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Após a prata de Willian Lima e o bronze de Jéssica Lima no primeiro dia do Grand Slam de Judô de Antalya, a seleção brasileira de judô teve mais motivos para comemorar, agora com direito a uma medalha de ouro, conquistada por Guilherme Schmidt neste sábado (2), na categoria até 81 kg. Além disso, o Brasil conseguiu mais um bronze, com Maria Portela nos 70 kg.

A conquista deste final de semana foi a primeira de Schmidt, que tem apenas 21 anos, no circuito mundial. Após deixar para trás o canadense Étienne Briand, o grego Athanasios Milonelis e o georgiano Nugzar Tatalashvili, o jovem chegou às quartas de final e desbancou o belga Matthias Casse, líder do ranking mundial.

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Depois, venceu o ucraniano Hiervorh Manukian e avançou à grande final, na qual usou uma chave de braço para superar o turco Vedat Albayrak nos segundos finais, de virada. Na comemoração, evocou as palavras do "Luva de Pedreiro", fenômeno das redes sociais, e gritou: "Receba!".

"A sensação é muito boa de estar escutando o hino pela primeira vez. Foi um dia bastante difícil, enfrentei grandes adversários, mas venho me preparando, venho evoluindo dentro do circuito. Nas duas etapas do começo do ano, infelizmente, eu não consegui medalha, mas serviu de grande evolução para esse Grand Slam e fecha com chave de ouro, com a medalha de ouro", comentou o judoca, mais tarde, em entrevista divulgada pela Confederação Brasileira de Judô.

Antes do ouro de Schmidt, também neste sábado, o Brasil já havia celebrado o bronze conquistado pela veterana Maria Portela, de 34 anos, um pouco mais cedo. A ex-número 1 do mundo subiu no terceiro lugar do pódio da categoria até 70 kg após vencer a britânica Petersen Pollard com um wazari no golden score.

"Eu estou muito feliz com minha evolução, com tudo que eu tenho aprendido. Com certeza, essa medalha me traz mais confiança, me traz certeza de que o trabalho feito até agora está dando certo. É mais uma medalha", afirmou Portela depois da vitória.

A judoca brasileira Maria Portela foi eliminada nesta quarta-feira (28) dos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020 ao ser derrotada por Madina Taimazova, representante do Comitê Olímpico Russo, nas oitavas de final em uma luta longa e polêmica.

Na tradicional arena Nippon Budokan na capital japonesa, o duelo, pela categoria até 70kg, durou quase 15 minutos. A brasileira recebeu um terceiro shido, a advertência mais leve, e o combate terminou com a vitória da russa no golden score.

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Maria Portela havia conseguido aplicar um wazari, mas o golpe não foi computado pelo pelo juiz mexicano Everardo Garcia, após uma consulta aos árbitros de vídeo.

Logo depois da derrota, Maria Portela deixou o tatame aos prantos, inconformada com sua eliminação no torneio individual. A gaúcha ainda tem a chance de lutar na competição por equipes.

Com direito a um ouro para Ketleyn Quadros, o judô do Brasil terminou o segundo dia do Grand Slam de Brasília com quatro medalhas, nesta segunda-feira (7). Alexia Castilhos e David Lima conquistaram a prata, enquanto Maria Portela levou o bronze.

Na categoria até 63kg, o Brasil faturou uma dobradinha. Isso porque Ketleyn Quadros enfrentou e venceu a compatriota Alexia Castilhos na final. A medalhista de bronze nos Jogos Olímpicos de Pequim-2008 venceu seu primeiro Grand Slam da carreira, aos 32 anos.

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De quebra, a veterana somou 1.000 pontos no ranking que definirá as vagas olímpicas para Tóquio-2020. Assim, Ketleyn vai superar a compatriota (e principal rival para ficar com a vaga na categoria) na corrida olímpica.

Pela mesma categoria, o Brasil foi representado em Brasília também por Ryanne Lima e Mariana Silva. A primeira foi eliminada em sua segunda luta, enquanto Mariana avançou até a semifinal, quando foi batida por Alexia. Na disputa pelo bronze, foi superada por um ippon pela britânica Amy Livesey.

Também no feminino, Maria Portela se destacou na categoria até 70kg. Ela levou o bronze ao ganhar da canadense Kelita Zupancic por waza-ari. Ellen Santana, Luana Carvalho e Amanda Oliveira também competiram nesta categoria, sem sucesso. Foram eliminadas antes da briga por medalhas.

No masculino, o judô nacional foi representado por oito atletas. Apenas um deles subiu ao pódio nesta segunda. Na categoria até 73kg, David Lima conquistou a prata ao ser derrotado na final pelo russo Musa Mogushkov por ippon. Jefferson Santos Júnior, Eduardo Barbosa e Marcelo Contini caíram antes das disputas por pódio.

O mesmo aconteceu com Guilherme Schimidt, Guilherme Guimarães, Victor Penalber e Eduardo Yudy Santos, todos sem sucesso na categoria até 81kg.

O judô do Brasil terminou o Grand Slam de Ecaterimburgo, na Rússia, festejando um desempenho bastante positivo. Depois de no sábado faturar uma prata e um bronze com Érika Miranda e Jéssica Pereira, respectivamente, o País conquistou mais seis medalhas neste domingo, com destaque para o ouro obtido por Maria Portela no peso médio feminino, categoria em que a sua compatriota Barbara Timo ainda ficou com o bronze.

Para completar, a seleção brasileira da modalidade marcou presença no pódio da competição com uma prata de Maria Suelen Altheman e um bronze de Beatriz Souza na categoria peso-pesado, além de mais dois terceiros lugares com Mayra Aguiar e Rafael Silva, o Baby.

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"Tivemos um resultado excepcional. Não é sempre que isso acontece de todas as meninas subirem ao pódio. Mas, o judô feminino do Brasil tem evoluído e conquistado seu espaço", comemorou o técnico da seleção feminina de judô, Mario Tsutsui. "No conjunto tivemos um ótimo desempenho, mas temos que ter os pés no chão porque cada competição é uma história. Temos que continuar trabalhando, nos dedicando até o Mundial deste ano e, depois, já visando 2020 (quando ocorrerá a Olimpíada de Tóquio). Competição aqui na Rússia é sempre muito forte. As meninas se prepararam muito bem nos seus clubes e na seleção", reforçou.

No final das contas, o Brasil terminou o Grand Slam russo na terceira posição no quadro de medalhas, com um ouro, duas pratas e quatro bronzes, ficando atrás apenas do campeão Japão e dos donos da casa. Entre as mulheres, as sete judocas do País inscritas na competição subiram ao pódio. "Eu gostaria de parabenizar também os técnicos envolvidos com as atletas da seleção, como o Kiko, da Sogipa, e o Douglas Vieira, do Pinheiros, todos esses que trabalham em conjunto conosco. Com isso, a gente espera que o nosso judô possa crescer mais e conquistar ainda mais medalhas para o nosso País", projetou Tsutsui.

Principal destaque do Brasil na competição realizada em Ecaterimburgo, Maria Portela comemorou um domingo de desempenho perfeito, pois venceu as três lutas que disputou por ippon, o golpe perfeito no judô. Por ser a cabeça de chave número 1 de sua categoria e vice-líder do ranking, ela já abriu campanha direto nas quartas de final e estreou derrotando a britânica Katiejemima Yeatsbrown.

Em seguida, a judoca superou a húngara Szabina Gersack nas semifinais e faturou o ouro na decisão ao imobilizar a russa Taisia Kireeva até obter o ippon, sendo que esta é a segunda vez consecutiva que ela sobe ao topo do pódio em uma etapa do Circuito Mundial da Federação Internacional de Judô. Assim, já acumula nove lutas de invencibilidade.

"Eu estou trabalhando algumas coisas diferentes tecnicamente e taticamente junto com meus colegas de treino. Iniciei um trabalho de coaching com a Nell Salgado, que tem feito muita diferença também, pois tem despertado uma Maria mais tranquila, segura e com mais fé em Deus e no meu treinamento", afirmou Maria Portela ao explicar os motivos para o seu sucesso nesta temporada.

Na mesma chave de Portela, Barbara Timo conquistou o bronze ao derrotar a japonesa Shiho Tanaka por wazari na disputa do terceiro lugar. Em sua campanha, Timo havia batido a russa Mariia Zolnikova na primeira rodada e caído diante da húngara Szabina Gersack, nas quartas de final, antes de passar pela britânica Yeatsbrown na repescagem.

E essa foi apenas uma das três categorias nas quais o Brasil emplacou duas judocas no pódio na competição russa. Uma delas foi Maria Suelen Altheman, que também estreou direto nas quartas de final e só foi derrotada na decisão do ouro pela bósnia Larisa Ceric. Antes disso, nas semifinais, ela superou por ippon a sua compatriota Beatriz Souza, que ficaria com o bronze ao bater a russa Ksenia Chibisova.

Já a bicampeã mundial Mayra Aguiar ganhou o bronze na categoria até 78kg ao vencer na decisão do terceiro lugar a francesa Stessie Bastareaud. Ela primeiro estreou sendo batida pela japonesa Rika Takayama, mas se recuperou na repescagem contra a casaque Albina Almangeldiyeva e depois faturou o lugar no pódio.

Entre os homens, Rafael Silva, da categoria pesado (mais de 100kg), ganhou a única medalha masculina do País na competição. Ele iniciou bem a sua campanha ao passar pelo bósnio Harun Sadikovic e depois pelo russo Anton Brachev, mas acabou sendo derrotado pelo holandês Henk Grol na semifinal. Em seguida, ele garantiu o bronze ao levar a melhor sobre mais um judoca da casa: Ruslam Shakhbazov.

Após o bom desempenho no tatame russo, a seleção brasileira competirá novamente no Circuito Mundial nos dias 30 de março e 1º de abril, no Grand Prix de Tbilisi, na Geórgia. Na sequência, a equipe nacional estará presente no Grand Prix de Antalya, na Turquia, entre 6 e 8 de abril.

A judoca brasileira Mayra Aguiar (até 78kg) fez história nesta sexta-feira (1) ao conquistar o seu segundo título mundial. Na competição que está sendo realizada em Budapeste, ela teve pela frente na final a japonesa Mami Umeki e a derrotou com um ippon aplicado logo nos primeiros segundos do golden score.

O segundo título levou Mayra Aguiar a se juntar a João Derly como únicos judocas do País que foram duas vezes campeões mundiais. Além disso, ela conquistou a sua quinta medalha em Mundiais. Antes do evento em Budapeste, ela foi ouro em 2014, prata em 2010 e bronze em 2011 e 2013. E, na sua vitoriosa carreira, a brasileira também subiu duas vezes ao pódio nos Jogos Olímpicos, em 2012 e 2016, tendo faturado o bronze em ambas as oportunidades.

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Campeã mundial em 2015, Mami Umeki já havia enfrentado outra brasileira nesta edição da competição, tendo derrotado Samanta Soares logo na estreia. Mas acabou sucumbindo na final diante de Mayra, que agora recuperou o status de campeã mundial, pois havia vencido a competição em 2014 - no ano passado, a competição não foi disputada por ser ano olímpico.

No combate decisivo, Umeki recebeu duas punições no início da luta, enquanto a brasileira levou um no minuto final do tempo regulamentar, que terminou sem a aplicação de golpes. A definição, então, ficou para o golden score. E com apenas 11 segundos, a brasileira conseguiu o ippon que lhe assegurou o título.

Para garantir o seu lugar no pódio, Mayra Aguiar venceu outra japonesa nas semifinais. A brasileira encarou Ruika Sato em uma luta tensa, com ambas levando dois shidôs. Faltando cerca de um minuto para o término do combate, a brasileira conseguiu projetar a adversária, em golpe pontuado como wazari, o que assegurou a sua passagem para a final do Mundial.

Mayra também teve grande desempenho nas preliminares nesta sexta, tendo vencido as três lutas que disputou por ippon. A brasileira superou a eslovena Klara Apotekar e a austríaca Bernadette Graf, antes de encarar nas quartas de final a francesa Audrey Tcheuméo.

Tcheuméo superou Mayra nas semifinais da Olimpíada do Rio, mas dessa vez a brasileira se deu melhor. Ela ainda levou duas punições, mas conseguiu um wazari e, na sequência, imobilizou a rival, que se viu forçada a abandonar a luta.

A medalha conquistada por Mayra é a segunda do Brasil nesta edição do Mundial de Judô. A outra foi com Érika Miranda, bronze na categoria até 52kg.

MARIA PORTELA CAI NA REPESCAGEM - Outra brasileira a avançar até a fase final do Mundial nesta sexta, Maria Portela (até 70kg) perdeu logo na sua primeira luta na repescagem. A brasileira encarou a espanhola María Bernabéu, levou duas punições e sofreu um wazari e deixou o Mundial.

A judoca brasileira Maria Portela foi eliminada em sua segunda luta na categoria até 70 kg dos Jogos Olímpicos, penalizada pelos árbitros nos segundos finais devido a uma entrada ilegal na austríaca Bernadette Graf, nesta quarta-feira, na Arena Carioca 2.

A gaúcha de 28 anos fez duelo muito equilibrado com a adversária austríaca durante toda a luta, na qual as duas judocas receberam advertência por falta de combatividade.

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A 13 segundos do fim, Portela acabou pecando pela pressa de finalizar a luta na tentativa de escapar do 'Golden Score', realizando entrada ilegal em Graf.

A brasileira tentou cinturar a adversária sem segurar o quimono. Para que o golpe fosse legal, precisaria realizar pelo menos uma das pegadas do judô.

O árbitro parou a luta e pediu a análise dos jurados, que confirmaram a ilegalidade da ação e a eliminação da brasileira.

Inconformada, a 'raçudinha do Pampas' desabou no tatame aos prantos ao perceber que o sonho olímpico tinha terminado. Apesar do apoio da torcida, que gritava "Maria! Maria!", a judoca precisou ser amparada pela técnica Rosicleia Campos.

Portela havia iniciado bem a competição, vencendo na estreia a a marroquina Assmaa Niang no 'Golden Score' com um yuko.

A judoca brasileira Maria Portela fez jus ao apelido de 'Raçudinha dos Pampas' ao buscar com garra a vitória no 'Golden Score' sobre a marroquina Assmaa Niang, nesta quarta-feira, em sua estreia pela categoria até 70kg dos Jogos Olímpicos do Rio.

O início da luta foi truncado, com as duas atletas se estudando e tentando a melhor pegada, por isso o árbitro resolveu punir ambas com um shido.

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A gaúcha de 28 anos começou a mostrar mais iniciativa e foi premiada com uma punição para a adversária, mas não conseguiu segurar a vantagem e também acabou sendo punida, levando a decisão para o 'Golden Score'.

No tempo extra, a brasileira, empurrada pelos gritos de "Maria, Maria" da torcida, foi ainda mais agressiva e garantiu a vitória com um yuko. Na próxima luta, Portela enfrentará a austríaca Bernadette Graf, número 7 do mundo.

A peso médio Maria Portela garantiu a conquista de mais uma medalha para o Brasil no Grand Prix de Havana, neste sábado (23), em Cuba. Ela faturou o bronze na categoria até 70kg da competição, que na última sexta-feira teve outros três judocas do País subindo ao pódio - Sarah Menezes (48kg) e Eric Takabatake (60kg) levaram o ouro, enquanto Rafaela Silva (57kg) ganhou um bronze.

Em sua campanha rumo ao bronze, Portela estreou vencendo a venezuelana Elvismar Rodriguez, superada por wazari. Depois, nas quartas de final, a brasileira acabou sendo derrotada pela francesa Marie-Ève Gahie por imobilização. Na repescagem, entretanto, ela se recuperou ao bater a russa Irina Gazieva por ippon, antes de passar em seguida, por W.O., pela croata Barbara Matic, que estava fora de condições de entrar no tatame para o combate e desistiu do confronto.

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Além de Portela, outros três judocas brasileiros competiram neste sábado no Grand Prix de Havana, mas nenhum deles teve sucesso. Alex Pombo, da categoria até 73kg, que voltava de lesão depois de seis meses parado, iniciou sua campanha superando o canadense Arthur Margelidon com um estrangulamento, mas em seguida caiu por ippon diante do ganês Emmanuel Nartey.

Já Leandro Guilheiro (81kg) e Mariana Silva (63kg) foram superados já em suas estreias respectivamente contra o norte-americano Travis Stevens e contra a cubana Maricet Espinosa. Guilheiro foi desclassificado por causa de uma catada de perna, golpe proibido atualmente no judô, e Mariana sofreu ippon da sua adversária.

Neste domingo, os pesos pesado Maria Suelen Altheman e Rafael Silva encerrarão a participação brasileira na primeira competição desta temporada do judô, que terá como grande evento do ano a disputa dos Jogos Olímpicos do Rio.

O Brasil encerrou a sua participação no Grand Prix de Tashkent com a conquista da sua segunda medalha de bronze. Após Eleudis Valentim (52kg) garantir o terceiro lugar na quinta-feira, Maria Portela também subiu ao pódio nesta sexta-feira ao derrotar a israelense Lior Wildikan por ippon, através de uma imobilização, na disputa pelo bronze.

Maria Portela sofreu uma punição quando faltavam menos de dois minutos para o término da luta. Depois, conseguiu empatar o combate e, em seguida, aproveitou um vacilo de Wildikan no solo após uma projeção para imobilizar a adversária até o ippon. Assim, garantiu o bronze.

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Na sua campanha em Tashkent, Maria Portela derrotou a britânica Megan Fletcher, por um yuko, e a espanhola Maria Bernabeu, por ippon. Nas semifinais, perdeu por ter recebido mais punições diante da alemã Laura Vargas Koch, que posteriormente assegurou a medalha de ouro em Tashkent.

Os judocas brasileiros disputaram outras duas medalhas nesta sexta-feira, mas acabaram sendo derrotadas. Nádia Merli (70kg) perdeu na disputa do bronze para a polonesa Katarzyna Klyz, que também foi bronze no Mundial de Judô deste ano. Antes, a brasileira havia vencido a checa Alena Eiglova na sua estreia, perdido para a alemã Laura Vargas Koch nas quartas de final e vencido a espanhola Maria Bernabeu na repescagem.

Mariana Silva (63kg) bateu a casaque Zamzagul Faizollanova pela diferença de punições e depois venceu a polonesa Agata Ozdoba por um yuko. Nas quartas de final, perdeu para a israelense Yarden Gerbi, que acabou sendo campeã no Usbequistão. Na repescagem, a brasileira derrotou a italiana Edwige Gwend no golden score e a luta pelo terceiro lugar para a alemã Martyna Trajdos por um wazari.

Já Katherine Campos (63kg) e Leandro Guilheiro (81kg) foram eliminados precocemente em Tashkent ao perderam na primeira luta nesta sexta-feira.

Mesmo competindo com uma lesão no pulso direito, Mayra Aguiar manteve nesta sexta-feira a sua rotina de pódios. O tão esperado ouro não veio dessa vez, mas, com o bronze conquistado no Maracanãzinho, no Rio, a gaúcha de apenas 22 anos faturou sua sétima medalha seguida em um Mundial de Judô.

Essa sequência de pódios começou em 2006, quando Mayra Aguiar foi medalhista de bronze no Mundial Júnior (Sub-20). Na época, tinha apenas 15 anos. O talento precoce se confirmou nas edições seguintes do campeonato: prata em 2008, bronze em 2009 e finalmente o título de campeã mundial júnior em 2010.

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Naquele mesmo ano de 2010, Mayra Aguiar já havia começado sua sequência de pódios na categoria adulta, com a prata no Mundial de Tóquio. Em Paris/2011, ela foi medalhista de bronze, a mesma que ganhou nos Jogos Olímpicos de Londres, no ano passado, e agora no campeonato que acontece no Rio.

Depois da Olimpíada de Londres, Mayra Aguiar só voltou a lutar em abril, quando foi campeã pan-americana. Na sequência, conquistou o título do Masters, torneio que reúne apenas as 16 melhores do ranking mundial. Também foi vice-campeã no Mundial Militar e no Grand Slam de Moscou.

Assim, virou a líder do ranking na categoria até 78kg e chegou ao Mundial do Rio como favorita. Cabeça de chave, ela estreou apenas na segunda rodada nesta sexta-feira, diante da italiana Assunta Galeone, e forçou a adversária a receber duas punições, além de aplicar um wazari no final.

Em seguida, diante da holandesa Marhinde Verkerk, Mayra Aguiar começou melhor a luta e viu a adversária levar uma punição. A brasileira, então, recebeu duas punições, o que pôs sua oponente em vantagem. Além disso, sofreu um ippon quando faltavam apenas quatro segundos para o final.

Com a derrota nas quartas de final, Mayra Aguiar caiu na repescagem, quando passou pela ucraniana Viktoriia com uma imobilização. Assim, fez a luta pela medalha de bronze diante da canadense Catherine Roberge, ganhando com um belo ippon e subindo novamente ao pódio.

Agora, o Brasil passa a ter quatro medalhas no Mundial do Rio, que acaba no domingo. E todas foram conquistadas pela seleção feminina. Antes do bronze de Mayra Aguiar, já tinha conseguido o ouro inédito com Rafaela Silva, além da prata de Érika Miranda e do bronze de Sarah Menezes.

SEM SUCESSO - Outra judoca brasileira chegou à repescagem nesta sexta-feira no Rio, mas não teve a mesma sorte. Na categoria até 70kg, Maria Portela precisava ganhar da francesa Lucie Decosse, que é bicampeã mundial e atual campeã olímpica, para poder ter o direito de disputar a medalha de bronze no combate seguinte. Mas perdeu a luta para a poderosa adversária da França e ficou fora do pódio.

Maria Portela chegou ao Mundial como a oitava colocada do ranking da categoria. E começou a campanha com vitórias sobre a dinamarquesa Emile Sook e a casaque Dinara Kudarova. Mas acabou perdendo nas quartas de final para a sul-coreana Ye-Sul Hwang. Aí, teve nova chance na repescagem, quando fez uma luta bastante equilibrada contra Lucie Decosse e só foi derrotada no golden score.

O judô brasileiro tem chance de conquistar duas medalhas nesta sexta-feira no Mundial, que está sendo realizado no Ginásio do Maracanãzinho, no Rio, mas nenhuma de ouro. Derrotadas nas quartas de final, Mayra Aguiar e Maria Portela vão disputar a repescagem nesta tarde e garantem o bronze caso conquistem duas vitórias cada.

Líder do ranking mundial na categoria até 78kg, Mayra era favorita a ser campeã no Rio. Ela estreou apenas na segunda rodada do Mundial de Judô. A brasileira encarou a italiana Assunta Galeone e forçou a adversária a receber duas punições. Além disso, Mayra conseguiu aplicar um wazari no final da luta, avançando assim para a etapa seguinte da competição no Rio.

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Em seguida, diante da holandesa Marhinde Verkerk, Mayra começou melhor a luta e viu a adversária levar uma punição. A adversária, porém, se recuperou no combate. A brasileira recebeu duas punições, o que pôs sua oponente em vantagem. Além disso, sofreu um ippon quando faltavam apenas quatro segundos para o encerramento da luta.

Pesou para a eliminação de Mayra a lesão no punho direito sofrida pela brasileira durante o Masters de Judô, vencido por ela, no final de maio, na Rússia. Depois disso, mesmo com a contusão, ela participou de outras competições, mesmo que siga com dificuldades até para fechar a mão.

A expectativa, inclusive, é para que Mayra realize uma cirurgia após o encerramento do Mundial. Com dores e decepcionada com a chance perdida de conquistar a medalha de ouro dentro do próprio País, a brasileira deixou o tatame após a sua luta chorando muito.

Sem conseguir a classificação para as semifinais do Mundial de Judô, Mayra disputará nesta tarde a repescagem, quando tentará igualar o seu desempenho na Olimpíada de Londres, no ano passado, quando faturou o bronze. A brasileira vai enfrentar a ucraniana Viktoriia Turkis. Em caso de triunfo, disputará o bronze.

A situação é a mesma de Maria Portela. Nesta sexta, na categoria até 70kg, a brasileira venceu suas duas primeiras lutas, mas acabou sendo derrotada nas quartas de final. Assim, disputará a repescagem ainda nesta tarde, assim como Mayra na categoria até 78kg.

Oitava colocada no ranking mundial na sua categoria, Maria Portela estreou na sua categoria com vitória sobre a dinamarquesa Emile Sook, com um wazari. Em seguida, a brasileira encarou a casaque Dinara Kudarova, que chegou a aplicar um wazari. Maria Portela, porém, conseguiu um ippon quando faltavam 58 segundos para o final da luta para se garantir nas quartas de final.

Em busca de uma vaga nas semifinais, Maria Portela encarou a sul-coreana Ye-Sul Hwang, mas não teve o mesmo sucesso. Diante de uma lutadora mais alta, a brasileira teve dificuldades para aplicar golpes e perdeu por yuko. Assim, vai disputar a repescagem contra a francesa Lucie Decosse nesta tarde. Em caso de triunfo, lutará pelo bronze da categoria até 70kg.

Depois de passar o sábado em branco, duas judocas brasileiras conseguiram medalhas neste domingo (3) na Copa Continental de Praga. Maria Portela, na categoria até 70kg, e Maria Suelen Altheman, até 78kg, fizeram boas campanhas e conquistaram, respectivamente, uma prata e um bronze neste segundo dia de competições.

Maria Portela só foi derrotada na decisão, pela espanhola Maria Avomo Bernabeu, no desempate por penalizações. A brasileira estreou contra a francesa Lucie Perrot e venceu por um yuko. Daí para frente, foram dois ippons seguidos para alcançar a final, diante da ucraniana Luiza Gainutdinova e da alemã Barbara Bandel.

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Maria Suelen também fez bonito e venceu três das quatro lutas que disputou por ippon. A brasileira, que conquistou o Grand Prix de Dusseldorf no domingo passado, passou primeiro por Ivana Sutalo, da Croácia, e depois por Janine Penders, da Holanda. Na semifinal, caiu para a turca Belkis Zehra Kaya por ippon, mas venceu outra turca, Gulsah Kocaturk, na repescagem e garantiu o bronze.

"Duas medalhas merecidas. Elas trabalharam duro aqui na Europa, mas fica a sensação de que poderia ter sido melhor. Creio que o resultado da final não foi justo e que a Portela deveria sair com ouro. A Suelen teve um momento de desatenção na semifinal que acabou a tirando da decisão. Contudo, o balanço foi positivo", disse Ney Wilson, gestor técnico das equipes adultas.

Se o dia das mulheres foi de medalhas, os homens passaram novamente em branco neste domingo, na Copa Continental de Varsóvia. Mauro Moura (81kg) caiu na estreia para o húngaro Milan Koller. Rafael Buzacarini (100kg) passou pelo esloveno David Kukovica, pelo húngaro Andras Kaszas, mas acabou derrotado por Jevgenjis Borodavko. Já o mato-grossense David Moura perdeu no primeiro combate para o italiano Alessio Mascetti.

Campeã olímpica em Londres, Sarah Menezes terminou o ano como a judoca número 1 do mundo na categoria até 48kg. A confirmação foi feita nesta segunda-feira (17), quando a Federação Internacional de Judô (IJF, na sigla em inglês) atualizou pela última vez em 2012 o ranking mundial.

Sarah Menezes está em primeiro lugar na categoria até 48kg, com 1.708 pontos. A brasileira é seguida por duas judocas japonesas. Haruna Asami ocupa a segunda colocação, com 1440 pontos, e Tomoko Fukumi está em terceiro, com 1.310.

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Além de Sarah Menezes, o Brasil tem outros judocas bem ranqueados. Entre as mulheres, Erika Miranda está em segundo lugar na categoria até 52kg, com 1.086 pontos, atrás apenas da japonesa Yuka Nishida, com 1.430 pontos. Mayra Aguiar, que conquistou o bronze em Londres, é a número 2 do mundo na categoria até 78kg, com 1.550 pontos, 300 a menos do que a norte-americana Kayla Harrison.

Maria Portela ocupa o terceiro lugar na categoria até 70kg, com 1.124 pontos. A francesa Lucie Decosse é a número 1 da lista. Rafaela Silva é a sexta colocada na categoria até 57 kg, liderada pela japonesa Kaori Matsumoto. Já Maria Suelen Altheman está na sétima posição entre as judocas com mais de 78kg, que tem a cubana Idalys Ortiz em primeiro lugar.

Entre os homens, o principal destaque brasileiro no ranking é Rafael Silva. O medalhista de bronze na Olimpíada soma 1.444 pontos e ocupa a vice-liderança da categoria mais de 100kg, atrás apenas do astro francês Teddy Riner, que está com 1.690 pontos.

Victor Penalber está na quinta colocação no ranking da categoria até 81kg, liderado pelo sul-coreano Kim Jae-Bum. Medalhista de bronze nos Jogos de Londres, Felipe Kitadai ocupa o oitavo lugar entre os judocas com até 60kg, que tem o usbeque Rishod Sobirov na liderança. Tiago Camilo é o 10º colocado na lista dos judocas com até 90kg, liderada pelo grego Ilias Iliadis.

A equipe brasileira de judô tentará conquistar mais medalhas nos Jogos Olímpicos de Londres nesta quarta-feira (1º). O país será representado em mais duas categorias e terá Tiago Camilo no tatame para a disputa até 90 kg masculino, enquanto Maria Portela vai em busca de um ouro na competição até 70 kg. As lutas serão realizadas no Ginásio ExCel.

A partir das 6h05, Tiago Camilo terá um duelo complicado na estreia da etapa classificatória. O adversário do brasileiro será o ucraniano Roman Gontiuk. Apesar de ter apenas 28 anos, o europeu vai disputar a sua terceira Olimpíada e ainda persegue o ouro. Na primeira disputa, em Atenas (2004), ele faturou a prata. Em Pequim (2008), não conseguiu repetir o feito, mesmo assim subiu no pódio com a medalha de bronze.

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O brasileiro também tem um currículo vitorioso em Jogos Olímpicos, igual ao ucraniano. Com 30 anos, Camilo já faturou a prata de Sydnei (2000) e o bronze em Pequim (2008). Tiago também ganhou três ouros Pan-Americanos e um campeonato mundial.

Pelo feminino, a brasileira Maria Portela inicia a disputa por uma medalha na categoria até 70 kg a partir das 6h20. A atleta, que ganhou um ouro e uma prata em Jogos Pan-Americanos de Guadalajara (2011), também terá um duelo difícil na estreia, encarando a colombiana Yuri Alvear.

A atleta da Colômbia já faturou dois ouros e dois bronzes Pan-Americanos, além de um título do Campeonato Mundial. No entanto, Portela chega com status de favorita, já que venceu o jogos testes das Olimpíadas de Londres no ano passado.

Um dia depois de Sarah Menezes e Erika Miranda subirem ao lugar mais alto do pódio, o Brasil conquistou mais dois ouros, neste domingo, no Grand Slam de judô de Moscou. Maria Portela, da categoria até 70kg, e Maria Suelen (acima de 78kg) triunfaram no dia derradeiro de disputas da competição, que é a última da seleção olímpica do País antes da Olimpíada de Londres.

Com o resultado expressivo obtido pelas duas judocas, o Brasil terminou a competição na primeira colocação no quadro geral de medalhas, com quatro ouros e um bronze, este obtido por Eleudis Valentim (52kg) no último sábado.

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Para faturar o ouro neste domingo, Maria Suelen venceu na decisão a porto-riquenha Melissa Mojica, enquanto Maria Portela superou na final, por yuko, a mongol Naranjargal Tsendayush. Para chegar à disputa pela medalha dourada, antes Suelen ganhou da russa Mariia Shekerova. Já Portela derrotou a canadense Kelita Zupancic na semifinal.

O Grand Slam de Moscou contou com a participação de 163 judocas de 34 países, sendo que, para faturar o título, o Brasil superou potências da modalidade como Japão, Usbequistão e Rússia.

A Confederação Brasileira de Judô (CBJ) anunciou nesta terça-feira (01) a lista de 14 representantes brasileiros nos Jogos Olímpicos de 2012. Pela primeira vez o Brasil levará aos Jogos Olímpicos atletas em todas as categorias do judô. França, Japão e Coreia do Sul também conquistaram as 14 vagas pelo ranking mundial.

A base para a definição das vagas foi definida através do ranking da Federação Internacional de Judô. Leandro Guilheiro (até 81 kg) e a atleta Mayra Aguiar (até 78 kg) se classificaram como primeiros colocados do ranking mundial de suas categorias.

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As últimas vagas foram conquistadas pelas judocas Mariana Silva e Maria Portela, na última sexta-feira (27.04), durante o Pan-Americano de Judô, realizado em Montreal, no Canadá. Mariana foi bronze na categoria até 63 kg, enquanto Maria faturou o ouro no peso até 70 kg.

Confira a lista dos judocas brasileiros que vão a Londres:

Masculino

Felipe Kitadai (até 60kg)

Leandro Cunha (até 66kg)

Bruno Mendonça (até 73kg)

Leandro Guilheiro (até 81kg)

Thiago Camilo (até 90kg)

Luciano Correa (até 100kg)

Rafael Silva (mais de 100kg)

Feminino

Sarah Menezes (até 48kg)

Érika Miranda (até 52kg)

Rafaela Silva (até 57kg)

Mariana Silva (até 63kg)

Maria Portela (até 70kg)

Mayra Aguiar (até 78kg)

Maria Suelen (mais de 78kg)

O Brasil voltou a subir no pódio neste domingo na etapa de Dusseldorf do Grand Prix de Judô, que dá pontos para o ranking mundial, que definirá os classificados para a Olimpíada de Londres. No segundo e último dia de competições, Maria Portela perdeu a final da categoria até 70kg, mas ficou com a medalha de prata.

Foi o melhor resultado do país nesta etapa, já que no primeiro dia, no último sábado, apenas Rafaela Silva conquistou uma medalha, o bronze, na categoria até 57kg. Ainda neste domingo, Maria Suelen Altheman (mais de 78kg) perdeu logo na estreia, para a coreana Jiyoun Kim, e não subiu ao pódio.

Para chegar à final, Maria Portela venceu suas primeiras quatro lutas. Na estreia, ela passou pela equatoriana Vanessa Chala, com um yuko. Na segunda rodada, a adversária foi a suíça Juliane Robra, derrotada por ippon. Na terceira luta, contra a alemã Laura Vargas Koch, a vitória foi por dois yukos, enquanto na semifinal, contra a japonesa Yoriko Kunihara, a brasileira venceu com um ippon.

A decisão da medalha de ouro foi contra a eslovena Rasa Sraka. Mais alta, a europeia levava vantagem ao segurar o quimono da brasileira, que tentava se desvencilhar. Por falta de combatividade, as duas foram punidas, mas Portela voltou a levar uma punição, o que deu um yuko para Sraka e determinou sua vitória.

Maria Portela, que já havia conquistado a medalha de bronze em Budapeste, é a 19.ª colocada no ranking da Federação Internacional de Judô em sua categoria, enquanto Maria Suelen Altheman é a décima.

O Brasil está na briga por duas medalhas nesta sexta-feira no Mundial de Judô, em Paris. Mayra Aguiar está classificada para as semifinais da categoria meio-pesado (até 78 quilos). Já o médio (até 90 quilos) Hugo Pessanha está na repescagem, após derrota nas quartas de final. As disputar começam a partir das 10h30 (horário de Brasília). O também peso médio Tiago Camilo e a médio (até 70 quilos) Maria Portela foram eliminados.

Mayra Aguiar passou fácil pela camaronesa Hortence Atangana. A brasileira só precisou de 53 segundos para aplicar dois kosoto garis e simar um yuko e o ippon. Contra a alemã Luise Malzahn, Mayra demonstrou força para vencer em 2 minutos e 57 segundos, com um eficiente eri seoi otoshi. Novo ippon aconteceu frente à húngara Abigel Joo, com um espetacular tai otoshi, em 1 minuto e 29 segundos. Na semifinal, Mayra vai enfrentar a japonesa Akari Ogata.

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Hugo Pessanha teve muitas dificuldades para superar Aigers Milenbergs. O triunfo, por yuko só veio no final, após o adversário da Letônia receber duas punições. Contra o casaque Alexander Kussachev, o judoca do Minas Tênis Clube foi um pouco melhor e venceu por 2 a 0, graças a dois yukos - um com uchi mata e outro por shido (punição).

O terceiro triunfo do carioca foi rápido. Ele precisou de somente 1 minuto e 9 segundos para vencer o camaronês Dieudonne Dolassem, com um kata otoshi. O duelo com o grego Ilias Iliadis foi duro como se esperava. O brasileiro acabou recebendo um contragolpe e perdendo por ippon. Como a derrota veio nas quartas de final, o brasileiro vai para a repescagem e poderá lutar pelo bronze.

Já Tiago Camilo estreou com vitória por ippon, em 1 minuto e 54 segundos, sobre o alemão Aaron Hildebrand. O segundo combate foi mais tranquilo. Ele precisou de apenas 29 segundos para derrubar o fortíssimo senegalês Tabane Paye.

Na terceira luta, Tiago Camilo teve muitas dificuldades para superar o sul-coreano Dae Nam Song. O duelo foi para o golden score. Cada lutador havia sofrido uma punição. Nos três minutos seguintes, o coreano sofreu nova punição e acabou eliminado.

A derrota e a eliminação do brasileiro vieram diante do ucraniano Valentyn Grekov, que conseguiu aplicar um hari maki komi sobre o brasileiro, obtendo um wazari. Ele levou a vantagem até o final e superou Tiago Camilo. Como o revés foi nas oitavas de final, o brasileiro não teve chances de brigar pelo bronze na repescagem.

Com um yoko guruma, que lhe valeu um yuko, Maria Portela derrotou a canadense Kelita Zupancic na estreia no Mundial. Na segunda luta, ela acabou eliminada pela eslovena Rasa Sraka.

Até agora, o Brasil já conquistou quatro medalhas no Mundial de Judô, sendo duas de prata e duas de bronze. Agora, vai buscar subir ao pódio ainda nesta sexta-feira com Mayra Aguiar e Hugo Pessanha.

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