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Um marinheiro foi mordido por capivara enquanto nadava e fazia reparos em uma embarcação no Lago Paranoá, no Setor de Clubes Esportivos Norte (SCEN), no Distrito Federal. Ele foi surpreendido pelo animal, que o atacou na região das costas.

A filmagem mostra o homem, identificado como 'Ceará', mergulhando entre os barcos, quando a capivara o surpreende, sobe em suas costas e morde. Em seguida, o roedor foge nadando. O caso ocorreu na segunda (13).

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Em nota enviada ao Metrópoles, a diretoria da marina do Clube da Aeronáutica confirmou que, um dos servidores, que atua no apoio às embarcações, foi ferido por uma capivara no Lago Paranoá enquanto executava o trabalho.

Ele foi prontamente atendido e conduzido a uma unidade hospitalar e passa bem, acrescenta. "Serão estudadas ações para prevenção de novos incidentes como o ocorrido”, complementou.

Um homem em situação de rua, de 53 anos, foi espancado, amarrado e jogado no Lago Paranoá, no Distrito Federal, na noite desse domingo (23). Duas viaturas, uma embarcação e doze bombeiros participaram do resgate.

O Corpo de Bombeiros foi acionado por volta das 20h30 e localizou o homem na água, próximo à Ponte JK. Mergulhadores o tiraram do lago e perceberam que ele apresentava um corte profundo na cabeça e escoriações pelo corpo, segundo o Correio Braziliense.

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A equipe de socorristas conteve a hemorragia na cabeça e o encaminhou consciente ao Hospital de Base, onde apresentou quadro estável. Segundo a vítima, ele que foi agredido e roubado por outras pessoas em situação de rua.

 

Marcela Temer, primeira-dama da República, se jogou no Lago Paranoá, em Brasília para salvar Picolly, cachorro do seu filho Michelzinho. De acordo com a coluna Radar da revista Veja, o animal chegou a ser atacado por patos quando entrou no lago. No momento, Marcela mergulhou de roupa e tudo para fazer o resgate. 

Ainda de acordo com a coluna, Marcela Temer ficou irritada com a servidora que a acompanhava por não ter lhe ajudado durante o resgate e pediu sua exoneração. A Presidência da República informou à Veja que assessora foi transferida para outra função por não ter protegido a primeira-dama. O caso aconteceu há duas semanas, mas só veio a público no último domingo (6).

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Após o aparecimento de uma mancha de óleo na última quinta-feira (17), a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal interditou um trecho do Lago Paranoá, na região do Iate Clube. O local é tradicionalmente frequentado por banhistas e usado para a prática de esportes náuticos e o tráfego de embarcações.

Segundo a Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh) e o Instituto Brasília Ambiental do Distrito Federal (Ibram), inicialmente a interdição será por 15 dias. Laudos técnicos elaborados pela Caesb e pela Universidade de Brasília (UnB) comprovaram o comprometimento das condições de balneabilidade no trecho do lago, levando risco à saúde dos banhistas. Além disso, a movimentação da água provocada pela passagem de barcos e lanchas pode espalhar mais o óleo. Após esse período, outro exame avaliará as condições da água.

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De acordo com os laudos, o óleo que atingiu o Lago Paranoá, causando uma mancha de 3 quilômetros, vazou do Hospital Regional da Asa Norte, por meio de uma caldeira usada pelo hospital para esterilizar equipamentos. Na sexta-feira (18), uma segunda mancha, de menor porte, apareceu em outro ponto do lago, próximo à Concha Acústica, local onde são realizados eventos culturais. Devido ao vazamento, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal, responsável pelo hospital, foi multada em R$ 280 mil.

Segundo o Ibram, órgão ligado à secretaria, o separador de água e óleo da caldeira estourou e acabou despejando óleo pela tubulação de água pluvial, atingindo o lago. Parte do óleo  vazado contaminou o fundo do Lago Paranoá.  

O Ibram informou ainda que os procedimentos de limpeza já foram iniciados. Para evitar que o óleo se espalhe, há 800 metros de barreiras flutuantes e de absorção. A Petrobras está contribuindo com o trabalho de retirada da camada de óleo.

Até o momento, foram capturados três animais afetados pelo óleo: duas tartarugas e uma ave. Eles foram encaminhados ao Zoológico de Brasília.

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