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O governo do Iraque afirmou nesta segunda-feira que a empresa petrolífera francesa Total deverá escolher entre trabalhar com o norte curdo ou desenvolver um dos maiores campos de petróleo do sul do Iraque.

No mês passado, a Total afirmou que assinou um contrato com os curdos para procurar petróleo em duas áreas, desafiado Bagdá. O governo iraquiano insiste que os recursos energéticos do país devem ser gerenciados nas esfera nacional, e não no âmbito do governo autônomo dos curdos.

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O porta-voz do vice-ministro de Energia, Faisal Abdullah, disse nesta segunda-feira que o governo alertou a Total que ela deve interromper os trabalhos no campo de petróleo de Halfaya, de 4,95 bilhões de barris, se continuar o acordo com os curdos. A companhia francesa tem participação de 25% no consórcio que desenvolve Halfaya, liderado pela chinesa CPNC. A Total não quis comentar o assunto. As informações são da Associated Press.

A polícia iraquiana e oficiais de saúde afirmam que duas explosões causadas por bombas mataram três policiais e feriram outras cinco pessoas ao sul da capital Bagdá. Dois oficiais da polícia disseram que a primeira bomba foi detonada na manhã deste domingo, próxima a uma patrulha de polícia na cidade de Jurf al-Sakhar, matando três policiais. Outra bomba explodiu alguns minutos mais tarde, ferindo três policiais a caminho do local e dois civis.

Um oficial de saúde em hospital próximo confirmou o número de vítimas. Todos os oficiais falaram sob condição de anonimato, porque não estavam autorizados a divulgar as informações. A cidade, que fica a 50 km ao sul de Bagdá, era antigo reduto de rebeldes. As informações são da Associated Press.

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Um homem armado matou sete muçulmanos xiitas no norte do Iraque enquanto estes nadavam, informaram oficiais locais neste sábado. Shalal Abdoul, prefeito da cidade de Tuz Khormato, disse que o ataque aconteceu fora da vila de Amerili, que abriga xiitas. Os homens chegaram em motocicletas e executaram os xiitas depois de separá-los dos árabes sunitas, que foram liberados, disse ele.

"Os terroristas querem iniciar uma batalha de sectarismo em nossa área. Os ataques de hoje carregam uma mensagem de sectarismo", afirmou Abdoul. Tuz Khormato está cerca de 210 quilômetros do norte de Bagdá. As informações são da Associated Press.

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Atentados e chacinas deixaram 17 mortos no Iraque nesta quinta-feira, incluída uma família de quatro pessoas assassinadas a facadas em Kirkuk, no norte iraquiano. Os agressores invadiram a casa família, da etnia turcomana, e mataram o marido e a mulher a facas em quarto. Depois, mataram a facas as duas filhas dos casal. Uma fonte da polícia disse que nada foi roubado e a chacina parece ter sido um ataque sectário ou uma vingança.

Habitada por curdos, árabes e turcos, Kirkuk fica na região disputada entre o Iraque e o Curdistão iraquiano.

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Atiradores também mataram quatro policiais em Tikrit, no Iraque central, enquanto três combatentes da milícia Sahwa, que luta contra a rede terrorista Al-Qaeda, foram mortos por uma bomba perto da cidade de Balad, ao norte da capital iraquiana, disseram fontes médicas.

No norte de Bagdá, um carro-bomba no bairro de Husseiniyah matou três pessoas, disse um funcionário do Ministério do Interior, acrescentando que parte da população, incitada pelo ataque, destruiu alguns veículos e agrediu policiais federais iraquianos.

A violência do começo de agosto ocorre um dia após o governo iraquiano informar que em julho foram mortas 325 pessoas no país, o maior número de baixas desde agosto de 2010.

As informações são da Dow Jones.

Um duplo atentado à bomba num bairro elegante da capital iraquiana nesta terça-feira matou pelo menos 21 pessoas. As sangrentas explosões foram realizadas no mesmo dia em que o governo iraquiano discute questões de segurança com o Irã, fato que demonstra a crescente influência no cotidiano iraquiano.

Dois carros estacionados no distrito comercial de Karradah, majoritariamente xiita, explodiram durante o horário de pico vespertino. A maioria dos mortos eram donos e lojas e pessoas que passavam pelo local, embora as explosões tenham atingido também duas delegacias de política e um posto de verificação de segurança, matando seis policiais.

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O ataque elevou o número de mortos em tiroteios e explosões de bombas para 245 em julho, perto das 255 vítimas fatais registradas em janeiro. A Al-Qaeda assumiu a responsabilidade por quase todos os ataques realizados em julho e tenta se aproveitar da instabilidade política no Iraque. O grupo voltou a ocupar áreas das quais fora expulso anteriormente, antes dos militares deixarem o Iraque, em dezembro.

Forças de segurança e autoridades do governo são os principais alvos dos insurgentes, que querem provar que o país continua inseguro.

A segunda bomba desta terça-feira explodiu do lado de fora de um escritório de concessão de passaportes, a poucos quarteirões da sede da unidade de criminal do Ministério do Interior. Quinze pessoas morreram e 35 ficaram feridas, informaram autoridades.

Segundo a polícia, dois suicidas e um homem armado invadiram a unidade, que também cuida de casos de contraterrorismo, mas foram mortos antes que pudessem iniciar o ataque. O Ministério do Interior disse em comunicado que os três tinham como objetivo libertar suspeitos de terrorismo mantidos no local.

Cinco minutos antes, a primeira bomba explodiu do lado de fora de um restaurante num movimentado cruzamento, perto de uma delegacia de polícia e de um posto de verificação. Seis pessoas morreram e 21 ficaram feridas. As informações são da Associated Press.

Militantes derrubaram um helicóptero do Exército iraquiano nesta quinta-feira, em confrontos que deixaram pelo menos 19 mortos, incluindo 11 policiais, no que parece ser um levante da Al-Qaida pra retomar seus antigos bastiões.

As lutas na cidade de Hadid, cerca de dez quilômetros de distancia da capital da província de Diyala, seguem um chamado do líder da Al-Qaeda no Iraque para contra-atacar em áreas das quais grupo foi expulso pelos Estados Unidos em 2007. Um dia após a publicação da ameaça, tiroteios e explosões mataram 115 pessoas em todo o país, no dia mais violento no Iraque em dois anos.

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O porta-voz da província, Salih Ebressim Khalil, afirmou que quando os militantes abriram fogo contra o helicóptero, um soldado morreu, outro foi ferido e a aeronave foi forçada a realizar um pouso de emergência. O resto da tripulação saiu ilesa.

O helicóptero foi chamado para dar supervisão aérea para as forças de segurança que estão enfrentando insurgentes desde a noite de quarta-feira, onde já morreram 11 policiais, disse Khalil. De acordo com a polícia, sete militantes foram mortos e oito presos. As informações são da Associated Press.

O Estado Islâmico do Iraque, que reúne grupos extremistas ligados à rede Al-Qaeda, assumiu nesta quarta-feira ter realizado uma série de atentados que deixaram 113 mortos na segunda-feira. Os ataques desfechados no dia 23 foram os mais mortíferos em dois anos e meio no Iraque e o Estado Islâmico disse que eles marcaram uma nova campanha prometida por seu líder.

"A operação lançada pelos combatentes surpreendeu o inimigo e fez ele perder a cabeça. Ela demonstrou as falhas na segurança e nos serviços de inteligência", disse o Estado Islâmico em comunicado postado no website Honein, usado por extremistas. Na semana passada, o Estado Islâmico do Iraque afirmou através de uma mensagem divulgada por seu líder Abu Bakr al-Baghdadi que começaria a atacar juízes e procuradores. Na mensagem, o grupo também fez um apelo às tribos sunitas que enviassem combatentes e apoiassem a revolta.

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"Nós começamos uma nova etapa", disse a suposta voz de Baghdadi na mensagem de áudio, informou a agência France Presse (AFP).

As informações são da Dow Jones.

Uma ofensiva de explosões e tiroteios matou 107 pessoas e deixou 216 feridas no Iraque nesta segunda-feira, até agora o dia mais violento no país em 2012. Foram 27 ataques em 18 cidades que atingiram principalmente forças de segurança e escritórios do governo - dois dos alvos favoritos da Al-Qaeda.

"A Al-Qaeda está tentando enviar a mensagem de que ainda é forte e pode escolher locais e horas para atacar", disse o legislador xiita Hakim al-Zamili, que faz parte do Comitê de Segurança e Defesa do Parlamento. Segundo ele, a fraqueza da capacidade do Iraque de reunir informações de inteligência sobre planos terroristas ou de impedi-los, apesar dos postos de verificação, mostram o quanto o governo é incapaz de proteger seu povo.

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Al-Zamili também falou sobre a possibilidade de a Al-Qaeda se infiltrar nas forças de segurança. Se essas brechas não forem fechadas rapidamente, disse ele, "os ataques e explosões vão continuar e a Al-Qaeda será mais forte."

O Ministério do Interior do Iraque, responsável pela segurança do país, condenou os ataques, dizendo que eles são uma "flagrante violação" do mês sagrado do Ramadã e que autoridades de segurança planejam criar uma nova estratégia para a proteção pública. O ministério afirmou também que reclamações sobre falhas de segurança são "inúteis".

O Ramadã, período de jejum e orações para os muçulmanos, teve início na sexta-feira em países da maioria sunita e no sábado em países majoritariamente xiitas.

Autoridades americanas e iraquianas insistem que o braço do grupo terrorista no Iraque, conhecido como Estado Islâmico do Iraque, está longe da força que possuía quando o país esteve à beira de uma guerra civil, entre 2006 e 2008. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

O primeiro-ministro do Iraque, Nouri al-Maliki, instruiu nesta segunda-feira as forças de segurança e o Crescente Vermelho a permitirem a entrada de refugiados sírios e dar suporte a eles, revertendo uma decisão anterior.

Os 17 meses de conflito na Síria causaram a saída de milhares de pessoas do país, uma parte delas em direção ao Iraque. O governo iraquiano afirmou anteriormente que não aceitaria refugiados e fechou sua fronteira, exceto para cidadãos iraquianos fugindo da Síria. O porta voz do governo, Ali Dabbagh, havia dito na sexta-feira que o país não ofereceria abrigo aos refugiados por que "nós não temos condições de dar auxílio... E pela situação da segurança."

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O Ministério do Transporte afirmou que mais de 2 mil iraquianos retornaram da Síria nos últimos dias. Durante anos foram os iraquianos que atravessaram a fronteira para fugir da violência sectária que afligiu o país entre 2005 e 2007. Agora o fluxo de refugiados se inverteu. As informações são da Dow Jones e Associated Press.

Uma ofensiva de explosões e tiroteios matou 103 pessoas no Iraque nesta segunda-feira, até agora o dia mais violento no país em 2012. A violência em 13 cidades iraquianas parece ter sido coordenada: cada bomba foi detonada algumas horas após a última. Elas atingiram principalmente forças de segurança e escritórios do governo - dois dos alvos favoritos da Al-Qaeda.

Os ataques ocorreram alguns dias após o líder da Al-Qaeda no Iraque ter anunciado uma nova ofensiva e em comunicado alertar que o grupo está reorganizando-se em áreas das quais havia se retirado antes das tropas norte-americanas deixarem o país, em dezembro passado.

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A Al-Qaeda está buscando renovar sua força no vácuo de segurança deixado pela saída das forças dos Estados Unidos, aproveitando a divisão no governo em Bagdá e o levante de rebeldes sunitas na Síria para semear instabilidade no Iraque.

Autoridades americanas e iraquianas insistem que o braço do grupo terrorista no Iraque, conhecido como Estado Islâmico do Iraque, está longe da força que possuía quando o país esteve à beira de uma guerra civil, entre 2006 e 2008.

Mohammed Munim, de 35 anos, estava trabalhando em um escritório do Ministério do Interior no bairro xiita de Sadr City, em Bagdá, quando um carro explodiu do lado de fora. "Foi uma explosão ensurdecedora", contou ele. Dezesseis pessoas foram mortas no atentado.

"As únicas coisa de que me lembro são a fumaça e o fogo, que estavam em todo lugar", disse Munim em seu leito na sala de emergência do hospital para o qual foi levado. Ele foi atingido por estilhaços no pescoço e nas costas.

O pior ataque aconteceu na cidade de Taji, cerca de 20 quilômetro de distância da capital. A polícia afirma que bombas plantadas em torno de cinco casas explodiram uma hora após o nascer do sol, na cidade predominantemente sunita. Em seguida, um homem-bomba detonou seu cinto com explosivos no meio dos policiais que correram para ajudar. No total 41 pessoas foram mortas, informou a polícia.

Em um ousado ataque o contra o Exército iraquiano, três carros cheios de homens armados chegaram próximos de uma base na cidade de Udaim, nordeste do país, e começaram a atirar nos soldados. Treze foram mortos e os atiradores conseguiram escapar. As informações são da Associated Press.

Pelo menos 17 pessoas morreram e quase cem ficaram feridas em dois ataques perpetrados no fim da tarde deste domingo no sul do Iraque, informaram autoridades locais. Os atentados ocorreram com poucos minutos de diferença ao pôr-do-sol, que marca o fim do jejum durante o mês sagrado do Ramadã.

Em Mahmoudiya, um reduto sunita situado 30 quilômetros ao sul de Bagdá, dez pessoas morreram e 36 ficaram feridas quando dois carros-bomba explodiram em um estacionamento. Dez minutos depois, a cerca de 20 quilômetros do local do primeiro ataque, seis pessoas morreram e 15 ficaram feridas em duas explosões ocorridas em um mercado em Madain.

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Também no fim da tarde deste domingo, atentados perpetrados nas cidades de Ramadi, Mossul e Najaf provocaram a morte de mais uma pessoa e feriram dezenas, segundo as autoridades iraquianas sob a costumeira condição de anonimato. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

Rebeldes sírios tomaram o controle hoje de todas as passagens fronteiriças entre o Iraque e a Síria, informou Adnan al-Assadi, vice-ministro do Interior iraquiano. "Todos os postos de fronteira entre o Iraque e a Síria estão sob controle do Exército Livre da Síria", afirmou ele por telefone.

Mais cedo, dois funcionários de segurança iraquianos, sob condição de anonimato, afirmaram que o controle do posto fronteiriço de Albu Kamal, entre os dois países, estava nas mãos dos rebeldes. "Ao meio-dia (horário local), os conflitos tiveram início. À tarde, vimos a bandeira síria ser recolhida e, no lugar, ser colocada a bandeira do Exército Livre da Síria", disse um tenente-coronel da polícia de fronteira iraquiano.

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Também nesta quinta-feira, os rebeldes assumiram o controle de uma passagem de fronteira com a vizinha Turquia, informou o Observatório Sírio pelos Direitos Humanos. "Combatentes rebeldes tomaram o controle da passagem de Bab al-Hawa (na província de Idlib, noroeste do país) com a Turquia", disse o grupo, acrescentando que os rebeldes removeram uma fotografia do presidente Bashar Assa que estava no posto fronteiriço. As informações são da Dow Jones.

O relatório de uma auditoria do governo norte-americano, sobre os US$ 51 bilhões em recursos gastos na reconstrução do Iraque após a invasão do país, concluiu que grandes quantias foram provavelmente desperdiçadas, mas que esse montante pode nunca ser determinado.

O documento foi divulgado nesta sexta-feira pela Inspetoria Geral Especial para a Reconstrução do Iraque diz que o problema foi a falta de verificação adequada das faturas apresentadas pelos empreiteiros e o fato de poucos contratos terem sidos supervisionados em território iraquiano durante a guerra.

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O relatório diz que as deficiências nos controles norte-americanos dos fundos para reconstrução colocaram "bilhões" em risco. Mas, por razões não descritas no documento, a conclusão é a de que o valor preciso "pode nunca ser conhecido".

Ao menos 25 pessoas morreram e outras 40 ficaram feridas nesta terça-feira na explosão de um caminhão numa cidade xiita ao sul de Bagdá, informaram autoridades iraquianas.

A explosão ocorreu por volta das 10h (horário local) em um mercado de vegetais e peixes da cidade de Diwaniyah, a 130 quilômetros da capital do Iraque.

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Um político da província de Qadisiyah atribuiu o ataque a insurgentes sunitas ligados ao grupo fundamentalista islâmico Al-Qaeda. As informações são da Associated Press.

Quatro combatentes contrários ao grupo fundamentalista islâmico Al-Qaeda foram mortos nesta sexta-feira em um ataque sofrido por um posto de segurança no leste do Iraque, informou a polícia local.

O atentado ocorreu perto da cidade de Baqouba, a 60 quilômetros a nordeste de Bagdá. Outros cinco militantes que se opõem a Al-Qaeda ficaram feridos no ataque.

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Em outra ocorrência, uma bomba explodiu hoje em Baqouba, capital da província de Diyala, matando um soldado e ferindo outro, segundo um major do Exército iraquiano.

O mês de junho tem sido o mais violento no Iraque em quase seis meses, com pelo menos 212 mortos. Em maio, foram registradas 132 mortes. As informações são da Associated Press e Dow Jones.

Duas bombas explodiram com uma diferença de minutos diante da casa de um clérigo xiita em Bagdá nesta quarta-feira, deixando oito mortos e 19 feridos na capital iraquiana, segundo a polícia local. Entre os mortos estavam o filho adolescente e a filha do clérigo.

Este mês foi particularmente violento no Iraque, com o aumento dos ataques lançados por grupos insurgentes.

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O caso de hoje aumentou o número de mortos em atentados no país em junho para pelo menos 183, o mais alto desde janeiro, quando foram registradas 255 mortes.

A escalada na violência é vista com uma tentativa do grupo fundamentalista Al-Qaeda de minar o governo iraquiano após a retirada dos últimos soldados norte-americanos do país, em dezembro do ano passado. As informações são da Associated Press.

O primeiro-ministro do Iraque, Nuri al-Maliki, convocou eleições antecipadas, segundo comunicado divulgado nesta quarta-feira, após uma série de crises políticas que levaram a pedidos que ele renunciasse.

"Quando o outro lado se recusa a se sentar na mesa para dialogar e insiste na política de provocar sucessivas crises de forma que cause graves danos aos interesses supremos do povo iraquiano, o primeiro-ministro se sente forçado a convocar eleições antecipadas", afirmou o documento, divulgado no site de al-Maliki. As informações são da Dow Jones.

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A explosão de duas bombas em um movimentado mercado de Bagdá matou 14 pessoas e deixou outras 106 feridas na capital iraquiana nesta sexta-feira, segundo autoridades locais.

O caso ocorreu no meio da manhã em um bairro xiita na região nordeste de Bagdá.

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Nas últimas duas semanas, pelo menos 125 iraquianos foram mortos em explosões e tiroteios que tinham principalmente muçulmanos xiitas e forças do governo como alvo. Foi um dos períodos mais violentos no Iraque desde que os Estados Unidos retiraram seus últimos soldados do país há seis meses. As informações são da Associated Press.

Um carro-bomba que tinha como alvo um juiz responsável por casos de terrorismo explodiu nesta quarta-feira na cidade de Kirkuk, no norte do Iraque, matou duas pessoas e deixou outras 15 feridas, entre elas o magistrado Aziz Ibrahim. A explosão do carro aconteceu no momento em que Ibrahim chegava ao escritório, que fica perto de uma delegacia da polícia, disse o coronel Sherzad Mofari, da polícia iraquiana. Além do juiz, dois dos guarda-costas do magistrado foram feridos, bem como três policiais.

Kirkuk fica 290 quilômetros ao norte de Bagdá, na fronteira entre as províncias de maioria árabe do Iraque e o Curdistão iraquiano. A explosão do carro provocou o incêndio de pelo menos uma loja e derrubou várias pessoas no chão. Kirkuk é uma cidade atingida pela violência sectária, em parte pelas diferenças entre sua população, formada por curdos, árabes e turcos. Cada grupo étnico tenta controlar a cidade e os ricos campos petrolíferos que ficam ao seu redor.

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As informações são da Associated Press.

Um atentado a bomba desfechado por um suicida contra uma procissão funeral de um xeque xiita em Baquba, ao norte de Bagdá, deixou 15 mortos e cerca de 40 feridos nesta segunda-feira, disseram funcionários da saúde e da segurança do Iraque. O diretor da agência de saúde da província de Diyala, Faris al-Azzawi, disse que o homem-bomba vestia um cinto de explosivos, que detonou quando os xiitas se reuniram para a procissão em Baquba.

O médico Ahmed Ibrahim, do Hospital Geral de Baquba, disse que foram recebidos 15 corpos e 40 pessoas feridas. O ataque em Baquba ocorreu apenas dois dias após 32 pessoas serem mortas por dois carros-bomba que atingiram peregrinos xiitas em Bagdá. A violência no Iraque diminuiu após atingir o auge em 2006 e 2007, mas os ataques a bomba permanecem comuns, especialmente na capital Bagdá. Em maio, segundo o governo, 132 iraquianos foram mortos em atentados no país.

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As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

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