, Rodrigo Caetano, a fazer a pré-temporada. Ali, viu que não teria condições de voltar.

"Quando os treinos ficaram mais fortes, quando se acelerou o ritmo, eu tinha mais dificuldade para treinar no outro dia. Repetir os exercícios estava difícil. Fiz um coletivo de 60 minutos e fiquei dois dias sem treinar. No começo da semana passada avisei à comissão técnica que havia tomado a decisão de parar de jogar", revelou Juninho.

O agora ex-jogador chorou na sua fala inicial, quando discursou para contar que estava se aposentando. "Para fazer pela metade, sem a minha condição real, não iria fazer. Foi por isso que decidi parar de jogar. Não é fácil, mas acredito que está sendo mais fácil do que eu imaginava. Chegou a hora. Se o Roberto parou, Romário, Zico, para mim também chegaria esse dia."

O choro veio quando Juninho lembrou dos títulos vencidos no fim da década de 1990 e no começo do século. "Praticamente todos os anos conquistei alguma coisa. Fica a lembrança daquela geração maravilhosa entre 97 e 2001. Todos esses jogadores com quem joguei aqui", disse, antes de parar para tentar segurar as lágrimas.

Juninho também falou do Sport. "Sou grato pelo início da carreira, mas foi aqui onde me realizei e onde me tornei um jogador completo. Minha formação não era completa. Foi aqui onde aprendi tudo. Sou nordestino, vim de Recife, e nunca vou deixar de ser", comentou.

Sobre o Bom Senso FC, garantiu que continuará ativo. "O Bom Senso luta para se firmar. Deixei bem claro que se eles precisassem estaria à disposição. Não é porque vou parar de jogar que vou mudar a forma de pensar. A seleção vai ser sempre uma das melhores do mundo, mas nossos campeonatos precisam melhorar em todos os aspectos", cobrou Juninho.

Se Neymar ainda devia uma grande atuação pela seleção brasileira, não deve mais. Em dois jogos da Copa das Confederações ele fez dois golaços, foi duas vezes eleito o melhor em campo e comanda a equipe que está muito perto da classificação à semifinal. Nesta quarta-feira, após mais uma boa atuação com a camisa 10 do Brasil, o craque valorizou a força do conjunto.

Questionado sobre o protagonismo, ele recusou o rótulo de herói. "Nós estamos merecendo (as vitórias), independente de quem faz os gols, de ser o cara da partida. Isso tudo é fora do que a gente quer. A gente quer é vencer o jogo, jogar bem", disse o jogador, ainda na saída do gramado do Castelão.

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Neymar foi fundamental para a vitória do Brasil por 2 a 0 sobre o México, nesta quarta-feira, em Fortaleza. Fez o primeiro gol num belo chute de primeira, antes que a bola caísse no chão, aos 8 minutos do primeiro tempo, e fez toda a jogada do segundo, já nos acréscimos da partida, com direito a drible por baixo da perna do marcador. Jô só teve o trabalho de completar para a rede a linda assistência do craque.

A boa atuação fez Neymar literalmente cair nos braços da torcida - o jogador foi abraçar torcedores para comemorar a vitória. As desconfianças que recaíam sobre ele antes da Copa das Confederações, quando acumulava nove jogos sem marcar, parecem ter se dizimado. "É sempre maravilhoso (o apoio da torcida). Nos dão muita confiança. O Hino foi emocionante mais uma vez", comentou Neymar, fazendo referência ao fato de a torcida ter continuado a cantar o Hino Nacional, no início do jogo, mesmo depois do fim da música no sistema de som.

Na análise do jogador, a equipe vem evoluindo dentro da Copa das Confederações. "Estamos crescendo a cada partida. Estamos de parabéns", disse ele. O Brasil volta a jogar no sábado, às 16h, na Arena Fonte Nova, em Salvador, contra a Itália, na disputa pelo primeiro lugar do Grupo A.

Do Estadão Conteúdo

O Maracanã, que é reconhecido por ser palco de partidas históricas, vai receber mais uma estrela em seu reduto, neste domingo (16). O italiano, Andrea Pirlo, completará 100 jogos com a camisa azul da Itália. A marca centenária do meio-campista, de 34 anos, faz dele o quinto atleta que mais vestiu a camisa Azurra na história.

O centésimo jogo de Pirlo poderia ter acontecido na última terça-feira (11), no amistoso da Itália x Haiti. Entretanto, uma partida oficial e justamente na esteia do novo Maracanã na Copa das Confederações, diante o México, às 16h. Foi a escolha dele. "A emoção do fazer meu centésimo jogo nesse estádio é incrível. Eu me sinto um rapaz que está próximo de estrear. Tenho a sorte e estar aqui para fazer o jogo 100. Estou muito feliz e espero poder comemorar em campo", comentou o veterano.

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Já entrou para história

Os 100 jogos só faz destacar ainda mais a importância de Pirlo para a Itália. O quinto atleta que mais vestiu a camisa do país, atrás somente de Fabio Cannavaro (136), Gianluigi Buffon (128), Paolo Maldini (126) e Dino Zoff (112). 

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