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Na próxima terça-feira (1), o Santa Cruz vai encarar o Paysandu-PA, às 20h30, na Arena de Pernambuco, pela 18ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B. E um esquema especial de mobilidade foi montado para a partida. O torcedor tricolor que for ao jogo poderá utilizar o combo metrô + ônibus para chegar à Arena com rapidez, além dos veículos particulares.

TI Cosme e Damião: o torcedor poderá ir de metrô até o Terminal Integrado Cosme e Damião e, de lá, pegar a linha 047 – Cosme Damião/Arena de Pernambuco, descendo em frente à Praça Sul da Arena, que custará R$ 3,20. O retorno se dá da mesma maneira: os torcedores deverão embarcar no circular na frente da Praça Sul, retornando ao TI Cosme e Damião.

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Veículos Particulares: para a partida, estarão abertos os estacionamentos azul, laranja, amarelo e subsolo 2. O verde estará fechado. Os estacionamentos da Arena custam R$ 10 para motos, R$ 20 para carros e vans e R$ 40 para ônibus fretados.

Táxis: quem optar por utilizar um táxi descerá no ponto de parada pelo acesso sul, no estacionamento azul. A parada fica próxima à bilheteria da Arena de Pernambuco.

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O Ceará entrou de vez na briga por uma vaga no G4, a zona de acesso, do Campeonato Brasileiro da Série B na noite desta sexta-feira ao vencer o Paysandu por 2 a 1, no Mangueirão, pela 17.ª rodada. Por outro lado, o time paraense segue próximo da zona de rebaixamento.

Com a segunda derrota seguida, o Paysandu estacionou nos 20 pontos, sendo o primeiro fora da zona de degola. A "sorte" é que o time não pode ser ultrapassado pelo 17º Luverdense nesta rodada, porque levaria vantagem no número de vitórias - hoje é de 5 contra 3. Já o Ceará subiu para a sexta colocação, com 25 pontos, dois a menos do que o Juventude, o primeiro do G4.

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O primeiro tempo foi bastante truncado e com poucas chances de perigo. Ainda assim, logo aos 13 minutos, Elton aproveitou cruzamento de Ricardinho na marca do pênalti e cabeceou no canto de Emerson, abrindo o placar para o Ceará. O gol deixou os jogadores do Paysandu nervosos, tanto que um lance de grande perigo só foi sair aos 45 minutos, em cabeceio de Gualberto pela linha de fundo.

Vaiado na descida para o intervalo, o Paysandu voltou com outra postura e assustou em chute de Rodrigo, defendido por Everson. Já aos 16 minutos, Magno recebeu de Anselmo e bateu de bico na saída do goleiro, deixando tudo igual.

O time paraense cresceu no jogo, mas quem marcou o segundo gol foi o Ceará. Em contra-ataque, Arthur recebeu de Romário e chutou cruzado, aos 32 minutos. Anselmo ainda desperdiçou uma boa oportunidade de empatar, finalizando em cima de Everson. Não era a noite do Paysandu.

Os dois times voltam a campo na próxima terça-feira, pela 18.ª rodada. O Paysandu enfrenta o Santa Cruz, às 20h30, na Arena Pernambuco, enquanto o Ceará recebe o Criciúma, às 21h30, no Castelão.

FICHA TÉCNICA

PAYSANDU 1 X 2 CEARÁ

PAYSANDU - Emerson; Ayrton, Perema, Gualberto e Peri; Augusto Recife (Fábio Matos), Renato Augusto, Rodrigo Andrade (Magno) e Rodrigo; Marcão e Bergson (Anselmo). Técnico: Marquinhos Santos.

CEARÁ - Éverson; Tiago Cametá, Tiago Alves, Luiz Otávio e Romário; Richardson, Ricardinho (Lima) e Pedro Ken; Roberto (Cafu), Elton (Arthur) e Lelê. Técnico: Marcelo Chamusca.

GOLS - Elton aos 13 minutos do primeiro tempo. Magno aos 16 e Arthur aos 32 minutos do segundo tempo.

ÁRBITRO - Vinícius Gonçalves Dias Araújo (SP).

CARTÕES AMARELOS - Gualberto e Rodrigo Andrade (Paysandu); Elton e Tiago Alves (Ceará).

RENDA E PÚBLICO - Não disponíveis.

LOCAL - Estádio Mangueirão, em Belém (PA).

A violência como instrumento de intolerância nos estádios brasileiros encontrou um duro adversário na Alma Celeste, uma das facções do Paysandu que, por fazer campanha contra a homofobia, teve vários integrantes agredidos por membros de outra torcida organizada do clube paraense. O Paysandu acabou denunciado pelos atos homofóbicos. Nesta quarta-feira, foi absolvido pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) - recebeu multa de R$ 7,5 mil por causa do tumulto ocorrido no estádio da Curuzu, em Belém. Mas a posição firme da Alma Celeste contra o preconceito tornou-se ainda mais conhecida e não vai parar.

Não foi uma trajetória fácil. Foi preciso vencer o preconceito dentro da própria Alma Celeste e banir os gritos homofóbicos contra o maior rival, o Remo, para que a sua ideologia inclusiva começasse a ser notada em todo o Brasil. Na Parada LGBT, de junho passado, em São Paulo, a torcida foi homenageada por sua postura nas arquibancadas.

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Sempre presente em campanhas de doação de sangue, órgãos e alimentos, visitas a hospitais e asilos, a Alma Celeste também tem de conviver com a intolerância dos pares. Como ocorreu no fim de junho, durante partida contra o Luverdense, pela Série B do Campeonato Brasileiro, no estádio da Curuzu - confronto que levaria o Paysandu aos tribunais. O gol do adversário no fim, empatando o jogo, revoltou integrantes da Terror Bicolor, facção banida dos estádios pela Justiça paraense, mas hoje sob o nome de Torcida Bicolor.

Muitos torcedores já haviam deixado o estádio quando alguns integrantes da Alma Celeste foram agredidos fisicamente por membros da Torcida Bicolor. O caso acabou na polícia. "Nós repudiamos não apenas a homofobia, mas qualquer forma de preconceito, seja racial, religioso ou contra idosos", disse ao Estado Suane Azevedo, da Banda Alma Celeste, que com seus instrumentos e cânticos ajuda a levar a alegria aos jogos do clube paraense. A torcida foi criada há 10 anos e nas redes sociais já possui mais de 90 mil seguidores.

Para Suane Azevedo, o episódio das agressões já foi superado e jamais deveria ter ocorrido. "Sei que ainda há medo e algumas ameaças que nossos companheiros sofrem pelas redes sociais, mas não desistiremos de frequentar os estádios e incentivar o time que tanto amamos".

Na partida da última terça-feira, no estádio Mangueirão, em Belém, contra o Náutico, pela Série B, o time do Paysandu entrou em campo com uma grande faixa, afirmando que o clube rejeita "toda e qualquer forma de preconceito".

Mas o tumulto no jogo contra o Luverdense rendeu duas denúncias ao Paysandu. O clube foi enquadrado pela procuradoria do STJD por deixar de tomar providências capazes de prevenir e reprimir desordem, cuja pena poderia chegar a 10 perdas de mando de campo e multa de até R$ 100 mil.

O motivo da briga também foi levado em conta, transformando-se no primeiro caso de julgamento de clube no futebol brasileiro por homofobia. Os termos da denúncia enquadravam o clube paraense em punições que variavam de multa, perda de pontos e até mesmo exclusão de campeonato.

No julgamento, porém, os auditores da terceira Comissão Disciplinar do STJD decidiram absolver o Paysandu da acusação de atos homofóbicos. E os R$ 7,5 mil da multa aplicada pela desordem serão revertidos em cestas básicas para a APAE de Belém. (colaborou Marcio Dolzan, do Rio)

Com gol de Bergson em pênalti questionável, o Paysandu afundou ainda mais o Náutico na zona de rebaixamento da Série B do Campeonato Brasileiro e confirmou a reabilitação ao vencer o rival pelo placar de 1 a 0, em partida realizada na noite desta terça-feira, no Mangueirão, pela 15ª rodada.

O resultado mantém o Náutico na lanterna, com apenas sete pontos, precisando de um milagre para não ser rebaixado. Com 20 pontos, o Paysandu começa a sonhar novamente com o acesso à elite do futebol brasileiro, mas ainda segue longe do G4.

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Na próxima rodada, o Paysandu vai até Pelotas (RS) para enfrentar o Brasil-RS no sábado, às 19h, no estádio Bento Freitas. Enquanto isso, o Náutico visita o Londrina no mesmo dia, às 16h30, no Estádio do Café, no norte do Paraná.

O jogo

Em situação desesperadora na tabela, o Náutico armou um bloqueio para impedir com que o Paysandu chegasse ao gol. O time paraense teve mais posse de bola e ameaçou desde os dois minutos. Lombardi recebeu em velocidade e cruzou para Gualberto. O zagueiro mandou rente à trave de Tiago.

O Paysandu seguiu pressionando e desperdiçou logo na sequência uma outra chance de abrir o placar. Magno recebeu pela direita, cortou o marcador e soltou o pé para a defesa de Tiago, que por pouco não largou nos pés do atacante adversário. Já o Náutico sequer ameaçou o gol defendido por Marcus Milanezi.

O panorama da etapa final continuou o mesmo. Era ataque contra defesa. Logo aos três minutos, Ayrton levantou na área, e Bergson, ex-jogador do próprio Náutico, ia fazendo o gol, mas o árbitro pegou impedimento e acabou anulando o lance. Desta vez, o time pernambucano respondeu. Sueliton arriscou de longe, mas parou em Marcos Milanezi.

Mas o time paraense foi com tudo para cima nos minutos finais e, aos 36 minutos, anotou o único gol da partida. Marcão recebeu em velocidade e caiu na área, em dividida com o goleiro Tiago dentro da área. A arbitragem assinalou um duvidoso pênalti (video abaixo). Na cobrança, Bergson mandou para o fundo das redes.

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FICHA TÉCNICA:

PAYSANDU: Marcos Milanezi, Ayrton, Fernando Lombardi, Gualberto e Perí; Jhonnathan (Rodrigo), Renato Augusto e Fábio Matos (Diogo Oliveira); Magno (Ricardo Capanema), Bergson e Marcão. Técnico: Marquinhos Santos

NÁUTICO: Tiago Cardoso, Sueliton, Breno, Feliphe e Manoel (Iago); Darlan, Amaral e Diego Miranda (Cal Rodrigues); Ávila, Erick e Alisson. Técnico: Beto Campos

Árbitro: João Batista de Arruda (RJ)

Assistentes: João Luiz Coelho de Albuquerque e Gabriel Conti Viana (Ambos do RJ)

Cartões amarelos: Perí, Bergson, Marcãoe Ricardo Capanema (P); Feliphe Gabriel, Alisson (N)

Público: 6.533

Renda: R$ 101.305

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O futebol deu na sexta-feira (14) um passo importante na luta contra o preconceito no esporte. O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) julgará o Paysandu na próxima quarta-feira, às 15 horas, por desordem e discriminação após o empate por 1 a 1 com o Luverdense, pela 11ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. Além do time, o árbitro Jean Pierre Gonçalves Lima pode ser afastado dos gramados por não relatar o fato na súmula da partida.

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A Procuradoria precisou de imagens da TV Liberal, afiliada da Rede Globo no Pará, para abrir o processo. De acordo com a acusação, integrantes da torcida organizada do Paysandu, Terror Bicolor, agrediram membros da Banda Alma Celeste em forma de represália pelo recentemente posicionamento em prol dos movimentos igualitários. Em maio, a torcida aboliu o grito de "bicha" e passou a estender a bandeira do Orgulho Gay na arquibancada.

O Paysandu foi enquadrado no artigo 213, inciso I, parágrafo 1º do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), por não garantir a prevenção ou repressão das desordens. Para a Procuradoria "restou evidente, que o tumulto, a desordem, a briga generalizada, trouxerem riscos à integridade física de torcedores em geral, inclusive verdadeiros torcedores e que nada tem a ver com as práticas delituosas constatadas".

Pelas desordens, o clube pode ser multado entre R$ 100 e R$ 100 mil e punido com perda de até 10 mandos de campo. Ainda há o agravante do Artigo 243-G, que abrange ato discriminatório, desdenhoso ou ultrajante, relacionado a preconceito em razão de origem étnica, raça, sexo, cor, idade, condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência, o que soma a multa entre R$ 100 ou R$ 100 mil.

O Paysandu é o primeiro clube denunciado por discriminação homofóbica no Brasil. Em 2014 um inquérito foi aberto no STJD para investigar supostas ofensas cometidas entre Corinthians e São Paulo, mas o caso acabou arquivado. No clube paraense o departamento jurídico garante que tomou todas as providências durante a partida, mas a confusão aconteceu 15 minutos após o encerramento do jogo e que não tem como afirmar se houve um ato de homofobia.

Há uma semana, o então presidente do Paysandu, Sérgio Serra, entregou sua carta de renúncia ao conselho pois, de acordo com ele, foi agredido por dois homens armados e teve sua família ameaçada por membros de torcida organizada. Reflexo: nove jogos sem vencer, com apenas 14 pontos e brigando contra a zona de rebaixamento.

O Paysandu reencontrou o caminho das vitórias depois de amargar um jejum de nove jogos. Neste sábado (15), o time bateu o Vila Nova por 2 a 1, de virada, no Estádio Juscelino Kubitschek, em Itumbiara, pela 14.ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B. De quebra, a equipe paraense deixou a zona de rebaixamento.

A última vitória do Paysandu havia sido na quarta rodada, quando bateu o América-MG, por 2 a 0, no dia 2 de junho. De lá para cá, foram cinco derrotas e quatro empates. O time paraense chegou aos 17 pontos e saiu da degola. Por outro lado, o Vila Nova estacionou nos 23 e deixou o G4.

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Punido pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) com a perda de quatro mandos de campo devido a briga de torcedores no clássico diante do Goiás, o Vila Nova vai fazer os próximos três jogos como mandante com os portões fechados. A partida deste sábado foi realizada no Juscelino Kubitschek porque o julgamento aconteceu na quinta-feira e não havia tempo hábil para a mudança.

Mesmo com a partida acontecendo em Itumbiara, o Vila Nova se sentia em casa e criou pelo menos três boas oportunidades antes de abrir o placar. Alípio cabeceou a bola na trave e o rebote sobrou para Alan Mineiro, que não marcou porque Marcos Milanezi defendeu em cima da linha.

Na sequência, Alípio recebeu na cara do goleiro e chutou para fora. Aos 45 minutos, Maguinho cruzou e a bola tocou no braço de Fernando Lombardi. O árbitro assinalou pênalti, convertido por Alan Mineiro.

O Paysandu voltou do intervalo com outra postura e empatou logo aos sete minutos. Marcão aproveitou cruzamento de Rodrigo Andrade, se antecipou ao zagueiro e cabeceou para o gol. O Vila Nova sentiu e levou a virada aos 29. Rodrigo Andrade recebeu lançamento de Fábio Matos e bateu na saída de Luis Carlos. Nos minutos finais, Augusto Recife e Rodrigo Andrade foram expulsos, mas os goianos não aproveitaram a ampla vantagem numérica.

Os dois times voltam a campo na próxima terça-feira, pela 15.ª rodada. O Vila Nova enfrenta o Santa Cruz, às 20h30, na Arena Pernambuco, enquanto o Paysandu recebe o Náutico, às 19h15, no Mangueirão.

VILA NOVA 1 X 2 PAYSANDU

VILA NOVA - Luis Carlos; Maguinho, Guilherme Teixeira, Wesley Matos e Gastón Filgueira; Geovane (Tiago Adan), Mateus Muller, Alan Mineiro e Alípio; Mateus Anderson (Léo Rodrigues) e Moisés (Wallyson). Técnico: Hemerson Maria.

PAYSANDU - Marcus Milanezi; Ayrton, Fernando Lombardi, Gualberto e Peri; Augusto Recife, Renato Augusto e Rodrigo Andrade; Magno (Jhonnatan), Marcão (Ricardo Capanema) e Welinton Júnior (Fábio Matos). Técnico: Marquinhos Santos.

GOLS - Alan Mineiro, aos 45 minutos do primeiro tempo; Marcão, aos sete, e Rodrigo Andrade, aos 29 minutos do segundo tempo.

ÁRBITRO - Alinor Silva da Paixão (MT).

CARTÕES AMARELOS - Geovane e Léo Rodrigues (Vila Nova); Fernando Lombardi, Rodrigo Andrade, Gualberto e Peri (Paysandu).

CARTÕES VERMELHOS - Augusto Recife e Rodrigo Andrade (Paysandu).

RENDA - R$ 14.670.

PÚBLICO - 818 pagantes.

LOCAL - Estádio Juscelino Kubitschek, em Itumbiara (GO).

Em uma partida bastante equilibrada, Criciúma e Paysandu empataram por 1 a 1 na noite de terça-feira (11), no Estádio Heriberto Hülse, no sul catarinense, pela 13ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. O resultado, porém, não foi bom para nenhum dos dois times, que seguem ameaçados de rebaixamento.

Apesar de estar invicto há oito jogos, o Criciúma está distante dos primeiros colocados, com 17 pontos, três a mais que o Paysandu. O time paraense vive um momento bastante delicado e está em queda livre na tabela, amargando um jejum de nove partidas sem vitória.

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Apesar dos times terem entrado em campo com três atacantes, o primeiro tempo foi bastante concentrado no meio-campo e com poucos lances de perigo. O Paysandu criou a melhor oportunidade em chute de Welinton Júnior na rede pelo lado de fora. Já o Criciúma tentava apenas em finalizações de fora da área, sem assustar o goleiro Emerson.

Logo aos seis minutos do segundo tempo, o Paysandu abriu o placar. Fernando Lombardi ajeitou para dentro da área e Bergson desviou de cabeça. O time paraense apostava no contra ataque para matar o jogo, mas levou o empate aos 32 minutos. Após cobrança de escanteio, a bola acertou nas costas do zagueiro Diego Giaretta e entrou. Nos minutos finais, o jogo ganhou em intensidade, mas terminou mesmo empatado.

O Criciúma volta a campo na sexta-feira, contra o Goiás, às 21h30, novamente no Heriberto Hülse, em Santa Catarina. O Paysandu vai até o interior de Goiás para enfrentar o Vila Nova-GO, às 16h30, no Estádio Juscelino Kubitschek, em Itumbiara. O time goiano perdeu cinco mandos de campo por briga entre torcidas no clássico com o Goiás.

CRICIÚMA 1 x 1 PAYSANDU

CRICIÚMA - Luiz; Diogo Mateus, Raphael Silva, Edson Borges e Diego Giaretta; Barreto, Jonatan Lima (Jocinei) e Douglas Moreira (Maranhão); Lucão, Alisson Farias e Silvinho. Técnico: Luiz Carlos Winck.

PAYSANDU - Emerson (Marcus Milanezi); Ayrton, Fernando Lombardi, Gualberto e Peri; Augusto Recife, Renato Augusto e Jhonnatan; Welinton Júnior (Fábio Matos), Magno (Daniel Amorim) e Bergson. Técnico: Marquinhos Santos.

GOLS - Bergson, aos seis, e Diego Giaretta, aos 32 minutos do segundo tempo.

CARTÕES AMARELOS - Diogo Mateus, Silvinho, Raphael Silva e Barreto (Criciúma); Emerson, Peri e Bergson (Paysandu).

ÁRBITRO - Rodrigo Guarizo Ferreira do Amaral (SP).

RENDA - R$ 84.030,00.

PÚBLICO - 4.012 pagantes.

LOCAL - Estádio Heriberto Hülse, em Criciúma (SC).

CLASSIFICAÇÃO

1 - Juventude

2 - Guarani

3 - América-MG

4 - Vila Nova

5 - Internacional

6 - CRB

7 - Londrina

8 - Ceará

9 - Santa Cruz

10 - Goiás

11 - Brasil de Pelotas

12 - Paraná

13 - Criciúma

14 - Boa Esporte

15 - Oeste

16 - Paysandu

17 - Luverdense

18 - Figueirense

19 - ABC

20 - Náutico

 

 

 

Sérgio Serra não é mais presidente do Paysandu. A decisão foi anunciada na manhã desta quinta-feira (6). O motivo, segundo o ex-dirigente, foi uma ameaça a mão armada sofrida por ele e pela sua família, no último domingo, em Belém. Serra relatou, em seu pedido de afastamento, que ele, sua esposa e o filho mais velho, de 14 anos, foram ameaçados por dois homens que se aproximaram do carro em uma moto e chegaram a encostar um revólver no rosto do ex-mandatário bicolor.

A jornalista Cristina Serra, irmão de Sérgio, postou detalhes do ocorrido em seu perfil do Facebook. De acordo com ela, os agressores, que estavam com os rostos cobertos, fizeram ameaças de morte. "Eu já sei onde tu moras. Se o Paysandu descer pra série C, eu acabo contigo, com a tua mulher e com esse teu filho maluco", escreveu a jornalista sobre o que disse um dos homens. "Abaladíssimo, meu irmão tomou a única decisão possível numa situação como essa, a renúncia. Como muitas outras coisas no Brasil, o futebol (com poucas exceções), pra mim, há tempos virou coisa de bandido", desabafou no decorrer da postagem.

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Sérgio Serra assumiu a presidência do Paysandu este ano. No seu mandato, o clube foi campeão paraense e vice da Copa Verde. Na Série B deste ano, o Papão ocupa a 16ª colocação e vive um jejum de oito jogos sem vitórias. Tony Couceiro, vice-presidente de operações, assumirá o cargo. Em nota, o Conselho Deliberativo do clube lamentou o ocorrido. "Somos solidários a Sérgio Serra, e temos certeza de que não são agressões a seus dirigentes que vão impedir que o Paysandu continue sendo o maior clube da Amazônia", disse a publicação.

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Em jogo tenso na noite desta terça-feira, com duas expulsões, o Londrina conseguiu três importantes pontos fora de casa. Diante do Paysandu, o time paranaense venceu por 2 a 1, em pleno estádio da Curuzu, em Belém (PA), na abertura 12ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.

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Com o resultado, o clube do Pará segue com 13 pontos e agora exibe uma série de oito jogos sem vitórias, rondando a zona de rebaixamento. Já o Londrina, que não vencia há seis partidas, subiu para a oitava colocação, com 16 pontos.

Os dois times demoraram para engrenar e a primeira parte do jogo teve poucas chances de gols e muitas faltas no meio-campo. Somente aos 18 minutos saiu uma finalização. Após cobrança de escanteio de Ayrton, Renato Augusto subiu mais que o marcador e cabeceou ao lado do gol do Londrina.

Na única vez que chegou com mais força ao ataque, o time paranaense conseguiu o gol. Aos 40 minutos, Wellisson puxou o contra-ataque desde o meio-campo e tocou para Jonatas Belusso dentro da área. O centroavante dominou, olhou o goleiro e chutou no canto para balançar as redes.

Atrás no placar, o Paysandu começou o segundo tempo marcando a saída de bola do Londrina e deu certo. Aos 11 minutos, em uma cobrança de falta na entrada da área, Ayrton acertou o ângulo e empatou para o time da casa.

O empate esfriou novamente o jogo, mas, aos 28 minutos, o zagueiro Perema levou o segundo cartão amarelo e deixou o Paysandu com um jogador a menos. O Londrina se aproveitou e fez mais um gol aos 31 minutos. Jumar mostrou muita categoria e força em uma cobrança de falta que Emerson não conseguiu defender.

O time de Belém ainda desperdiçou a chance de um novo empate. Aos 35 minutos, Gustavo colocou a mão na bola dentro da área e a arbitragem marcou pênalti. Bergson cobrou e fez, mas o juiz mandou voltar devido a uma invasão na área. Na segunda cobrança, a bola explodiu no travessão.

Os dois times voltam a campo na próxima terça-feira, às 19h15, pela 13ª rodada. O Paysandu enfrenta o Criciúma no estádio Heriberto Hülse, em Criciúma. Já o Londrina vai receber o ABC, no estádio do Café, em Londrina.

PAYSANDU 1 X 2 LONDRINA

PAYSANDU - Emerson; Ayrton, Fernando Lombardi, Perema e Peri; Augusto Recife, Rodrigo Andrade, Renato Augusto (Gilvan) e Diogo Oliveira (Magno); Bergson e Marcão (Tiago Mandi). Técnico: Marquinhos Santos.

LONDRINA - César; Reginaldo, Sílvio, Gustavo e Igor Miranda; Jumar, Jardel, Celsinho (Matheus Borges) e Marcinho (Rafael Gava); Wellisson (Anderson Safira) e Jonatas Belusso. Técnico: Cláudio Tencatti.

GOLS - Jonatas Belusso, aos 40 minutos do primeiro tempo. Ayrton, aos 11, e Jumar, aos 31 minutos do segundo tempo.

CARTÕES AMARELOS - Augusto Recife, Bergson, Fernando Lombardi e Rodrigo Andrade (Paysandu); Celsinho e Sílvio (Londrina).

CARTÕES VERMELHOS - Perema (Paysandu); Gustavo (Londrina).

ÁRBITRO - José Claudio Rocha Filho (SP).

RENDA - R$ 53.310,00.

PÚBLICO - 5.682 pagantes.

LOCAL - Estádio da Curuzu, em Belém (PA).

A Diretoria de Futebol do Paysandu oficializou a contratação de um novo técnico para assumir o comando do time. Marquinhos Santos, de 38 anos, vai dirigir o grupo bicolor.

Marcos Vinícius dos Santos nasceu na cidade de Santos, no litoral de São Paulo. Ele já trabalhou como treinador das divisões de base do Atlético-PR e da Seleção Brasileira, nas categorias sub-15 e sub-17. Em equipes profissionais, Marquinhos passou por Coritiba-PR, Bahia-BA, Figueirense-SC e Fortaleza-CE, seu último time.

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O novo técnico bicolor foi campeão Sul-Americano com a Seleção Brasileira sub-15, em 2011. Marquinhos também ganhou o Campeonato Paranaense com o Coritiba, em 2013, o Baiano com o Bahia, em 2014, e o Cearense com o Fortaleza, ano passado.

Além de Marquinhos Santos, seu auxiliar Edison Borges também vai integrar a nova comissão técnica, que, a partir de agora, terá Ronny Silva como preparador físico principal. A Diretoria de Futebol agradece aos trabalhos prestados por Rogerinho Gameleira, que voltará a ocupar a função de auxiliar-técnico do clube.

Pela 10ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B, o Paysandu foi a Maceió para enfrentar o CRB-AL, na noite de sexta-feira (23), no estádio Rei Pelé. Depois do primeiro tempo em vantagem, o time bicolor tomou a virada na etapa final. Marcão balançou as redes para o Papão, enquanto Edson Ratinho e Flávio Boaventura marcaram os gols dos donos da casa. CRB 2 a 1.

Na próxima sexta-feira (30), o Paysandu volta a campo para enfrentar o Luverdense-MT, às 19h15, no Estádio Mangueirão, pela 11ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B.

Informações da assessoria do Paysandu.

 

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No duelo dos times com treinadores interinos, o gol resistiu e não apareceu no placar. Nesta terça-feira (20), pela nona rodada do Campeonato Brasileiro da Série B, o Paysandu recebeu o Boa no estádio da Curuzu, em Belém, mas não conseguiu mais do que um empate por 0 a 0.

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Com o resultado, o time paraense foi aos 12 pontos, no meio da tabela de classificação. Já o clube de Minas Gerais está na zona de rebaixamento, na 18ª e antepenúltima colocação com nove.

O resultado não foi o esperado pelo treinador interino do Paysandu, mas no geral ele gostou do desempenho dos jogadores. De acordo com Rogerinho Gameleira, a comissão técnica bicolor já esperava que o time mineiro jogasse recuado em seu campo de defesa, a fim de explorar as jogadas de contra-ataque. “A gente estudou o adversário. É um time que joga na marcação individual e nós tivemos um pouco de dificuldade na parte ofensiva, na criação, onde nós também trabalhamos, mas só foi uma sessão de treinamento”, alegou o auxiliar, que treinou a equipe apenas uma vez, um dia após a saída de Marcelo Chamusca.

Rogerinho também explicou a estratégia adotada pelos bicolores. “A gente tentou jogar com alternância de corredores, pelo lado direito, esquerdo e no corredor central, para abrir espaço do adversário. Mas eu fiquei satisfeito com o comportamento da equipe. Eu acho que a equipe buscou o gol nos 90 minutos. Infelizmente não fizemos, mas acho que já mudou o comportamento que a gente espera. E a tendência é só melhorar”, projetou o auxiliar-técnico do Papão.

Em campo, sob comandodo interino Nedo Xavier, o Boa começou melhor a partida e exigiu duas grandes defesas de Emerson consecutivas. Aos 15 minutos, Rodolfo recebeu um excelente passe de Fellipe Mateus e chutou cruzado, mas o goleiro conseguiu espalmar. Um minuto depois, o mesmo centroavante soltou uma bomba e mais uma vez o camisa 1 jogou a bola para escanteio.

O jogo caiu de rendimento na metade do primeiro tempo, mas o Paysandu assustou aos 38 minutos. Depois de cobrança de falta na barreira, a bola sobrou para Welinton Júnior, que chutou para grande defesa de Daniel. O rebote ficou para Diogo Oliveira, que colocou no fundo das redes, mas o assistente flagrou o impedimento e anulou.

Os passes errados tomaram conta da segunda etapa. Desta forma, a criação dos dois times ficou prejudicada. Aos 20 minutos, Johnnatan conseguiu escapar da marcação e levantou para a área. Marcão desviou de cabeça, mas a bola passou por cima, tirando tinta do travessão.

O treinador Rogerinho Gameleira apostou na entrada de Tiago Mandi para deixar o ataque do Paysandu mais rápido. Aos 30 minutos, o atacante fez boa jogada pela direita e chutou forte, mas Daniel defendeu. Já nos acréscimos, o Boa conseguiu balançar as redes em um cabeceio de Léo Baiano, mas a jogada já estava parada com o impedimento do zagueiro.

Os dois times voltam a campo nesta sexta-feira pela 10ª rodada. O Paysandu vai até Maceió para visitar o CRB, às 19h15, no estádio Rei Pelé. Já o Boa recebe o ABC no estádio Dilson Melo, em Varginha (MG), às 20h30.

PAYSANDU 0 x 0 BOA

PAYSANDU - Emerson; Lucas Taylor, Perema, Fernando Lombardi e Pery; Wesley, Ricardo Capanema, Jhonnatan e Diogo Oliveira (Tiago Mandi); Welinton Júnior (Bérgson) e Daniel Amorim (Marcão). Técnico: Rogerinho Gameleira (interino).

BOA - Daniel; Ruan (Ramon), Léo Baiano, Júlio Santos e Paulinho; Geandro (Escobar), Diones, Reis (Gil Mineiro) e Fellipe Mateus; Rodolfo e Wesley. Técnico: Nedo Xavier (interino).

CARTÕES AMARELOS - Pery e Wesley (Paysandu); Geandro (Boa).

ÁRBITRO - Marcos Mateus Pereira (MS).

RENDA - R$ 51.160,00.

PÚBLICO - 3.699 pagantes.

LOCAL - Estádio da Curuzu, em Belém (PA).

Único bicampeão brasileiro da Série B da história do Paysandu, o ex-volante Rogerinho Gameleira assume o comando do Papão interinamente, depois da saída de Marcelo Chamusca. Auxiliar-técnico do clube, ele já dirigiu o time profissional em jogos oficiais em oito oportunidades, acumulando cinco vitórias, dois empates e uma derrota. Rogerinho vai comandar o Papão na partida desta terça-feira (20), em casa, contra o Boa Esporte-MG, pela Segundona.

Um dia depois do empate sem gols com o Juventude-RS, pela oitava rodada do Campeonato Brasileiro da Série B, a Diretoria de Futebol do Paysandu Sport Club se reuniu com Marcelo Chamusca, no fim da manhã de domingo (18), no Estádio da Curuzu. De forma amigável e em comum acordo com a direção bicolor, o técnico pediu para deixar o clube. 

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Marcelo Chamusca foi anunciado oficialmente pelo Paysandu no dia 30 de novembro do ano passado, para comandar o Papão nesta temporada. À frente da equipe bicolor, o técnico conquistou um título paraense, foi vice-campeão da Copa Verde e se despediu do time na décima colocação na tabela da Segundona, com 11 pontos.

Com informações da assesoria do Paysandu.

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Após três derrotas consecutivas pela Série B do Campeonato Brasileiro, o Paysandu ficou no empate por 0 a 0 com o líder Juventude, neste sábado, no Mangueirão, em Belém, pela oitava rodada. O resultado irritou a torcida do time paraense, que vaiou muito após o término do jogo. O resultado manteve o Juventude na liderança isolada da Série B, agora com 18 pontos, enquanto o Paysandu foi a 11 e permanece nas posições intermediárias da tabela.

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Com várias mudanças, o time paraense começou o jogo inseguro, errando passes e proporcionando espaços para os contra-ataques. Aos 15 minutos, Tiago Marques chutou de longe e Emerson espalmou para escanteio. Quatro minutos depois, o mesmo Tiago Marques avançou sozinho e bateu cruzado na saída do goleiro, mas para fora.

O Paysandu, aos poucos, equilibrou as ações e chegou com perigo aos 22 minutos em chute de Diogo Oliveira, que Matheus espalmou com segurança. Aos 41, após cruzamento de Bergson para a área, Wesley desviou de cabeça e também quase abriu o placar para o time mandante. A bola saiu por pouco.

O cenário permaneceu o mesmo no segundo tempo. Marcelo Chamusca ainda tentou dar mais agressividade ao time da casa, mas não conseguia superar o bloqueio defensivo do adversário. A única chance veio em um escanteio, aos 22, quando Fernando Lombardi dividiu pelo alto e a bola sobrou para Perema bater de virada, mas ela resvalou no travessão e saiu.

Depois do susto, o Juventude se resguardou ainda mais. Pouco foi ao ataque e fez a opção clara por não levar gol, arriscando-se somente nos últimos minutos, mas sem chegar com grande perigo.

Na terça-feira, o Paysandu vai novamente atuar em casa, às 20h30, contra o Boa Esporte. Já o Juventude faz um duelo gaúcho contra o Brasil de Pelotas, em Caxias do Sul, a partir das 19h15.

PAYSANDU 0 X 0 JUVENTUDE

PAYSANDU - Emerson; Ayrton, Fernando Lombardi, Perema e Peri; Wesley, Renato Augusto (Lucas Taylor), Hayner (Daniel Amorim) e Diogo Oliveira; Bergson e Marcão (Jean). Técnico: Marcelo Chamusca.

JUVENTUDE - Matheus; Vinícius, Domingues, Ruan Renato e Maurício; Diego Felipe (Wanderson), Lucas, Leílson e Juninho; Ramon (Wallacer) e Thiago Marques (Caprini). Técnico. Gilmar Dal Pozzo.

ÁRBITRO - Marielson Alves Silva (BA).

CARTÕES AMARELOS - Perema (Paysandu); Lucas (Juventude).

RENDA - R$ 61.240,00.

PÚBLICO - 5.452 presentes.

LOCAL - Mangueirão, em Belém (PA).

“Quando a gente fez dez pontos em quatro jogos, foram divididos os méritos. Agora a responsabilidades também tem que ser dividida.” Essa foi uma das frases ditas por Marcelo Chamusca depois da partida da noite de terça-feira (13), em Campinas, quando o Guarani-SP venceu o Paysandu por 2 a 0, pelo Campeonato Brasileiro da Série B. Para o técnico bicolor, o momento requer união e foco no trabalho, em busca de uma recuperação nos próximos jogos.

“Perder três jogos é muito difícil para todo mundo. Para os jogadores, comissão técnica e diretoria, mas não dá para você perder o equilíbrio e sair buscando um responsável. Na verdade, existem responsáveis pelos resultados negativos e somos todos nós. Em alguns jogos, a gente mereceu coisa melhor, mas hoje a gente não mereceu, porque realmente o que a gente apresentou foi muito abaixo das nossas condições e o adversário mereceu o resultado”, disse o treinador.

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Além da falta de pontuação, Marcelo Chamusca também lamentou a atuação da equipe. “É um resultado que nos deixa triste não apenas pela nossa condição na tabela, já que foi a terceira partida seguida que a gente não conseguiu vencer, mas também pelo aspecto de oscilação de performance, que hoje foi muito mais acentuada do que nos outros jogos”, encerrou.

No próximo sábado (17), às 16h30, o Paysandu volta a jogar diante da sua torcida, no Estádio Mangueirão, contra o Juventude-RS, pela oitava rodada do Campeonato Brasileiro da Série B. O Papão ocupa o sétimo lugar na classificação, com dez pontos.

Com objetivo de pontuar, depois de dois resultados adversos seguidos, o Papão foi para cima do adversário no início da partida. Aos dez minutos, Hayner passou pela marcação e tocou para Fernando Gabriel, que bateu por cima do gol de Leandro Santos. Já aos 35, o Guarani largou na frente. Em contra-ataque rápido pelo lado direito, Eliandro cruzou na cabeça de Braian Samudio, que fez 1 a 0.

Na etapa final, o Bugre chegou ao segundo gol aos 34 minutos. Depois de um cruzamento da esquerda, outra vez Braian Samudio, de cabeça, balançou as redes para os donos da casa, que conseguiram segurar o resultado até o encerramento da partida.

Com informações da assessoria do Paysandu.



O Guarani segue em excelente fase na Série B do Campeonato Brasileiro. Nesta terça-feira, o time alviverde recebeu o Paysandu no estádio Brinco de Ouro, em Campinas (SP), e, com atuação sólida da defesa, venceu por 2 a 0, pela sétima rodada. É a terceira vitória seguida da equipe do interior paulista, que se consolida na vice-liderança.

O atacante paraguaio Braian Samudio, duas vezes de cabeça, marcou os gols do triunfo dos donos da casa. A vitória coloca o Guarani com 15 pontos, dois a menos que o líder Juventude, no segundo lugar. Por outro lado, o Paysandu segue em queda livre, chega ao terceiro jogo seguido com derrota e continua com 10 pontos.

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Diante de sua torcida e buscando a liderança da Série B, o Guarani não deu chances para o Paysandu jogar. Apesar de encontrar dificuldades para penetrar na defesa adversária, os donos da casa tiveram mais posse de bola e não deixaram os visitantes, que só tiveram uma chance durante o primeiro tempo, ameaçar.

O gol do Guarani, porém, saiu em um erro do Paysandu. Ricardo Capanema virou o jogo e mandou a bola nos pés de Bruno Nazário, que encontrou Eliandro livre. O atacante passou pela marcação e cruzou para Braian Samudio completar de cabeça. A bola ainda bateu no travessão antes de morrer no fundo do gol, aos 35 minutos.

Precisando do resultado, o técnico Marcelo Chamusca mexeu no Paysandu para deixar o time mais ofensivo e quase deu certo no começo da etapa final. No primeiro minuto, Welinton Júnior recebeu na entrada da área e chutou por cima do gol defendido por Leandro Santos. Mas foi só.

Bem postado no setor defensivo, o Guarani conseguiu neutralizar o Paysandu, mas desandou a perder chances em contra-ataques. Braian Samudio recebeu de Eliandro e chutou forte, mas Emerson fez a defesa em dois tempos. No minuto seguinte, a dupla chegou de novo com perigo e o goleiro espalmou para o lado.

Com tranquilidade, o Guarani trabalhou a bola para matar o jogo aos 35 minutos. Claudinho, que tinha acabado de entrar, fez boa jogada pela esquerda e cruzou para Braian Samudio. Novamente livre de marcação, o paraguaio cabeceou com firmeza no canto de Emerson, que nada pôde fazer. Abatido e sem forçar para reagir, o Paysandu nada fez nos últimos 10 minutos.

Para se manter no G4 da Série B, o Guarani volta a campo nesta sexta-feira, quando visita o Criciúma no estádio Heriberto Hülse, em Criciúma (SC), às 19h15. No sábado, o Paysandu tenta se recuperar da sequência negativa contra o Juventude no estádio Mangueirão, em Belém, às 16h30. As partidas serão válidas pela oitava rodada.

FICHA TÉCNICA

GUARANI 2 x 0 PAYSANDU

GUARANI - Leandro Santos; Lenon, Genilson, Jussani e Salomão; Auremir, Evandro, Bruno Nazário (Claudinho), Fumagalli (Denner) e Braian Samudio (Caíque); Eliandro. Técnico: Osvaldo Alvarez (Vadão).

PAYSANDU - Emerson; Ayrton (Welinton Junior), Perema, Gilvan e Perí; Wesley, Ricardo Capanema (Daniel Amorim) e Fernando Gabriel (Diogo Oliveira); Hayner, Leandro Carvalho e Marcão. Técnico: Marcelo Chamusca.

GOLS - Braian Samudio, aos 35 minutos do primeiro tempo; Braian Samudio, aos 35 minutos do segundo tempo.

CARTÕES AMARELOS - Bruno Nazário (Guarani); Peri, Ricardo Capanema, Welinton Junior e Wesley (Paysandu).

ÁRBITRO - Bráulio da Silva Machado (SC).

RENDA - R$ 43.183,00.

PÚBLICO - 2.776 pagantes.

LOCAL - Estádio Brinco de Ouro da Princesa, em Campinas (SP).

O ABC se recuperou da derrota na última rodada ao vencer o Paysandu nesta terça-feira (6) por 2 a 1, no estádio Frasqueirão, em Natal, pela quinta rodada do Campeonato Brasileiro da Série B. Echeverría e Dalberto, para os donos da casa, e Wesley, para os visitantes, marcaram os gols da partida. A vitória coloca o clube potiguar próximo ao G4, com oito pontos. Já o paraense ficam com 10 e perde a liderança (veja a classificação aqui).

Focado em vencer para se recuperar da derrota para o Santa Cruz na última rodada, por 2 a 1, o ABC dominou o primeiro tempo e não deu espaços ao Paysandu, até então líder da Série B. Com mais posse de bola e mais presença no campo de ataque, não demorou para o time potiguar abrir o placar. Aos 20 minutos, Jonathan Bocão fez boa jogada pela direita e enfiou para Echeverría. A bola desviou em Nando e sobrou para o paraguaio tocar na saída do goleiro e marcar.

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Três minutos depois, Eltinho apareceu pela esquerda e colocou a bola na cabeça de Dalberto, que finalizou cruzado para ampliar o placar. Sem criar, o Paysandu tentou chegar com perigo nas bolas aéreas. E deu certo. Aos 37, Wesley aproveitou o cruzamento da direita e, de cabeça, desviou para diminuir o placar.

Na volta do intervalo, o Paysandu esteve melhor e controlando a partida. Antes dos 25 minutos, os visitantes já tinham criado cinco boas chances, mas o goleiro Edson mostrou que estava atento para evitar o empate. Diferente do primeiro tempo, o time paraense voltou destinado a buscar, pelo menos, um ponto em Natal.

Mesmo com a pressão, o ABC se postou bem no setor defensivo para evitar as chegadas perigosas do Paysandu nos minutos finais. Nem mesmo as bolas levantadas na área foram suficientes para furar o bloqueio potiguar, que respirou aliviado ao apito final.

Dando sequência à Série B, o Paysandu volta a campo nesta sexta-feira, quando recebe o Goiás em Belém, no estádio Mangueirão, às 21h30. O ABC só joga no sábado contra o Figueirense, novamente no estádio Frasqueirão, às 19 horas, pela sexta rodada.

ABC 2 x 1 PAYSANDU

ABC - Edson; Jonathan Bocão, Filipe, Cleiton e Eltinho; Anderson Pedra, Zotti (Márcio Passos), Echeverría (Marques) e Gegê (Jardel); Dalberto e Nando. Técnico: Geninho.

PAYSANDU - Emerson; Ayrton, Perema, Gilvan e Peri; Rodrigo Andrade (Leandro Carvalho), Wesley (Diogo Oliveira), Augusto Recife e Fernando Gabriel; Welinton Junior (Daniel Amorim) e Marcão. Técnico: Marcelo Chamusca.

GOLS - Echeverría, aos 20, Dalberto, aos 23, e Wesley, aos 37 minutos do primeiro tempo.

CARTÕES AMARELOS - Eltinho e Filipe (ABC); Rodrigo Andrade (Paysandu).

ÁRBITRO - Grazianni Maciel Rocha (RJ).

RENDA - R$ 40.180,00.

PÚBLICO - 1.357 pagantes (3.231 no total).

LOCAL - Estádio Frasqueirão, em Natal (RN).

O surpreendente Paysandu fez mais uma vítima no Campeonato Brasileiro da Série B. Em partida válida pela quarta rodada, o time paraense foi até Belo Horizonte e venceu o América-MG por 2 a 0, nesta sexta-feira à noite, no estádio Independência, e assumiu a liderança isolada da competição.

Ainda invicto, o Paysandu chegou aos dez pontos e saltou para a primeira colocação, que só será perdida se o Juventude vencer o Internacional, neste sábado, no Beira-Rio. Enquanto isso, o América-MG estacionou nos cinco pontos e está no meio da tabela, podendo perder posições e se aproximar da zona de rebaixamento no complemento da rodada.

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O primeiro tempo teve o time mineiro com muito mais posse de bola, mas encontrando muitas dificuldades para entrar na área do Paysandu, que apostava no contra-ataque. E foi assim que saiu o primeiro gol do jogo. Fernando Gabriel deu grande passe nas costas da defesa, Rodrigo Andrade ganhou na velocidade e bateu na saída de João Ricardo.

Na volta do intervalo, o América-MG esboçou uma pressão nos primeiros minutos em busca do empate, reclamou de um pênalti não marcado em Bill e depois viu o Paysandu ampliar aos 29 minutos. Marcão passou fácil por Norberto e cruzou rasteiro. Leandro Carvalho dominou e finalizou no cantinho, jogando um balde de água fria nos donos da casa, que não tiveram mais força para reagir.

Os dois times voltam a campo na próxima terça-feira, pela quinta rodada. O América-MG recebe o Ceará, às 21h30, no estádio Independência, e o Paysandu vai até Natal (RN) enfrentar o ABC, às 19h15, no Frasqueirão.

AMÉRICA-MG 0 X 2 PAYSANDU

AMÉRICA-MG - João Ricardo; Norberto, Messias, Rafael Lima e Ernandes; Gustavo Blanco, Zé Ricardo (Mike), Ruy e Felipe Amorim (Hugo Cabral); Luan (Renan Oliveira) e Bill. Técnico: Enderson Moreira.

PAYSANDU - Emerson; Ayrton, Perema, Gilvan e Peri; Augusto Recife, Rodrigo Andrade (Renato Augusto), Wesley e Fernando Gabriel (Diogo Oliveira); Welinton Júnior (Leandro Carvalho) e Marcão. Técnico: Marcelo Chamusca.

GOLS - Rodrigo Andrade, aos 43 minutos do primeiro tempo; Leandro Carvalho, aos 29 do segundo.

ÁRBITRO - Rafael Traci (PR).

CARTÕES AMARELOS - Emerson, Perema, Rodrigo Andrade e Fernando Gabriel (Paysandu).

RENDA - R$ 20.873,00.

PÚBLICO - 2.080 pagantes.

LOCAL - Estádio Independência, em Belo Horizonte (MG).

O goleiro Emerson estará de volta ao elenco bicolor na partida deste sábado, às 16h30, no Mangueirão, contra o Internacional, pela Série B do Brasileirão. O goleiro se machucou na final da Copa Verde e ficou dez dias sem jogar.

No Remo, a novidade é o acerto da diretoria com o meia Eduardo Ramos. O jogador acionou o Leão na Justiça do Trabalho para cobrar um total de R$ 3.168.806,25 por atrasos salariais, luvas e direitos de imagem não pagos, além de verbas rescisórias e danos morais desde sua primeira passagem pelo Baenão, na temporada 2014. O processo foi ajuizado na 17ª Vara Trabalhista do TRT (Tribunal Regional do Trabalho) da 8ª Região.

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Segundo nota oficial divulgada pelo clube, o presidente Manoel Ribeiro e o representante do meia Eduardo Ramos chegaram a um acordo e o atleta será reintegrado. O técnico Josué Teixeira deu seu recado. Ouça, abaixo, nas reportagens de Octávio Augusto, da rádio Unama FM 105.5.

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A diretoria do Paysandu oficializou, na segunda-feira (22), a contratação de mais um jogador que vai vestir a camisa da equipe na Série B do Campeonato Brasileiro deste ano. É o atacante Daniel Amorim, de 27 anos, que estava no Tombense-MG.

O atleta de 1,92 m de altura assinou um vínculo com o Papão até o fim da Segundona. Daniel Amorim já treina junto com os demais jogadores do elenco desde a semana passada, enquanto aguardava a sua regularização contratual. Em breve, o atacante vai ter o seu nome publicado no Boletim Informativo Diário (BID) da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

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Os ingressos para a partida entre Paysandu e Internacional-RS, válida pela terceira rodada da Série B do Campeonato Brasileiro, começam a ser vendidos nesta quarta-feira (24). O jogo será disputado no sábado (27), às 16h30, no Estádio Mangueirão. Ouça, abaixo, reportagem de Octávio Agusto, da rádio Unama FM 105.5.

Confira o cronograma completo de comercialização de bilhetes:

ESTÁDIO DA CURUZU

Quinta-feira (25/05): 08h às 18h

Sexta-feira (26/05): 08h às 18h

Sábado (27/05): 08h às 12h

SEDE SOCIAL / LOJA LOBO

Quarta-feira (24/05): 11h às 19h

Quinta-feira (25/05): 09h às 18h

Sexta-feira (26/05): 09h às 18h

Sábado (27/05): 09h às 12h

LOJA LOBO (BOULEVARD SHOPPING)

Quarta-feira (24/05): 11h às 22h

Quinta-feira (25/05): 10h às 22h

Sexta-feira (26/05): 10h às 22h

Sábado (27/05): 10h às 14h

LOJA ESPORTE FORTE (IT CENTER)

Quinta-feira (25/05): 09h às 21h

Sexta-feira (26/05): 09h às 21h

Sábado (27/05): 09h às 12h

CENTRO ESPORTIVO DA JUVENTUDE (CEJU)

Sábado (27/05): a partir das 12h.

VALOR DOS INGRESSOS

Arquibancada – R$ 40

Cadeira – R$ 60

MEIA ENTRADA

Serão disponibilizadas 1.000 entradas de arquibancada para estudante, em sistema de cadastro no site oficial do Paysandu, nesta quinta-feira (25), às 18h. A retirada do ingresso será nesta sexta-feira (26), na Sede Social do Paysandu (av. Nazaré, 404), de 14h às 18h.

VALOR:

Arquibancada – R$ 20

SÓCIOS PROPRIETÁRIOS

Serão disponibilizados 100 ingressos para arquibancada e outros 100 ingressos para cadeira aos sócios proprietários do clube, com a venda sendo realizada na Sede Social.

VALOR:

Arquibancada – R$ 20

Cadeira – R$ 30

LOCATÁRIOS DE CAMAROTE DO ESTÁDIO DA CURUZU

A distribuição dos ingressos de cadeira para os locatários de camarote do Estádio da Curuzu será realizada na Sede Social.

PATROCINADORES E COLABORADORES

A distribuição dos ingressos para colaboradores e patrocinadores do Paysandu será realizada na Sede Social e na Secretaria do Estádio da Curuzu.

IDOSOS

Serão disponibilizados 700 ingressos exclusivos para idosos, sob a responsabilidade da entrega do Conselho Municipal do Idoso, na CASA DA SAÚDE DO IDOSO, localizada na avenida Governador José Malcher, 333, entre as Travessas Benjamin Constant e Dr. Moraes.

PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS

Os 317 ingressos disponibilizados para os deficientes físicos serão entregues e distribuídos sob a responsabilidade da Associação Paraense das Pessoas com Deficiência, a APPD, localizado na Passagem Alberto Engelhard (antiga Vila Teta), esquina com 25 de março, no bairro de São Brás.

RESUMO DA DISPONIBILIZAÇÃO DE ESPAÇOS

22.900 - Ingressos para venda

2.100 - Gratuidades

5.000 - Espaço reservado ao Sócio Bicolor

25.000 - Carga de espaço disponibilizada para o evento.

Com informações da assessoria do Paysandu.

O Luverdense é o campeão da Copa Verde de 2017. Com uma campanha brilhante, o time do Mato Grosso arrancou um empate contra o Paysandu por 1 a 1, no Mangueirão, nesta terça-feira à noite, para comemorar o primeiro título da competição em sua história. No jogo de ida, o Luverdense venceu por 3 a 1, na Arena Pantanal, e poderia perder até por um gol de diferença para ficar com o troféu. Além da taça, o campeão garante uma vaga na Copa do Brasil de 2018 e já entrando direto na oitavas de final.

O título coloca o Luverdense no hall de campeões da Copa Verde. O Brasília foi o primeiro campeão da Copa Verde, em 2014, enquanto o Cuiabá venceu a segunda edição. No ano passado, o Paysandu ganhou seu primeiro título da competição com duas vitórias diante do Gama na decisão.

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Com a vantagem de poder perder por até um gol, o Luverdense sofreu no primeiro tempo, quando o Paysandu abriu 1 a 0 logo no início, mas igualou a partida e chegou ao empate na etapa final. Mais organizado, o time do técnico Júnior Rocha comemorou muito o título ao fim da partida. Mais de 28 mil torcedores foram ao Mangueirão. Os dois times estão no Brasileiro da Série B.

O Paysandu começou pressionando. E chegou rápido ao primeiro gol. Logo aos três minutos, Leandro Carvalho aproveitou o rebote e, da entrada da área, acertou um belo chute no canto de Diogo Silva, que nada pôde fazer.

O gol logo no início animou os jogadores do Paysandu, que continuaram pressionando para tentar aumentar o placar. Até criaram outras chances, mas não souberam aproveitá-las. Nos contra-ataques, o visitante também ameaçou.

Diferente do primeiro tempo, no qual o Paysandu dominou e teve mais chances, a etapa final foi mais equilibrada e muito mais truncada. O jogo continuou aberto com os dois times buscando o ataque, mas o Luverdense quase empatou aos nove minutos.

Marcos Aurélio, aquele mesmo ex-Atlético-PR, Coritiba e Santos, acertou a trave do Paysandu em cobrança de falta. A resposta do Paysandu foi com Ayrton que, de dentro da área, finalizou cruzado para fora.

Em desvantagem no placar, o Luverdense melhorou e passou a controlar o jogo. Melhor, o time foi premiado com um pênalti aos 33 minutos, quando Marcão derrubou Fumaça na área. Na cobrança, Rafael Silva colocou no canto esquerdo do goleiro, que não chegou na bola. O Paysandu sentiu o impacto do gol e não conseguiu superar a bem armada marcação adversária.

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