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Os contratos futuros de ouro fecharam em ligeira queda nesta terça-feira na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), em uma sessão marcada pelo vencimento de opções em ouro e pelos movimentos nos mercados de câmbio. O ouro para entrega em abril recuou US$ 0,70 (0,04%), encerrando a sessão em US$ 1.684,90 por onça-troy. As informações são da Dow Jones.

Os contratos futuros de ouro fecharam em alta pela primeira vez na semana na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), beneficiando-se do enfraquecimento do dólar nos mercados de câmbio e da busca por pechinchas depois de o preço do metal precioso ter fechado ontem no nível mais baixo em quase dois meses. O ouro para entrega em abril subiu US$ 16,60 (1,01%) na Comex, fechando em US$ 1.659,50 por onça-troy. As informações são da Dow Jones.

Os contratos futuros do ouro fecharam em queda hoje na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), com a alta do dólar pesando sobre o metal precioso enquanto os investidores ainda aguardavam as notícias da reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) do Fed.

O ouro para entrega em abriu cedeu US$ 5,60 (0,33%), fechando em US$ 1.694,20 por onça-troy. A alta do dólar torna commodities denominadas na moeda norte-americana, como o ouro, mais caras a detentores de outras divisas. As informações são da Dow Jones.

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Os contratos futuros de ouro fecharam em queda hoje na Comex, divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), afetados por temores em relação à demanda da China, segundo maior consumidor mundial do metal precioso.

O ouro para entrega em abril caiu US$ 11,70 (0,68%) e voltou para baixo da barreira psicológica de US$ 1.700, fechando em US$ 1.699,80 por onça-troy.

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A preocupação com a demanda chinesa baseia-se no resultado do saldo comercial de fevereiro. A China registrou déficit comercial de US$ 31,48 bilhões no mês passado. O número se soma a uma série de dados desalentadores sobre a economia chinesa.

"O aprofundamento do déficit comercial chinês seria negativo para os metais preciosos, em especial para o ouro", advertiu Walter de Wet, analista do Standard Bank, em nota a clientes.

O consumo de ouro pela China aumentou 20% no ano passado, alcançando 769,8 toneladas, segundo o Conselho Mundial do Ouro. O país asiático é o segundo maior consumidor mundial do metal precioso, atrás apenas da Índia. As informações são da Dow Jones.

- Os preços do ouro caíram no mercado asiático nesta terça-feira, à medida que o euro perdeu terreno em relação ao dólar, em meio aos temores dos investidores sobre o ressurgimento da crise da dívida da zona do euro. O ouro spot era negociado a US$ 1.717 a onça troy, às 3h05 (horário de Brasília), baixa de US$ 4,90 ante o pregão anterior.

Um trader de Cingapura atribuiu o movimento de queda às preocupações persistentes sobre a crise da dívida grega e o nervosismo à frente da reunião de ministros das finanças da União Europeia, a ser realizada amanhã, na qual será discutido o pacote de resgate de € 130 bilhões da Grécia.

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O trader disse ainda que, ao longo das próximas semanas, o ouro deverá continuar a se beneficiar do fato de ser um refúgio seguro para compras na Ásia, mantendo-se acima da forte barreira psicológica de US$ 1.700 a onça troy. As informações são da Dow Jones. (Ricardo Criez)

Os preços do ouro subiram no mercado asiático nesta segunda-feira. Houve melhora do sentimento depois de o parlamento grego aprovar uma nova rodada de medidas de austeridade necessárias para assegurar € 130 bilhões em fundos de resgate para o país europeu.

O ouro spot era negociado a US$ 1.729,53 a onça troy às 3h20 (horário de Brasília), até US$ 7,43 acima do seu fechamento anterior. O metal subiu em meio a amplos ganhos nas commodities e nos mercados de capitais, após a votação do parlamento da Grécia.

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"Ele (o voto grego) é provavelmente positivo para os mercados em geral, especialmente em comparação com a visão de sexta-feira, quando parecia que tudo iria desmoronar novamente", disse um analista de um grande banco australiano.

Apesar dos ganhos de hoje, os investidores permanecem nervosos, e o rali de alívio é provável que se esgote nas próximas sessões, à medida que ressurjam as preocupações mais amplas sobre o contágio da dívida na zona do euro, afirmou outro analista, com base em Pequim. As informações são da Dow Jones.

O argentino Lionel Messi é o grande favorito a faturar a Bola de Ouro da Fifa, nesta segunda-feira (9/1). A cerimônia de premiação do melhor jogador do mundo em 2011 começa às 14h45 (do Recife). Vale a pena lembrar que Messi venceu o prêmio nos dois últimos anos.

Em 2011, o meia-atacante foi o grande nome do Barcelona na conquista dos títulos da Liga dos Campeões sobre o Manchester United, competição da qual foi artilheiro, e do tricampeonato espanhol.

Messi, que ainda fechou a temporada com uma atuação de gala contra o Santos,  na decisão do Mundial de Clubes, disputa a Bola de Ouro com o companheiro de clube Xavi e Cristiano Ronaldo, do rival Real Madrid.

Nenhum jogador levou a premiação da Fifa três vezes seguidas. Até hoje, só Ronaldo Fenômeno e Zidane ganharam três prêmios. O brasileiro em 1996/97 e 2002, enquanto o francês arrematou em 1998/2000 e 2003.

O Brasil concorre com Neymar na categoria gol mais bonito, que presta homenagem ao húngaro Puskas. O santista disputa com o gol que marcou contra o Flamengo, na Vila Belmiro, no jogaço vencido pelos cariocas, 5x4, pelo Campeonato Brasileiro. Messi e Rooney são os concorrentes de Neymar.

Entre as mulheres, a alagoana Marta tenta vencer o prêmio pela sexta vez consecutiva. Mas não será fácil, uma vez que ele concorrerá com Homare Sawa, destaque do Japão no título Mundial e Abby Wambach, dos Estados Unidos.  

Vencedores do prêmio da Fifa:

1991 – Lothar Matthaus-ALE

1992 –  Van Basten-HOL

1993 – Roberto Baggio-ITA

1994 – Romário

1995 – George Weah-LIB

1996 – Ronaldo

1997 – Ronaldo

1998 – Zidane-FRA

1999 – Rivaldo

2000 – Zidane-FRA

2001 – Figo-POR

2002 – Ronaldo

2003 – Zidane-FRA

2004 – Ronaldinho Gaúcho

2005 – Ronaldinho Gaúcho

2006 – Cannavaro-ITA

2007 – Kaká-BRA

2008 – Cristiano Ronaldo-POR

2009 – Messi-ARG

2010 – Messi -ARG

O preço dos contratos futuros do ouro subiu nesta sexta-feira, impulsionado por compras de pechincha, e acumulou alta no ano, beneficiado por investidores que migraram para o metal em busca de abrigo contra uma eventual piora nas condições da economia mundial em razão da crise de confiança nas dívidas soberanas europeias.

O contrato do ouro para fevereiro negociado na Comex, divisão de metais da Nymex, subiu US$ 25,90, ou 1,68%, para US$ 1.566,80 por onça-troy. Em 2011, o metal acumulou alta de aproximadamente 10%. Foi o décimo primeiro ano consecutivo de valorização.

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Ao longo de 2011, o ouro bateu recordes de preço, o último deles em setembro, quando sua cotação superou US$ 1.900,00 por onça-troy. Posteriormente, o metal perdeu força, mas participantes do mercado acham muito cedo para descartar a possibilidade de os preços atingirem novas máximas, principalmente por causa dos juros baixos nos países desenvolvidos - que tornam o ouro uma alternativa tão atraente quanto os bônus dessas nações para aqueles que estão buscando ativos considerados seguros.

Para o analista Andrey Kryuchenkov, da VTB Capital, os investidores devem manter as posições compradas em ouro. "Há poucas alternativas ao metal em períodos de incerteza econômica, mesmo com o recente aumento na procura por dólares."

Analistas do Morgan Stanley acham que o preço médio do ouro será de US$ 2.200,00 por onça-troy em 2012. "A natureza defensiva do metal deve continuar dando suporte à demanda enquanto os investidores buscarem abrigos seguros", acrescentaram. As informações são da Dow Jones.

Serra Pelada (PA) - Quase 20 anos depois de o governo fechar aquela que foi a maior mina de ouro a céu aberto do mundo, a exploração de Serra Pelada, no Pará, será agora toda mecanizada. A empresa de mineração canadense Colossus Minerals Inc., associada à Cooperativa de Mineração dos Garimpeiros de Serra Pelada (Coomigasp), conquistou a permissão para explorar a área.

Os primeiros levantamentos feitos em uma parte do terreno de 100 hectares com permissão para ser explorada indicou a presença de, pelo menos, 50 toneladas do metal. Esse número deve ser atualizado pela empresa em janeiro, e a expectativa dos ex-garimpeiros é que o volume seja bem maior, já que a própria mineradora informou que o potencial de novas descobertas na propriedade é elevado.

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"É basicamente ouro amarelo, paládio - que é um ouro branco -, prata e platina. Sendo que a incidência menor é de platina, mas, em compensação, o preço é dobrado em relação ao preço do ouro", explicou Antônio Ferreira Milhomem, diretor da cooperativa.

A antiga mina, que na década de 1980, foi alvo da maior corrida a metais preciosos da história da
América Latina, chegou a ser conhecida como “formigueiro humano”, com mais de 80 mil garimpeiros trabalhando ao mesmo tempo. O ouro retirado deveria ser vendido exclusivamente à Caixa Econômica Federal. Na época, foram extraídas cerca de 40 toneladas do metal precioso, sem contar o que foi vendido clandestinamente. O grande buraco que os trabalhadores cavaram é hoje um lago com mais de 100 metros de profundidade.

Até a entrada em operação, a multinacional canadense terá investido R$ 320 milhões na construção da mina subterrânea, batizada de Nova Serra Pelada. O lucro, no entanto, será contado em bilhões de reais. Segundo o acordo feito entre a Colossus e a Coomigasp, que levou à criação da Serra Pelada Companhia de Desenvolvimento Mineral (SPCDM), 25% do lucro serão repartidos com os mais de 38 mil ex-garimpeiros da região associados à cooperativa e o restante ficará com a multinacional.

Para esses trabalhadores, que depois do fechamento da mina, há duas décadas, passaram a viver de bicos ou da renda que conseguiram com a venda do ouro, a retomada da produção em grande escala em Serra Pelada é a esperança de uma vida mais tranquila financeiramente. Pouquíssimos conseguiram enriquecer na época e, entre eles, raros souberam investir o que ganharam. Agora, organizados em cooperativa, esperam ganhar o suficiente para viver melhor.

Os contratos futuros do ouro fecharam hoje no nível mais baixo em cinco meses em meio a temores de falta de liquidez e em relação à economia da Europa depois de o euro ter ido abaixo da barreira psicológica de US$ 1,30 pela primeira vez desde janeiro.

O declínio do euro na sessão de hoje desencadeou temores de que o impacto da crise sobre a economia e o sistema financeiro da Europa seja ainda mais profundo do que se imaginava até agora. "Os mercados estão percebendo que a economia global está, de fato, se desacelerando e que a Europa está em uma recessão", disse Bart Melek, estrategista de commodities da TD Securities.

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Diante desse cenário, o ouro para entrega em fevereiro fechou em queda de US$ 76,20 (4,58%) na Comex, divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), a US$ 1.586,90 por onça-troy. As informações são da Dow Jones.

Os contratos futuros de ouro fecharam em alta hoje na Comex, divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), com os investidores apostando que as reuniões de líderes da União Europeia (UE) marcadas para esta semana resultarão provavelmente em um aumento da demanda por metais preciosos. O ouro para entrega em fevereiro subiu US$ 13,00 (0,75%), fechando em US$ 1.744,80 por onça-troy.

Os contratos futuros de ouro têm oscilado esta semana dentro de uma estreita faixa acima de US$ 1.700, com os investidores relutantes em assumir posições mais ousadas antes dos eventos previstos para esta semana na Europa, inclusive a reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), marcada para amanhã. As informações são da Dow Jones. (

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Os contratos futuros de ouro fecharam em alta hoje na Comex, divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), mas devolveram a maior parte dos ganhos por conta da realização de lucros deflagrada por uma forte apreciação do metal precioso na esteira dos dados de emprego nos Estados Unidos. Segundo dados divulgados hoje, a taxa de desemprego nos EUA foi de 8,6% em novembro, de 9% em outubro.

O ouro para entrega em fevereiro chegou a US$ 1.767,10 por onça-troy, o preço mais elevado em duas semanas, mas perdeu o ímpeto com a realização de lucros. No fim do dia, o contrato fevereiro do ouro fechou em alta de US$ 11,50 (0,66%), a US$ 1.751,30 por onça-troy. As informações são da Dow Jones.

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Os contratos futuros de ouro recuperaram-se para a máxima em uma semana com a forte pressão de venda da semana passada substituída pela expectativa em relação a novos esforços dos líderes da zona do euro para deter o avanço da crise da dívida soberana na união monetária.

O ouro para entrega em dezembro subiu US$ 25,10 (1,49%) na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York, fechando a US$ 1.710,80 por onça-troy.

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A alta do ouro ocorre depois de uma semana na qual o metal precioso teve dificuldade para encontrar direção, com os preços oscilando em uma faixa entre US$ 1.650,00 e US$ 1.700,00 por onça-troy. "A pressão de venda se exauriu", avaliou Stephen Platt, analista da Archer Financial Services.

Enquanto isso, o cobre para dezembro negociado na Comex fechou em alta de US$ 0,0905 (2,77%), a US$ 3.3605 por libra-peso. O metal básico beneficiou-se tanto da expectativa em relação a uma ação mais decisiva dos líderes da zona do euro quanto das vendas registradas antes do feriado prolongado nos Estados Unidos. As informações são da Dow Jones.

O governador do departamento (estado) de Cajamarca, no norte do Peru, Gregório Santos, propôs uma reunião com o presidente do país, Ollanta Humala, e com vários ministros para discutir o impasse no projeto de mineração Conga, rechaçado pela população. Santos propôs a Ollanta que a reunião aconteça no dia 28, próxima segunda-feira, em local que o mandatário escolher, informou o jornal El Comercio de Lima. O departamento enfrenta um impasse e 10 mil pessoas protestaram contra a mineração na quinta-feira. Os moradores afirmam que a abertura da mina de ouro contaminará as fontes aquíferas.

Humala prometeu "resolver as dúvidas" da população e disse que é possível ter os lucros da extração do ouro e a água ao mesmo tempo. "Podemos ter os dois. Vou resolver as dúvidas de cada um de vocês."

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Escolas e negócios estavam fechadas e ônibus não circulavam nas ruas da cidade andina de Cajamarca, 870 quilômetros a nordeste de Lima, no protesto contra o Projeto Conga, de US$ 4,8 bilhões, comandado pela norte-americana Newmont. Na cidade de mais de 200 mil habitantes, 10 mil pessoas protestavam, muitas delas estudantes e fazendeiros.

A Newmont também controla a Yanacocha, maior mina de ouro da América do Sul, 70 quilômetros ao norte de Cajamarca.

Um grupo de cerca de 1.500 manifestantes ateou fogo a um depósito, mesmo com a polícia na área, segundo fontes da empresa. Não há informações sobre feridos. Os protestos foram realizados por todo o departamento, que tem uma população de 1,4 milhão.

"É uma greve geral", afirmou Wilfredo Saavedra, chefe da Frente de Defesa Ambiental de Cajamarca, coalizão de grupos liderando os protestos. "Sem o ouro você pode viver, sem a água você morre", dizia um cartaz de um dos manifestantes. "A água pertence ao povo, não às companhias mineradoras."

O conflito ocorre no momento em que o presidente Ollanta Humala tenta equilibrar as necessidades da população que o elegeu, principalmente a classe trabalhadora e mais pobre, com as demandas do setor de mineração, o motor do crescimento da economia peruana nos últimos anos. "O abuso das marchas mineiras gera um clima de desconfiança que polariza e divide o Peru entre ouro ou água", afirmou Humala na capital.

O Projeto Conga, de extração de ouro e cobre, envolve a transferência de água de quatro lagos localizados nas montanhas para reservatórios construídos pela companhia. Os moradores dizem que esses reservatórios não substituem os lagos de maneira adequada, e notam que os lagos fornecem água para a agricultura e a pecuária.

Em 2010, a mineração gerou cerca de US$ 15 bilhões no Peru, e este ano as exportações no setor de mineração devem ficar acima de US$ 25,5 bilhões, segundo números do governo.

As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

Os contratos futuros de ouro recuperaram-se hoje das mínimas em quatro semanas em meio a uma calma relativa em outros mercados e ao dólar mais fraco atraindo compradores para o metal precioso na Comex, divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex).

Ontem, os futuros de outro fecharam abaixo de US$ 1.700 pela primeira vez desde o fim de outubro em meio aos temores com relação à crise da dívida da zona do euro. Hoje, com os mercados relativamente mais calmos, o ouro para entrega em dezembro subiu US$ 23,80 (1,42%) e fechou em US$ 1.702,40 por onça-troy na Comex. As informações são da Dow Jones.

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O preço do contrato futuro do ouro fechou em baixa, acompanhando o movimento das demais commodities diante das preocupações com a possibilidade de a Itália ser o próximo país europeu a precisar de auxílio financeiro. Na Comex, divisão de metais da Nymex, o contrato do metal para dezembro caiu US$ 7,60, ou 0,42%, para US$ 1.791,60 por onça-troy.

Hoje, o custo para a Itália tomar empréstimos atingiu o maior nível desde que o país ingressou na zona do euro, gerando receios com a possibilidade de a posição fiscal italiana sofrer mais deterioração. Isso gerou uma aversão ao risco acentuada e fez o dólar subir, consequentemente pressionando commodities como o ouro, que tornam-se mais caras para os detentores de outras divisas quando a moeda norte-americana ganha força.

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O ouro também foi pressionado por investidores que decidiram embolsar o lucro obtido recentemente com o avanço do preço do metal para além de US$ 1.800 por onça-troy. "Percorremos um longo caminho, não faz muito tempo desde as dúvidas sobre se o metal conseguiria se sustentar perto de US$ 1.600 por onça-troy", disse Frank Lesh, operador da FuturePath Trading. As informações são da Dow Jones.

Tailândia, Bolívia e Rússia continuaram a aumentar suas posições em ouro no mês de setembro, refletindo uma sustentação de demanda das economias em desenvolvimento em busca da diversificação fora das reservas tradicionais em moeda e mantendo o setor oficial entre os principais compradores de ouro no ano.

De acordo com dados do Fundo Monetário Internacional (FMI), a Tailândia aumentou suas compras pelo segundo mês em setembro, em 500 mil onças-troy, para 4,9 milhões de onças-troy. Em janeiro, as reservas oficiais de ouro da Tailândia estavam em 3,2 milhões de onças-troy. A Bolívia adicionou 225 mil onças-troy às suas reservas - elevando-as para 1,586 milhões de onças-troy ante 1,361 milhão de onças-troy em agosto.

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O Banco Central da Rússia, comprador regular do seu próprio mercado doméstico, também continuou seu programa de acúmulo de ouro, elevando suas reservas para 27,378 milhões de onças-troy no mês passado, ante 27,161 milhões de onças-troy em agosto e 25,374 milhões de onças-troy em janeiro. Casaquistão, Tajiquistão, Grécia e Ucrânia também compraram o metal precioso para aumentar suas reservas no mês de setembro.

O México é o único país que reportou uma queda de reservas em setembro, baixando-as pelo quinto mês consecutivo após aumentá-las significativamente no início de 2011. O BC mexicano reduziu no mês passado suas reservas de 3,392 milhões para 3,388 milhões de onças-troy.

Recentemente, os bancos centrais dos mercados emergentes compraram ouro em reação à crise da dívida soberana, que afetou o dólar e o euro, avaliam analistas. A demanda também aumentou fortemente nos últimos trimestres enquanto alguns buscam diversificar as reservas em moeda estrangeira, que cresceram juntamente com os setores exportadores dos mercados emergentes.

No início do mês, a consultoria de metais GFMS projetou que os bancos centrais comprariam cerca de 500 toneladas, ou 16 milhões de onças-troy, de ouro neste ano como maneira de diversificar o portfólio em relação ao dólar.

A crise da dívida na Grécia e outros países europeus como Portugal levou a uma especulação sobre se os países endividados poderiam liquidar suas reservas de ouro para conseguir dinheiro. As informações são da Dow Jones.

A Venezuela vai proibir as exportações de ouro como parte de uma campanha de nacionalização anunciada pelo presidente Hugo Chávez no mês passado. Sob as novas diretrizes publicadas hoje no diário oficial venezuelano, o governo afirmou que "todo ouro que for obtido por meio da atividade de mineração dentro do território nacional será entregue à República Bolivariana da Venezuela".

O decreto também dá às companhias 90 dias para formar joint ventures para operar nas minas de ouro, nas quais o governo manterá participação de 55%. A decisão vem após Chávez anunciar no mês passado uma medida polêmica para tomar conta da exploração e extração das jazidas do país sul-americano e planos para repatriar o ouro mantido nos Estados Unidos e na Europa.

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Na época, Chávez e outras autoridades disseram que a medida foi tomada em uma tentativa de proteger o país das turbulências econômicas e dos problemas da dívida em muitas economias desenvolvidas. O presidente afirmou que a Venezuela busca tirar vantagem do preço crescente do metal, o qual ele disse que provavelmente deve continuar a subir.

No decreto publicado hoje, o Estado também definiu uma taxa de royalty de 13% em projetos de mineração de ouro, mas alegou que a taxa pode cair para 3% para operação pequenas, de base comunitária, na pouco populosa região sudeste do país, onde muitos das maiores jazidas estão localizadas e onde o contrabando fronteiriço é desenfreado.

Como parte do novo decreto, a Venezuela vai ainda estabelecer zonas militares usando a Guarda Nacional em uma tentativa de reduzir as operações ilegais nas minas, segundo o diário oficial.

A Rusoro Mining, a única mineradora não estatal de ouro da Venezuela, afirmou que vai continuar operando no país apesar da nacionalização. As informações são da Dow Jones.

Está em cartaz até o próximo dia 30 de setembro, no Paço Alfândega, a exposição “Ouro”, do artista plástico Romero Andrade Lima. Ao todo são 24 quadros que retratam figuras de santos, princesas e personagens lendários mostrando o fascínio pelo elemento do ouro.

O ouro na história da pintura representa a riqueza das realezas, das santidades e da fantasia. Na exposição, o artista faz homenagem a pintores que usavam este metal precioso para compor suas obras, como Klimt, Lucio Fontana, Yves Klein e outros artistas.

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Romero de Andrade começou a desenhar, pintar e esculpir ainda quando era criança. Para tanto, sempre teve a ajuda do seu tio e padrinho Ariano Suassuna. Ao completar 23 anos, deu início à sua carreira artística, dedicando-se exclusivamente à profissão. Hoje o artista pinta e esculpe suas obras no Recife, onde também são comercializadas.
 
Serviço
Exposição “Ouro”, do artista plástico Romero Andrade Lima
Onde: Na Praça de Eventos do Paço Alfândega (Rua Alfândega, n°35, Bairro do Recife)
Quando: Até sexta-feira, 30 de setembro
Entrada gratuita

 

O cenário internacional foi decisivo para o desempenho dos investimentos no Brasil em julho. As turbulências dos EUA e da União Europeia impactaram diretamente a cotação da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), que amargou a pior rentabilidade do mês com queda de 5,74%. Por outro lado, o ouro - que historicamente tem bons resultados em momentos de crise - disparou e se consolidou como a modalidade mais rentável de julho, com alta de 9,32%. O dólar também não vai bem. Só em julho, a moeda perdeu 0,51%.

"Não há explicação doméstica para a configuração do ranking dos investimentos nesse mês. Foi o mercado internacional que colocou a bolsa em posição tão ruim e o ouro com a melhor rentabilidade", diz Rogério Bastos, diretor da consultoria FinPlan.

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As modalidades que integram a renda fixa, durante o mês de julho, demonstraram boa performance. O Certificado de Depósito Bancário (CDB), por exemplo, deu 0,77% de retorno aos investidores. Os fundos DI também registraram rentabilidade de 0,77%. Na sequência aparecem os fundos de renda fixa (com alta de 0,67%) e, depois a caderneta de poupança, com aumento de 0,62% no mês.

Nesta semana, a divulgação da ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC, que sinalizou que a taxa básica de juros (Selic) pode chegar a 13% ao ano até o fim de 2011, deu ainda mais força para as modalidades de renda fixa. "O juro no Brasil é alto o que torna a renda fixa atrativa. Com perspectiva de alta, essa modalidade passa a remunerar ainda melhor", diz Bastos, da FinPlan. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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