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Em janeiro de 2024, a Academia Assaí, um programa do Instituto Assaí dedicado ao apoio de micro e pequenos empreendedores(as) na área de alimentação, está promovendo, em parceria com o Sebrae, o curso online ao vivo "Como Definir Metas para o Ano". Essa iniciativa visa auxiliar empreendedores(as) na construção de metas e objetivos para seus negócios, contribuindo para o sucesso a longo prazo.

O curso, que ocorrerá no dia 30 de janeiro a partir das 18h, abordará etapas essenciais para o desenvolvimento de um negócio bem-sucedido, como a definição de metas, estabelecimento de prazos e a criação de um plano de ação. Além disso, o conteúdo prático do curso incluirá a apresentação de ferramentas úteis para a construção de metas, simulação de situações cotidianas para compreensão prática e a explicação dos principais conceitos de indicadores de metas, destacando sua importância para a gestão empresarial.

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O instrutor do curso será Caio Monteiro, consultor do Sebrae, e a duração total será de duas horas. A participação é gratuita, mas é necessário realizar a inscrição até o dia 29 de janeiro por meio do link: https://www.academiaassai.com.br/eventos. Todos os(as) participantes que concluírem o curso receberão um certificado de participação.

Para mais informações, acesse o site da Academia Assaí: www.academiaassai.com.br.

O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) de Pernambuco irá promover a semana do Microempreendedor Individual (MEI) nos dias 22 a 26 de maio. O evento é voltado para empreendedores e trabalhadores que buscam, já são MEI ou desejam ser.

Serão diversas atividades oferecidas gratuitamente em todas as sedes no estado de Pernambuco, através da Secretaria de Desenvolvimento Profissional e Empreendedorismo (SEDEPE). O evento contará com palestras, oficinas, orientações e programações presenciais e remotas.

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A semana do MEI visa impulsionar o empreendedorismo com formações e qualificar os trabalhadores que já possuem o CNPJ ativo. A edição deste ano irá abordar temas como comportamento empreendedor, planejamento para formalizar ou decolar um negócio, orientações para obtenção de crédito, gestão financeira, inovação, transformação digital, atendimento ao cliente, como vender mais e melhor, entre outros.

“A Semana do MEI é o principal evento focado em levar informações e oportunidades para os Microempreendedores Individuais. Através deste evento, as pessoas que desejam se formalizar podem ter todas as informações necessárias para abrir seu CNPJ de forma segura. Já para quem é formalizado, a Semana do MEI traz novidades sobre diversas áreas úteis para o dia a dia do pequeno negócio, como crédito, organização das finanças, inovação, marketing digital, melhoria de produtos e prospecção de clientes. A nossa missão é ajudar os MEIs a colocarem em prática os conhecimentos adquiridos”, declara Josiana Ferreira, diretora do Sebrae-PE.

Todo projeto é gratuito e está com inscrições abertas na Loja Virtual do Sebrae-PE, onde os interessados podem conferir todos os eventos com suas temáticas que acontecerão durante a semana.

A cabeleireira Aline Lima viu sua renda despencar 90% entre março e abril, no primeiro mês em que passou a vigorar a quarentena e o fechamento do comércio não essencial na maior parte do país, por causa da pandemia do novo coronavírus. Proprietária de um salão de beleza em Araraquara, no interior de São Paulo, ela paralisou as atividades de forma repentina e teve dificuldade de pagar as contas, que continuaram chegando.

"No começo, eu ainda tinha um resto de dinheiro que havia entrado no mês anterior, mas logo as reservas acabaram e foi bem difícil pagar o aluguel do ponto do salão", afirma. Aline chegou a recorrer ao auxílio emergencial de R$ 600, mas não teve seu cadastro aprovado. Em meio ao cenário de incerteza, surgiu a oportunidade de um novo negócio. "A esposa de um amigo, que tem uma fábrica de pijamas, me ofereceu as peças de forma consignada, em que ganhava parte da comissão na venda de cada roupa, e tem dado muito certo. É o que tem salvado", relata.

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Assim como Aline, milhares de microempreendedores têm buscado alternativas para minimizar a perda de renda durante a pandemia. Uma pesquisa da startup SumUp, instituição financeira com foco nos pequenos negócios, mostra que 35% passaram a adotar a venda online, inclusive de outros produtos e serviços. A SumUp, que oferece principalmente maquininhas de cartão para microempreendedores, vem realizando o levantamento para acompanhar a situação de seus clientes em todo o território nacional.

A terceira rodada da pesquisa foi realizada entre os dias 18 e 20 de maio, com 3.800 pequenos negócios, para entender o impacto da covid-19 sobre o segmento. São profissionais das mais diversas áreas, como uma manicure que também oferece cosméticos, um vendedor de roupas e bijuterias, uma tatuadora com estúdio próprio ou até mesmo um profissional de assistência e instalação. A média de transações dessas pessoas é de cerca de R$ 2 mil mensais, segundo a SumUp.

Até março, menos da metade (35%) desses pequenos negócios usava a internet para vender produtos e serviços. Em pouco mais de três meses, já são 70%. Entre os novos produtos que passaram a ser vendidos pelos microempreendedores, os mais citados são máscaras e roupas, por exemplo.

É o caso de Dionísio da Silva Pereira, de Horizonte (CE), que vende cosméticos, mas que durante a pandemia viu a demanda pelo produto cair. Foi então que decidiu investir em novo negócio. "Eu trabalhava com venda direta de cosméticos, sem loja física, só que aí eu parei com os cosméticos, compramos umas máquinas e começamos a costurar para vender máscaras", conta. O novo negócio não resolveu a queda na renda, mas reduziu seu impacto negativo e abriu a perspectiva de uma nova atividade. "A gente pretende investir no ramo de vestuário, agora que temos a máquina e estamos desenvolvendo a costura", afirma.

Tanto para novos negócios digitais quanto para os que já funcionavam antes da pandemia, os aplicativos de mensagem, principalmente o whatsApp, são a principal ferramenta de vendas, utilizados em 67% dos casos, segundo a pesquisa. O Instagram é a rede social preferida por 22% dos microempreendedores que adotam a venda online.

Entre os negócios afetados pelo fechamento do comércio, serviços esportivos, serviços para eventos e fotografia foram os mais atingidos, com mais de 60% de paralisação temporária ou permanente. Dos negócios que estão paralisados, 27% passaram a adotar a venda online, mas 40% seguem sem a oferta desse tipo de serviço.

Mais do que oferecer pagamento a distância ou contar com uma loja virtual, o serviço de delivery foi considerado o item mais importante para quem passou a fazer venda online durante a pandemia. De acordo com a pesquisa, 40% dos microempreendedores disseram que o serviço de entrega é o mais importante, seguido de pagamento a distância (30%), ter uma loja virtual (20%) e anúncios nas redes sociais (10%).

"Como o comércio estava fechado, teve muita demanda por entrega. No meu caso, que estava vendendo pijama e entregava em casa, os clientes ainda podiam experimentar a roupa, para verificar o tamanho certo", conta Aline Lima. Quase a totalidade dos pequenos negócios (95%) usa um serviço de delivery próprio e só 5% disseram utilizar os aplicativos de entrega.     

Situação financeira

O levantamento mostra que a queda na receita foi brutal para os pequenos negócios. A grande maioria (71%) dos entrevistados afirmou que a queda foi de mais de 60% na renda.

Em cidades que adotaram o lockdown, com regras mais rigorosas de isolamento social, um número ligeiramente maior de microempreendedores (74%) também registrou a mesma perda financeira. Entre os que tiveram o ponto de venda fechado por causa da pandemia, 63% relataram queda de mais de 80% no faturamento depois de um mês. Mesmo entre os empreendedores que puderam manter seu ponto de venda aberto, 58% amargaram perdas de mais de 60% na renda. 

A pesquisa mostrou que 67% dos pequenos negócios mapeados tinham reserva financeira para a quarentena e, mesmo assim, vão precisar de auxílio financeiro nos próximos seis meses, principalmente para pagar contas do próprio negócio, como aluguel, luz, internet e contas pessoais. Cerca de 30% dos empreendedores afirmaram que já estão sem reservas. 

Entre as pessoas que tiveram que fechar o negócio de forma permanente durante a pandemia, 56% solicitaram o auxílio emergencial e já tiveram o pedido aprovado ou ainda estão aguardando. Outros 21% tiveram o pedido negado. Do total de empreendedores que receberam o auxílio emergencial do governo, pelo menos 36% afirmaram que vão precisar de mais auxílio financeiro para sobreviver nos próximos meses. O auxílio emergencial do governo foi a única alternativa de renda emergencial para 95% dos entrevistados.

O prazo de apresentação da Declaração de Informações Socioeconômicas e Fiscais (Defis) e da Declaração Anual Simplificada para o microempreendedor individual, referentes ao ano-calendário de 2019, foram prorrogadas para o dia 30 de junho de 2020. O prazo final era o dia 31 deste mês.

A medida, aprovada pelo Comitê Gestor do Simples Nacional, foi publicada no Diário Oficial de hoje (26). Segundo a Receita Federal, o objetivo é diminuir os impactos econômicos causados pela pandemia de covid-19 no Brasil.

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A Receita lembra que o comitê já havia aprovado a Resolução nº 152, de 18 de março de 2020, prorrogando o prazo para pagamento dos tributos federais no âmbito do Simples Nacional.

O Brasil enfrenta um momento de acentuada crise econômica que afeta diretamente o mercado de trabalho. Dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que o número de desempregados no país chega a 13,4 milhões de pessoas. Com a falta de empregos em alta, empreender tem sido uma alternativa bastante utilizada pelos que não conseguem ingressar no mercado de trabalho. Especialistas dão dicas de como criar seu próprio negócio em momentos de crise.

Os resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) revelam que a taxa de desocupação no país é de 12,7%. Os setores mais afetados com o desemprego foram os de administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais.

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A falta de emprego faz os profissionais buscarem alternativas ao mercado de trabalho, uma delas é empreender. De acordo com dados do Serasa Experian de Nascimentos de Empresas, o Brasil criou 2,5 milhões de novas empresas em 2018. Ainda segundo o levantamento, o número de Microempreendedores Individuais (MEI’s) representa 81,4% desse total.

Para a coordenadora de Design de Soluções do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Roberta Andrade, as pessoas que pretendem abrir o seu primeiro negócio devem identificar as necessidades do seu público alvo. “É fundamental para quem quer criar seu próprio negócio nesse momento, descobrir a necessidade que o mercado possui. Abrir um negócio é buscar a resolução de um problema ou buscar atender algo que hoje é uma lacuna no tipo de público que o empreendedor quer atingir. Então, é preciso entender as necessidades e dificuldades do seu cliente para desenvolver um produto”, pontua.

Ainda segundo a especialista, fazer uma análise de mercado é fundamental para identificar as falhas e os acertos do seu futuro empreendimento. “Estar atento no que existe hoje na concorrência, olhar o que está acontecendo em outras cidades, em outros países. Alguns modelos de mercados ainda não são explorados no seu território. Outro ponto a ser analisado é a plataforma online. Hoje os consumidores estão conectados, o empreendedor tem que estar presente digitalmente para os seus clientes com facilidades para acesso aos seus serviços, como venda e divulgação do seu material pelas redes sociais. Pensar na questão online e saber como o uso da tecnologia pode te ajudar a reduzir os custos e melhorar na qualidade do seu produto”, afirma.

De acordo com o economista Rafael Ramos, conhecer as demandas do setor no qual pretende-se investir é essencial para o sucesso da empresa. “Ideal é sempre fazer o plano de negócios, contendo uma análise de mercado para saber qual setor está propício para investimento ou não; para saber se o setor está saturado ou não; para saber qual é a melhor opção e as variáveis importantes do mercado”, ressalta.

O especialista ainda alertou sobre a importância da análise de mercado, afirmando que “cerca de 80% das empresas que não fazem planos de negócios estruturados acabam fechando em dois anos”.

Confira a história do microempreendedor Suenildo Lira, que após sofrer com o desemprego, resolveu empreender e hoje tem o pequeno trailer “Parada Certa”, localizado na Avenida Guararapes, Centro do Recife, onde vende cuscuz recheado.

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A partir de agora, Os 55 mil Microempreendedores Individuais (MEIs), do Recife,  poderão ter as suas situações regularizadas sem custos de burocracia. Para conseguir o Alvará de Funcionamento, eles precisavam pagar cerca de R$ 200,00 por ano para obter a certificação digital, o que dificultava na maioria da vezes o exercício regular de suas atividades. Uma boa notícia foi divulgada pela Prefeitura do Recife: a administração municipal adquiriu uma dessas assinaturas virtuais e a disponibilizou gratuitamente para que seja utilizada pelos microempreendedores, com o objetivo de se adequarem à lesgislação mais facilmente.

Essse tipo de identidade virtual, o Certificado Digital, emitido por entidades certificadoras públicas e privadas, o qual permite a identificação segura e inequívoca do autor de uma transação eletrônica. Para ter direito ao benefício, os empreendedores individuais devem ligar para a Sala do Empreendedor do Recife, pelo telefone 0800 281 35 35 (ligação gratuita), para agendar o atendimento. A Sala é uma iniciativa da Prefeitura do Recife, que tem o objetivo de orientar as pessoas sobre temas como formalização de empresas, Créditos Produtivos para MEI, microempresas, empresas de Peuqeno Porte (EPP) e cursos de aperfeiçoamento.

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Roberto Douglas, artesão, negocia com artigos de couro, colares e bijuterias. Ele foi o primeiro empreendedor a receber o Alvará de Funcionamento dessa forma. “Quero trabalhar pra mim mesmo. Minha mãe já é MEI e me disse que assim podemos ter acesso ao INSS, então eu decidi procurar a Sala do Empreendedor para me regularizar. O atendimento foi rápido e eu já estou com o Alvará, sem precisar pagar pela assinatura digital”, disse.

Muitos outros profissionais como manucure, eletricista e vendedores, que trabalham no porta a porta, estão entre os principais beneficiados com a nova medida, a qual, surgiu da parceria entre as secretarias municipais de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (SDSMA) e Mobilidade e Controle Urbano (SEMOC). No início, o atendimento será feito na unidade da Sala do Empreendedor, situada no andar térreo do edifício-sede da Prefeitura do Recife, que funciona de segunda à sexta de 8h às 17h.

Esta é uma ação que faz parte de  uma série de iniciativas promovidas pela Prefeitura Municipal do Recife, que tem o foco na melhoria do ambiente de negócios na cidade, como a digitaliuzação dos alvarás e o licenciamento.  “Os processos foram desburocratizados com a digitalização dos alvarás e do licenciamento. Os novos procedimentos eliminaram o retrabalho e deram mais transparência”, informa o Secretário Municipal de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente, Bruno Schwambah. O tempo, que antes era de 100 dias  para a formalização de novas empresas, foi reduzido para 72 horas. Vale ressaltar também a criação da central de Licenciamebnto, que unificou o atendimento para quem quer dar entrada em processos urbanísticos e implantou o agendamento online.

Por Danda Morais

Senadores aprovaram nesta terça-feira, 29, o projeto que permite que o microempreendedor individual exerça sua atividade na própria residência. O projeto já havia passado pela Câmara dos Deputados e agora segue para sanção.

O projeto altera o Estatuto da Micro e Pequena Empresa, criado em 2006, e argumenta que alguns empreendedores poderiam perfeitamente exercer a atividade em casa sem prejuízo para sua segurança.

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"É racionalmente e economicamente viável que o empreendedor utilize a sua própria residência para o exercício de sua atividade empresarial, com substancial economia de recursos", afirma Blairo Maggi (PR-MT) em seu relatório.

Desta segunda-feira (7) a 12 de março, o Expresso Empreendedor, através das unidades do Recife e Caruaru, oferecerá vagas para empreendedores que desejam aprimorar seus conhecimentos. O espaço disponibiliza serviços como oficinas, palestras e minicursos, que acontecem durante toda a semana com o objetivo de auxiliar os empresários na tomada de decisões e minimizar riscos. Todos os serviços oferecidos são gratuitos. Confira a programação de cursos:

Unidade Recife:
07/03/2016 (segunda-feira) 8 às 17h - CONSULTORIA CONTÁBIL - Informações e orientação sobre os processos contábeis, leis e tributos.

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08/03/2016 (terça-feira) 15 às 19h - OFICINA SEI COMPRAR - (Máx. 25 pessoas). A Oficina Sei Comprar foi desenvolvida para o Microempreendedor Individual (MEI) e tem o propósito de ajudá-lo a compreender que boas vendas e bons resultados no negócio dependem, em grande parte, das compras feitas por ele. Além disso, oportunizará ao empreendedor individual a vivência de estratégias para ele comprar bem e adquirir o que necessita, com qualidade adequada e preços e prazos de pagamento favoráveis para atender às necessidades de seus clientes, aumentando a lucratividade.

09/03/2016 (quarta-feira) 16h às 18h - PALESTRA DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL - (Máx.: 50 pessoas). A palestra tem por objetivo sensibilizar o potencial empresário sobre os benefícios e obrigações do MEI, legislação existente, oportunidades geradas com a formalização, produtos e serviços desenvolvidos para esse público alvo.

 10/03/2016 (quinta-feira) 15h às 17h - PALESTRA GERENCIAL: PESQUISA DE MERCADO - (Máx.: 30 pessoas). Esta palestra tem o objetivo de mostrar ao empresário a importância da pesquisa de mercado para o seu negócio e de como elaborá-la sem precisar contratar um instituto. 11/03/2016 (sexta-feira) 9h às 19h CONSULTORIA EMPRESARIAL (GENERALISTA) Orientação empresarial sobre gestão de negócios de modo geral, com tira-dúvidas.

12/03/2016 (sábado) 9h às 11h - PALESTRA DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL - (Máx.: 50 pessoas).

Unidade Caruaru:

09/03/2016 (quarta-feira) 16h às 18h - PALESTRA DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL - (Máx.: 50 pessoas). A palestra tem por objetivo sensibilizar o potencial empresário sobre os benefícios e obrigações do MEI, legislação existente, oportunidades geradas com a formalização, produtos e serviços desenvolvidos para esse público alvo.

10/03/2016 (quinta-feira) 9h às 12h e 14h às 17h - CONSULTORIA CONTÁBIL E EMPRESARIAL - Orientação empresarial sobre gestão de negócios de modo geral, com tira-dúvidas. Informações e orientação sobre os processos contábeis, leis e tributos.

Endereço das unidades:

Recife: Avenida República do Líbano, 251, piso G1 (Expresso Cidadão Shopping RioMar). Fone: (81) 3182-2801 ou 3184-7879 (agendamento).

Caruaru: Rua Armando da Fonte, 15, Térreo, Maurício de Nassau, Caruaru-PE (Térreo da Asociação Comercial e Empresarial de Caruaru) Fone: (81) 3725-7600.

Devido à grande concentração de salões de beleza e o potencial de crescimento, o bairro do Ibura, Zona Sul do Recife, será a primeira região a receber Projeto de Fortalecimento do Setor de Beleza do Sebrae em Pernambuco. Com o “Projeto Beleza no Ibura”, 40 empreendedores, formalizados como Microempreendedor Individual (MEI), serão capacitados durante dois anos.

No primeiro ano, as capacitações e consultorias serão direcionadas para a área técnica e gerencial de negócios. Nesse momento, serão abordados os temas do setor financeiro, gestão de pessoas e marketing. Já no segundo ano será aperfeiçoado o perfil profissional desses lugares, através da implantação da qualidade, definição de processos, formalidade e planejamento.

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O projeto conta com um montante de aproximadamente R$ 100 mil e tem o apoio da Secretaria de Educação do Estado. As aulas e as oficinas serão realizadas na Escola de Referência Professor Jordão Emerenciano.

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A transformação de um negócio informal para uma empresa regularizada pode possibilitar um crescimento na produtividade e no aumento de renda. Desde que foi criado o programa do Microempreendedor Individual, quase quatro milhões de brasileiros que tinham pequenos negócios informais passaram a usufruir de benefícios garantidos por lei.

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O Comércio instalado em frente ao Hospital da Restauração, área central do Recife, foi por muito tempo considerado irregular, sujo e perigoso. Porém, essa má fama cedeu espaço para uma praça de alimentação com 38 boxes padronizados, revestidos de cerâmica, com mesas, cadeiras, tudo bem organizado, como exigem os órgãos de fiscalização. 

Durante 43 anos, os comerciantes trabalharam de forma autônoma, sem registro no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), ou alvará de funcionamento para comercializar e produzir alimentos. Segundo a comerciante, Maria de Lourdes, 61, vários ofícios eram enviados à Prefeitura do Recife, solicitando a retirada do comércio que ficava na calçada do hospital. Há 44 anos, ela e seu companheiro Isac Pereira vendem lanches no local. Ela comenta que a construção da praça de alimentação ajudou a aumentar o faturamento. “Depois que nos colocaram aqui na praça, o movimento melhorou bastante. Alguns clientes tinham receio de consumir os produtos nas antigas barracas, porque era desorganizado”, disse.

Após a reforma, que durou aproximadamente um ano, as pessoas que antes trabalhavam na informalidade passaram por um treinamento de aproximadamente trinta dias na unidade do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) em Pernambuco, com a finalidade de aprimorar o atendimento ao cliente, e receberam instruções de como proceder na legalização da empresa. Hoje, a praça de alimentação funciona das 5h às 00h e é frequentada por funcionários, acompanhantes dos pacientes e outros consumidores de longa data. 

Para o comerciante Severino Francisco, 64, mais conhecido como Biu do Coco, a mudança foi importante porque acabou com as constantes fiscalizações que sofriam, além do problema da sujeira, segurança, e principalmente, a imagem do negócio.  

“Estou aqui há 47 anos, e desde o início sempre trabalhei vendendo bombom, chiclete, água de coco, biscoitos, pipoca, salgadinho. Foi daqui que sustentei meus seis filhos e consegui comprar três casas. Tem que gostar do que faz, Deus me deu saúde, eu encarei o trabalho como sendo o maior objetivo da minha vida, finalizou seu Biu”. 

Segundo Fernando Clímaco, analista do Sebrae-PE, a formalização dos novos empreendedores gera um impacto na economia local, especialmente nos pequenos municípios, cuja economia é diretamente afetada pelo nível de competitividade dos pequenos negócios, além dos benefícios diretos advindos de sua atividade. “O microempreendedor individual conquista benefícios que não teriam se permanecessem na informalidade como: benefícios previdenciários como aposentadoria, licença maternidade, auxilio doença, redução da carga tributária e burocracias que eram fatores impeditivos de sua formalização”,comentou.

José Herculino, 64, que é dono do box 38, comemora o fato de ter regularizado seu negócio após 15 anos trabalhando na informalidade. No trecho de um poema que escreveu, ele diz que não lembra mais da informalidade e menciona como foi beneficiado.

Confira abaixo o vídeo do comerciante recitando os versos

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JOÃO PESSOA (PB) - Começou a funcionar, na manhã desta terça-feira (6), o Banco do Crédito Cidadão de João Pessoa, um programa que espera investir, mensalmente, R$ 1,5 milhão em micro e pequenas empresas da cidade. O lançamento foi feito no auditório do Senac pelo Prefeito Luciano Cartaxo (PT); o vice-prefeito Nonato Bandeira; o Secretário de Trabalho, Produção e Renda, Raimundo Nunes; e o Superintendente Regional da Caixa na Paraíba, Elan Miranda.

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Com a presença dos primeiros 591 beneficiados, os cheques foram assinados e entregues durante a cerimônia. O montante inicial de R$ 1.749.200,00 foi dividido para que os beneficaados possam investir no negócio que já trabalham.

Para Inácia Freire Costa, moradora do bairro de Mangabeira 7 e proprietária de uma lanchonete, esse é um sonho realizado que deverá dobrar o seu ganho mensal. “Eu tinha uma coisinha, um fiteirinho pequenininho e me inscrevi a primeira vez que aconteceu o Empreender, fui premiada e botei pra frente. Depois fiz um empréstimo e reformei, aumentei, sai do fiteirinho e com esse agora eu vou aumentar mais ainda”, comemorou.

Até hoje, ela tinha uma renda que girava em torno de R$ 1 mil, mas calcula que passará a ter um lucro de até R$ 2,5 mil. “Vai dobrar e ainda mais, porque eu vou comprar máquina pra fazer massas finas que eu não fazia”, acrescenta.

De acordo com Cartaxo, o investimento será também após o empréstimo, que terá juros de 0,9%. “Haverá um treinamento para preparar as pessoas para que tenham condições de manter o seu negócio”, falou.

O Secretário de Trabalho, Produção e Renda Raimundo Nunes, informou que a partir do próximo mês, terá uma média de 400 a 500 projeto contemplados. “Existem três mil pessoas inscritas esperando para receber, então se nós corrermos com o programa vamos chegar ao final do ano cumprindo o que tem”, afirmou.

Ainda de acordo com Nunes, já estão liberados R$ 85 milhões para dar prosseguimento ao Banco. Com esta verba, será adquirido ainda um ônibus para servir de escritório móvel, levando o programa a quem não pode se dirigir a Prefeitura para se inscrever.

Segundo Cartaxo, o objetivo é dar atenção aos que não tem condições de sair de seu comércio. “Não vamos esperar que o cidadão venha até nós, sabemos das ocupações do dia a dia desses micro-empresários e de suas impossibilidades financeiras para se locomover e, é por isso, que no próximo mês vamos receber um ônibus todo equipado para ir até eles”, reforça.

O Banco Cidadão é uma parceria com a Caixa Econômica Federal que irá disponibilizar os recursos para investimento. Em média está sendo disponibilizado R$ 2.345,47, por pessoa.

Confira o depoimento do vice-prefeito, Nonato Bandeira:

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A Receita Federal alterou a norma que trata da isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) na aquisição de táxi para estender o benefício aos microempreendedores individuais (MEI). A decisão está em instrução normativa publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 28, que também modifica alguns procedimentos administrativos relacionados ao assunto.

A categoria do microempreendedor individual foi instituída pela Lei Complementar 123/2006, a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa. Enquadram-se nesse conceito os empresários individuais com receita bruta anual de até 60 mil e que sejam optantes do Simples Nacional.

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Muitas vezes, o microempreendedor trabalha o mês inteiro e não sabe quanto teve de lucro. Para ensinar a controlar o dinheiro e tirar as dúvidas desse público, Faculdade dos Guararapes (FG), integrante da rede internacional de universidades Laureate, sedia a palestra gratuita “Sei controlar o meu dinheiro”, nesta quarta-feira (10), às 16h. 

O tema será ministrado pelo professor da FG, consultor e instrutor credenciado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Jorge Bernardo. O assunto será trabalhado por meio de exercícios práticos para revelar o retrato financeiro do negócio. A ação é uma iniciativa da FG em parceria com o Sebrae. 

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As inscrições podem ser feitas pelo telefone (81) 3461-5547 ou no posto de atendimento do Sebrae, instalado nas dependências da FG. A faculdade fica na Rua Comendador José Didier, 27, Piedade, Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife.

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