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Os 32 brasileiros que estão presos na Faixa de Gaza esperando autorização para deixar a região do conflito receberam recursos financeiros na quarta (25) e na quinta-feira (26) para comprar alimentos, água e materiais de primeira necessidade. O dinheiro foi transferido pelo governo brasileiro por meio do Escritório da Representação do Brasil em Ramala, na Cisjordânia.  

Enquanto fazia compras na manhã desta quinta-feira, o brasileiro Hasan Rabee, de 30 anos, presenciou uma bomba caindo próxima ao mercado da cidade Khan Yunis, ao sul da Faixa de Gaza.  

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“Não dá para sair de casa. Tem que parar isso, pelo amor de Deus. É arriscado pra caramba sair. Estou aqui na feira comprando coisas e a bomba cai do lado da feira. Absurdo”, lamentou.

Hasan vive em São Paulo e foi a Gaza com as duas filhas e a esposa para visitar a família, a poucos dias antes do início do conflito.  

O palestino naturalizado brasileiro contou à Agência Brasil que não encontra água mineral ou gás de cozinha.  

“Água mineral comprada a a gente não tem, porque você não acha. Antigamente, 500 litros (de água potável) eram 10 shekels, hoje 500 litros são 100 shekels, mas você não acha nunca. Não tem energia para filtrar essa água. Fruta é muito difícil achar na feira. A única coisa que a gente acha bastante é o pepino, o resto você não acha fácil não”, relatou.  

A família de Hasan Rabee também está há três dias sem gás de cozinha. “Esses recursos não valem nada se você não está achando para comprar. Comida, estamos fazendo enlatados e conservados, lata de atum, de carne e mortadela enlatada. Mesmo assim, farinha de trigo e pão a gente não encontra”, disse.  

Hasan disse que estão bebendo água encanada, que só chega no térreo do prédio, sendo que a família fica no terceiro andar. “Você tem que descer com galão de 20 litros, enche e sobe depois e descarrega. É sofrimento pra caramba”, lamentou.  

Brasileiros em Rafah

A brasileira Shahed al-Banna, de 18 anos, que está com outro grupo de 16 brasileiros na cidade de Rafah, informou que fizeram compras nessa quinta-feira. “Compramos farinha, óleo, azeite, tem verduras, queijos e shampoo”, afirmou a brasileira-palestina, em vídeo encaminhado nesta manhã.  

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Segundo informou à Agência Brasil o embaixador do Brasil na Cisjordânia, Alessandro Candeas, “todas as famílias receberam recursos e estão comprando nos mercados locais. Como não há energia para a geladeira, produtos perecíveis não podem ser estocados”.  

Entidades de ajuda humanitária que trabalham na Faixa de Gaza têm alertado que a quantidade de mantimentos que entram no enclave palestino não é suficiente para atender a população.  

Segundo o Escritório para Assuntos Humanitários da ONU (Ocha), os cerca de 20 caminhões com ajuda humanitária que estão entrando em Gaza diariamente representam “cerca de 4% do volume médio diários de mercadorias que entravam em Gaza antes das hostilidades”.  

A agência responsável pelo show do Bruno Mars em Israel anunciou que o evento foi cancelado após o país entrar em estado de guerra, na madrugada deste sábado (7). O cantor já havia feito sua primeira apresentação na quarta-feira (4) e teria o segundo show neste sábado.

Israel foi surpreendido com um bombardeio do Hamas, grupo palestino, que afirma ter jogado cinco mil foguetes. Já somam 22 mortos e 500 feridos do ataque. A imprensa israelense afirmou que a segurança de Bruno Mars e sua equipe foi reforçada.

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Nas redes sociais, a produtora Live Nation divulgou que o segundo show da turnê do cantor americano seria cancelado por motivos de segurança e que todos os compradores dos ingressos irão receber um reembolso automático.

"Queridos clientes, a apresentação de Bruno Mars que estava prevista para esta noite está cancelada. Todos os compradores de ingressos para o show receberão reembolso automático no cartão de crédito com o qual a compra foi realizada. Fortalecemos os residentes de Israel, os combatentes das FDI e as forças de segurança nestes momentos difíceis", diz o comunicado.

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A festa que reuniu centenas de milhares de torcedores do Flamengo entre a manhã e a tarde de hoje (13) terminou com tumulto e correria em ruas do centro do Rio de Janeiro. Os rubro-negros comemoravam os títulos na Libertadores da América e na Copa do Brasil na presença do elenco do clube, que animava a torcida de um trio-elétrico.

Vídeos que circulam nas redes sociais mostram que enquanto ainda havia milhares de pessoas ao redor do trio, bombas de efeito moral e gás foram usadas por forças de segurança para dispersar parte dos torcedores, que se concentravam na Avenida Presidente Antonio Carlos, na região do centro do Rio conhecida como Castelo.

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A Assessoria de Imprensa da Secretaria de Estado de Polícia Militar afirmou que policiais militares do Batalhão de Polícia de Choque (BPChq), do Batalhão Especializado em Policiamento em Estádios (BEPE) e do Batalhão de Rondas Especiais e Controle de Multidão (RECOM) precisaram conter confusões entre os próprios torcedores do Flamengo. 

Durante o tumulto, cinco policiais se feriram e foram socorridos ao Hospital Central da Polícia Militar. Segundo a corporação, prédios públicos foram depredados, mas a situação era considerada estabilizada por volta das 16h. Ao menos dois homens foram conduzidos para a 5ª Delegacia de Polícia.

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Festa

Antes da confusão, as cenas de festa na Rua Primeiro de Março e na Avenida Presidente Antonio Carlos lembravam megablocos de carnaval que desfilam no mesmo espaço, reservado neste domingo para a celebração dos títulos do Flamengo.

Para receber a multidão, a Prefeitura do Rio de Janeiro interditou as duas vias, onde ficam pontos importantes da cidade, como a Praça XV, o Centro Cultural Banco do Brasil, o Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro e a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj). Outras ruas do entorno foram bloqueadas para que os torcedores pudessem chegar andando ao local da festa, e itinerários de ônibus precisaram ser alterados. 

Os torcedores compareceram sob sol forte desde a manhã e puderam acompanhar os ídolos em um trio elétrico. Um deles foi atacante Gabibol, um dos destaques do elenco que conquistou uma série de vitórias importantes nos últimos anos.

Vestindo preto e vermelho, os flamenguistas cantaram como nos dias de jogo e ergueram bandeiras do clube e de torcidas organizadas. Alguns, mais animados, chegaram a escalar postes e até as janelas da sede do Tribunal de Justiça. A escadaria da Alerj, ponto frequentemente usado em manifestações de diversas correntes políticas, dessa vez ficou tomada de torcedores que acompanharam a passagem do elenco flamenguista.

As salas de cinema começam a reabrir suas portas na Ucrânia, após permanecerem fechadas por vários meses desde a invasão russa em fevereiro, oferecendo aos cinéfilos algumas horas de sossego para amenizar a rotina cruel da guerra.

No centro de Kiev, o KINO42 é um dos 20 cinemas que abriram nas últimas semanas, mas é o único subterrâneo.

Construída a quatro metros de profundidade, a sala de 42 assentos é a única que ostenta seu status de "cinema-refúgio" para se proteger dos bombardeios russos.

"É literalmente um cinema-refúgio, porque está em um porão", explica à AFP Ilko Gladshtein, um dos donos, durante o lançamento de sua programação de clássicos ucranianos.

Inaugurado em 2019, o cinema sempre esteve em um porão. Isso já foi um detalhe incomum de sua arquitetura, mas agora é sua principal atração, diz Gladshtein.

"KINO42 é o cinema mais seguro de Kiev no momento. Não interrompemos as exibições durante os ataques aéreos", comentou.

Esgotado

O produtor cinematográfico de 37 anos se surpreendeu com a quantidade de gente que chega para as projeções noturnas, que foram adiantadas devido ao toque de recolher das 23h.

"Junho é um mês difícil para a distribuição de filmes, mas vejo que as pessoas estão famintas por cinema. Fizemos três exibições de arrecadação de fundos e enviamos mil dólares para o exército ucraniano", disse ele.

"Isso nos dá a confiança de saber que não estamos apenas entretendo as pessoas, mas também fazendo algo importante para os soldados na linha de frente", acrescentou.

O KINO42 sempre priorizou o cinema ucraniano, e a preservação da identidade cultural do país se tornou importante desde a invasão. O cinema fez parceria com o Centro Dovzhenko, o maior arquivo cinematográfico do país, e passou de uma exibição semanal para três, todas com a casa cheia.

Na semana passada, KINO42 apresentou "Estanho, Bizarro e Fantástico" (tradução livre), uma série de curtas animados dos anos 1980 e 1990. Os ingressos esgotaram três dias antes da estreia.

Stanislav Bitiutskiy, pesquisador de 38 anos do Centro Dovzhenko, diz que todo cataclismo social, ou político, impõe um acerto de contas com a identidade ucraniana.

"Aconteceu pela primeira vez com a Revolução Maidan", contou ele à AFP, referindo-se aos confrontos mortais de 2014 entre manifestantes e forças de segurança que levaram à queda do então presidente pró-russo Viktor Yanukovych.

"Agora, novamente, precisamos redefinir nossa identidade por meio da arte", considerou.

Na noite dessa sexta-feira (11), policiais militares do Batalhão de Guardas (BPGd) apreenderam explosivos que seriam utilizados na fuga de um detento da cadeia de Ribeirão, Mata Sul de Pernambuco. O homem está preso por suspeita de assaltos a carros-fortes.

A Polícia recebeu uma denúncia com as características de um carro que entregaria drogas no Cabo de Santo Agostinho, no Grande Recife. O veículo foi acompanhado até o momento em que o motorista entregou um objeto retangular a um motociclista, na BR-101, na altura do bairro Bandeirantes, já em Ribeirão.

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Um cerco foi montado para capturar os suspeitos, mas o motociclista conseguiu escapar no sentido Alagoas. Ele chegou a se desfazer dos explosivos durante a fuga e foi alcançado em seguida.

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O suspeito confessou o plano de explodir o presídio e levou os policiais até o local onde guardava uma pistola .40 com sete munições e um revólver calibre 38, com quatro.

O efetivo acionou o Batalhão de Operações Especiais (BOPE) para manusear os artefatos até o registro da ocorrência na Delegacia de Palmares. Em seguida, os explosivos passam por perícia.

 

Por volta das 12h deste sábado (29), o ato organizado por partidos como PCB, Psol, bem como por entidades civis a favor do impeachment do presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido), no centro do Recife, terminou com violência. Um cinturão formado por policiais do batalhão de Choque passou a disparar bombas de efeito moral, spray de pimenta e balas de borracha contra os manifestantes. A mobilização estava na altura da Ponte Duarte Coelho, que liga a avenida Conde da Boa Vista ao bairro de Santo Antônio.

A manifestação era pacífica, quando a ação da polícia teve início. Durante uma transmissão ao vivo da Midia Ninja, um homem foi atingido ao vivo na cabeça, apresentando bastante sangramento.

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“A gente estava encerrando um ato, não tem para quê bala de borracha, spray de pimenta. A gente estava a pelo 200 metros de distância da política, em fileira, fazendo o jogral de encerramento do ato”, denunciou o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Paulo Rocha.

Presentes no local, as co-deputadas de Pernambuco Juntas (Psol) e a vereadora do Recife Dani Portela tentaram se aproximar dos policiais, que recuaram. "Somos deputadas", gritaram. Portela criticou a ação do Choque. "A gente estava num ato ordeiro, pacífico, pedindo comida e vacina e fomos recebidos pelo Choque do governo desse Estado", comentou, durante a live.

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Com informações de Victor Gouveia

O Exército da Itália retirou cerca de 20 bombas não detonadas que estavam enterradas onde hoje está o centro de treinamentos da Roma. Esses artefatos estavam lá desde a Segunda Guerra Mundial (1939 a 1945). As bombas haviam sido descobertas durante a construção do CT, de acordo com a imprensa italiana.

A operação do Exército italiano foi divulgada pela Roma em seu perfil oficial no Twitter. As atividades dos jogadores foram realizadas em outro local do CT para que os militares e especialistas pudessem realizar a varredura do terreno. Não houve nenhuma complicação.

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"Graças ao esquadrão antibomba do Exército, que agiu para a recuperação de dispositivos militares, datados da Segunda Guerra Mundial, em operação realizada no centro de treinamento de Trigoria", agradeceu a Roma. As bombas tinham sido enterradas perto de onde é hoje a praça Dino Viola, parte importante do centro de treinamentos da Roma. Dino Viola foi um dos presidente do clube. Era irmão de Ettore Viola, capitão do exército italiano na Primeira Guerra Mundial. A operação realizada pelo Exército da Itália durou pouco mais de uma hora. Todas as bombas rastreadas foram encontradas.

Nos últimos anos, artefatos explosivos da Segunda Guerra Mundial foram descobertos também em estádios de futebol na Inglaterra e na Alemanha. Em 2015, a polícia britânica fechou estradas e evacuou centenas de casas perto do estádio de Wembley, em Londres, quando uma bomba de 50 quilos foi descoberta por construtores que trabalhavam perto do local.

Em 2002, trabalhadores encontraram uma bomba enterrada abaixo do setor da arquibancada do Estádio Olímpico de Berlim. Já em 2009, 18 bombas não detonadas foram descobertas durante obras na Mercedes-Benz Arena, em Stuttgart. Em 2012, no Stadion An der Alten Försterei, em Berlim, um projétil de tanque militar foi retirado do local. Estava enterrado. Há cinco anos, uma outra bomba de Guerra de 250 quilos foi descoberta em um local próximo ao Signal Iduna Park, casa do Borussia Dortmund.

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Quase uma pessoa por dia foi vítima de bombas ou minas terrestres na Colômbia no ano passado, disse o Comitê Internacional da Cruz Vermelha.

Ao todo, foram registradas 352 ocorrências - incluindo 19 menores de idade -, um aumento de 59% com relação a 2018. Conforme o órgão, 42 pessoas morreram.

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As bombas e minas ainda são uma herança do conflito interno entre o governo e as Farc.

Um verdadeiro arsenal de guerra foi apreendido por uma equipe da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na noite de sexta-feira (24), em Ji-Paraná (RO). Dois homens transportavam, em um carro adulterado, 3 fuzis, quase 600 munições, explosivos e coletes balísticos.

Os agentes faziam fiscalizações no km 345 da BR-364, quando, às 21h40, deram ordem de parada a um veículo com placas de Caruaru (PE). Os policiais notaram que algumas partes do carro estavam com características alteradas, assim como os dois ocupantes, de 29 e 33 anos, demonstravam incômodo com a fiscalização, o que motivou uma inspeção veicular mais minuciosa.

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Durante a busca no carro, os agentes encontraram, em compartimentos ocultos, 3 fuzis (um deles de calibre .50, capaz de derrubar avião), 578 munições, 9 carregadores, 19 artefatos explosivos, 4 coletes balísticos e 1 rádio comunicador digital. Além disso, o veículo possuía adulterações nas marcações do chassi e do motor.

A dupla, que já possuía antecedentes criminais por roubo a banco, receptação e fraude ao seguro DPVAT, foi presa em flagrante pelos policiais rodoviários federais e conduzida à Delegacia da Polícia Federal, em Ji-Paraná. Os homens responderão por porte ilegal de arma de fogo de uso restrito, adulteração de sinal identificador de veículo e transporte de explosivos.

Da Agência PRF

Duas bombas de morteiro caíram hoje (4) na zona verde de Bagdad, onde está localizada a embaixada dos Estados Unidos,  que foi cercada e atacada na terça-feira (31) por milhares de simpatizantes do regime do Irã, disseram as autoridades iraquianas.

Até agora, não foi identificada a origem do ataque e não há indicações dos danos provocados pelas explosões, que teriam ocorrido numa área onde estão estacionadas as forças militares norte-americanas.

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A embaixada norte-americana em Bagdad aguarda a chegada de centenas de soldados que foram destacados para proteger a sua chancelaria no Iraque, no momento em que cresce o sentimento antiamericano após o ataque aéreo dos Estados Unidos da América (EUA) que vitimou o comandante da força de elite iraniana Al-Quds, Qassem Soleimani.

O general Qassem Soleimani morreu na sexta-feira (3) num ataque aéreo contra o aeroporto internacional de Bagdad, que o Pentágono declarou ter sido ordenado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

No mesmo ataque morreu também Abu Mehdi, número dois da coligação de grupos paramilitares pró-iranianos no Iraque, conhecida como Mobilização Popular (Hachd al-Chaabi), além de mais seis pessoas.

O ataque ocorreu três dias depois de um assalto inédito à embaixada norte-americana que durou dois dias e apenas terminou quando Trump anunciou o envio de mais 750 soldados para o Oriente Médio .

A morte de Soleimani já suscitou várias reações, tendo quatro dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU) -- Rússia, França, Reino Unido e China - alertado para o inevitável aumento das tensões na região, pedindo às partes envolvidas que reduzam a tensão. O quinto membro permanente do Conselho de Segurança da ONU são os Estados Unidos.

No Irã, o sentimento é de vingança, com o presidente e os Guardas da Revolução garantirem que o país e "outras nações livres da região" vão vingar-se dos Estados Unidos.

O líder supremo do Irã, o aiatollá Ali Khamenei, prometeu vingar a morte do general e declarou três dias de luto nacional, enquanto o chefe da diplomacia considerou estar em causa "um ato de terrorismo internacional".

Do lado iraquiano, o primeiro-ministro demissionário, Adel Abdel Mahdi, advertiu que este assassinato vai "desencadear uma guerra devastadora no Iraque" e o grande aiatolá Ali al-Sistani, figura principal da política iraquiana, considerou o assassinato do general iraniano Qassem Soleimani "um ataque injustificado" e "uma violação flagrante da soberania iraquiana".

Quem acessa diariamente o Túnel da Abolição, no bairro da Madalena, na Zona Oeste do Recife, se surpreendeu com uma nova interdição na manhã desta quinta-feira (14). Por conta de um alagamento, uma equipe da Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) está no trecho e coordena os motoristas na tentativa de desafogar o trânsito.

Em nota, o Grande Recife Consórcio de Transporte - entidade responsável pela gestão do túnel - informou que uma equipe de manutenção está no local para verificar o que houve no funcionamento das bombas de drenagem. Com histórico de vandalismo, há a suspeita da possibilidade de roubo do equipamento.

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Com a restrição, os condutores que acessam a Rua Real da Torre devem pegar a via local da Avenida Caxangá e desviar pelas ruas Dezenove de Novembro ou Manuel Bezerra para retomar a Real da Torre.

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, propôs o lançamento de bombas nucleares contra furacões antes que eles toquem terra nos Estados Unidos, informou o site de notícias Axios publicado no domingo.

Durante uma reunião sobre furacões, Trump perguntou se era possível interromper a formação de furacões no oceano lançando uma bomba nuclear no olho da tempestade, diz a nota de Axios.

Segundo uma fonte anônima citada site, os participantes deixaram a reunião questionando "o que fazemos com isso?".

O Axios não disse quando ocorreu a conversa, mas sua nota diz que não é a primeira vez que o presidente faz uma sugestão semelhante.

O site menciona um memorando do Escritório de Segurança Nacional (NSC) de 2017, no qual diz que Trump consultou um alto funcionário se eles poderiam bombardear furacões para impedir que tocassem terra.

Nessa conversa, o presidente não especificou que as bombas a serem usadas poderiam ser nucleares.

Procurada pelo Axios, a Casa Branca não quis comentar a ideia, mas um alto funcionário do governo respondeu que o objetivo do presidente "não é ruim".

A ideia de Trump não é nova, de acordo com Axios. Há registros dessa proposta na década de 1950, formulados por um cientista do governo ao presidente Dwight Eisenhower.

O consenso entre cientistas é que jogar uma bomba no olho de uma tempestade não faria com que ela desaparecesse, mas isso não impediu que a sugestão voltasse a aparecer.

Duas mulheres foram feridas na explosão de ao menos duas pequenas bombas nesta sexta-feira (2) em Bangcoc, que recebe a reunião de ministros das Relações Exteriores da Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean), com a presença dos chanceleres americano, russo e chinês, informou a polícia.

Segundo o governo, o primeiro-ministro tailandês, Prayut Chan-O-Cha, foi informado de uma série de "atentados com bomba e ordenou uma investigação imediata".

O porta-voz do governo, Narumon Pinyosinwat, acrescentou que "as medidas de segurança estão sendo reforçadas". Uma pequena explosão ocorreu fora do centro da cidade, informaram à AFP membros de um centro de emergência.

A segunda explosão aconteceu no centro de Bangcoc, próximo ao prédio Mahanakorn, do grupo King Power, proprietário da equipe de futebol britânica Leicester City, revelou a polícia.

Especialistas em explosivos foram enviados à zona do Nahanakorn. Algumas fontes assinalaram a descoberta de vários artefatos explosivos na capital tailandesa, mas a informação não foi confirmada até o momento.

Em 2009, a cúpula da Asean na Tailândia foi cancelada após a entrada de centenas de manifestantes do movimento dos "camisas vermelhas" no hotel onde se realizava o encontro, no balneário de Pattaya.

Vários líderes foram evacuados em helicópteros do Exército tailandês, enquanto outros escaparam de barco.

Manifestantes venezuelanos e a Guarda Nacional Bolivariana voltaram a entrar em confronto neste domingo, 24.

O conflito começou quando manifestantes venezuelanos do lado brasileiro cruzaram a fronteira e jogaram pedras em uma coluna da GNB que estava a cerca de 400 metros do marco fronteiriço. A GNB reagiu com bombas de gás. Algumas caíram em território brasileiro.

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A coluna está reforçada por duas tanquetas da GNB, o que não tinha ocorrido neste sábado, 23. Ontem, dois sargentos da guarda que participaram dos confrontos com manifestantes desertaram.

A polícia regional da Catalunha esvaziou nesta quarta-feira (7), nas primeiras horas da manhã, dois trens de alta velocidade na estação de Sants de Barcelona. A ação foi definida após alerta sobre a existência de um objeto suspeito em uma mala, que poderia ser um explosivo.

Informações não confirmadas oficialmente indicam que uma mulher estaria com uma granada de mão dentro de uma maleta. A polícia evacuou então dois trens para efetuar varreduras nos comboios e nas vias, seguindo "protocolos de segurança".

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Os agentes também entraram em outros comboios que não tinham sido esvaziados. A empresa espanhola de ferrovias Renfe comunicou pouco depois que a circulação de trens de alta velocidade está interrompida em sua passagem pela estação de Barcelona.

*Com informações da Agência EFE

Mais um gasto exorbitante vai deixar uma parte da população revoltada. Desta vez, o Senado Federal comprou lotes com 184 bombas de gás lacrimogêneo, mais 84 de efeito moral, além de 120 granadas explosivas com som e luz. Também foram comprados lançadores de baixa velocidade e munições em um gasto total de R$ 187 mil. 

De acordo com a explicação do Senado, a Comissão Diretora aprovou a aquisição desses armamentos não letais por motivos de proteção ao Complexo Arquitetônico do Senado. “Bem como a segurança dos senadores, servidores e toda população que transitam pela Casa diariamente”, foi explicado por meio de nota. 

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O texto também destaca que “faz parte das atribuições da Secretaria de Polícia o acompanhamento e controle de manifestações populares em sua área de atuação e adjacências, com o objetivo de assegurar o direito constitucional de livre manifestação, a preservação da ordem pública e a regular condução dos trabalhos legislativos”. 

Fabricar uma bomba atômica e colocá-la em um míssil balístico, como a Coreia do Norte tem a ambição de fazer, é um processo complexo que começa nas minas de urânio e termina com a miniaturização da carga nuclear.

O urânio, matéria-prima

Existem duas maneiras de fabricar uma bomba atômica: utilizar urânio enriquecido ou plutônio, que surge da combustão do urânio. O urânio está relativamente espalhado na crosta terrestre, tanto no solo com sob os oceanos.

Cerca de 20 países contam com minas operacionais de urânio. De acordo com a World Nuclear Association, mais de dois terços da produção de urânio têm origem no Cazaquistão (39%), Canadá (22%) e na Austrália (10%). Entre os outros grandes produtores destacam-se Rússia, Níger e Namíbia.

O urânio natural é formado por dois tipos de isótopos: o urânio 238 (99,3%) e o urânio 235 (0,7%). Mas somente este último pode ser usado como combustível nuclear.

Para obter o combustível necessário para fabricar uma arma nuclear deve-se enriquecer o urânio, ou seja, aumentar sua proporção de U-235. Em primeiro lugar, o mineral é triturado e utilizam soluções alcalinas para extrair o urânio.

Depois de secá-lo, obtém-se um concentrado sólido de urânio chamado "yellowcake" que, ligeiramente aquecido, passa para o estado gasoso e pode então ser enriquecido.

Enriquecer o urânio

O enriquecimento se refere à operação que consiste em separar o urânio 238, mais pesado, do urânio 235, mais leve, com centrífugas. São necessárias milhares de centrífugas para obter um volume considerável de urânio enriquecido. Poucos países no mundo contam com esse tipo de instalação grande e cara. Uma vez enriquecido, o urânio pode ser usado de diferentes formas, segundo o nível de concentração de U-235.

O urânio ligeiramente enriquecido (3,5% a 5%) é utilizado como combustível nas centrais nucleares para produzir energia. A um alto grau (90%), pode servir para fabricar uma bomba atômica (urânio de "qualidade militar"), com a condição de dispor de uma quantidade suficiente ("massa crítica") para provocar uma reação em cadeia que causará uma explosão nuclear.

Uma bomba atômica requer 25 quilos de urânio enriquecido, ou oito quilos de plutônio. No mundo existe suficiente plutônio e urânio enriquecido para fabricar o equivalente a 20.000 bombas como a de Hiroshima, segundo o Painel Internacional sobre materiais físseis, um grupo de especialistas.

Como funcionam as bombas A e H?

A bomba A, conhecida como "bomba atômica", funciona com uma reação em cadeia. Trata-se de quebrar o núcleo de um átomo enviando nêutrons para este ponto, de maneira que esse fenômeno se repita multiplicando-se por dois a cada vez. Este crescimento exponencial libera uma energia enorme, um calor muito forte, uma explosão e emite radiação. Este processo é conhecido como fissão.

Detalhadamente, mediante uma carga explosiva, lança-se um bloco de urânio 235 contra outro. Os átomos se rompem no impacto, provocando a reação em cadeia e a explosão da bomba. Outra configuração possível: colocar explosivos ao redor de uma bola de plutônio e ativá-los ao mesmo tempo. Com esta pressão os átomos se rompem.

A bomba H, também conhecida como bomba termonuclear, funciona a partir de um processo de fusão nuclear. Vários átomos leves são comprimidos até o ponto de se unirem e liberarem uma quantidade de energia superior à temperatura e pressão solar.

Na parte superior desta megabomba há uma bomba A clássica, que serve para prender o dispositivo. Sua fissão gera um calor intenso que se reflete nas paredes da parte inferior e desencadeia a fusão.

A bomba H é muito mais poderosa que a bomba A. A bomba atômica lançada sobre Hiroshima em 1945 tinha uma potência de 15 quilotons, ou 15 mil quilos de TNT. A bomba H libera uma energia de vários megatons, o que equivale a milhões de quilos de TNT.

Por enquanto não foi utilizada nenhuma bomba de hidrogênio fora dos disparos de teste.

Balística e miniaturização: últimos passos

Existem três possibilidades de lançar um míssil ("vetor") carregado com uma ogiva nuclear: por avião, do solo, ou de um submarino. Quando a bomba é lançada por um míssil, o desafio tecnológico é duplo. É necessário ser um especialista em balística (alcance e precisão do míssil) e saber miniaturizar a carga nuclear.

Em termos de balística, a ogiva de um míssil intercontinental (ICBM), com um alcance muito longo, deve ser capaz de suportar um voo de milhares de quilômetros, assim como de retornar à atmosfera para alcançar seu objetivo, fase durante a qual o atrito o submete a temperaturas e vibrações extremamente altas.

A técnica de miniaturização também é essencial. Trata-se de fazer com que a bomba seja suficientemente compacta para montá-la na ogiva do míssil, mas também suficientemente robusta para sobreviver a um disparo de míssil balístico intercontinental.

Miniaturizada, a bomba atômica ocupa um pequeno espaço no míssil, que contém principalmente combustível para sua propulsão. Um míssil pode estar carregado com várias ogivas nucleares que podem alcançar objetivos diferentes.

O duplo atentado com caminhões-bomba que sacudiu a capital de Somália neste sábado converteu-se em um dos piores ataques das últimas décadas neste país africano. O número de vítimas chegou a 215 e, segundo fontes hospitalares, há 350 feridos.

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O atentado atingiu o Hotel Safari e um movimentado mercado de Mogadiscio. A maioría dos mostos eram civis, principalmente vendedores ambulantes que comerciavam em una das ruas mais movimentadas da cidade. Segundo o portal de notícias local Radio Garowe, um importante funcionário do Ministério do Comércio é uma das vítimas.

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O Comitê Internacional da Cruz Vermelha confirmou, em um comunicado, que quatro de seus colaboradores locais morreram no atentado, mas este número pode aumentar porque muitos membros da organização estão desaparecidos.

O presidente de Somália, Mohamed Abdullahi Farmajo, decretou três días de luto e fez um apelo urgente à população para doar sangue aos hospitais, muitos sem condições de atender e salvar a vida dos feridos.

Situada na costa leste do continente, na região conhecida como Chifre da África, a Somália tem mais de 10 milhões de habitantes e é um país de maioria muçulmana.

Da Agência Télam

O prédio do Palácio da Justiça em Turim, na Itália, recebeu dois pacotes com bombas nesta quarta-feira (7) e colocou as autoridades em alerta. De acordo com fontes locais, as embalagens continham material explosivo e, apesar das bombas serem artesanais, tinham potencial para detonação.

Os pacotes, que continham pólvora, fiação elétrica e bateria, foram enviados para os procuradores Antonio Rinaudo e Roverto Sparagna, que conduziram investigações políticas relacionadas a grupos anárquicos e à construção do Trem de Alta Velocidade na Itália.

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Durante as operações de investigação das embalagens suspeitas, o prédio foi fechado ao público, mas não chegou a ser isolado. As audiências marcadas para hoje prosseguiram.

Uma ameaça de bomba em uma rua próxima da sede da Prefeitura de Curitiba mobilizou equipes do Esquadrão Antibombas, na manhã desta quinta-feira (4). Várias ruas foram bloqueadas por cerca de uma hora para que fosse feita a averiguação do artefato. 

Os policiais utilizaram um robô para afastar a sacola suspeita e verificar o seu interior. O equipamento tem uma câmera que permite aos agentes visualizar a distância.  Após uma hora, de acordo com a prefeitura do município, só foram encontradas roupas dentro da sacola 'suspeita'. O trânsito foi liberado na região.

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