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O site CarrerCast, que trabalha com divulgação de oportunidades de empregos, realizou uma pesquisa  que avaliou 200 profissões. Os empregos avaliados foram oriundos de uma considerável variedade de indústria, níveis de capacitação e salários diferentes. A intenção do estudo foi averiguar algumas características das profissões, e entre os critérios analisados, estavam remuneração, perspectiva de contratação, estresse, demandas físicas e ambiente de trabalho.

O estudo do CarrerCast foi feito nos Estados Unidos e as informações apuradas vieram de diferentes órgãos públicos do país e de estudos científicos. Segundo a pesquisa, quanto maiores forem as pontuações, piores são os empregos e, na medida que a remuneração salarial é reduzida, a pesquisa informa que os empregos são considerados satisfatórios.

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Confira abaixo a relação e os dados da pesquisa:

Melhores empregos de 2012:

1º Engenheiro de Software
Pesquisa, desenvolve e mantém sistemas de software para fins científicos, médicos e industriais.
Remuneração anual: U$ 88,142.00
Ambiente de trabalho: 41
Estresse: 10,42
Demandas físicas: 40
Perspectiva: 25,02
Pontuação geral: 176 (1º lugar)

2º Atuário
Profissional formado em Ciências Atuárias é especialista em avaliar estatísticas e determinar probabilidades de riscos como morte, acidentes e doenças.
Remuneração anual: U$ 88,202.00
Ambiente de trabalho: 44,86
Estresse: 16,02
Demandas físicas: 45,86
Perspectiva: 27,72
Pontuação geral: 226 (2º lugar)

3º Gerente de Recursos Humanos
Responsável por todo o departamento e equipe de recursos humanos dentro da empresa. Coordena, planeja e dirige todas as atividades do departamento.
Remuneração anual: U$ 99,102.00
Ambiente de trabalho: 44
Estresse: 14,02
Demandas físicas: 41
Perspectiva: 19,52
Pontuação geral: 281 (3º lugar)

4º Higienista Dental
Auxilia o dentista nos aspectos terapêuticos e de diagnóstico no atendimento aos pacientes.
Remuneração anual: U$ 68.109,00
Ambiente de trabalho: 54,55
Estresse: 12,09
Demandas físicas: 42,55
Perspectiva: 35,79
Pontuação geral: 289 (4º lugar)

5º Planejador Financeiro
Oferece uma grande variedade de serviços relacionados ao apoio de indivíduos ou famílias na administração e planejamento de suas finanças e futuro financeiro.
Remuneração anual: U$ 104.161,00
Ambiente de trabalho: 50
Estresse: 18,61
Demandas físicas: 46
Perspectiva: 22,81
Pontuação geral: 300 (5º lugar)

Piores empregos de 2012:

1º Lenhador
Trabalha na indústria madeireira e é responsável pelo corte e transporte da madeira para ser processada em papel e outros produtos derivados.
Remuneração anual: U$ 32.114,00
Ambiente de trabalho: 80,33
Estresse: 40,14
Demandas físicas: 72,33
Perspectiva: 1,44
Pontuação geral: 1776 (1º lugar)

2º Produtor de Leite/ Criador de gado leiteiro
Envolvido nas atividades da criação de gado leiteiro Remuneração anual: U$ 33.119,00
Ambiente de trabalho: 77,66
Estresse: 26,19
Demandas físicas: 72,66
Perspectiva: -6,11
Pontuação geral: 1748 (2º lugar)

3º Soldado Militar (“Praça”)
Os deveres de um soldado podem ser muito variados, desde o trabalho na limpeza e na cozinha ao combate em linhas de frente.
Remuneração anual: U$ 36.261,00
Ambiente de trabalho: 109
Estresse: 84,61
Demandas físicas: 67
Perspectiva: 1.61
Pontuação geral: 1703 (3º lugar)

4º Trabalhador de Plataforma Petrolífera
Responsável pela manutenção da plataforma e oleodutos, tanto dentro como fora da costa.
Remuneração anual: U$ 32.132,00
Ambiente de trabalho: 79,47
Estresse: 26,32
Demandas físicas: 74,47
Perspectiva: 6,62
Pontuação geral: 1627 (4º lugar)

5º Repórter
Jornalista responsável pela cobertura de eventos para jornais, revistas e programas televisivos.
Remuneração anual: U$ 35.275,00
Ambiente de trabalho: 69,25
Estresse: 44,75
Demandas físicas: 49,25
Perspectiva: -4,75
Pontuação geral: 1594 (5º lugar)

A intenção de compra dos consumidores da capital paulista diminuiu na passagem do primeiro para o segundo trimestre deste ano, de acordo com levantamento do Programa de Administração do Varejo (Provar) da Fundação Instituto de Pesquisa (FIA).

O índice de consumidores que pretendem comprar algum bem durável no segundo trimestre de 2012 teve queda de 1,4 ponto porcentual em relação aos três primeiros meses do ano, caindo de 60,6% para 58%. Este é o segundo pior porcentual da série histórica desde o primeiro trimestre de 2008 quando foi registrado 56,6%.

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Na comparação com o segundo trimestre de 2011, houve uma redução mais acentuada 15,2 pp, na época foi registrado índice de 73,8%, segundo a Pesquisa Trimestral de Intenção de Compra no Varejo.

A Amcham (Câmara Americana de Comércio) realizou uma pesquisa durante a reunião do comitê de Tecnologia da Informação & Comunicação (TIC), realizada na sua sede aqui no Recife, sobre o crescimento da área de TI no Estado.

A chegada de novos empreendimentos vêm impactando o setor da tecnologia e isso tem feito com que as empresas nacionais e internacionais acreditem no setor. O questionamento foi dirigido a 45 executivos e empresários da cadeia e apontado que 89% deles já sentem esses efeitos sobre seus negócios.

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Além dos pontos positivos, os negativos também foram abordados. Os gargalos tributários, de infraestrutura e mão de obra (que comprometem a competitividade) foram abordados como o que mais recebeu votos, seguido do pouco diálogo entre universidades, entidades fomentadoras do setor e empresas.

Sobre a Amcham – A Amcham-Recife é a terceira sede de uma Organização Não Governamental (ONG) que tem como base dois pilares: a defesa da livre iniciativa privada no Brasil e as relações entre o País e os Estados Unidos.

Os bons ventos da economia podem ter contribuído para o aumento da popularidade da presidente da República, Dilma Rousseff (PT), segundo a análise do cientista político Adriano Oliveira sobre os dados da pesquisa CNI/Ibope do mês de março.

Os números mostram que 77% dos entrevistados afirmaram aprovar a sua gestão. Em dezembro, o percentual dos que aprovavam a administração de Dilma era de 72%. Para o cientista político, o alto índice de popularidade de Rousseff se deve ao bom momento econômico que o País está vivendo. Além disso, Oliveira ressalta que o “eleitor a reconhece como firme e confia nela”.

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“A confiança da população em relação à presidente está no âmbito subjetivo, pode estar relacionada às demissões dos ministros e a relação dela com o congresso”, avalia Oliveira. De acordo com ele, se o País mantiver o “bem-estar” econômico, Dilma poderá chegar bem na reeleição.

As Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip), que são consideradas instituições que operam microcrédito produtivo, atendem, anualmente, às necessidades de crédito de 200 mil pequenos negócios. As informações são da pesquisa Perfil das Instituições de Microfinanças no Brasil, que entrevistou 75 das 103 organizações em atividade, identificadas como Oscip e cadastradas no Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

De acordo com a pesquisa, o crédito médio por empreendimento é de R$ 2,8 mil. O menor valor é apresentado nas regiões Nordeste (R$ 1,8 mil), Centro-Oeste (R$ 1,9 mil) e Norte (R$ 2,6 mil). O menor valor é apresentado nas regiões Sul e Sudeste - a média é de R$ 4,6 mil e R$ 3,4 mil, respectivamente. Segundo o estudo, em relação aos pequenos negócios, 55% estão no comércio, 28% no setor de serviços, 12% na indústria e 5% na agricultura.

No que diz respeito aos microempresários que tomam microcrédito junto às Oscip, os negócios formais já permeiam 25%, e os restantes são empreendimentos informais, que recebem atendimentos há cerca de dez anos por essas instituições.

O intuito da pesquisa é entender a realidade dessas organizações e formar propostas de políticas públicas, bem como facilitar o acesso dos empreendedores às Oscip de microcrédito.

Com informações da Agência Sebrae de Notícias.

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O brasileiro lê em média quatro livros por ano e apenas metade da população pode ser considerada leitora. É o que aponta a pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, divulgada nesta quarta-feira (28) pelo Instituto Pró-Livro. O estudo realizado entre junho e julho de 2011 entrevistou mais de 5 mil pessoas em 315 municípios.

Em 2008, o instituto divulgou pesquisa semelhante que apontava a leitura média de 4,7 livros por ano. Entretanto, a entidade não considera que houve uma queda no índice de leitura dos brasileiros, já que a metodologia da pesquisa sofreu pequenas alterações para torná-la mais precisa.

De acordo com o levantamento, o Brasil tem hoje 50% de leitores ou 88,2 milhões de pessoas. Encaixam-se nessa categoria aqueles que leram pelo menos um livro nos últimos três meses, inteiro ou em partes. Entre as mulheres, 53% são leitoras, índice maior do que o verificado entre os entrevistados do sexo masculino (43%).

Ao perguntar para os entrevistados quantos livros foram lidos nos últimos três meses, período considerado pelo estudo como de mais fácil para lembrança, a média de exemplares foi 1,85. Desse total, 1,05 exemplar foi escolhido por iniciativa própria e 0,81 indicados pela escola.

Entre os estudantes, a média de livros lidos passa para 3,41 exemplares nos últimos três meses. Os alunos leem 1,2 livro por iniciativa própria, divididos entre literatura (0,47), Bíblia (0,15), livros religiosos (0,11) e outros gêneros (0,47).

De acordo com o estudo, a Bíblia aparece em primeiro lugar entre os gêneros preferidos, seguido de livros didáticos, romances, livros religiosos, contos, literatura infantil, entre outros.

Tempo Livre - O índice de brasileiros que prefere ler no seu tempo livre caiu de 36% entre 2007 para 28% em 2011. Assistir televisão continua sendo a atividade preferida e foi escolhida por 85% dos entrevistados. Em seguida aparecem escutar música ou rádio (52%), descansar (51%) e reunir-se com amigos e a família (44%). Cada entrevistado escolheu até cinco opções.

A leitura – incluindo jornais, livros, revistas e textos na internet – aparece em sétimo lugar na lista das atividades que o brasileiro mais gosta de fazer no seu tempo livre. Enquanto o percentual de entrevistados que declara gostar de ler cai, o grupo dos que aproveitam o tempo ocioso para acessar a internet subiu de 18% para 24% entre 2007 e 2011. A pesquisa também identificou um novo comportamento que não estava no estudo anterior: acessar as redes sociais, indicado como atividade frequente por 18% dos entrevistados.

Setenta e cinco por centro dos entrevistados dizem que leem por prazer e 25% por obrigação. Entre os entrevistados, 49% disseram ler mais hoje do que no passado, 28% acreditaram ler menos e 20% avaliaram que leem na mesma quantidade. A principal razão apontada por aqueles que diminuíram o volume da leitura foi o desinteresse (78%), o que inclui a falta de tempo, a preferência por outras atividades e a “falta de paciência para ler”. Apenas 4% apontaram a dificuldade de acesso aos livros como motivo para ler menos, o que inclui o preço do livro, a falta de bibliotecas perto de casa ou de livrarias.

Entre os participantes, 64% concordaram totalmente com a afirmação “ler bastante pode fazer uma pessoa vencer na vida e melhorar sua situação econômica”. Ao mesmo tempo, a maior parte diz que não conhece ninguém que tenha progredido na vida por ler muito.

O estudo também perguntou ao entrevistado qual era o significado da leitura para ele. Para 64%, a leitura é uma “fonte de conhecimento para a vida”. Entre as principais respostas obtidas estão ainda “fonte de conhecimento para atualização profissional” (41%) e “fonte de conhecimento para a escola” (35%). Apenas 6% consideram a leitura uma atividade cansativa e 5% acham que é entediante.

Bibliotecas - A pesquisa aponta ainda que 75% dos brasileiros nunca frequentaram uma biblioteca. A quantidade de pessoas que não buscam as bibliotecas é a mesma de 2007. No entanto, o uso frequente desse espaço caiu de 10% para 7% entre 2007 e 2011.

A maioria dos entrevistados (71%) sabe da existência de uma biblioteca pública em sua cidade e diz que o acesso a ela é fácil. Os estudantes são os que mais usam esse tipo de equipamento, 64% dos entrevistados disseram que procuram mais pelas bibliotecas escolares. De acordo com a pesquisa, 50% dos frequentadores pertencem à classe C.

A média de livros lidos nos últimos três meses por quem vai às bibliotecas é 3,84 livros. A maioria dos usuários é da Região Sudeste (43%). A Região Nordeste tem 24% de frequentadores assíduos, as regiões Norte e Centro-Oeste, 18% cada, e a Região Sul, 14%.

Além de não ir à biblioteca, a maioria dos brasileiros (33%) disse que não tem nada que o motive a frequentar o espaço de estudo (33%). Para 20% dos entrevistados, no entanto, a existência de livros novos é considerada um atrativo, 17% declararam que frequentariam mais as bibliotecas se elas ficassem perto de onde moram e 13% se elas tivessem livros mais interessantes.

Com a Semana Santa chegando, se aproxima também a Páscoa para terminar o período da Quaresma. Como páscoa, comercialmente, é sinônimo de chocolate, o que não pode faltar são os famosos ovos de páscoa, além de outros pratos típicos do período, como os pescados, o uso do azeite, a castanha e o leite de coco,que comumente aprensentam um praço mais "salgado" nesta época do ano.

Segundo uma pesquisa feita pelo Procon de Pernambuco, os ovos de chocolate - confeccionados especificamente neste período -, tiveram um aumento de 51% em comparação ao valor de mercado do ano passado. A variação também é grande quando comparado o mesmo produto em diversos estabelecimentos que o comercializam, com uma variação que pode chegar até 83% dependendo do lugar em quer for adquirido nos estabelecimentos do Recife e Região Metropolitana. 

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Por isso, a pesquisa de preços é essencial para os consumidores, antes de comprar, para que não simbolizem um furo no orçamento da família. É preciso a comparação de preços para evitar pagar mais caro em um produto quando o mesmo está sendo vendido por quase a metade do preço em outro local.

Outro fator que pode encarecer a gloseima da época são os famosos "brindes". Muitas vezes o consumidor não paga o preço pelo chocolate mas sim pelo brinquedo ou surpresa que vem dentro dos ovos. A criançada costuma querer esses tais ovos que são invariavelmente mais caros se comparados à quantidade de produto que estão recebendo. Algumas embalagens apresentam a mesma numeração – que indica o tamanho do ovo – mas muitas vezes não correspondem a mesma quantidade de produto, nem ao mesmo peso, justamente por este fator.

Marcas tradicionais como Nestlé, Lacta e Garoto são as mais vendidas nos supermercados, porém são as que mais apresentaram variação no preço. Uma forma de pagar menos e ter mais qualidade nos produtos é investir em chocolates finos e mais sofisticados. Este ano, o valor dos produtos da Cacau Show, por exemplo, mantiveram-se os mesmos em relação ao ano passado. "E o cliente ainda notou a melhoria na aparência das embalagens, sem pagar nada a mais por isso", conta Washiton Azevedo, dono da loja no bairro das Graças.

Confira os ovos com maiores diferenças de preço encontradas no mercado:

Ovo Prestígio Nestlé n°20
Maior Preço: R$37,49
Menor Preço: R$20,39
Diferença: 83,86%

Ovo Bem 10 Lacta n°12
Maior Preço: R$24,20
Menor Preço: R$13,58
Diferença 78,20%

Ovo Alpino Nestlé n°20
Maior Preço: R$37,49
Menor Preço: R$21,44
Diferença: 74,86%

Ovo Serenata de Amor Garoto n°15
Maior Preço:R$24,69
Menor Preço: R$21,44
Diferença: 74,86

Dois rios baianos, dentre 49 avaliados pela Fundação SOS Mata Atlântica em 11 estados brasileiros, estão entre os 10 mais poluídos do País. A pesquisa, realizada no período de janeiro de 2011 a março de 2012, foi divulgada nessa quinta-feira (22), talvez não por coincidência, Dia Mundial da Água. Nenhum dos rios monitorados conseguiu a soma necessária para alcançar os níveis “bom” ou “ótimo”. Ao todo, 75,5% foram classificados como “regular” e 24,5% no nível “ruim”.

Na Bahia, foram avaliados sete rios. Desses, o Rio Itapicuru Mirim, no município de Jacobina (BA), com 24 pontos, teve o segundo pior desempenho na pesquisa, "superado" apenas pelo Rio Criciúma, na cidade de Criciúma (SC), que obteve 23 pontos. Em situação semelhante se encontra o Rio Catu, no município de Catu (BA), Região Metropolitana, a 78 Km de Salvador. Na análise, os técnicos da Fundação SOS Mata Atlântica encontraram nos rios Itapicuru Mirim e Catu, entre outras coisas, plásticos e papel acumulado nas margens, mau cheiro, ausência de peixes e um alto índice de coliformes fecais. Boa parte da poluição do Rio Catu, na área que margeia o centro da cidade, está relacionada ao esgoto doméstico, lançado diretamente ao rio.

Por sua vez, o Rio Itapicuru Mirim, no município de Jacobina, o segundo mais degradado entre os 49 avaliados, deve passar por revitalização ainda este ano. A informação  é do secretário municipal de Agricultura, Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Roberto Oliveira Amorim. Segundo ele, todo o esgoto da cidade é jogado no rio há anos, o que justifica o alto índice de poluição.

O presidente da França, Nicolas Sarkozy, prometeu aumentar a punição contra a apologia ao terrorismo e a violência no país. O ataque contra uma escola judaica situada em Toulose, no sul do País, e o assassinato de três soldados provocaram uma interrupção da campanha eleitoral francesa, e culminou no pronunciamento do atual presidente que também concorre a uma reeleição no País.

Segundo uma pesquisa de opinião divulgada hoje, Sarkozy assume a liderança do primeiro turno das eleições presidenciais marcadas para abril deste ano. Segundo a pesquisa - a primeira feita após os atentados à escola judaica -, Sarkozy venceria com 30% dos votos no primeiro turno contra 28% de François Oland.

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Cerca de 1.000 eleitores foram questionados pela enquete da CSA, que foi realizada para a BFM TV, rádio RMC e para o jornal gratuito 20 minutes. Mas, de acordo com a pesquisa, o candidato socialista está 8 pontos percentuais à frente de Sarkozy caso haja segundo turno das eleições presidenciais.

A expectativa de consumo do brasileiro para este ano caiu em todas as classes sociais, segundo a pesquisa "O Observador Brasil 2012", divulgada nesta quinta-feira pela Cetelem BGN, empresa do grupo BNP Paribas. O recuo na intenção de compra é notório em itens como carros, computadores, telefones celulares, móveis e atividades de lazer e viagens. "O brasileiro está um pouco mais cauteloso neste ano do que em 2011", afirmou o vice-presidente Comercial e de Marketing da Cetelem, Miltonleise Carreiro Filho.

De acordo com a pesquisa, feita em parceria com a Ipsos Public Affairs, 18% dos brasileiros consultados afirmaram que pretendiam comprar um carro em 2011, porcentual que caiu para 15% na pesquisa de 2012. O recuo foi maior entre as classes A e B, nas quais a intenção de comprar automóvel passou de 28% para 24%. Entre os consumidores da classe C, esse porcentual baixou para 15%, ante 18% na pesquisa anterior.

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Quedas expressivas também ocorreram na intenção de aquisição de computadores pessoais (de 20% na consulta realizada no ano passado para 16% no levantamento relativo a 2012), telefone celular (de 25% para 17%), eletrodomésticos (38% para 30%), móveis (de 40% para 31%) e lazer e viagem (de 32% para 25%).

Houve manutenção da intenção de compra de propriedades - 11% dos consultados, assim como na sondagem anterior, pretendem adquirir imóveis em 2012. Na análise por classes, porém, a intenção da compra de imóveis caiu entre as classes A e B (de 20% para 16%), manteve-se em 10% na classe C e apresentou aumento entre os consumidores das classes D e E, ao passar de 6% em 2011 para 9% em 2012.

Otimismo

A pesquisa da Cetelem aponta que, apesar da queda na intenção de consumo neste ano, os consumidores seguem otimistas. "Este ano pode não ter o mesmo nível de consumo de 2011, mas a expectativa ainda segue positiva", afirmou Carreiro Filho.

Metade (50%) dos consultados acredita em crescimento geral do País neste ano, ante 60% em 2011. O consumo vai aumentar para 49% dos entrevistados, ante 53% que tinham a mesma opinião na pesquisa anterior.

Sobre o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), 33% creem em um desempenho melhor em 2012, ante 39% que estavam otimistas quanto ao avanço da economia em 2011. "O Brasil, junto com a Alemanha, segue como o país mais otimista do mundo", disse Carreiro Filho.

A pesquisa divulgada hoje pela Cetelem BGN foi realizada entre os dias 17 e 23 de dezembro do ano passado. Foram ouvidos 1.500 entrevistados em 70 cidades com o objetivo de obter uma amostra representativa da população urbana do País. As classes sociais foram definidas de acordo com o Critério de Classificação Econômica Brasil (CCEB), um sistema de pontos, fornecido pela Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (Abep), que leva em conta não a renda familiar, mas a posse de itens domiciliares e grau de instrução do chefe da família.

O número de brasileiros que ascenderam à classe C chegou a 40,3 milhões entre 2005 e 2011. Com isso, a classe C, em sete anos, passou de 34% para 54% da população, de acordo com o estudo "O Observador Brasil 2012", divulgado nesta quinta-feira pela Cetelem BGN, empresa do grupo BNP Paribas. Em 2005, a classe C tinha 62.702.248 brasileiros. No ano passado, esse número havia subido para 103.054.685. Em 2010, eram 101.651.803 - ou 53% da população.

O estudo, desenvolvido pela Cetelem BGN em parceria com a Ipsos Public Affairs, mostra que em 2011 as classes A e B representavam, juntas, 22% do total da população e as classes D e E somavam 24%.

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De acordo com a pesquisa, a renda média familiar da classe C passou de R$ 1.107 em 2005 para R$ 1.450 em 2011 - crescimento de 30,9%. Já a renda média familiar geral da população passou de R$ 974 para R$ 1.618 - aumento de 66,1%.

De 2010 para 2011 o aumento da renda média familiar geral foi impulsionada pela classe C, única faixa da população em que foi observado crescimento. A renda dos integrantes da classe C passou de R$ 1.338 para R$ 1.450. Nas classes A e B, a renda média familiar caiu de R$ 2.983 para R$ 2.907. Nas classes D e E, o valor baixou de R$ 809 para R$ 792.

Análise feita em 49 rios de 11 Estados brasileiros traz uma má notícia para o Dia Mundial da Água, comemorado quinta-feira: nenhum deles apresentava uma situação considerada boa ou ótima. Em termos de contaminação, 75,5% foram classificados como "regular" e 24,5% com nível "ruim", de acordo com levantamento conduzido pela SOS Mata Atlântica em localidades que, no passado, foram cobertas pela floresta.

As avaliações foram feitas entre janeiro de 2011 e o início de março deste ano durante visitas da expedição itinerante A Mata Atlântica é Aqui, que busca a interação com as populações para alertá-las sobre o problema de contaminação dos rios, riachos, córregos, lagos, etc.

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No evento, as pessoas são convidadas a investigar as condições de um ou mais corpos d’água por meio de um kit de análise da água. "É feita assim uma avaliação pontual, um retrato da situação naquele dia. E o resultado é bastante preocupante. Não encontramos nenhum rio em situação satisfatória", afirma Malu Ribeiro, coordenadora da Rede das Águas da SOS.

O kit classifica a qualidade das águas em cinco níveis de pontuação: péssimo (de 14 a 20 pontos), ruim (de 21 a 26 pontos), regular (de 27 a 35 pontos), bom (de 36 a 40 pontos) e ótimo (acima de 40 pontos). Malu explica que os níveis de pontuação são compostos pelo Índice de Qualidade da Água (IQA), padrão definido no Brasil por resolução do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama), obtido pela soma da pontuação de 14 parâmetros físico-químicos, biológicos (como temperatura, vermes, coliformes fecais e oxigênio dissolvido) e de percepção, como odor, turbidez e presença de espumas, de lixo, de peixes. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

No início do ano, os consumidores correm às compras, aproveitando o período das grandes liquidações e acabam se comprometendo pelo resto dos meses com parcelas financeiras. Esse perfil da sociedade de consumo tem posto em alerta os economistas do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau, que realizaram recentemente uma análise sobre como esse consumo desenfreado está afetando diretamente a saúde financeira do recifense.

A pesquisa, Índice de Saúde Financeira do Recifense, realizada com 624 entrevistados, de faixa etária de 16 anos ou mais idade, possui um nível de confiança 95%, margem de erro estimada de 4 pontos percentuais e mostra qual a tendência de comportamento do consumidor e as práticas que tem agravado/ajudado a situação financeira dos recifenses. No estudo foi detectado que a saúde financeira da população do Recife está mal.

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De acordo com o coordenador da pesquisa, o professor Djalma Guimarães, a situação pode vir a piorar, principalmente, diante do agravamento do cenário econômico externo e de impactos recessivos na economia brasileira. No resultado da análise, entre os meses de julho de 2011 e março de 2012, foram utilizados dados da capacidade de consumo, poupança e pagamento do consumidor e o que se constatou foi uma redução no índice da saúde financeira recifense, sendo fevereiro o terceiro pior da série estudada.

Na análise, foram levantados quanto do percentual do valor do salário do recifense das classes sociais A, B, C e D estão comprometidos com dívidas, entre elas débitos com cartões de crédito. Percebeu-se que a classe C apresenta o maior nível de inadimplência e de indivíduos que pagam um valor inferior ao valor total da fatura do cartão de crédito.

Para Djalma os novos ricos não têm boas práticas no campo de suas finanças pessoais, pois, estão querendo adquirir bens o tempo todo e dentro do orçamento pessoal financeiro não existe possibilidade de poupar. Uma das curiosidades da pesquisa é que a inadimplência não chega a ser o principal perigo de uma crise financeira, mas, sim, pagar com valor inferior o cartão de crédito. "Mas o cartão de crédito vai te dar a sensação de mais dinheiro do que você realmente possui. Eu posso não ter pago a conta de água, a faculdade. Mas é diferente de deixar de pagar o cartão de crédito. Uma vez que os juros da faculdade serão bastante inferiores, se comparados ao cartão de crédito que por baixo gera um juro de 160% ano”, explicou.







Fonte:
A amostra foi definida com base nas fontes oficiais de dados: Censo, IBGE e TRE.

A maioria dos investidores acredita que outro membro da zona do euro seguirá a Grécia e irá reestruturar sua dívida no próximo ano, segundo uma pesquisa do Barclays Capital. Ainda conforme o levantamento, diversos investidores esperam um crescimento econômico relativamente forte nos Estados Unidos para estimular o dólar ante o euro no próximo trimestre.

Enquanto a preocupação sobre um país deixando o bloco de 17 nações recuou desde o último outono, quando a Grécia parecia em risco de default (calote) desordenado, quatro em 10 ainda veem pelo menos um país deixando a região, de acordo com a pesquisa do Barclays. Mas este número está abaixo dos quase 50% registrados na pesquisa do banco em novembro.

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De quase 700 clientes institucionais ouvidos, quase dois terços esperam que Portugal ou Irlanda reestruture sua dívida pública, embora grande parte espera pequeno impacto sobre os mercados financeiros globais.

"Os prospectos da zona do euro têm melhorado significativamente, mas ainda há questões não resolvidas", disse Paul Robinson, chefe global para pesquisa de moedas e um dos autores do relatório.

Os pesquisados estavam mais otimistas sobre a perspectiva econômica dos EUA para 2012 do que estiveram há três meses, mesmo que a zona do euro esteja indo em direção à recessão. Como resultado, 49% dos pesquisados esperam que o euro se deprecie ante o dólar durante o trimestre que se encerra em junho, enquanto apenas 10% dos ouvidos na pesquisa esperam que o euro se aprecie. Na sexta-feira, à tarde, o euro era negociado a US$ 1,3175, acima de US$ 1,3080 do fim da quinta-feira, e de US$ 1,2961 do final de 2011. As informações são da Dow Jones.

A um mês da visita da presidente Dilma Rousseff aos Estados Unidos, o governo federal conseguiu obter a promessa de que terá 20 mil vagas para estudantes e pesquisadores brasileiros nas universidades americanas nos próximos quatro anos. É a maior quantidade de bolsas oferecida por um único país ao programa Ciência sem Fronteiras, lançado em 2011 pelo governo.

Com a viagem marcada para 9 e 10 de abril, Dilma considerava essencial obter um número significativo de vagas para o programa. Queria que os americanos se comprometessem pelo menos com o mesma quantidade oferecida pelos alemães - 10 mil em quatro anos. Obteve o dobro.

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"É para os Estados Unidos que vamos mandar o maior número de estudantes e pesquisadores do programa", afirmou hoje o ministro da Ciência e Tecnologia, Marco Antonio Raupp, depois do terceiro encontro da Comissão Mista Brasil-EUA de Cooperação Científica e Tecnológica, no Itamaraty.

O número representa 20% das vagas que os EUA oferecerão em intercâmbio para a América Latina. "Brasil e EUA têm desafios semelhantes em várias áreas, a cooperação faz muito sentido", disse o conselheiro científico da Casa Branca, John Holdren.

Os bancos brasileiros continuam mais rentáveis que os americanos, mostra um estudo da Economatica. O retorno sobre o patrimônio líquido das instituições financeiras do Brasil ficou em 13,97% em 2011, ante 7,63% das americanas.

Trata-se do oitavo ano consecutivo de liderança dos bancos brasileiros. O retorno, porém, caiu no ano passado quando comparado a 2010. Naquele ano, estava em 15,57%. Nos bancos dos Estados Unidos, houve aumento do indicador, que em 2010 estava em 6,06%.

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O pior momento das instituições financeiras americanas foi em 2009, auge da crise, quando o retorno sobre o patrimônio líquido caiu para 2,81%, de acordo com o levantamento da consultoria. A Economatica calculou a mediana do retorno sobre o patrimônio líquido usando os dados dos bancos de capital aberto dos EUA e Brasil.

O presidente Nicolas Sarkozy foi considerado o líder mais "impopular" da Europa. Segundo pesquisas divulgadas pelo Instituo de Estatísticas BVA, apesar de ser o o chefe de Estado masculino mais conhecido pela maioria dos entrevistados, o nível de rejeição a Sarkozy chega a 58%.

A pesquisa foi feita na Alemanha, França, Itália, Reino Unido e Espanha. A chefe do governo alemão, Angela Merkel, foi reconhecida por 92% dos participantes da pesquisa e teve 50% de aprovação.

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Os interessados em estudar e desenvolver pesquisas no Canadá podem se inscrever no programa Emerging Leaders in the Americas Program (Elap). Existem bolsas em níveis de graduação e pós-graduação para candidatos de países das Américas do Norte, Central e do Sul.

Quem estuda na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e deseja participar do processo de seleção deve realizar a inscrição até o dia 13 do mês de abril, na Cooperação Internacional, no prédio da reitoria, das 8h às 12h e das 14h às 17h.

Os valores das bolsas podem variar de 7.500 a 10 mil dólares canadenses e a duração dos cursos variam entre quatro a seis meses de permanência no país. Dentre as atividades do programa, os alunos selecionados serão convidados a participar de um estudo com foco na governança democrática canadense, sociedade civil e outras áreas com prioridades.  

As inscrições para o processo seletivo devem ser realizadas no site do programa, e lá também é possível encontrar mais informações sobre a ação.

A pesquisa "Mulheres no Mercado de Trabalho da Região Metropolitana de São Paulo", divulgada hoje pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade), mostra que o desemprego feminino registrou em 2011 a oitava queda consecutiva, ao passar de 14,7% em 2010 para 12,5%. "A geração de oportunidades de trabalho foi mais intensa para as mulheres do que para os homens, uma vez que o nível de ocupação entre elas subiu 2,5%, contra 1,5% para o contingente masculino", afirma o estudo. A taxa de desemprego entre os homens recuou de 9,5% em 2010 para 8,6% em 2011.

De acordo com a analista de mercado de trabalho do Dieese Ana Maria Belavenuto, as oportunidades de trabalho para as mulheres foram criadas principalmente nos setores comercial e de serviços. "Tem caído a participação das mulheres nos serviços domésticos", disse. A queda do desemprego entre o sexo feminino, no entanto, pouco alterou o tamanho da participação das mulheres no total de ocupados de 2010 para 2011 - a proporção passou de 45,3% para 45,5%.

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Já o número de mulheres que estão no mercado de trabalho na Região Metropolitana de São Paulo, em proporção ao total população feminina, caiu de 56,2% em 2010 para 55,4% em 2011. O recuo, afirma o estudo, interrompeu a trajetória de expansão da taxa de participação entre mulheres que vinha desde 2009, ano em que os efeitos da crise econômica internacional afetaram a economia brasileira.

Entre a população masculina, a participação no mercado de trabalho se manteve praticamente inalterada no período - passou de 71,6% para 71,3% -, mas a leve queda levou o índice ao menor nível da série histórica da pesquisa, iniciada em 1985.

Existem funcionários que não estão muito atentos aos métodos de segurança das empresas em que trabalham. É o que mostra o estudo encomendado pelas empresas McAfee e Xerox (NYSE: XRX). De acordo com a pesquisa, 54% dos trabalhadores entrevistados afirmaram que eles nem sempre seguem as políticas de segurança de tecnologia da informação (TI). Ainda existem 33% que sequer conhecem essas políticas, e 21% que colocaram em risco a segurança dos números de cartões de crédito dos clientes, além de documentos fiscais e relatórios financeiros.

O estudo também destaca, que em locais de trabalho que possuem impressora, copiadora ou multifuncional, 51% dos entrevistados já copiaram, digitalizaram ou imprimiram informações confidenciais no trabalho. Somente 13% dos trabalhadores necessitam de uma senha ou código de acesso para liberar ações em equipamentos de impressão. Ainda de acordo com a pesquisa, outros 54% falaram que os computadores representam o maior perigo à segurança da rede das suas empresas, que comparados com outros dispositivos de TI.

Porém, conformo o estudo, 39% disseram que se preocupam pelo menos às vezes com a segurança de informações confidenciais, 86% afirmaram que se preocupam pelo menos algumas vezes com dados pessoais, 77%, com informações dos clientes, 77%, com informações dos funcionários e 70%, com as informações confidenciais da empresa.

A pesquisa
O estudo foi realizado pela Harris Interactive, nos Estados Unidos, através da internet, no período de 5 a 9 de janeiro deste ano. A pesquisa teve a participação de mais de 2.541 entrevistados, com idades a partir de 18 anos. Desses, 1.391 trabalham em período integral ou meio-período.

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