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A partir desta quarta-feira (1°), todos os automóveis fabricados no Brasil terão que sair das fábricas com airbag e sistema de freios ABS. Estes itens passaram a ser obrigatórios e não podem mais serem vendidos como opcionais. A medida cumpre uma determinação aprovada em 2009 pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran). O porcentual de carros novos com esses itens aumentou gradualmente desde 2010 até chegar aos 100% neste ano.

Junto com a elevação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), também a partir desse mês, a inclusão desses mecanismos de segurança deve aumentar o preço dos automóveis. O ministro da Fazenda Guido Mantega, já previu que o preço dos carros populares deverá subir de 4% a 8%, como repasse dos custos. A Associação Nacional dos Fabricantes de veículos Automotores (Anfavea) estimou que o valor da instalação dos equipamentos seria de R$ 1 mil a R$ 1,5 mil nos carros que ainda não possuíam os itens.

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Temendo um impacto grande na inflação com o reajuste das tabelas nas concessionárias, o ministro Mantega cogitou adiar a entrada em vigor da obrigatoriedade do airbag e dos freios ABS por um ou dois anos, mas voltou atrás. O governo também temia demissões nas fábricas porque modelos que não podem ser adaptados para a inclusão dos itens de segurança deixarão de ser produzidos. No entanto, Mantega obteve a garantia das montadoras de que os trabalhadores serão absorvidos em outra área da produção.

Duas etapas - As alíquotas de IPI estavam reduzidas desde maio de 2012 para tentar estimular as vendas e a economia e, agora, serão recompostas em duas etapas. No caso do carro popular, com motor 1.0, a alíquota a partir desse mês passará de 2% para 3% e, em julho, para 7%, voltando assim aos níveis normais.

Nos veículos de até 2 mil cilindradas flex, a alta no período será de 7% para 9% e, a partir de julho, para 11%. Já para os carros da mesma potência, mas movidos apenas a gasolina, o aumento será dos atuais 8% para 10%, voltando para 13% no segundo semestre.

O governo anunciou ainda elevações para utilitários e utilitários de carga de 2% para 3%. A partir do segundo semestre, a taxa do primeiro grupo será de 8% como era antes e a do segundo, de 4%, metade do que vigorava até o ano passado. Para os caminhões, a decisão foi manter a alíquota em zero, em vigor desde janeiro do ano passado.

Receita- Apesar do aumento dos custos para as montadores, que também deve levar a um repasse para os preços ao consumidor, o aumento do IPI tem como objetivo reforçar a arrecadação do governo. O Ministério da Fazenda estima que arrecadará R$ 950 milhões a mais até junho.

O anúncio do aumento do imposto em dezembro passado, no entanto, ajudou a impulsionar as vendas de automóveis no final de 2013. O consumidor antecipou as compras para fugir do reajuste dos preços este ano.

O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para produtos da linha branca não terá aumento a partir desta quarta-feira, 1º de janeiro. O ministério da Fazenda informou que as alíquotas, que já foram elevadas em outubro passado, serão mantidas no nível atual conforme já estava previsto.

A partir de amanhã, estará mais alto o IPI sobre automóveis, móveis, painéis e produtos plásticos. O IPI para máquina de lavar roupa, refrigerador e congelador está em 10% desde o dia 1º de outubro. O imposto para tanquinho está em 5% e para fogões, 4%. As alíquotas valem para produtos com eficiência energética A. Alguns itens de material de construção também estão com o imposto reduzido e não sofrem alteração neste início de ano.

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Desde o início da crise financeira internacional em 2009, o governo tem usado a redução de tributos para estimular alguns setores e aumentar as vendas no varejo. A receita vem sendo repetida na tentativa de melhorar o crescimento da economia depois da crise na Zona do Euro. Por conta da queda na arrecadação e a dificuldade de fechar as contas do governo, o ministério da Fazenda vem fazendo recomposições parciais das alíquotas de IPI.

Amanhã haverá um aumento de IPI para automóveis, móveis, painéis e produtos plásticos conforme já anunciado pelo governo. As alíquotas para carros estavam reduzidas desde maio de 2012 e serão recompostas em duas etapas - a segunda será em 1.º de julho.

No caso do carro popular, com motor 1.0, a alíquota a partir de janeiro passará de 2% para 3% e, em julho, para 7%, voltando assim aos níveis normais. Para os caminhões, a decisão foi manter a alíquota em zero, em vigor desde janeiro do ano passado. No caso dos móveis, painéis e produtos plásticos, o aumento será de 3,5% para 4%. A mudança terá validade até 30 de junho do próximo ano.

O Instituto Internacional da Imprensa (IPI, na sigla em inglês) informou nesta segunda-feira (30) que 117 jornalistas morreram no exercício da profissão em 2013, entre eles seis brasileiros.

Esse número representa uma queda em relação ao recorde de 132 jornalistas mortos em 2012. "Com um mínimo de 117 jornalistas mortos, 2013 é o segundo ano mais letal", informou o IPI, que "começou a contar os jornalistas mortos no exercício de suas funções a partir de 1997".

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Com 38 óbitos, a região Oriente Médio e África do Norte continua sendo a mais perigosa para esses profissionais, acrescentou o instituto, com sede em Viena. Em 2013, 16 jornalistas morreram na cobertura do conflito sírio. Embora esse número seja três vezes menor do que o de 2012, a Síria continua sendo o país mais perigoso para os jornalistas pelo segundo ano consecutivo.

Logo atrás, aparecem Iraque e Filipinas, com 13 jornalistas mortos em cada um desses países. Em seguida, vêm Índia (11), Paquistão (9), Somália (8) e Brasil (6). Ao todo, 117 jornalistas perderam a vida em 28 países diferentes. "Tirando os países arrasados pela guerra, poucos países, nos quais muitos jornalistas morrem há vários anos, conseguiram desenvolver mecanismos para permitir que os repórteres trabalhem livremente e em segurança", lamentou o IPI no mesmo comunicado, sem se referir a qualquer país especificamente.

O Iraque, onde 46 jornalistas morreram em 2006, e as Filipinas, com um pico de 38 profissionais mortos em 2009, continuam sendo os países mais perigosos entre 1997 e 2013.

Desde que esse balanço começou a ser feito, o IPI registrou a morte de 1.358 jornalistas durante a atividade profissional.

As alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) dos automóveis e utilitários serão elevadas nos primeiros seis meses de 2014. De acordo com o Ministério da Fazenda, em julho, o governo poderá adotar novas alíquotas, variando de 4% a 13%.

De janeiro a junho, o IPI dos veículos até 1.0 vai de 2% para 3%. No caso dos carros flex de 1.0 a 2.0, a alíquota sobe de 7% para 9%. Nos movidos a gasolina de 1.0 a 2.0, de 8% para 10%. Nos utilitários e nos utilitários para transporte de carga, a alíquota sobe de 2% para 3%. Já os caminhões seguem com alíquota zerada indefinidamente.

O governo também aumentou o IPI dos móveis de 3,5% para 4%. A alíquota cheia destes produtos é de 5%. A recomposição gradual do IPI dos carros e dos móveis resultará num aumento de R$ 1,146 bilhão na arrecadação.

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O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, disse nesta terça-feira, 24, em nota distribuída à imprensa, que a alta do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI)a partir do próximo ano, publicada nesta terça-feira, 24, no Diário Oficial da União (DOU), ficou acima da expectativa inicial e terá impacto nas vendas.

"Acreditamos que os aumentos estão acima de nossas expectativas iniciais e ainda não podemos fazer prognósticos detalhados dos impactos no mercado, mas é importante lembrar que um ponto porcentual adicional de IPI, no caso dos (automóveis) populares, representa o acumulado de dois meses de inflação, e certamente com impacto no volume de vendas", afirmou Moan.

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A nota da Anfavea alega que, desde maio de 2012 até o dia 30 de novembro deste ano, a indústria automobilística deixou de recolher pouco mais de R$ 4,9 bilhões com a redução de IPI, mas, em compensação, gerou receita de R$ 11,6 bilhões em PIS/Cofins, IPVA, ICMS, além de viabilizar a produção de mais de 1,3 milhão de unidades adicionais e aumento de dez mil empregos.

"A arrecadação adicional de mais R$ 6,7 bilhões comprova que a redução do IPI - sobre os automóveis mais tributados do mundo - tem efeito extremamente positivo para a economia brasileira", disse Moan.

Recomposição

O governo federal definiu nesta terça nova recomposição parcial das alíquotas do IPI para automóveis e utilitários, que valerá de 1.º de janeiro a 1º de julho de 2014. Para os veículos de até 1.000 cilindradas, os chamados 1.0 litro, e para os utilitários, a recomposição será de um ponto porcentual. Já para os entre 1.000 e 2.000 cilindradas (de 1.0 litro a 2.0 litros), a recomposição será de dois pontos porcentuais na alíquota. Com isso, o impacto da alta nos preços dos veículos deve ser 1,1% a 2,2%, segundo as montadoras.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta terça-feira, 17, que está descartado manter as atuais alíquotas reduzidas do Imposto sobre Produtos Industriais (IPI) para os automóveis. O imposto vai subir gradativamente a partir de janeiro, até retornar aos níveis pré-crise. "Não haverá volta atrás na questão do IPI. Ele vai subir mesmo", afirmou Mantega, que não especificou de quanto seria o aumento nos primeiros meses.

Segundo o presidente da Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, o aumento do IPI preocupa a entidade porque a alta dos preços pode significar redução das vendas. O setor afirma ter gerado, com IPI reduzido, mais de 10 mil empregos diretos entre maio de 2012 e novembro de 2013.,

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Ele disse, entretanto, que o setor terá um bom desempenho em 2014 e que as perspectivas serão divulgadas em janeiro. "Temos preocupação com aumento de custos e viemos dizer ao governo que há crescimento de custos de maneira acentuada", disse.

Ele citou o aumento do custo da mão de obra como um dos maiores, além do crescimento do gasto com matérias-primas. "Por isso viemos propor programa de aumento da exportação. Se conseguirmos voltar a exportar, significa que conseguimos voltar a ser competitivos", afirmou.

Autopeças. Para reduzir custos das montadoras, o presidente da Anfavea também solicitou ao ministro que todas as autopeças que não tenham produção nacional possam ser importadas com alíquota de Imposto de Importação (II) reduzida. Em vez de 16% ou 18%, 2%. Isso valeria, segundo a proposta, até que haja produção no Brasil desses itens.

O ministro afirmou que a questão da "rastreabilidade" de autopeças, prevista no regime automotivo conhecido como Inovar-Auto, irá minimizar o problema do desemprego nesse setor. "Isso vai aumentar a produção nacional e haverá compensação pela desativação de linhas antigas", afirmou. Outra medida pode ser a redução de imposto de importação para peças sem similar nacional.

O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) dos automóveis vai subir em 1.º de janeiro, mas não integralmente. A alíquota a ser aplicada será definida até o fim do ano. A decisão foi anunciada ontem, em São Paulo, pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, ao presidente da Associação Nacional do Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan.

"Ficou claro que a alíquota não voltará integralmente e pedimos que seja a menor possível", disse Moan, após o encontro. "Para nós, o melhor mesmo seria manter como está hoje."

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Após passarem por duas mudanças em maio de 2012 e março, as alíquotas estão em 2% para carros 1.0, em 7% para carros até 2.0 flex e em 8% para a gasolina. As taxas antes do corte promovido no ano passado eram, respectivamente, de 7%, 11% e 13%.

Recentemente, o ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, havia citado estudos para uma prorrogação do corte até o fim do primeiro trimestre.

A decisão de Mantega foi anunciada no mesmo dia em que saíram os resultados das vendas em outubro. Houve crescimento de 6,6% em relação a setembro, mas queda de 3,3% na comparação com o mesmo mês do ano passado. Foi o segundo melhor outubro da história, com 330,2 mil unidades, incluindo caminhões e ônibus. O recorde para o mês foi em 2012, com 341,7 mil veículos.

No ano, contudo, a soma de 3,110 milhões de veículos vendidos é 0,65% inferior ao resultado do mesmo período de 2012. Para atingir a nova meta da Anfavea, de crescimento de 1% a 2% em relação a 2012, o setor terá de vender, no mínimo, 364 mil veículos este mês e em dezembro, número alcançado somente uma vez, em julho do ano passado.

Só o segmento de automóveis e comerciais leves, beneficiado pelo IPI menor, vendeu 313,8 mil unidades em outubro, alta de 6,6% ante setembro, mas redução de 4% em relação a outubro de 2012. No ano, as vendas somam 2,641 milhões de unidades, 1,3% a menos que no mesmo período do ano passado.

O sócio-diretor da consultoria Go Associados, Fábio Silveira, não vê para os próximos meses "um ambiente econômico que favoreça o fortalecimento da indústria automobilística". Para ele, câmbio mais elevado, desaceleração da massa salarial e crédito mais caro são fatores que inibirão as vendas.

O presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Flavio Meneghetti, informou que o resultado de outubro é consequência, em parte, de o mês ter um dia útil a mais que em setembro.

Meneghetti aposta que a perspectiva de volta do IPI, ainda que parcialmente, deve provocar aquecimento nas vendas nos dois últimos meses do ano, "equilibrando o resultado final de 2013".

Segundo analistas do mercado, mesmo com todas as promoções realizadas em outubro, com a maior oferta de financiamentos sem juros e prazos de até 60 meses, o estoque de fábricas e lojas continua alto, próximo a 40 dias de vendas, mesmo nível do fim de setembro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, disse, nesta sexta-feira (1), que a alíquota atual do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para o setor automotivo será mantida até 31 de dezembro. A informação foi dada por ele quando deixava uma reunião com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e com o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho.

Segundo o executivo da Anfavea, o ministro teria avisado que, a partir de 1º de janeiro, a alíquota de IPI incidente sobre os veículos terá um pequeno ajuste. "Não me pergunte de quanto será este ajuste. Para nós, o ideal seria manter a alíquota inalterada durante todo o ano que vem. Mas o ministro só prometeu até 31 de dezembro de 2013", disse Moan.

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O presidente da Anfavea teria argumentado com Mantega que o mercado automotivo está estabilizado, em torno de 310 mil a 315 mil unidades por mês. No entanto, Moan disse ter trazido boas notícias para o ministro no que se refere à produção que, graças ao programa Inovar-Auto, deve fechar o ano com crescimento acima de dois dígitos em relação a 2012. "Isso deve também influenciar o consumo de autopeças", afirmou.

Caminhões - Moan também contou ter levado boas notícias para a reunião no que diz respeito ao segmento de caminhões, ônibus e máquinas agrícolas. "Mas trouxemos também a preocupação com relação a esse segmento dentro do Programa de Sustentação dos Investimentos (PSI)", disse o presidente da Anfavea, acrescentando que há grande demanda por esses itens, mas que o programa está paralisado.

A avaliação do presidente da Anfavea é a de que tanto Mantega quanto Coutinho se mostraram sensíveis à solicitação para destravar o programa. "Esperamos que o PSI volte a funcionar logo a todo vapor, porque se tratam de três segmentos importantes para a Formação Bruta de Capital Fixo", disse.

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, disse na manhã desta quinta-feira, 17, que a "tendência" é que o governo federal atenda o pedido das montadoras e prorrogue a redução do IPI dos automóveis pelo menos até o fim de março de 2014. No calendário atual, a alíquota do imposto voltaria ao patamar anterior em janeiro. Pimentel participa do lançamento de um automóvel da Hyundai na fábrica da Caoa, em Anápolis (GO).

O ministro disse que a ampliação do prazo de vigência do IPI menor está sendo analisada pelo Ministério da Fazenda, que avalia o impacto da medida na arrecadação e o cumprimento das metas fiscais, mas que "há possibilidade de o pleito ser atendido". As montadoras pleiteiam a prorrogação por causa dos grandes estoques nos pátios das fábricas e da queda nas vendas de automóveis registrada nos últimos dias.

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Os preços ao consumidor de refrigeradores, fogões e lavadoras não param de subir desde o fim de agosto na cidade São Paulo, o maior mercado consumidor do País. Esse movimento ocorre apesar de as grandes redes varejistas de eletrodomésticos informarem que estão mantendo os preços dos itens da linha branca desde 1.º de outubro, quando houve recomposição parcial do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre esses produtos.

No começo deste mês, o governo elevou de 8,5% para 10% a alíquota do IPI dos refrigeradores; de 4,5% para 5%, o IPI das lavadoras semiautomáticas e, de 3% para 4% o imposto dos fogões.

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Pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) feita para apurar o Índice de Preços ao Consumidor revela que na primeira quadrissemana deste mês, encerrada em 7 de outubro, a geladeira ficou, em média, 3,98% mais cara.

Em igual período que contempla uma semana com a nova alíquota do imposto, os preços médios do fogão e da lavadora subiram 3,4% e 3,05%, respectivamente.

A pesquisa da Fipe mostra que os preços médios desses itens têm tido altas consecutivas desde o fim de agosto.

Três redes varejistas com lojas na capital paulista, Via Varejo (dona das bandeiras Casas Bahia e Ponto Frio), Walmart e Magazine Luiza informaram que não repassaram a alta do IPI para os preços ao consumidor. A Via Varejo informou que continua mantendo os preços, mas não deu perspectiva de quanto tempo essa política pode durar. O Walmart esclareceu que pretende segurar o repasse, referente à volta parcial do IPI, até o fim deste mês.

Reajuste

De acordo com Walmart, além da pressão de preços por causa do IPI, que está sendo absorvida pela empresa, os fabricantes de produtos da linha branca têm pedido reajustes de preços entre 3% e 4%.

O economista da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) observa que, além da pressão exercida pela recomposição parcial do IPI sobre esses itens, há uma pressão advinda dos custos dos insumos usados para produzir esses eletrodomésticos por causa da alta do dólar, que fica nítida no resultado do Índice de Preços por Atacado(IPA) dos produtos industriais. Nesse rol de insumos estão o aço e as resinas plásticas.

Em agosto, por exemplo, o IPA industrial acumulava alta de 4,93% em 12 meses. Em setembro, esse índice tinha subido para 6,06%. E, na primeira prévia deste mês, o IPA industrial subiu para 7,55%.

Na avaliação de Ubirajara José Pasquotto, diretor da rede Cybelar, com forte atuação no interior de São Paulo e Minas Gerais, existe uma combinação de pressões vindas da alta do dólar com a elevação do imposto. No entanto, ele informou que os produtos com alteração de preços não chegaram à sua rede. "Estamos trabalhando com estoques antigos", disse o executivo. De toda forma, os efeitos da volta do IPI e do dólar devem ter impacto na segunda quinzena deste mês. "Alguma coisa vai ser repassada."

Já a Lojas Cem, concorrente direta da Cybelar no interior de São Paulo e de Minas Gerais, tem estoque de produtos da linha branca para manter os preços sem aumento de IPI até meados de dezembro, segundo o supervisor-geral da rede, José Domingos Alves. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O governo anunciou nessa sexta-feira (27) mais um aumento no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para eletrodomésticos da linha branca, móveis e painéis de madeira. As alíquotas tinham sido reduzidas em 2009, no auge da crise global, para estimular a indústria, mas o retorno às taxas antigas foi iniciado em junho, parceladamente.

Segundo o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Márcio Holland, a alíquota do IPI para refrigeradores passará de 8,5% para 10%. A da máquina de lavar será mantida em 10%, a das lavadoras semiautomáticas, conhecidas como tanquinhos, subirá de 4,5% para 5%, e a dos fogões passará de 3% para 4%. Ainda segundo ele, a alíquota do IPI para móveis e painéis de madeira subirá de 3% para 3,5%.

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As novas taxas, informou, passam a vigorar a partir de terça-feira, 1.º de outubro, até 31 de dezembro. "Depois, vamos reavaliar essas alíquotas", disse, após ter se reunido por cerca de duas horas com representantes do Instituto para o Desenvolvimento do Varejo (IDV) e da Eletros (Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos).

De acordo com o secretário, o governo resolveu recompor as alíquotas por estar vendo que a economia caminha bem no segundo semestre com vendas, produção e nível de capacidade instalada em recuperação. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Márcio Holland, anunciou nesta sexta-feira (27), a recomposição das alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para produtos de linha branca, móveis e painéis de madeira. As novas taxas, segundo ele, vigoram de terça-feira, 1, até 31 de dezembro. "Depois, vamos reavaliar estas alíquotas", disse Holland, após reunião com representantes do Instituto para o Desenvolvimento do Varejo (IDV) e da Eletros (Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos).

Segundo o secretário, a alíquota do IPI para refrigeradores passará de 8,5% para 10%. A da máquina de lavar será mantida em 10%, a das lavadoras semiautomáticas, conhecidas como tanquinhos, subirá de 4,5% para 5%, e a dos fogões passará de 3% para 4%. Ainda segundo ele, a alíquota do IPI para móveis e painéis de madeira subirá de 3% para 3,5%.

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De acordo com o secretário, o governo resolveu recompor porque a economia caminha bem neste segundo semestre com recuperação de vendas, produção e nível de capacidade instalada.

Holland confirmou ter recebido dos representantes da Eletros uma solicitação para que as lavadoras semiautomáticas sejam incluídas no programa Minha Casa Melhor. O presidente da Eletros, Lourival Kiçula, declarou nesta manhã ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, que para que os tanquinhos sejam incluídos no programa basta o governo retirar do decreto a palavra "automática". No texto, fica claro que o programa só pode financiar lavadoras de roupas automáticas, o que deixa fora os "tanquinhos".

"O governo recebeu a solicitação do setor e está avaliando", disse o secretário, acrescentando que a avaliação inclui outros produtos demandados pela sociedade.

O presidente da Eletros afirmou, pouco antes de o secretário falar com a imprensa nesta tarde, que as novas alíquotas devem ser permanentes. No caso dos refrigeradores, a alíquota vai subir de 8,5% para 10%, mas não retornará aos 15% cobrados antes do início da redução do imposto.

O secretário executivo do Ministério da Fazenda, Dyogo Oliveira, explicou que o decreto publicado nesta quinta-feira, 15, amplia a desoneração do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para todos os tipos de açúcar que integram a cesta básica, inclusive o cristal e o mascavo.

Segundo ele, quando o governo fez a desoneração da cesta básica, no início deste ano, deixou de fora o chamado açúcar "amorfo", que é utilizado pela indústria. Havia dúvidas, segundo ele, se esse tipo de açúcar era tipicamente destinado à indústria. Nesse caso, o governo não tinha intenção de fazer a desoneração.

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O entendimento depois foi o de que esse tipo de açúcar é amplamente utilizado na alimentação. E, por isso, o governo reduziu o IPI de 5% para zero. Com isso, o governo completou a desoneração.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou nesta quinta-feira (27) a recomposição parcial das alíquotas do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) para produtos da linha branca, móveis e painéis. Os novos valores passarão a valer a partir de 1º de julho e irão vigorar até o fim de setembro.

Em dezembro de 2012, o ministro já havia anunciado que o imposto voltaria de forma gradual, com um escalonamento entre os meses de janeiro e junho. A medida irá abranger produtos como fogão, tanquinho, refrigerador, congelador, móveis, painéis e laminados, entre outros.

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O valor do tributo para o fogão, por exemplo, passará de 2% para 3%. No caso do tanquinho, a taxa terá aumento de 2% para 4,5%. “A máquina de lavar roupa já está num patamar definitivo de 10%. Antigamente, era 20% e ela ficará permanentemente em 10%”, afirmou o ministro.

Móveis, painéis e laminados terão alíquota de 3% a partir da próxima segunda-feira (1º de julho). Entre os meses de fevereiro e junho deste ano, o valor que vigorou para esses produtos era de 2,5%. Com as novas taxas a arrecadação de IPI aumentará em R$ 118 milhões no período de julho a setembro.

Absorção das Alíquotas

Mais cedo, o ministro havia se reunido com diversos representantes dos setores de bens de consumo, móveis e painéis. Segundo o ministro da Fazenda, a recomposição gradual das alíquotas é uma medida que poderá ser absorvida pelo setor.

“Tanto o varejo quanto o setor produtor farão um esforço de acomodar esse aumento de alíquotas nos preços atuais de modo que isso não venha a prejudicar as vendas e, ao mesmo tempo, não venha a aumentar a inflação”, disse Mantega.

Fonte: Assessoria de Comunicação Social - GMF

A Receita Federal alterou a norma que trata da isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) na aquisição de táxi para estender o benefício aos microempreendedores individuais (MEI). A decisão está em instrução normativa publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 28, que também modifica alguns procedimentos administrativos relacionados ao assunto.

A categoria do microempreendedor individual foi instituída pela Lei Complementar 123/2006, a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa. Enquadram-se nesse conceito os empresários individuais com receita bruta anual de até 60 mil e que sejam optantes do Simples Nacional.

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O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou nesta quinta-feira, 27, a recomposição parcial do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para linha branca e móveis. As novas alíquotas passam a valer na segunda-feira, 1º. A alíquota do fogão, que hoje é 2%, passa para 3% e valerá até setembro. Para tanquinho, a alíquota de 3,5% passa para 4,5%. Para refrigerador e congelador, os 7,5% passam para 8,5%. A máquina de lavar roupa, que antes tinha taxa de 20%, já está em tarifa definitiva de 10%. Móveis em geral, que têm alíquota de 2,5%, passarão a ter 3%. Para painéis, o valor de 2,5% passa para 3%. Laminados, com alíquota de 2,5%, terão IPI de 3%. A alíquota de luminárias, que hoje é de 7,5%, passará para 10%. No caso dos papeis de parede, a mudança é de 10% para 15%. O ministro lembrou que a recomposição das alíquotas começou neste ano. "Em fevereiro, já demos um primeiro passo e já fizemos recomposição parcial das alíquotas", lembrou Mantega.

Mantega garantiu que o varejo e a indústria de móveis e eletrodomésticos de linha branca farão um esforço para absorver a recomposição das alíquotas de IPI sem que haja um aumento de preços. O compromisso, acrescentou o ministro, tem o objetivo de não prejudicar as vendas e nem causar impacto na inflação. "Os setores vão procurar absorver o aumento de tarifas de forma que preço não se eleve. Tanto o varejo quanto o setor produtor farão esforço para manter os preços atuais", disse Mantega.

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Ainda assim, afirmou o ministro, os empresários se queixaram do aumento de custos de alguns insumos e componentes. "Ficamos de estudar o que fazer para impedir que haja um aumento de custos para a produção que possa ser repassado para o consumidor final. O nível de vendas desses produtos teve crescimento moderado nesses primeiros cinco meses do ano e, portanto, deve continuar tendo esse desempenho", completou.

A entrevista coletiva, marcada para 18h, começou com quase uma hora de atraso. Ao chegar ao auditório do ministério, jornalistas perguntaram ao ministro sobre o jogo da Copa das Confederações entre Espanha e Itália, que havia terminado alguns minutos antes, com vitória dos espanhóis. "Eu estava torcendo para Itália ganhar porque ela é um adversário melhor para o Brasil", disse Mantega. "Na verdade, nem sabia que tinha o jogo", afirmou em seguida.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, negou neste quinta-feira, 27, novas medidas de desonerações e disse que o momento é de colher os frutos das ações já realizadas. Segundo ele, o governo não pode mais abrir mão de receitas este ano.

Perguntado sobre as demandas do setor de aço, Mantega disse estar preocupado com os aumentos de preço que ocorreram com as principais matérias-primas. "Estamos vendo o que podemos fazer para que produtos caiam e não subam, diminuindo custos para indústria brasileira que utiliza aço", afirmou, para logo em seguida descartar uma desoneração específica para o segmento

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"Não temos perspectivas de fazer desonerações para o setor porque já estamos com programa em curso e não dá para aumentá-lo, não temos condições ficais para aumentar", admitiu. "Novas medidas ficam postergadas para não termos frustração da arrecadação. Temos que melhorar nosso desempenho fiscal", completou.

Mantega afirmou que o aumento das alíquotas do IPI para linha branca e móveis anunciado nesta tarde vai gerar aumento de R$ 118 milhões na arrecadação em três meses. Já a renúncia, por não ter colocado a alíquota plena do IPI de julho a setembro, é de R$ 307,5 milhões, segundo o ministro. Questionado sobre o que ocorrerá após setembro, Mantega disse: "vamos ver". "A ideia é a recomposição das alíquotas, mas podemos calibrar o tempo disso, dependendo da situação da arrecadação, do desempenho do setor e da inflação, porque essa alíquota tem reflexo nesses três elementos", afirmou.

O presidente do Instituto para o Desenvolvimento do Varejo (IDV), Flávio Rocha, afirmou nesta quinta-feira, 27, que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, está "impedido" de fazer uma "pura e simples prorrogação" da atual redução do IPI para a linha branca. "Deve sair uma solução intermediária", afirmou em referência à elevação da alíquota do tributo. A alíquota menor de IPI para esses produtos vale apenas até o próximo domingo, dia 30.

Depois de sair de reunião com Mantega, Rocha afirmou que teve a percepção de que o dilema está entre o comprometimento do governo com o ajuste fiscal e o desejo de manter a competitividade dos itens relacionados no Programa Minha Casa Melhor, recém-lançado para financiar móveis e eletrodomésticos para beneficiários do Minha Casa Minha Vida.

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Rocha falou ainda que as vendas do setor tiveram prejuízo de cerca de 15% nas últimas duas semanas. Segundo ele, um dos motivos é que as lojas passaram mais tempo fechadas devido às manifestações populares realizadas no País. Ele afirma que os estabelecimentos só ficaram abertos 90% do tempo que deveriam nesse período.

A vice-presidente do IDV, Luiza Trajano, confirmou que o governo não deve prorrogar a redução de IPI para a linha branca e móveis. Segundo ela, esse foi o sentimento dos empresários após reunião encerrada com o ministro Mantega. "Não deve ter prorrogação pelo que eu senti", afirmou a presidente do Magazine Luiza. "Acredito que vai ter reajuste no IPI. O tamanho dele, eu não sei. Estou torcendo para ser menor", disse. A empresária acrescentou que, se não houver a recomposição total da alíquota do IPI de uma só vez, dá para o varejo segurar os preços.

De acordo com Luiza, o governo tem um ajuste fiscal a ser feito, o que não deixa espaço para renúncia de receitas. "Ele (governo) está muito ponderado porque o momento exige aperto fiscal. Mas também precisa de consumo, porque sem consumo não tem emprego", disse a empresária.

Segundo ela, o aumento do IPI pode não chegar ao consumidor se o governo garantir que não haverá elevação de preços dos insumos, como aço e madeira.

Luiza disse que durante a reunião os empresários explicaram a situação atual do mercado, que teve queda nas vendas nas últimas duas semanas porque as lojas tiveram que ficar fechadas por conta das manifestações em todo o País, mas, por outro lado, os empresários entendem que têm um trabalho fiscal a ser feito.

Luiza disse que, apesar disso, o pleito do setor é de que não houvesse o aumento do IPI.

Ela disse que os empresários trabalham no sentido de conseguir um pacto para que não haja impacto nos preços dos produtos incluídos no programa Minha Casa Melhor. Esse programa do governo financia a compra de eletrodomésticos como fogão e geladeira, com o compromisso de um desconto de 5% no preço pelo varejo.

O pacto de responsabilidade fiscal proposto pela presidente Dilma Rousseff para atender à voz das ruas vai passar pelo primeiro teste de fogo. Vence no domingo, 30, o prazo do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) reduzido para móveis e produtos da chamada linha branca - fogões, tanquinhos, refrigeradores e máquinas de lavar roupa. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, se reúne nesta quinta-feira, 27, com representantes da indústria e do comércio varejista para decidir se prorroga o benefício, em vigor desde 1º de dezembro de 2011.

O anúncio de mais uma medida de estímulo ao consumo com custo para os cofres do Tesouro Nacional pode servir de alvo para novos bombardeios à equipe econômica, que já está sob forte pressão com a deterioração das contas públicas e o aumento da desconfiança em relação à política fiscal. Mais um ruído nessa área pode minar ainda mais a credibilidade da equipe econômica e da presidente, que empenhou sua palavra por maior austeridade fiscal, como um dos cinco pactos assumidos em resposta aos protestos.

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Fontes ouvidas pelo Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, admitem que a pressão fiscal nesse momento em que a equipe econômica se esforça para recuperar a confiança do mercado colocou o governo numa "saia-justa". Com a piora das contas públicas, a lenta retomada do crescimento, inflação elevada e alta de juros, a estratégia de cortar imposto para estimular o consumo foi colocada em xeque. "É uma decisão difícil", admite um interlocutor do ministro Mantega.

Riscos

O governo já assegurou uma grande demanda para a indústria com o programa "Minha Casa Melhor", de crédito subsidiado para a compra de eletrodomésticos e móveis para o beneficiários do Minha Casa, Minha Vida, mas há risco de alta dos preços com o fim do desconto do IPI. Além disso, depois da divulgação do PIB do primeiro trimestre, Mantega havia assegurado que o governo não tomaria mais medidas de estímulo.

Mesmo com a promessa, o governo anunciou o Minha Casa Melhor, que liberou uma linha de R$ 18,7 bilhões de crédito com juros de 5% bancados com dinheiro do Tesouro. O programa foi mal recebido por economistas e criticado pela oposição como eleitoreiro.

Quando decidiu prorrogar o IPI mais baixo para automóveis, o governo chegou a sinalizar à indústria que faria o mesmo para móveis e eletrodomésticos. Desde então, porém, o quadro econômico e político mudou. Houve forte erosão da credibilidade da política fiscal, o governo lançou o Minha Casa Melhor e manifestantes tomaram as ruas, levando Dilma ao pacto por austeridade.

Há expectativa de a decisão sobre o IPI sair nesta quinta-feira, antes do fim do prazo. A indústria espera a prorrogação. Mas um dirigente da indústria admitiu que, se o governo não prorrogar o desconto, a chance de os preços aumentarem na mesma proporção do imposto é menor por causa do Minha Casa Melhor. "O programa garantiu uma demanda que não tínhamos. Como resposta ao comprometimento do governo, os empresário não devem aumentar preços." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Maior importadora de veículos do País, a Kia Motors informou que não irá aderir ao Inovar-Auto, mesmo após o governo publicar, nesta segunda-feira, 20, a regulamentação do novo regime automotivo. Segundo o Grupo Gandini, que representa a montadora sul-coreana no País, o problema continua sendo a cota máxima de importação de veículos com redução de 30 pontos do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI), de 4.800 unidades por ano, que é insuficiente para a empresa. A média de vendas da Kia Motors, nos últimos três anos, foi de 52 mil unidades.

Na regulamentação do novo regime automotivo, a principal alteração feita pelo governo, já prevista, foi a ampliação das exigências às montadoras brasileira na nacionalização do processo fabril de veículos. Em 2013, oito etapas do processo de produção serão necessariamente feitas no País, ante seis etapas previstas na edição do Inovar-Auto de outubro de 2012.

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Em entrevista recente ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, o empresário José Luiz Gandini, presidente do Grupo Gandini, ratificou que a matriz sul-coreana da Kia Motors definiu que terá uma fábrica de veículos no Brasil. No entanto, o modelo de gestão da futura unidade - como montadora independente ou em parceria com o Grupo Gandini - ainda não está fechado e é mais um entrave para a adesão ao Inovar-Auto.

De acordo com o empresário, se o Grupo Gandini fosse habilitado e a Kia resolvesse fazer uma fábrica independente no Brasil, toda a habilitação teria de ser refeita.

A Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores (Abeiva) informou que até o momento ainda avalia o decreto publicado nesta segunda.

Audi -

A Audi informou que ainda está analisando a regulamentação do Inovar-Auto para decidir se irá levar adiante o projeto de uma planta industrial no País para até 35 mil carros por ano.

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