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Quase um mês depois do acidente sofrido na pré-temporada, Fernando Alonso enfim voltou aos trabalhos na fábrica da McLaren, em Woking, na Inglaterra. Liberado pelos médicos, o piloto espanhol fez testes no simulador da equipe, já visando o GP da Malásia, no dia 29, em Sepang.

A McLaren não deu detalhes sobre o retorno de Alonso aos trabalhos. Nas redes sociais, o piloto se mostrou empolgado com o início de preparação para sua estreia na temporada 2015 da Fórmula 1. "Grande dia na fábrica da McLaren! Muitas reuniões e trabalho no simulador!", declarou o espanhol.

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Alonso já havia retomado os treinos físicos na semana passada, com natação e bicicleta. Ele reiniciou as atividades após ser liberado pelos médicos, ainda que a McLaren não tenha dado maiores explicações sobre a causa do acidente do espanhol na última bateria de testes da pré-temporada, em Barcelona, no dia 22 de fevereiro.

Naquele dia, Alonso perdeu o controle do seu carro entre as curvas 3 e 4 e acertou o muro. Ele chegou a perder a consciência com o choque, apesar da velocidade relativamente baixa naquele trecho do traçado. A McLaren culpou o vento forte no circuito catalão pelo acidente.

Após perder a consciência, Alonso foi encaminhado ao hospital. E, mesmo apesar da alta, foi aconselhado pelos médicos a ficar de fora dos treinos e da corrida na Austrália, que abriu o campeonato no fim de semana passado. O espanhol foi substituído pelo dinamarquês Kevin Magnussen em Melbourne. Agora espera fazer sua estreia na Malásia.

A reestreia de Fernando Alonso pela McLaren está adiada. Nesta terça-feira, a equipe inglesa anunciou, através de um comunicado oficial, que o piloto espanhol ficará fora da prova de abertura da temporada 2015 da Fórmula 1, o GP da Austrália, que será realizado em 15 de março no circuito de Melbourne. Além disso, a McLaren revelou que a sua vaga será ocupada pelo dinamarquês Kevin Magunssen, o seu companheiro de equipe.

Alonso sofreu um forte acidente em 22 de fevereiro, em Barcelona, no último dia da segunda semana de testes da pré-temporada da Fórmula 1. O espanhol sofreu uma concussão em razão da batida e, apesar do próprio piloto e da McLaren garantirem que ele se recupera bem, Alonso não participará da primeira prova de 2015 por precaução, seguindo orientação médica, para evitar o risco de uma nova concussão.

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"Os médicos de Fernando recomendaram-lhe que, na sequência da concussão que sofreu em um acidente nos no Circuito de Barcelona-Catalunha em 22 de fevereiro, por enquanto, ele deve procurar limitar, tanto quanto for possível, quaisquer fatores de risco que poderiam potencialmente resultar em uma nova concussão pouco tempo após a anterior, de modo a minimizar as chances de uma segunda síndrome de impacto, como é procedimento médico normal no tratamento de atletas após concussões", explicou a McLaren em seu comunicado.

"A fim de limitar os fatores de risco, especificamente, os médicos aconselharam que ele não deve competir no iminente GP da Austrália, que acontecerá nos dias 13, 14 e 15 de março. Fernando compreendeu e aceitou esse conselho, e os dois carros da McLaren, portanto, serão conduzido na Austrália pelo companheiro de equipe de Fernando, Jenson Button, e o piloto de testes e reserva Kevin Magnussen", acrescenta a equipe inglesa.

Na semana passada, em uma entrevista em Barcelona, Ron Dennis, o presidente da McLaren, evitou garantir a presença de Alonso no GP da Austrália, mesmo ressaltando que o espanhol estava se recuperando bem, destacando que ele havia ficado de fora dos últimos testes da pré-temporada da Fórmula 1 somente por precaução. E o próprio Alonso divulgou um vídeo em que se declarava "completamente bem".

A McLaren destacou, mais uma vez, que Alonso não está com nenhuma lesão, de acordo com exames realizados pelo piloto. "Eles (os médicos) não veem nenhuma evidência de qualquer lesão e que, portanto, o descrevem como totalmente saudável a partir de perspectivas neurológicas e cardíacas", afirma a equipe.

De acordo com a McLaren, Alonso já se prepara para reestrear pela equipe, pela qual correu em 2007, na segunda etapa da temporada 2015 da Fórmula 1, o GP da Malásia, no dia 29 de março. "Os médicos de Fernando reconhecem que ele se sente em forma e bem, e que ele se considera pronto para correr, e, sendo esse o caso, eles estão confortáveis com o fato de que ele já recomeçou o treinamento físico, com vistas à preparação para o retorno ao cockpit da sua McLaren para GP da Malásia em 27, 28 e 29 de março".

A McLaren divulgou nesta segunda-feira um comunicado oficial sobre Fernando Alonso, que se acidentou no último domingo durante testes coletivos da pré-temporada da Fórmula 1 no circuito de Barcelona, e garantiu que o piloto está em boas condições no hospital em que segue internado para ter uma recuperação mais tranquila. Além disso, considera que o forte vento no Circuito da Catalunha foi a principal razão para a saída da pista e a batida.

Alonso sofreu o acidente no final da sessão da manhã dos testes de domingo em Barcelona, sendo levado inicialmente para o centro médico da pista, seguindo depois, de helicóptero, para um hospital. Lá, os exames realizados por Alonso não apontaram qualquer lesão.

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De acordo com a McLaren, o piloto conversa com a família, amigos e funcionários do hospital, se recuperando bem. "A fim de proporcionar a privacidade e tranquilidade necessárias para facilitar uma recuperação tranquila, ele está sendo mantido no hospital para observação e para se recuperar dos efeitos da medicação que tomou com sucesso na sedação de rotina", afirma a equipe.

Apesar de Alonso estar bem, a McLaren ainda não confirma se o espanhol poderá participar do último período de testes da pré-temporada da Fórmula 1, a partir da próxima quinta-feira. "Temos a intenção de dar-lhe todas as oportunidades para fazer uma recuperação rápida e completa, e vamos avaliar oportunamente se ele irá ou não participar do próximo teste em Barcelona", diz a McLaren.

A equipe inglesa também aproveitou o comunicado para garantir que o vento provocou o acidente de Alonso, até citando problemas enfrentados por outros pilotos durante os testes de domingo. "Nossos dados indicam que o acidente foi causado pelos ventos fortes e imprevisíveis naquela parte do circuito naquele momento, e que afetou outros pilotos (por exemplo, Carlos Sainz Jr.)", explica.

Assim, a McLaren refutou os rumores de que uma falha elétrica na McLaren tenha causado o acidente. "Podemos afirmar categoricamente que não há nenhuma evidência que indica que o carro de Fernando sofreu uma falha mecânica de qualquer tipo. Nós também podemos confirmar que não houve perda de pressão aerodinâmica, apesar do carro ter sido submetido a um nível significativo de Força G. Por fim, também podemos divulgar que nenhuma descarga elétrica ou irregularidade de qualquer tipo ocorreu com o ERS (sistema de recuperação de energia) do carro, seja antes, durante ou depois do incidente", afirma a McLaren.

A negativa sobre um problema no ERS ajuda a desconstruir os rumores de que um problema no sistema do carro tenha provocado um choque em Alonso, deixando o espanhol inconsciente, o que a McLaren garante não ter acontecido.

"Esse último ponto refuta os boatos errôneos que se espalharam recentemente no sentido de que Fernando estava inconsciente por uma falha elétrica. Isso simplesmente não é verdade. Nossos dados mostram claramente que ele estava reduzindo as marchas ao pressionar o freio até o momento do primeiro impacto, algo que claramente não teria sido possível se tivesse sido inconsciente no momento", explica a equipe inglesa.

Antes mesmo da divulgação deste comunicado pela McLaren, o empresário de Alonso, Luis García Abad, divulgou nas redes sociais uma foto do piloto espanhol no hospital e agradeceu o carinho dos fãs. "Hora de comer! Muito obrigado pelo apoio de vocês!", afirmou.

A McLaren, conhecida pela sua equipe de Fórmula 1, anunciou que agora é uma empresa focada em alta tecnologia. A companhia passou a se chamar McLaren Techonology Group, provando que sua área de atuação vai muito além das pistas e carros do automobilismo.

O presidente do grupo McLaren, Ron Dennis, explica a mudança. “A Fórmula 1 é e sempre será uma das áreas centrais de atividade para nós. Nosso espírito competitivo nos permite atrair os melhores engenheiros, cientistas e analistas de dados do mundo. Além disso, a enorme popularidade da Fórmula 1 proporciona uma plataforma única de marketing global”, afirma.

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O executivo ressalta que o processo de diversificação da McLaren não aconteceu repentinamente. Hoje, a companhia emprega mais de três mil pessoas, sendo que mais da metade delas não estão envolvidas com o setor do automobilismo.

Agora, o foco da empresa é trabalhar na criação dos carros de passeio mais avançados do mundo, com sistemas de controles eletrônicos robustos. “Assim, o nosso novo nome reflete o nosso foco cada vez maior na inovação e na criação de tecnologias que terão um impacto positivo e de grande alcance”, complementa Dennis.

A McLaren ainda revelou que planeja construir um novo centro de tecnologia para a pesquisa de desenvolvimento de aerodinâmica e permitir a construção de mais veículos.

Depois de adiar ao máximo o anúncio dos pilotos da McLaren para 2015, o presidente da equipe, Ron Dennis, exaltou o acerto com o espanhol Fernando Alonso e a permanência do inglês Jenson Button. Na avaliação do experiente dirigente, os dois formam "a melhor dupla da Fórmula 1".

"Fernando e Jenson disputaram um total de 500 GPs e venceram 47 deles. Eu posso dizer tranquilamente que agora temos, em ordem de magnitude, a melhor dupla da Fórmula 1 atual", exaltou Dennis, que fez o anúncio dos seus pilotos para 2015 somente nesta quinta-feira.

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O dirigente admitiu que a longa negociação com Button atrasou a definição da equipe. O inglês só assinou o novo contrato na noite de quarta. Alonso já estava fechado "há algumas semanas", segundo revelou Dennis. "Por muitas razões, nossa negociação com Jenson levou muito tempo. Acertamos com Fernando há um tempo atrás, mas decidimos que não faríamos o anúncio até que tivéssemos fechado com Jenson."

A demora para definir a futura dupla de pilotos da McLaren fez Button cogitar a aposentadoria em entrevistas nas etapas finais da temporada 2014. O inglês afirmara que deixaria a Fórmula 1 se não pudesse pilotar por uma equipe que lhe permitiria brigar por vitórias.

Mas o desfecho da longa negociação teve resultado favorável ao inglês, em detrimento do dinamarquês Kevin Magnussen, que será piloto reserva em 2015. Button contou com sua experiência para ficar com a vaga. Prestes a completar 35 anos, em janeiro, ele disputará sua 16ª temporada da F1 no próximo ano. "Como dupla, ele e Fernando são extremamente experientes", destacou Ron Dennis.

Button também comemorou o acerto, que vai prolongar sua carreira na categoria - as duas partes não informaram a duração do novo contrato. "Fazer parte da nova McLaren-Honda é uma oportunidade maravilhosa para todos nós. E eu estou muito feliz por ter sido convidado a fazer a minha parte", declarou o piloto, campeão em 2009.

A McLaren enfim encerrou a novela sobre sua dupla de pilotos para 2015. Nesta quinta-feira, a equipe inglesa confirmou a aguardada volta do espanhol Fernando Alonso e garantiu a permanência do inglês Jenson Button para a próxima temporada da Fórmula 1. O dinamarquês Kevin Magnussen foi quem perdeu o posto no time. Será o piloto reserva em 2015, após estrear como titular neste ano.

O anúncio da contratação de Alonso já era esperado desde outubro. A saída de Sebastian Vettel da Red Bull rumo à Ferrari só aumentou os rumores sobre a transferência do espanhol nas últimas semanas. A maior expectativa quanto ao anúncio da McLaren recaía sobre o experiente Button. O campeão de 2009 disputava a vaga com Magnussen e acabou levando a melhor.

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Alonso fará seu retorno à McLaren depois de uma passagem tumultuada pela equipe em 2007. Naquele ano, o espanhol esteve envolvido em um escândalo de espionagem que gerou uma multa de US$ 100 milhões e a desclassificação à McLaren no Mundial de Construtores daquele ano. Além disso, Alonso teve duelo ferrenho com Hamilton que acabou entregando nas mãos de Kimi Raikkonen, da Ferrari, o título do Mundial de Pilotos.

Os conflitos dentro da equipe geraram a rescisão contratual, por decisão mútua, no fim de 2007 e Alonso voltou à Renault, equipe que defendeu por mais dois anos antes de correr pela Ferrari a partir de 2010. No time italiano, o bicampeão mundial tinha a expectativa de faturar mais títulos e até impor novo domínio na F1, como fizera o alemão Michael Schumacher anteriormente.

Mas Alonso não teve sucesso em trabalhar com os carros, considerados abaixo da média, fornecidos pela Ferrari nos cinco anos em que esteve no time. A insatisfação crescente culminou nesta temporada com a demissão do chefe de equipe, Stefano Domenicali, e até do próprio presidente da Ferrari, Luca di Montezemolo. Sem eles no comando, Alonso decidiu buscar uma nova equipe.

E fez seu retorno à McLaren, seduzido pelas promessas de um renascimento da equipe, a partir de nova parceria com a Honda, em 2015. Sem vencer uma corrida há dois anos, o time inglês mudou sua direção no fim do ano passado e agora, com uma dupla de pilotos mais experiente, pretende retomar o caminho das vitórias na categoria.

Para tanto, vai contar novamente com a experiência de Button. Aos 35 anos, o inglês vai disputar sua 16ª temporada na F1 em 2015. Piloto mais velho do grid, Button só conheceu seu destino nesta semana. Insatisfeito com a condução das negociações nas últimas semanas, ele chegou a falar em tom de despedida no GP do Brasil e em Abu Dabi. Afirmara que deixaria a F1 se não permanecesse na McLaren.

Com o fim da novela na equipe inglesa, o grid da Fórmula 1 está praticamente definido para 2015. Somente a Caterham e a Manor, novo nome da Marussia, não definiram seus pilotos. As duas nanicas, contudo, ainda nem estão garantidas no campeonato. Elas constam na lista inicial divulgada pela Federação Internacional de Automobilismo (FIA), mas ainda precisam confirmar seus lugares na competição do próximo ano.

A McLaren ainda não definiu qual será sua dupla de pilotos para 2015. A iminente chegada de Fernando Alonso da Ferrari, que precisa apenas ser oficializada, gerou uma dúvida sobre quem será seu parceiro na próxima temporada. Atual dupla da escuderia, o inglês James Button e o dinamarquês Kevin Magnussen disputam uma vaga no cockpit para o ano que vem.

Na última quinta-feira, a equipe realizou uma reunião para tentar finalmente definir esta pendência, mas não alcançou este objetivo e seguiu sem nenhuma decisão. Nesta sexta, diante das inúmeras questões levantadas pelos fãs, se manifestou em sua página no Twitter e prometeu: "Rapazes, ouvimos seus comentários e vamos trazer notícias sobre a dupla de pilotos assim que tivermos uma definição".

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O retorno de Alonso à McLaren, por onde passou em 2007, gerou uma dúvida na direção da equipe: apostar na experiência de Jenson Button, 34 anos, ou na promessa Magnussen, de 22. Vale lembrar que a partir do próximo ano a escuderia britânica deve voltar a brigar entre as melhores da Fórmula 1, já que retomará uma vitoriosa parceria com a Honda.

A temporada 2014 da Fórmula 1 vai chegando ao fim com Jenson Button bem longe das suas aspirações, mas nem por isso ele perde a motivação, ainda mais às vésperas do GP do Brasil, prova pela qual o piloto da McLaren possui carinho especial, não só pelas características do circuito de Interlagos, mas por ter sido nessa pista que ele assegurou o seu título mundial em 2009.

"Eu adoro voltar para Interlagos, que é um dos meus circuitos favoritos e onde tenho lembranças felizes - eu conquistei o campeonato lá em 2009. É uma pista fantástica e realmente está no topo como um dos melhores circuitos do mundo. Quando você anda no meio das arquibancadas, pode realmente sentir a história e a emoção dos fãs, é muito especial", disse.

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Além disso, Button também lembrou que Interlagos foi o palco da sua última vitória na Fórmula 1, em 2012. E embora conquistar um triunfo no próximo fim de semana pareça ser uma meta praticamente inatingível, ele espera que ao menos a McLaren seja competitiva.

"Eu venci pela última vez lá em 2012, e apesar de nossos resultados desde então não atingirem as nossas próprias expectativas, é claro que estamos constantemente melhorando o nosso pacote, e nosso objetivo é construir algo em cima disso neste fim de semana", afirmou.

Neste ano, Button só subiu ao pódio no GP da Austrália, que abriu o campeonato, e está em sétimo lugar no Mundial de Pilotos. Após ser apenas o 12º colocado no GP dos Estados Unidos, em Austin, no último fim de semana, ele espera ter mais êxito no Brasil.

"Austin foi uma corrida mais difícil para nós do que esperávamos, mas estou focado em conseguir o melhor resultado que pudermos no Brasil e tirar o máximo proveito deste grande circuito", comentou.

Depois de uma temporada para ser esquecida, quando não conseguiu um pódio sequer e terminou em quinto lugar no Mundial de Construtores, a McLaren parece estar mais forte para o campeonato de 2014 da Fórmula 1. Essa é a avaliação de um dos pilotos da equipe, o inglês Jenson Button, após a realização dos testes coletivos da pré-temporada.

"Penso que o carro é basicamente bom, mas ainda estamos esperando algum desenvolvimento. O carro definitivamente tem potencial, e é muito bom sentir isso", afirmou Button, após participar nesta sexta-feira do segundo dos quatro dias de testes no Bahrein, quando conseguiu o quinto melhor tempo entre os 11 pilotos na pista.

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Segundo o experiente piloto inglês, que já foi campeão da Fórmula 1 em 2009, a situação atual da McLaren é "completamente diferente" daquela vivida na temporada passada, quando nunca teve um bom carro nas mãos. "Fizemos um bom trabalho com esse carro. Espero que estejamos prontos para a primeira corrida", disse Button, já projetando o GP da Austrália, que abre o campeonato no dia 16 de março, em Melbourne.

Líder do penúltimo dia da primeira bateria de testes coletivos de pré-temporada da Fórmula 1 de 2014, realizados na semana passada, em Jerez de la Frontera, Kevin Magnussen já começou a mostrar força como novo piloto da McLaren. O jovem dinamarquês de 21 anos, porém, não se ilude com o seu bom desempenho na Espanha e ressalta que precisa "provar" que merece ser um titular da tradicional equipe inglesa na categoria maior do automobilismo mundial.

O novato faz questão de enfatizar que segue "incrivelmente grato pela oportunidade que recebeu" e acredita no seu potencial para se firmar no time de Woking, mas tem a consciência de que estará sob pressão por ocupar um dos cockpit mais desejados pelos pilotos aspirantes a uma vaga no grid da F1.

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"Estou crente de que não há garantias neste mundo, então estou focando agora o trabalho que preciso fazer para justificar o privilégio de ser um piloto de Fórmula 1", disse Magnussen, em entrevista ao site oficial da F1, publicada nesta quarta-feira, na qual lembrou que sua trajetória até a elite do automobilismo não serve para assegurar longevidade na McLaren.

"Sei que todo o trabalho que fiz nas fórmulas juniores era apenas o suficiente para me levar até a porta da Fórmula 1 - e agora estou tendo de começar tudo de novo para provar que eu mereço a oportunidade de ficar aqui. Nas últimas semanas, e nas próximas semanas também, trabalhando em estreita colaboração com todos os caras da McLaren que me deram essa oportunidade, estou determinado a justificar a fé que foi colocada em mim", ressaltou o dinamarquês.

Magnussen fez parte do programa de jovens pilotos da McLaren e conquistou no ano passado o título da F-Renault 3.5, principal categoria da World Series. Em seguida, ele foi confirmado como titular da equipe inglesa em novembro e herdou a vaga aberta pelo mexicano Sergio Pérez, que não teve o seu contrato renovado pela escuderia e depois acertou sua ida para a Force India.

O brasileiro Felipe Massa fez nesta quinta-feira a sua estreia pela Williams e se saiu bem. Contratado após não ter o seu contrato renovado pela Ferrari, ele conduziu pela primeira vez o FW36 - carro da Williams para a temporada 2014 da Fórmula 1 - e ficou na segunda colocação no terceiro dia dos testes coletivos da pré-temporada, realizados no circuito de Jerez de la Frontera, na Espanha.

Massa deu 47 voltas com a sua Williams, ocupada nos dias anteriores pelo finlandês Valtteri Bottas, e registrou o tempo de 1min23s700 na melhor delas. Assim, terminou o dia na segunda colocação.

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Como havia acontecido na última quarta-feira, a McLaren voltou a dominar os treinos desta quinta-feira e terminou o dia novamente na primeira colocação, dessa vez com Kevin Magnusssen. O dinamarquês, que vai fazer a sua temporada de estreia na Fórmula 1 e na McLaren, marcou 1min23s276 na melhor das suas 52 voltas no período da tarde com o MP4-29, o carro da equipe para 2014.

Com isso, ele repetiu o resultado de Button, que foi o mais rápido da última quarta-feira. Já o inglês Lewis Hamilton ficou em terceiro lugar, com 1min23s952. O piloto da Mercedes foi quem mais registrou voltas nessa quinta-feira no circuito de Jerez - 62.

Button, companheiro de Magnussen na McLaren, ficou em quarto lugar - o inglês treinou apenas pela manhã e terminou o período inicial na primeira posição. Já o espanhol Fernando Alonso, da Ferrari, concluiu o dia na quinta colocação, no seu primeiro contato com o F14 T neste ano. Ele foi seguido pelo alemão Nico Hulkenberg, da Force India, pelo francês Jean Eric-Vergne, da Toro Rosso, e pelo alemão Adrian Sutil, da Sauber, que bateu no período da tarde.

Novamente, os pilotos sofreram com os problemas dos seus novos carros, ainda se adaptando ao novo regulamento da Fórmula 1. E a Red Bull, atual campeã do Mundial de Construtores, voltou a ser uma das mais afetadas, tanto que o australiano Daniel Ricciardo, novo companheiro de equipe do alemão Sebastian Vettel, nem conseguiu registrar voltas rápidas e viu a equipe encerrar as atividades de pista no dia precocemente. Situação parecida foi vivida por Caterham, com o holandês Robin Frinjs, e Marussia, com o inglês Max Chilton, que também não conseguiram marcar tempo.

A primeira semana de testes coletivos da pré-temporada da Fórmula 1 se encerra nesta sexta-feira, no circuito de Jerez. A temporada 2014 será aberta no dia 16 de março, quando ocorrerá o GP da Austrália, em Melbourne.

Confira os tempos do terceiro dia de testes da Fórmula 1 no circuito de Jerez:

1º. Kevin Magnussen (DIN/McLaren) - 1min23s276 - 52 voltas

2º. Felipe Massa (BRA/Williams) - 1min23s700 - 47

3º. Lewis Hamilton (ING/Mercedes) - 1min23s952 - 62

4º. Jenson Button (ING/McLaren) - 1min25s030 - 40

5º. Fernando Alonso (ESP/Ferrari) - 1min25s495 - 58

6º. Nico Hulkenberg (ALE/Force India) - 1min26s096 - 17

7º. Jean-Eric Vergne (FRA/Toro Rosso) - 1mins29s915 - 30

8º. Adrian Sutil (ALE/Sauber) - 1mins30s161 - 34

Sem tempo:

Robin Frijns (HOL/Caterham) - 10 voltas

Max Chilton (ING/Marussia) - 5

Daniel Ricciardo (AUS/Red Bull) - 3

A McLaren anunciou nesta quarta-feira a contratação de Eric Boullier para ser o seu novo diretor de corridas, menos de uma semana depois de o francês deixar o cargo de chefe da equipe Lotus. A chegada de Boullier dá sequência ao processo de reestruturação da direção da McLaren, que recentemente trouxe de volta Ron Dennis, ex-chefe da equipe, para ser o seu novo diretor executivo.

"Primeiro de tudo, considero esta nomeação como uma honra, um privilégio e uma oportunidade maravilhosa", disse Boullier . "A força de trabalho da McLaren e as instalações do Centro de Tecnologia da McLaren são de nível mundial, e estou extremamente animado com a perspectiva de fazer parte de uma equipe tão excepcional", disse.

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"Estou muito ansioso e determinado a desempenhar um papel ativo, trabalhando ao lado de outros gerentes e diretores da McLaren, dentro de uma nova estrutura operacional, para trazer as mudanças que irão trazer o sucesso", afirmou Boullier.

Dennis explicou que a nomeação de Boullier faz parte de uma estratégia mais ampla de reestruturação da McLaren. E há rumores de que a Martin Whitmarsh, o chefe da equipe, pode até estar de saída.

"Eu pessoalmente transmiti a toda a força de trabalho do Grupo McLaren, que inclui a equipe McLaren, os valores, princípios e mentalidade que todos nós pretendemos adotar daqui para frente", disse. "Minha intenção é que a partir de agora todos na McLaren entendam as suas responsabilidades e obrigações, com foco em suas áreas específicas, de acordo com esses valores, princípios e mentalidade".

Em 2014, a McLaren tentará se recuperar da sua pior temporada desde 1980, após não conseguir subir ao pódio sequer uma vez, e terá o inglês Jenson Button e o dinamarquês Kevin Magnussen como seu pilotos. O campeonato se iniciará no dia 16 de março, com a realização do GP da Austrália, no circuito de Melbourne.

Nesta sexta-feira (24), a McLaren apresentou o seu novo carro para a temporada de 2014 da Fórmula 1. Em evento realizado na sede da escuderia, em Woking, o time britânico recebeu os jornalistas para mostrar como ficou o MP4-29. No entanto, antes mesmo da apresentação oficial – transmitida ao vivo pelo site oficial da escuderia -, a imagem do novíssimo bólido foi divulgada nas redes sociais.

O objetivo de ser a única escuderia a mostrar seu novo carro hoje acabou não sendo atingido – já que a Lotus roubou a cena depois de demitir Eric Boullier e mostrar a primeira imagem do E22 minutos antes da apresentação da McLaren -, mas o cronograma do time de Woking foi seguido a risca, como manda a tradição britânica. Na sede da equipe, o carro foi apresentado com a devida atenção da mídia.

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Por sinal, a McLaren foi a primeira equipe a divulgar a imagem real do seu novo carro. Enquanto a Williams, Force India e Lotus divulgaram imagens em 3D dos seus modelos, a escuderia comandada presidida por Ron Dennis já mostrou o modelo pronto para ir para a pista, na próxima terça-feira, em Jerez de la Frontera.

 

Com relação ao layout do carro, nenhuma grande novidade. O modelo seguiu a tendência já prevista por todos e trouxe o bico estranho, o chamado “nariz de tamanduá”, como foi apelidado pelos jornalistas – este tipo de bico deverá ser visto em várias outras escuderias do grid, já que é apontado como a saída das equipes para as novas regras da Fórmula 1.

 

O MP4-29 também veio com uma pintura básica prateada, comum nos carros da McLaren. No entanto, a tonalidade lembra muito os modelos da Mercedes. O que chama a atenção é a ausência do patrocinador master do time de Woking. No entanto, a equipe já havia confirmado anteriormente que não conseguiria confirmar o substituto da Vodafone, que deixou de bancar o time, antes da apresentação do carro.

A McLaren anunciou nesta quinta-feira que Stoffel Vandoorne será o seu piloto reserva na temporada 2014 da Fórmula 1. O belga faz parte do programa de jovens pilotos da equipe inglesa e neste ano também vai participar do campeonato da GP2 pela equipe ART.

Em 2013, Vandromme, de 21 anos, foi vice-campeão da Renault World Series, campeonato que foi vencido pelo dinamarquês Kevin Magnussen, contratado para ser um dos pilotos da McLaren nesta temporada da Fórmula 1 - o outro será o inglês Jenson Button.

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"Estou emocionado e honrado por ter sido escolhido pela McLaren para ser o piloto reserva da equipe na Fórmula 1 em 2014", disse Vandoorne . "Da mesma forma, eu estou realmente animado por ter sido escolhido para correr pela equipe ART da GP2 em 2014", completou.

Diretor esportivo da McLaren, Sam Michael garante que a equipe fez a escolha certa ao apostar no piloto belga. "Stoffel é realmente um excelente jovem piloto: rápido, combativo, coerente, inteligente e ambicioso, e ele já deixou uma excelente impressão em todos na McLaren durante o ano que ele passou como um membro do programa de jovens pilotos da McLaren", disse.

O anúncio de Vandromme como piloto reserva da McLaren acontece na véspera do lançamento do MP4-29, carro da equipe para a temporada 2014 da Fórmula 1, marcada para ser aberta no dia 16 de março, com a realização do GP da Austrália, no circuito de Melbourne.

O presidente da Ferrari, Luca di Montezemolo, nega qualquer preocupação com os rumores de que Fernando Alonso estaria no alvo da McLaren para 2015. O dirigente não vê nenhum risco do piloto romper o contrato com a equipe italiana, que tem duração até 2016.

"Esta especulação é muito boa para os jornais, algumas vezes até para o público", minimizou Montezemolo. "Eu estou muito tranquilo com Fernando. Ele tem contrato conosco até o fim de 2016. Minha única preocupação é preparar um bom carro para ele", declarou.

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As especulações sobre o futuro de Alonso tiveram início na semana passada, quando a BBC divulgou um possível interesse da McLaren na contratação do espanhol. O bicampeão mundial seria o alvo ideal para reerguer a equipe inglesa, ainda abalada pelo desempenho decepcionante na temporada 2013 da Fórmula 1.

A partir de 2014, Alonso deverá sofrer maior pressão dentro da própria Ferrari por causa da concorrência direta com o novo companheiro, o finlandês Kimi Raikkonen. Substituto de Felipe Massa, Raikkonen mostrou grande desempenho nas últimas duas temporadas, pela Lotus, e está motivado para brigar por um novo título mundial.

Apenas quatro equipes da Fórmula 1 irão participar do teste de pneus que a categoria irá promover entre os próximos dia 17 e 19, no circuito de Sakhir, no Bahrein, onde inicialmente estava prevista a presença de seis escuderias. McLaren e Force Indian confirmaram nesta quarta-feira que desistiram de participar desta atividade que já visa a temporada de 2014.

Na última segunda-feira, a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) anunciou que seis equipes haviam aceitado o convite para testar os compostos que a Pirelli disponibilizará para o próximo ano, mas agora apenas Red Bull, Mercedes, Ferrari e Toro Rosso estão confirmadas nestes trabalhos de fim de ano. Lotus, Sauber, Williams, Marussia e Caterham, outros times do grid, já haviam avisado anteriormente que não participariam deste teste promovido pela fornecedora única de pneus da F1.

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Para justificar a sua desistência dos testes, a Force India disse, por meio de um porta-voz, que "o prazo estava muito curto para realizá-lo, infelizmente", tendo em vista o fato de que não conseguiria deixar seu carro pronto a tempo para este tipo de atividade. Já a McLaren ainda não apresentou oficialmente os seus motivos para não participar destes três dias de testes.

A Ferrari, por sua vez, confirmou nesta quarta-feira que Pedro de la Rosa e Jules Bianchi, piloto da Marussia, foram escalados para guiar no Bahrein. O espanhol irá andar nos dois primeiros dias de testes, enquanto o francês assumirá o cockpit do carro da equipe italiana no último dia. Ex-membro da academia de jovens pilotos da Ferrari, ele está livre para andar pela equipe nestes testes.

Muito criticada pelos problemas apresentados durante a última temporada da Fórmula 1, a Pirelli espera poder fornecer informações valiosas para os times que participarem destes trabalhos no Bahrein. O primeiro teste coletivo de pré-temporada da F1 de 2014 ocorrerá no final de janeiro, em Jerez de la Frontera, na Espanha.

Quinta colocada do Mundial de Construtores da Fórmula 1 e com Jenson Button e Sergio Pérez desempenhando papel de coadjuvantes nesta temporada, a McLaren chega a São Paulo para disputar o GP do Brasil, marcado para o próximo domingo (24), em um clima de adeus e saudosismo.

Sem maiores objetivos a buscar no circuito de Interlagos, a não ser assegurar a sua modesta posição na disputa de construtores, no qual ainda sofre ameaça da Force India, a equipe verá Pérez fazer sua última corrida pela escuderia. O mexicano teve um frustrante desempenho depois de ter sido contratado para o lugar do inglês Lewis Hamilton, que foi para Mercedes no fim de 2012.

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Já para Button, correr em Interlagos será lembrar do palco onde se sagrou campeão mundial em 2009, então pela Brawn GP, e onde conquistou sua última vitória, na corrida que fechou a temporada do ano passado, quando a McLaren ainda brigava diretamente pelas vitórias, o que neste ano não foi possível.

"Obviamente, tenho algumas lembranças extremamente felizes das corridas no Brasil, onde ganhei meu título mundial, em 2009, e onde consegui minha mais recente vitória", disse Button, mostrando resignação com o fato de que a McLaren desta vez correrá sem fazer parte do primeiro escalação da F1. "Será difícil voltar a São Paulo sabendo que a equipe não conquistou uma vitória desde a última corrida do ano passado, mas, para ser honesto, isso me faz ainda mais determinado para terminar a temporada de forma positiva", completou.

Chefe da McLaren, Martin Whitmarsh também não deixou de lado o tom saudosista ao dizer que esta corrida no Brasil marcará o "fim de uma era" para a escuderia, também pelo fato de que em São Paulo a equipe fará sua última prova com o apoio da Vodafone, seu principal patrocinador e que está com o time há sete temporadas. "Durante este tempo nós ganhamos um Mundial (em 2008) e 34 corridas juntos, e também conquistamos 30 pole positions e 24 voltas mais rápidas", disse o dirigente.

O título mundial em questão citado por Whitmarsh foi historicamente marcante, tendo em vista o fato de que Hamilton o garantiu apenas na última curva da prova, enquanto Felipe Massa cruzou a linha de chegada em primeiro lugar e por alguns momentos se sentiu campeão mundial.

"Falando por mim, certamente nunca vou esquecer a montanha-russa de emoções que me encontrei há cinco anos atrás aqui em Interlagos, já que nós ganhamos o Mundial na última curva da última volta da última corrida", lembrou Whitmarsh.

Em menos de 24 horas após a confirmação do desligamento de Sergio Pérez na McLaren, o time de Woking anunciou que Kevin Magnussen deve substituir o piloto mexicano para a temporada de 2014. De acordo com o anúncio realizado nesta quinta-feira (14) pela escuderia prateada, a apresentação oficial de Magnussen como piloto titular deve acontecer somente em janeiro no lançamento do bólido do ano que vem.

“Estou absolutamente radiante por estar fazendo minha estreia na F1 com a McLaren. Eu vou colocá-lo simplesmente: este é o melhor time”, afirmou Magnussen para a revista britânica ‘Autosport’.

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Magnussen também revelou que ao saber da sua escolha como substituto de Pérez para a temporada de 2014, ele agradeceu a todos, especialmente a Jenson Button. “Ele é um campeão mundial de Fórmula 1, o que é que um dia eu espero conquistar. Vou fazer o máximo possível para ser como ele é”, afirmou.

Satisfeito com a escolha de Magnussen, o chefe de equipe da McLaren, Martin Whitmarsh acredita que o jovem piloto deve se adaptar aos trabalhos desempenhados pelo time de Woking. “Kevin [Magnussen] é claramente muito talentoso e muito determinado, portanto tenho grandes esperanças para ele. Além disso, ele testou o carro de Fórmula 1 e teve um feedback muito positivo”, finalizou.

Entre os anos de 1984 e 1993 ocorreram os tempos de ouro da McLaren. Dentro deste período, mais precisamente nos anos de 1988, 1990 e 1991, Ayrton Senna foi brilhante. Conquistou três campeonatos mundiais. Os ótimos resultados do brasileiro renderam-lhe muitas homenagens da escudeira inglesa. No último domingo (27), a McLaren lançou um episódio inédito da série Tooned 50, em seu Site Oficial

Nesse episódio, a história do determinado Ayrton Senna é contada com bom humor, tendo as vozes de Jenson Button e Sergio Perez e a participação especial de Bruno Senna, sobrinho do tricampeão, que fez a voz do personagem do tio no desenho animado. 

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A escuderia aproveitou seu aniversario de 50 anos para fazer mais uma homenagem ao piloto brasileiro, O episódio tem versão em português, especialmente para atender o publico brasileiro.

Assista aqui o episódio na íntegra, em português: 

 

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