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Uma semana depois de sofrer um sequestro junto de Marcelinho Carioca, Taís de Oliveira, 36 anos, amiga do ex-jogador de futebol, contou à Record TV detalhes sobre o crime. Segundo ela, os sequestradores não conheciam Carioca e pesquisaram na internet o nome do atleta aposentado.

"Eles foram ver quem era o Marcelinho Carioca, que ele era um jogador. Ele foi no banco da frente, e me colocaram no banco de trás. A gente ficou tão tenso, que não sentia vontade de comer. Bebi água o tempo todo. Eu só pensava nas crianças, pensava: 'Será que eu ia voltar viva?'", contou Taís, que é mãe de dois meninos.

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"A gente saiu intacto! Foi Deus ali, foi Deus que guardou a gente, de verdade", disse ela, que trabalha na Secretaria de Esportes e Lazer de Itaquaquecetuba, na Grande São Paulo. Marcelinho foi titular da pasta até o início do ano.

Taís e Carioca foram sequestrados na madrugada do dia 17, em frente à casa de Taís, em Itaquaquecetuba, quando o ex-jogador levou para ela ingressos de um show do cantor Thiaguinho. A apresentação seria mais tarde, naquele mesmo dia. Ele havia acabado de sair de um outro show do artista, na noite do dia 16, na Neo Química Arena, em Itaquera, zona leste da capital.

Na entrevista ao programa Domingo Espetacular, Taís também lamentou que algumas pessoas tenham espalhado que ela e Carioca teriam um caso amoroso. O ex-jogador chegou a gravar vídeo no qual dizia ter sido sequestrado pelo marido de Taís, mas depois disse que foi obrigado pelos sequestradores a fazer isso.

"Não sei o que passa na cabeça das pessoas, elas ficam julgando, falando um monte de coisa que não sabem, que não conhecem. É muito difícil isso", disse ela. Taís teria terminado um relacionamento com o pai de seus filhos há poucos meses.

Para a polícia, os criminosos obrigaram Marcelinho a gravar o vídeo para tentar desviar o foco das investigações. Os policiais acreditam ainda que os criminosos renderam Marcelinho atraídos pelo carro de luxo do ex-jogador, uma Mercedes, e sem saber quem ele era.

Os bandidos obrigaram a família de Marcelinho a fazer duas transferências via Pix para eles, nos valores de R$ 30 mil e de R$ 12 mil. Eles teriam pedido uma terceira transferência, que não foi feita. Marcelinho foi libertado após as transferências, horas depois do início do sequestro, e Taís foi libertada sem que a família tivesse de pagar resgate, de acordo com a polícia.

Os investigadores localizaram primeiro o carro do ex-jogador, estacionado em uma rua de Itaquaquecetuba, e depois prenderam cinco suspeitos: dois homens e três mulheres, estas no lugar que foi apontado como o cativeiro onde Marcelinho foi mantido refém.

A Polícia Civil de São Paulo identificou mais dois suspeitos de integrar a quadrilha que sequestrou o ex-jogador Marcelinho Carioca. Ambos estão foragidos e são procurados pela polícia.

Já foram presos dois homens e três mulheres pela Divisão Antissequestro. Parte do grupo tem passagem pela polícia. Uma sexta pessoa foi conduzida à delegacia como testemunha. O caso foi registrado como extorsão mediante sequestro.

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O atleta aposentado, de 51 anos, ficou em cárcere privado desde a madrugada de domingo (17) até a tarde da segunda-feira (18). Ele disse que foi abordado por uma quadrilha quando chegava à casa de uma amiga, em Itaquaquecetuba, na Grande São Paulo.

Na tarde de segunda-feira (18), a Polícia Civil o encontrou em um cativeiro um dia e meio após o seu desaparecimento. Conforme as investigações, as buscas começaram após o veículo do atleta aposentado, uma Mercedes, ser achado horas antes na mesma cidade.

Marcelinho relatou que no sábado (16) estava na Neo Química Arena, estádio do Corinthians, na zona leste, onde ocorria um show do cantor Thiaguinho. Após o evento, passou na casa de uma amiga, em Itaquaquecetuba, para deixar os ingressos da apresentação de domingo do mesmo cantor, quando foi abordado por três criminosos. Segundo Marcelinho, essa amiga foi levada junto com ele.

De acordo com a polícia, dois pagamentos aos criminosos foram feitos pela família de Marcelinho via Pix - um de R$ 30 mil e outro de R$ 12 mil. Os ladrões chegaram a pedir uma terceira transferência, que não foi efetuada.

Também durante o período em que esteve no cativeiro com os sequestradores, o ex-jogador disse que foi obrigado a gravar um vídeo no qual afirma que saiu com a mulher que aparece ao seu lado e depois ficou sabendo que ela era casada e o marido, então, descobriu a suposta traição. A mulher também aparece nas imagens confirmando a versão.

Com o olho esquerdo roxo, o ex-jogador disse ter vivido momentos de terror no cativeiro.

Ficou tudo bem! Marcelinho Carioca tranquilizou a todos ao postar um vídeo ao lado de sua família após ser sequestrado na cidade de São Paulo.

Com o rosto ainda machucado, o ex-jogador apareceu ao lado dos filhos e dos netos para agradecer o carinho, a preocupação e as mensagens que recebeu.

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Bem, gente, que bom estar de volta, em casa, do lado de pessoas que realmente a gente ama. Toda minha família aqui me esperando, torcendo por mim. Lucas, meu neto, Lucas, meu filho, Matheus, meu filho, Marcella, minha filha, minha netinha Luize, meu genro querido Gabriel, minha norinha querida querida Carol, começou.

Em seguida, Marcelinho falou sobre a amiga que estava ao seu lado e também foi sequestrada:

- Não só eu estou feliz, mas muita gente que torce por mim está, também. Eu agradeço a Deus pela minha vida, pela vida da minha amiga, da Taís, que está agora ao lado dos seus dois filhos, ao lado das pessoas que a amam, que ela é uma mulher digna correta.

Marcelinho dá sua versão sobre o sequestro

Durante coletiva de imprensa que ocorreu na noite da última segunda-feira, dia 18, Marcelinho deu sua versão sobre o sequestro e agradeceu o empenho da polícia no caso.

- Primeiro, gostaria de agradecer - independente de ser uma pessoa conhecida ou não - o trabalho brilhante da DAS (Delegacia Antissequestro), da Polícia Militar, da Polícia Civil. As três em conjunto, rápidas.

Marcelinho então explicou que a mulher que estava ao seu lado é apenas uma amiga:

- E outro detalhe: eu sou jornalista e jornalista tem que trabalhar na veracidade dos fatos. Antes de inventar, apure. Queria falar da Taís, ela é minha amiga há três anos, conheço o ex-marido dela, Márcio, os filhos dela. Ela é íntegra, guerreira. Falaram uma porção de coisas.

- Fui ao show do Thiaguinho no sábado (16), saí por volta de 00h40 da NeoQuimica Arena, voltando pra casa - eu moro em Arujá - chegaram três indivíduos e me abordaram. Tomei essa coronhada na cabeça, depois não vi mais nada. Me colocaram no carro, colocaram capuz.

Sobre o vídeo que circulou nas redes sociais, Marcelinho explicou que foi forçado a gravar o conteúdo já que estava com uma arma na cabeça.

- Se você tem uma arma apontada para sua cabeça e a pessoa te obriga a falar, o que você faz? Eu ouvi tanta coisa... queriam dinheiro, levaram, mas eu não estava preocupado com dinheiro. Estava preocupado com a minha vida e a vida dela [da Taís]. Você encapuzado não vê nada, só escuta. Pedia para ir ao banheiro, beber água.

No final da coletiva, Marcelinho falou sobre o momento em que foi libertado:

- Eles ouviram o helicóptero chegando, barulho forte, e escutei: a casa caiu, a casa caiu, temos que libertar ele, pega o menor de idade para dirigir e joga ele em outro lugar.

O ex-jogador Marcelinho Carioca deu nesta segunda-feira, 18, detalhes sobre o período em que esteve em cativeiro após ser vítima de sequestro na madrugada de domingo, 17. Marcelinho foi encontrado pela Polícia nesta segunda-feira em Itaquaquecetuba, na Grande São Paulo. No total, há cinco suspeitos presos por envolvimento no crime.

"Foi uma das piores coisas que eu já passei na minha vida", disse o ex-jogador.

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Marcelinho relatou que no sábado, 16, estava na Neo Química Arena, estádio do Corinthians, na zona leste, onde ocorria um show do cantor Thiaguinho. Após o evento, passou na casa de uma amiga para deixar os ingressos do show de domingo, quando foi abordado por três criminosos. "Eles me abordaram, me deram uma coronhada, me encapuzaram e me colocaram dentro do meu próprio carro", contou. Segundo Marcelinho, essa amiga foi levada junto com ele.

Já no cativeiro, os bandidos pediram que Marcelinho fizesse transferências via PIX. Segundo a polícia, foram cerca de R$ 40 mil repassados das contas do ex-jogador para os criminosos.

"Falaram que eu tinha de colaborar para dar todo o meu dinheiro. Eu falei ‘não tem problema, pode pegar, eu só quero que vocês me soltem’", relatou Marcelinho.

Também durante o período em que esteve no cativeiro com os sequestradores, o ex-jogador disse que foi obrigado a gravar um vídeo no qual afirma que saiu com a mulher que aparece ao seu lado e depois descobriu que ela era casada e o marido, então, descobriu a suposta traição. A mulher também aparece nas imagens confirmando a versão.

"Eles me forçaram a fazer aquele vídeo. Com um revólver na cabeça, disseram ‘você vai falar isso e isso’", contou Marcelinho.

Com o olho esquerdo roxo, o ex-jogador disse ter vivido momentos de terror no cativeiro. "Foi uma noite terrível", afirmou. "Queriam dinheiro, eu estava encapuzado. Pediram a senha do telefone."

Prisões

Foram detidos três homens e duas mulheres - parte deles já teve passagem pela polícia. Todos foram levados à sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no centro da capital. Uma sexta pessoa foi conduzida à delegacia, como testemunha.

Revelado no Flamengo, Marcelinho fez história no Corinthians

Marcelinho foi revelado pelo Flamengo e alçado ao time principal pelo técnico Telê Santana quando tinha apenas 16 anos. A estreia como profissional aconteceu em 1988, substituindo o ídolo Zico em um clássico com o Fluminense. Marcelinho fez parte de conquistas importantes no Flamengo, como a Copa do Brasil (1990), Carioca (1991) e Campeonato Brasileiro (1992).

O jogador foi negociado com o Corinthians em 1993, quando passou a ser chamado de Marcelinho Carioca. Apesar de ter ido contra a transferência, o jogador teve identificação imediata com a torcida e viveu o seu auge com a camisa alvinegra.

Marcado pela destreza na bola parada, especialmente nas cobranças de falta, ele empilhou títulos pelo time do Parque São Jorge: Paulistão (1995, 1997, 1999 e 2001), Campeonato Brasileiro (1998 e 1999), Copa do Brasil (2000) e Mundial de Clubes da Fifa (2000).

Marcelinho também acumulou passagens por Vasco, Santos e Valencia antes de se aposentar. Após pendurar as chuteiras, ele se formou em Jornalismo e trabalhou como comentarista. Posteriormente, ingressou na carreira política e até janeiro ocupou o cargo de secretário municipal de esporte e lazer de Itaquaquecetuba. (Colaborou Rodrigo Sampaio)

O sequestro do ex-atleta Marcelinho Carioca, com passagens por Corinthians e Seleção Brasileira, segue tento desdobramentos. O atleta, que está desparecido desde o último domingo (17), surgiu em vídeo contato como aconteceu o ato criminoso. Marcelinho foi sequestrado enquanto curtia um show, na Néo Química Arena, em São Paulo.

“Bem, gente...Eu estava no show em Itaquera, curtindo lá um samba. E aí, eu saí com uma mulher que é casada. Fui saber depois. Aí o marido dela me pegou, me sequestrou, me levou. E esse foi o B.O (Boletim de Ocorrência)”, disse Marcelinho em um vídeo no qual a reportagem do LeiaJá teve acesso.

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A citada mulher aparece nas imagens logo depois. “Confirmo tudo que ele está dizendo. Eu sou casada, meu esposo sequestrou a gente e colocou a gente num cativeiro”, relatou.

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Relembre o caso

A Polícia Civil de São Paulo confirmou o sequestro nesta segunda-feira. Segundo a corporação, o advogado da vítima informou que ele foi surpreeendido enquanto curtia um show, em São Paulo. Já o portal IG Esportes noticiou que os sequestradores exigiram cerca de R$ 90 mil reias para libertar o ex-jogador.

“A Secretaria da Segurança Pública informa que um veículo foi localizado abandonado na região de Itaquaquecetuba. Um boletim de ocorrência está sendo registrado como desaparecimento de pessoa e localização de veículo na Delegacia Seccional de Mogi das Cruzes. O Sistema de Identificação Automatizada de Impressões Digitais foi acionado para apurar as circunstâncias e identificar os envolvidos”, informou a Secretaria de Segurança Pública.

Posteriormente, o carro de Marcelinho foi levado à delegacia de Itaquaquecetuba enquanto acontecem as investigações. Isso porque, ao puxar a placa do carro, a polícia identificou que o veículo pertence a uma empresa de Marcelinho Carioca.

O desaparecimento de Marcelinho Carioca, noticiado nesta segunda-feira, dia 18, está deixando todo mundo muito preocupado. Isso porque o ex-atleta de futebol não é visto desde domingo, dia 17, quando foi de carro para uma festa em Itaquera, Zona Leste da capital paulista. O carro de Marcelinho foi encontrado na região de Itaquaquecetuba, no interior paulista, e encaminhado para a delegacia da cidade para mais investigações, já que há suspeitas de sequestro.

Antes do ocorrido, no entanto, Marcelinho esteve no show Tardezinha e postou um vídeo com Thiaguinho antes de desaparecer no domingo, dia 17.

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De acordo com o jornal Extra, o boletim de ocorrência foi registrado como desaparecimento de pessoa e localização de veículo na Delegacia Seccional de Mogi das Cruzes. Sistema de Identificação Automatizada de Impressões Digitais foi acionado para apurar as circunstâncias e identificar os envolvidos.

A polícia de São Paulo está investigando o desaparecimento do ex-jogador Marcelinho Carioca, um dos maiores ídolos do Corinthians.

O ex-meio-campista não é visto desde domingo (17), quando foi de carro para uma festa em Itaquera, na Zona Leste da capital paulista.

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De acordo com o portal G1, que ouviu alguns agentes, o veículo de Marcelinho Carioca foi encontrado abandonado em Itaquaquecetuba, no interior de São Paulo.

As forças de ordem não descartam a possibilidade de o ex-jogador da seleção brasileira ter sido sequestrado.

Quinto maior artilheiro da história do Corinthians, Marcelinho Carioca auxiliou o Timão a vencer um Mundial de Clubes, dois Campeonatos Brasileiros, uma Copa do Brasil e cinco Campeonatos Paulistas.

Ao longo de sua carreira, o ex-jogador também teve passagens por Flamengo, Santos, Vasco e Valencia.

Da Ansa

Não é de hoje que Marcelinho Carioca e Vanderlei Luxemburgo cultivam sua inimizade publicamente. E a treta ganhou mais um capítulo na noite dessa terça-feira (29). O ex-jogador disparou duras críticas ao trabalho do treinador no Corinthians e classificou Luxa como “retrógrado e ultrapassado”.

As palavras foram ditas por Marcelinho em sua web rádio, a MC7, após a classificação do Timão diante do Estudiantes pelas quartas-de-final da Copa Sulamericana. Sobraram xingamentos pesados.

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"O Estudiantes bagunçou, atropelou, esculachou o esquema tático do Luxemburgo, (treinador) covarde, omisso, medroso, colocando Romero como segundo lateral-esquerdo para ajudar o Fabio Santos. Ruan Oliveira igual barata tonta", disparou o ex-jogador.

O eterno camisa 7 do Corinthians seguiu detonando o treinador, com quem trabalhou durante campanhas vitoriosas do time de São Paulo.

"Retrógrado, ultrapassado, vai inventar palavras na coletiva. Classificou? Sim. Foi merecido? Não. Se fosse por merecimento o Estudiantes levaria. Covarde, frouxo, medroso. Isso que ele é hoje", criticou Marcelinho Carioca.

Histórico de intrigas

Marcelinho e Luxemburgo são inimigos públicos conhecidos do mundo do futebol. Em 2007, os dois brigaram ao vivo em um programa de TV na Band, quando Luxa chamou seu ex-comandado de "moleque" e "safado". O ex-jogador processou o técnico por danos morais e venceu.

Uma dívida de R$ 143 mil com o hospital Sírio Libanês fez a Justiça de São Paulo determinar a apreensão do passaporte e suspensão da carteira de habilitação do ex-jogador Marcelinho Carioca.

Além do problema que terá com seus documentos, o ex-jogador também terá que lidar com a penhora de 30% das rendas diretas e indiretas.

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A dívida é referente a um tratamento contra um câncer que a mãe de Marcelinho fez no hospital em 2007. Originalmente, o valor era de R$ 1.465,82, mas os 16 anos de juros e correção deixaram a dívida nos atuais R$ 143.211,43.

A decisão, do juiz Vítor Gambassi Pereira, foi publicada no dia 27 de março e justificada pela vida de luxo ostentada pelo ex-jogador, que para o magistrado "não paga porque não quer". Marcelinho Carioca, bem ativo nas redes sociais, não comentou o caso.

Marcelinho Carioca foi o terceiro desmascarado do The Masked Singer Brasil, apresentado na noite dessa terça-feira (24), e se emocionou após a revelação. Fantasiado de coqueiro, o ex-jogador ídolo do Corinthians, afirmou ter feito aula de canto para participar do programa e deixou um recado motivacional para quem estava o assistindo. "Se um filho de um gari chegou, venceu no esporte e na educação, qualquer pessoa pode chegar”, desabafou. 

Marcelinho mostrou seu talento na voz ao som de “Eu me apaixonei pela pessoa errada”, de Exaltasamba e “Alma Gêmea” de Fábio Jr. “Foi um negócio extraordinário na minha vida”, declarou sobre a experiência no programa.

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No primeiro episódio do programa apresentado por Ivete Sangalo, o desmascarado foi Sidney Magal e no segundo, a jornalista Renata Ceribelli.

Confira momento da revelação de que Marcelinho era o coqueiro:

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A polêmica visita de Marcelinho Carioca, ídolo corintiano, ao presidente Jair Bolsonaro, na quarta-feira (29), ganhou a defesa de um ídolo palmeirense e ferrenho defensor do chefe do executivo, o ex goleiro Marcos. Ele atacou os críticos e questionou o comentarista Walter casagrande que se posicionou contra o encontro. 

Marcos se solidarizou com Marcelinho em um comentário feito nas redes sociais: "Minha solidariedade a você, Marcelinho. Clubes de futebol são feitos por seus torcedores, de diversas etnias, diversas religiões, clubes apartidários. Veste a camisa quem quiser, ninguém manda sozinho em um clube. Essa camisa é sua, que você vestiu e fez história. Você presenteia quem quiser. Por que não vão na cadeia para tirar a camisa de 'qualquer um' que veste um assassino?", indagou Marcos. Ele ainda disse que Marcelinho cumpriu com seu papel de embaixador da equipe alvinegra.

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"Infelizmente, a democracia é muito bonita saindo pela boca, mas pouco utilizada na prática pela classe da lacração", completou. "Só queria entender uma coisa: Raí pode, Marcelinho não, que democracia é essa Casão?", questionou. 

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O ex-jogador do Corinthians Marcelinho Carioca, ídolo do time na década de 1990, divulgou nesta quarta-feira vídeo de uma visita que fez ao presidente Jair Bolsonaro em Brasília. Dentro do gabinete no Palácio do Planalto, o ex-meia entregou a Bolsonaro, que se declara palmeirense, uma camisa do clube do Parque São Jorge. Ele gravou uma mensagem para manifestar apoio à Medida Provisória 984, assinada em junho, que modifica a negociação dos direitos de transmissão sobre os jogos, que passam a ser dos clubes mandantes.

"Nação corintiana, aqui o nosso presidente, Jair Messias Bolsonaro, com a camisa do Coringão. Isso é democracia, isso é defender a MP do Futebol, isso é valorizar o futebol feminino", disse Marcelinho, que fez referência no vídeo ao clube pelo qual Bolsonaro torce. "É palmeirense, mas ele quer que todos os clubes tenham liberdade para fazer os seus jogos, poder trazer os craques de futebol de volta ao nosso País e abrilhantar o futebol", afirmou o "Pé de Anjo".

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Marcelinho é um dos embaixadores do Corinthians. No encontro com Bolsonaro, ele entregou a nova camisa do time, que foi lançada recentemente. O presidente vestiu a peça por cima da roupa social e aceitou aparecer na mensagem gravada pelo ex-jogador. Apesar de torcer pelo Palmeiras, Bolsonaro já apareceu vestido com a camisa de vários outros times, como Flamengo, Vasco e Bahia. No ano passado, ele tinha sido fotografado com uma jaqueta do Corinthians.

Depois da divulgação do vídeo de Marcelinho. o Corinthians se pronunciou em nota oficial e ressaltou que não teve participação no encontro. "A entrega da camiseta nesta quarta, na Presidência da República, foi uma ação única e exclusiva do ex-atleta", diz a nota. "Por fim, o Corinthians se mantém fiel às suas tradições, respeitando todas as correntes políticas e coerente com suas origens de clube de todos os brasileiros".

Com a bênção do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-jogador de futebol Marcelinho Carioca disse que, como qualquer garoto que almeja jogar em um grande time, ele concretizava na política esse sonho. "Eu jogava no Madureira (time carioca da série C do Campeonato Brasileiro) e agora vou para um time grande", discursou. Marcelinho trocou o PSB e se filou ao PT em um encontro na liderança do governo na Câmara dos Deputados, nesta quarta-feira, 2.

Marcelinho chegou acompanhado do líder do governo na Casa, Arlindo Chinaglia (SP), a quem chamou de "padrinho". Contou ainda que se reuniu na última sexta-feira, 27, por duas horas com o ex-presidente Lula, quando ficou acertado que ele disputará uma cadeira de deputado na Assembleia Legislativa de São Paulo. "Sou agora um soldado do PT", declarou.

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O ex-jogador, que era deputado suplente do PSB, negou que tenha deixado o partido com mágoas, mas ressaltou que agora pertence a um "grande time". "Hoje estou num time grande, que olha pelo pobre", disse. Para ele, o PT lhe proporcionou "pensar alto". "Hoje estou inserido num projeto político", concluiu.

Em seu discurso de filiação, que teve como ato simbólico a colocação da estrela vermelha do PT na lapela, Marcelinho chegou a fazer uma menção indireta à permanência do ex-governador José Serra no PSDB. Nesta terça, 1º, o tucano disse que sua prioridade era derrotar o PT. "A gente não se preocupa em derrotar as pessoas, mas em construir sonhos", alfinetou.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, possível candidato do PT ao governo de São Paulo, comemorou a entrada de mais um "corintiano" em seu futuro palanque. "É um reforço para o nosso time", afirmou.

O presidente nacional do PT, Rui Falcão, afirmou nesta quarta-feira, 2, que a filiação do ex-jogador Marcelinho Carioca, celebrada na Câmara dos Deputados, em Brasília, "fortalece" a sigla em nível "estadual e nacional". Com vistas nas eleições proporcionais do ano que vem, Falcão classificou de "importante" a adesão de Marcelinho e lembrou que ele é uma figura popular.

No início da tarde, Marcelinho Carioca, que disputou, sem sucesso, uma vaga na Câmara de Vereadores em São Paulo pelo PSB em 2012, formalizou sua filiação ao PT, em cerimônia que contou com a presença do possível candidato petista ao governo de São Paulo, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Marcelinho deverá disputar uma vaga para deputado estadual em São Paulo.

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Josué

O presidente nacional do PT também comemorou a adesão do empresário Josué Gomes da Silva ao PMDB. Filho de José Alencar (1931-2011), vice-presidente nos oito anos do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, Josué oficializou nesta terça-feira, 1º, sua entrada no principal partido da base aliada. Especula-se que ele poderá compor uma possível chapa encabeçada pelo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Fernando Pimentel, ao governo de Minas Gerais ou, ainda, disputar uma vaga no Senado. "É uma liderança que vai para o nosso campo de aliança", comentou Rui Falcão, acrescentando que o ex-vice-presidente José Alencar "sempre caminhou" do lado dos petistas no governo.

O ex-jogador de futebol Marcelinho Carioca vai assinar nesta quarta-feira (2), sua filiação ao PT de São Paulo, na Câmara dos Deputados. Marcelinho deve disputar uma vaga de deputado estadual. Participarão do evento o presidente do PT, Rui Falcão, o ministro da Saúde e possível candidato do PT ao governo de São Paulo, Alexandre Padilha, o líder do governo na Casa, Arlindo Chinaglia (SP) e o líder da sigla na Câmara, José Guimarães (CE). As informações são da assessoria de imprensa da liderança do governo na Câmara.

Ao Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, Chinaglia, que articulou a adesão de Marcelinho, disse que o ex-jogador tomou a decisão na última sexta-feira, 27, após encontro que os dois mantiveram com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, torcedor do Corinthians, time onde o atleta teve mais sucesso. Em 2012, Marcelinho disputou vaga na Câmara Municipal de São Paulo pelo PSB. Ele recebeu 19.729 votos e não se elegeu.

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Marcelinho Carioca assumirá uma nova função no futebol. Nesta terça-feira, o América de Rio Preto, que disputa o Campeonato Paulista da Série A2 - segunda divisão estadual -, confirmou que o ídolo corintiano será o gestor do clube. O ex-jogador ainda revelou que estuda a possibilidade de voltar a jogar, dois anos após abandonar os gramados.

"Será um novo e grande desafio que terei pela frente. Já vinha amadurecendo essa ideia há algum tempo e decidi aceitar. Espero que possa contribuir com minha experiência de muitos anos e títulos conquistados no futebol. O objetivo é recolocar o América em seu devido lugar, que é a elite futebol paulista. O presidente também gostaria que eu atuasse em algumas partidas pela equipe, mas isso ainda será conversado com calma", disse Marcelinho Carioca.

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O convite ao ex-jogador foi feito pelo presidente do América, Alcides Zanirato, e depende apenas da aprovação do Conselho Deliberativo do clube para ser efetivado. A ideia do mandatário é dar visibilidade à equipe de Rio Preto, que por muito tempo esteve na elite paulista, mas sequer passou da primeira fase da Série A2 em 2011 e voltará a jogar apenas no ano que vem.

"O América é um clube com muita tradição e queremos voltar à elite do Campeonato Paulista. O projeto é audacioso e Marcelinho se encaixa bem no perfil que buscávamos para coordenar tudo isso. Será importante não só para o clube, mas também para a cidade de São José do Rio Preto", afirmou o presidente.

Marcelinho Carioca é um dos principais ídolos da história do Corinthians, onde atuou em três passagens: entre 1994 e 1997, de 1998 a 2001 e depois novamente em 2006, conquistando um total de oito títulos. Estava desligado de qualquer função ligada ao futebol desde que foi o "embaixador do centenário" corintiano em 2010. Ele ainda teve passagens marcantes como jogador por Flamengo, Santos e Vasco.

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