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O custo financeiro das obrigações tributárias ainda é considerado muito alto por grande parte dos empresários brasileiros. Segundo Consulta Empresarial realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), para 60,3% dos empresários entrevistados, os impostos pagos consomem mais de 20% do faturamento. Na avaliação por porte de empresa, o impacto é maior nas de médio porte. Em 63,1% delas, os tributos recolhidos superam 20% do faturamento. No caso das empresas de pequeno e de grande porte, esse porcentual cai para 59,1% e 57,7%, respectivamente.

De acordo com a pesquisa, mais de 40% das indústrias do País têm o fluxo de caixa afetado porque pagam impostos antes de receberem pelas vendas. Para 41,1% das empresas, o prazo médio de recebimento das vendas é superior a 45 dias. Outras 33,5% das empresas entrevistadas recebem por suas vendas, em média, entre 31 e 45 dias; e 22,4% recebem por suas vendas, em média, em até 30 dias.

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Por outro lado, o prazo de recolhimento dos tributos federais que mais afetam o fluxo de caixa das empresas, como contribuições previdenciárias, PIS e Cofins, é de 35 dias e 40 dias, respectivamente.

Para a CNI, isso significa que os prazos de recolhimentos dos tributos continuam afetando a competitividade da indústria nacional. "Os tributos têm um peso grande sobre o faturamento. Isso reforça a importância do governo recolhê-los, no mínimo, no mesmo prazo que as indústrias recebem pelas vendas", destaca o economista da CNI Márcio Sérgio Carraro.

ICMS

Entre todos os tributos recolhidos, 53,1% das empresas entrevistas apontaram o ICMS como aquele que mais impacta o fluxo de caixa. O impacto do recolhimento é maior ainda nas grandes empresas (56,7%). Segundo o economista da CNI, isso se explica porque, além do prazo médio para recolhimento do ICMS ser menor, ele é o que tem maior peso na carga tributária.

A pesquisa da CNI perguntou ainda sobre quais tributos precisariam ter o prazo de recolhimento ampliado. Para 50,7% dos entrevistados, é o ICMS.

As contribuições previdenciárias foram apontadas por 48,9% dos entrevistados como o tributo federal que tem maior efeito no fluxo de caixa das empresas, com maior impacto para as empresas de menor porte. Entre as grandes empresas, 37,1% apontaram esse tributo como de grande impacto; entre as pequenas, 50,9%; e entre as médias, 51,7%.

O PIS e a Cofins aparecem em terceiro lugar entre os tributos que mais impactam o fluxo de caixa das empresas. Essa opção foi marcada por 42,1% das empresas pesquisadas. Ao contrário das contribuições previdenciárias, neste caso, as grandes empresas são as que mais sentem o impacto do recolhimento do PIS e Cofins.

A Consulta Empresarial foi feita entre os dias 20 e 28 de junho, com 594 empresas industriais, sendo 291 pequenas, 206 médias e 97 grandes.

Brasília – A Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulga nesta segunda-feira (29) os resultados de pesquisa feita com 594 indústrias de diferentes portes, entre 20 e 28 do mês passado, para determinar o peso dos impostos e contribuições no faturamento das empresas. A consulta empresarial também identifica os tributos que mais contribuem para a carga tributária, que em 2010 alcançou 35,13% do Produto Interno Bruto (PIB), nas contas do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT).

A pesquisa da CNI tem um enfoque diferente dos estudos do IBPT porque enfatiza, especificamente, o lado empresarial, e considera também o possível custo entre os prazos de recolhimento dos tributos e de embolso financeiro das encomendas.

De acordo com as listas de produtos e serviços fornecidas pela Receita Federal do Brasil (RFB) e pelos fiscos de estados e municípios, a teia tributária atinge toda a cadeia econômica, da produção à venda, e afeta todos os brasileiros, independentemente de renda.

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Pesquisa recente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) constatou, inclusive, que o peso da carga tributária é maior para as famílias de baixa renda, uma vez que os impostos da cesta básica de alimentos são comuns a todos.“O brasileiro não para de pagar impostos. Os cofres públicos arrecadaram 17,2% a mais no primeiro semestre deste ano comparado a igual período do ano passado, segundo o presidente do IBPT, João Elói Olenike. A tendência, segundo Olenike, é de que a arrecadação mantenha-se em alta, uma vez que a economia do país está aquecida, e também porque a fiscalização está melhor aparelhada no combate à sonegação fiscal.

Pesquisa do IBPT sobre a arrecadação de todos os impostos e contribuições, de 2001 a 2010, constatou aumento de 264,49% da carga tributária na década passada, ao mesmo tempo em que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que serve de parâmetro para as correções oficiais, acumulou inflação de 89,81%, apresentando uma inflação tributária de 92,03% no período, segundo Olenike.

O ditado corrente na política é que “quem tem tempo, não tem pressa”. Este ditado é válido não só para a busca de alianças políticas, mas também para as interpretações das pesquisas eleitorais e construção de estratégias.

Atores políticos, inclusive os sábios, só desejam saber, ao olharem para uma pesquisa, qual candidato tem mais votos. Eles olham para a variável “Intenção de votos” e definem, de antemão, os seus candidatos. Publicitários, quando são contratados por políticos, fazem a mesma coisa.

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Costumo frisar que até 30 dias antes da eleição, a intenção de voto importa pouco. O que importa, inclusive neste instante, são as condições de crescimento de um candidato. As pesquisas realizadas neste momento servem, inclusive, para a construção de cenários eleitorais.

A construção de cenários eleitorais requer raciocínio lógico. A teoria dos jogos, ferramenta da matemática, contribui para a construção de cenários. Fico impressionado quando pesquisas constroem cenários colocando variados candidatos de oposição num mesmo cenário. Ora, a candidatura de um candidato da oposição, pode inviabilizar a candidatura de outrem da oposição. Portanto, o cenário sugerido pela pesquisa não é válido.

Ressalto que a construção de cenários possibilita previsões eleitorais. Destas previsões surgem as seguintes afirmações: no cenário X, o candidato Pedro pode ser o vitorioso. Mesmo diante deste prognóstico, o estrategista do candidato precisa considerar as estratégias de campanha. Por sua vez, estas são construídas a partir de pesquisas qualitativas e quantitativas e Análise de Conjuntura.

Estratégias são ações eficazes de comunicação que servem para conquistar eleitores e enfraquecer o oponente. Aspectos emocionais, frases de efeito, jingles, discurso, propostas de campanha, temas que devem ser fortemente abordados na eleição. Estes pontos fazem parte das estratégias. Quando uma estratégia é eficiente, ela muda a história da eleição!

Não tenham pressa! Mas também não sejam míopes. Esta é a minha recomendação para os que me pedem um conselho. Estratégias importam e mudam o comportamento dos atores. Os possíveis vitoriosos de hoje, podem não ser os vitoriosos de amanhã.

As empresas prestadoras de serviços tendem a se localizar nas regiões de maior aglomeração humana e empresarial, segundo a Pesquisa Anual de Serviços, referente a 2009, divulgada hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Portanto, a região Sudeste foi a que apresentou maior receita, maior número de pessoas ocupadas e maior massa salarial paga aos trabalhadores.

"O setor de serviços é extremamente dependente dos aglomerados urbanos, populacionais ou empresariais. Então não adianta fazer política de incentivo de serviços fora das regiões urbanas, porque ela é menos eficiente do que a política industrial. O polo de serviços necessita estar ligado ao aglomerado urbano", ressaltou Guilherme Telles, analista do IBGE.

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No Sudeste, as empresas de serviços foram responsáveis por 66,4% da receita bruta de prestação de serviços, por 60,7% do total de pessoal ocupado, 67,2% da massa de salários e outras remunerações pagas, e 60,2% do número de empresas.

As empresas da região Sul responderam por 14,1% da receita bruta, 15,5% do pessoal ocupado, 13,6% dos salários, e 21,6% das empresas de serviços do País. Já o Nordeste registrou 9,8% da receita bruta, 13,8% do pessoal ocupado, 10,2% dos salários, e 10,2% do número de empresas.

A região Centro-Oeste teve 6,9% da receita bruta de serviços, 7,0% do pessoal ocupado, 6,6% da massa salarial, e 6,5% do número de companhias. Por último, a região Norte amealhou 2,8% da receita bruta, 3,0% do pessoal ocupado, 2,4% da massa de salários, e apenas 1,5% do total de empresas.

A atividade de serviços profissionais, administrativos e complementares foi a que se destacou em todas as regiões do País, tanto em pessoal ocupado quanto em salários pagos.

Às vésperas das eleições, possíveis competidores e potenciais cabos eleitorais falam constantemente em realizar pesquisas de intenção de voto. O que importa para estes atores é a liderança do competidor na pesquisa. Eles frisam que são pragmáticos. E por conta disto, o que eles desejam saber é quem tem, teoricamente, mais votos.

Diante da pressa e da miopia, já que não observam outros detalhes que a pesquisa pode revelar, decepções no transcorrer da campanha eleitoral ocorrem. Competidores, antes considerados como favoritos, despencam nas pesquisas. Acusações contra o instituto que realizou anteriormente a pesquisa surgem.

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Considero que são cabíveis as críticas aos institutos de pesquisas. Mas reconheço também, que os atores solicitam produtos inadequados aos institutos. Neste instante, quando os debates em torno de quem será o candidato ainda são embrionários, o importante é verificar quais as chances de crescimento dos competidores.

As chances de crescimento dos competidores podem ser verificadas através de um conjunto de variáveis, quais sejam: intenção de voto, rejeição, imagem, aspectos emocionais, demandas do eleitor e memória eleitoral. Por meio de variados cruzamentos entre estas variáveis é possível ofertar um parecer ao competidor.

Neste parecer, estão presentes análises do contexto, construção de cenários para os competidores (Cenários ótimo, subótimo e péssimo) e avaliação das chances de vitória de cada um.

Dois aspectos são importantes: identificar a memória (a lembrança) do eleitor quanto ao desempenho de um ator (hoje candidato) numa determinada época é importante para verificar se o eleitorado deseja o retorno deste. Por conta de uma má administração ou escândalo político, o eleitor pode não desejar mais a volta do ator ao governo.

Além disto, a memória dos eleitores pode expressar admiração pelo competidor. Mas, por sua vez, o eleitor não deseja a sua volta, já que ele não mais representa, por exemplo, “o futuro da cidade”.

Outro aspecto a ser analisado é o emocional. Quais candidatos emocionam o eleitor? Quais os termos podem ser utilizados pelos competidores na retórica eleitoral para conquistar ou consolidar a conquista do eleitor?

Os aspectos emocionais dos indivíduos podem ser extraídos através do neuromarketing e de pesquisas quantitativas ou qualitativas. O neuromarketing evidencia as reações do cérebro sobre dados fatos, palavras, imagem. As pesquisas quantitativas e qualitativas revelam a interseção entre a opinião do eleitor, a cultura e a emoção. No caso, quais os aspectos contidos na cultura (visão de mundo) do eleitor, os quais são expressos por sua opinião, que o emocionam?

Neste caso, palavras como merecer, confiar, admiração, preparo e medo expressam sentimentos emocionais do eleitor em relação a dado competidor. E estes aspectos podem ser extraídos através das pesquisas quantitativa e qualitativas.

Neste instante, aconselho aos atores que desejam conquistar prefeituras, que não se preocupem com a sua posição na pesquisa. Busquem avaliar outros fatores, dentro os quais, as suas condições de crescimento.

Atenção músicos e pesquisadores de música espalhados pelo Estado. Entre os dias 30 de agosto e 1º de setembro acontecerá o 3º Musicom – Encontro de Pesquisadores em Comunicação e Música Popular. Diferentemente da apresentação de uma canção popular brasileira ou qualquer dedilhado de violão, o evento tem como proposta debater com pesquisadores em mídia, música e outros atores desse meio, sobre o mercado iconográfico e sua produção. O evento acontecerá na Faculdade Boa Viagem (FBV), na Imbiribeira, no Recife. Com esse evento, o objetivo de seus coordenadores é de fortalecer os estudos da música enquanto produto de circulação e propagação nos diferentes veículos midiáticos contemporâneos.
Participarão do evento, pesquisadores renomados da área, além de grupos/núcleos de pesquisas, e estudantes dos cursos de mestrado e doutorado do País. Os interessados podem obter mais informações pelo número (81) 3081-4444.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) vai criar um fundo para ajudar as companhias farmacêuticas a desenvolver novos medicamentos e vacinas contra doenças infecciosas comuns nos países em desenvolvimento, informou o jornal japonês "Nikkei" em sua edição vespertina desta quinta-feira (18).

A entidade espera concluir os detalhes do fundo até o fim do ano e buscar a aprovação dos estados membros em sua assembleia anual da próxima primavera (no hemisfério norte). A OMS pode destinar cerca de US$ 4,6 bilhões por ano aos laboratórios. A Organização vai deter e administrar as patentes de todos os novos medicamentos e vacinas que forem desenvolvidos.

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Segundo o "Nikkei", a OMS planeja pedir ao governo japonês que invista no fundo e convocará os laboratórios japoneses a entrar no mercado para tratamento de doenças tropicais por meio do fundo de financiamento.

A pesquisa de tratamentos para doenças tropicais frequentemente é negligenciada pelas companhias farmacêuticas porque os lucros potenciais de tais medicamentos são baixos, já que essas doenças afligem mais frequentemente os pobres. O objetivo do fundo é ajudar os laboratórios a minimizar seu risco de investimento e focalizar a pesquisa e desenvolvimento (P&D). Em troca, eles terão de transferir todas as patentes sobre os novos tratamentos para o fundo. As informações são da Dow Jones. (Hélio Barboza)

O governo da presidente Dilma Rousseff tem avaliação positiva de 49,2% da população, segundo pesquisa feita pelo Instituto Sensus por encomenda da Confederação Nacional dos Transportes (CNT). Esta é a primeira avaliação do governo Dilma feita pela pesquisa CNT/Sensus. O levantamento divulgado hoje ouviu 2 mil pessoas no período de 7 a 12 de agosto.

De acordo com a pesquisa, a aprovação corresponde à média do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nos primeiros anos de seu primeiro e segundo mandato. Em agosto de 2003, a aprovação de Lula era de 48,3%. Em junho de 2007, no primeiro ano do segundo mandato, esse índice era de 47,5%.

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Do total que avalia positivamente o governo Dilma, a gestão da petista é considerada ótima por apenas 10,1% dos entrevistados, enquanto 39,1% a consideram boa. O governo Dilma é considerado ruim ou péssimo por 9,3% da população, sendo que 37,1% o consideram regular.

Na Universidade Federal do Maranhão (UFMA), 23,24% dos estudantes não leem um livro sequer durante o ano. De uma forma geral, a maioria dos universitários brasileiros não vai muito além disso: lê, em média, de uma a quatro obras por ano. É o que revela levantamento exclusivo feito pelo Estado a partir de dados divulgados pela Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes).

Numa realidade diametralmente oposta, os estudantes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) são ávidos por leitura: 22,98% deles leem geralmente mais de dez livros por ano. No Maranhão, um dos Estados mais pobres do País, esse índice é de apenas 5,57%.

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No início do mês, a Andifes divulgou pesquisa feita com 19.691 estudantes de graduação de universidades federais de todo o País, apresentando números consolidados do panorama nacional. A partir do cruzamento de dados, foi possível mapear e distinguir os cenários regionais no tocante a hábitos de leitura, frequência a bibliotecas, domínio de língua inglesa e uso de tabaco, álcool, remédios e drogas não lícitas.

A UFMA, que lidera o ranking dos universitários que não leem nada, ficou em quarto lugar entre os menos assíduos à biblioteca da universidade - 28,5% dos graduandos não a frequentam. O primeiro lugar nesse quesito ficou com a Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio): metade de seus alunos esnoba o espaço. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Até 19 de setembro, estarão abertas as inscrições para 4.250 vagas temporárias para Agente de Pesquisas e Mapeamento (salário mensal de R$ 850,00), oferecidas em 554 municípios distribuídos pelos 26 estados e no Distrito Federal. Os selecionados terão contratos de até dois anos, renovados mensalmente.

As inscrições poderão ser feitas no site da Consulplan, empresa responsável pela operacionalização desta seleção, no período de 0h do dia 29 de agosto até 23h59min do dia 19 de setembro (horário de Brasília) e custarão R$ 20,00. Os candidatos que não dispuserem de acesso à internet poderão realizar a inscrição em Postos de Inscrição Informatizados, no mesmo período, exceto sábados, domingos e feriados, no horário das 9h às 12h e das 14h às 17h. A lista contendo os endereços dos Postos de Inscrição informatizados será divulgada a partir de 10 de agosto de 2011 no site da Consulplan.

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O edital para o Processo Seletivo Simplificado foi publicado na última quinta-feira (29), no site da Consulplan e no Diário Oficial da União, e pode ser lido na íntegra no link. As provas objetivas estão previstas para 30 de outubro e as convocações deverão ser realizadas a partir de 24 de novembro deste ano.

A Universidade de Quebec em Montreal está com inscrições abertas para seu programa de bolsas de estudos para estudantes do Brasil, Bélgica e Índia. São oportunidades de doutorado, pós-doutorado ou pesquisa a curto prazo nas áreas de saúde, humanidades, artes, ciências naturais e engenharias. É necessário ter domínio do idioma francês. Os interessados devem se cadastrar até 1º de setembro no site.

O candidato deve enviar currículo, cópia do diploma universitário, histórico escolar, duas cartas de recomendação e cópia do passaporte. Para participar o estudante não pode ter sido bolsista em instituições no exterior.    

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Os selecionados para pesquisas em doutorado receberão um auxílio anual de US$ 25 mil por um período de três anos, com possibilidade de prorrogação por mais um ano.   Já os programas de pós-doutorado receberão US$ 35 mil ara um período de um ano, sem possibilidade de prorrogação. Os estudantes em pesquisas em curto prazo receberão uma bolsa de US$ 3 mil mensais por um período de até quatro meses. Todos os estudantes terão direito a seguro médico.

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