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A gigante americana Amazon anunciou, nesta sexta-feira (13), que a gravação de sua série "O Senhor dos Anéis" passará da Nova Zelândia para o Reino Unido, uma decisão que terá um impacto financeiro negativo no país oceânico.

A Nova Zelândia se vangloriou por ter sido escolhida para a gravação de várias temporadas desta série de alto orçamento. O país esperava se tornar um dos líderes mundiais do setor cinematográfico, principalmente com produtos de efeitos especiais digitais.

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Além disso, o setor turístico confiava que a série atrairia visitantes ao país após o fim da pandemia de coronavírus.

A série, que ainda não tem nome, conta as aventuras deste reino fantástico, criado nos anos 1930 pelo escritor britânico J.R.R. Tolkien e levada aos cinemas pelo diretor neozelandês Peter Jackson.

Sua famosa trilogia foi toda gravada no arquipélago e produziu um aumento impressionante dos turistas.

Antes da pandemia, todo ano milhões de turistas viajavam para a Nova Zelândia para descobrir as esplêndidas paisagens da Terra Média, onde ocorrem as aventuras do filme.

Coincidindo com o final da gravação da primeira temporada, a Amazon anunciou que a gravação da próxima temporada será no Reino Unido.

"Queremos agradecer aos moradores e ao governo neozelandês por terem oferecido à série 'O Senhor dos Anéis' um lugar incrível para começar esta viagem épica", disse Vernon Sanders, vice-presidente da Amazon Studios.

O ministro neozelandês de Desenvolvimento Econômico, Stuart Nash, ofereceu à Amazon subsídios para que mudasse de ideia e se mostrou "decepcionado" com a sua decisão, embora tenha admitido que a indústria do cinema é muito "competitiva e dinâmica".

A Amazon gastou cerca de 660 milhões de dólares neozelandeses (420 milhões de dólares americanos, 358 milhões de euros) na Nova Zelândia para gravar esta série, que poderia ofuscar "Game of Thrones", da rede HBO, segundo o ministro.

A Amazon destacou que sua decisão faz parte de sua estratégia de expansão no Reino Unido, onde já grava muitas de suas produções.

Na manhã desta quinta-feira (17) a plataforma de streaming da Disney no Brasil anunciou por meio das redes sociais que nos dias 25, 26 e 27 de novembro deste ano chega ao catálogo o novo documentário sobre a banda “The Beatles”. O conteúdo possui mais de seis horas divididos em três partes e será disponibilizado no serviço de streaming ao longo dos três dias.

Intitulado “The Beatles: Get Back”, o documentário promete trazer imagens inéditas de John Lennon (1940 – 1980), Paul McCartney, George Harrison (1943 – 2001) e Ringo Starr, uma vez que o cineasta Peter Jackson usou mais de 60 horas de conteúdo gravado que se passa no final dos anos 60, quando o grupo de Liverpool estava em gravação para o último disco antes da separação da banda: “Let It Be”.

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O diretor neozelandês tem trabalhado na composição do projeto há mais de três anos, por conta da grande demanda de material usado como base. De acordo com o cineasta, o documentário vai trazer as fragilidades humanas e a parceria do grupo, entretanto, não se trata de nostalgia, pois todo o conteúdo vai mostrar de forma honesta, crua e humana sobre o que acontecia nos bastidores da banda.

Peter Jackson já é conhecido no cenário audiovisual e tem em seu currículo,  entre outros, a trilogia de filmes “O Senhor dos Anéis”. A adaptação cinematográfica da história de J. R. R. Tolkien (1892 – 1973), trouxe “A Sociedade do Anel” (2001), “As Duas Torres” (2002) e “O Retorno do Rei” (2003) para as telonas. Este último, está empatado com “Ben-Hur” (1959) e “Titanic” (1997), como a obra de cinema com maior número de estatuetas conquistadas no Oscar, 11 no total.

 

Segundo o relatório semestral da Nielsen, transcrito pela I Heart Radio, a banda britânica The Beatles vendeu 1,09 milhão de discos em 2020 e tornou-se o grupo de rock com o maior número de vendas de álbuns do ano.

O conjunto de "Hey Jude" ganhou uma larga vantagem em relação aos demais colocados. Na segunda posição está a banda Queen, com 768 cópias vendidas, em terceiro Imagine Dragons, com 593 mil, em quarto FleetwoodMac, 565 mil e quinto Metallica, com 551 mil.

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The Beatles surgiu em 1960, com John Lennon (1940-1980), Paul McCartney, George Harrison (1943-2001) e Ringo Starr, e é considerada uma das bandas mais influentes no mundo da música.

Em 2021, o conjunto será homenageado pelo documentário "The Beatles: Get Back", produzido por Peter Jackson, que contará como foi a volta do grupo aos palcos em 1969 após um hiato de três anos.

O consagrado cineasta Peter Jackson, conhecido pela trilogia "O Senhor dos Anéis", anunciou que está trabalhando em um documentário sobre o processo de criação do álbum "Let It Be", dos Beatles, há 50 anos.

O neozelandês afirmou que o filme é baseado em 55 horas de gravação nunca vistas e 140 horas de áudio das sessões de gravação.

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Jackson afirmou que o documentário vai apresentar uma visão inédita do processo criativo do grupo e de suas interações no estúdio.

"É como uma máquina do tempo que nos transporta a 1969 e temos que sentar no estúdio e observar estes quatro amigos fazendo uma música genial juntos", afirmou em um comunicado.

"Let it be" foi gravado em janeiro de 1969, mas só foi lançado em maio do ano seguinte, o que faz deste o último álbum de John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr.

A princípio, as filmagens serviriam para um especial de televisão, que nuncua foi produzido. Algumas imagens foram utilizadas no documentário "Let it be" de Michael Lindsay-Hogg.

Muitos fãs acreditam que as sessões de gravação foram marcadas por rivalidades e disputas internas, mas Jackson afirma que isto não é verdade.

"Com certeza há momentos de drama, mas nada a ver com a discórdia associada a este projeto durante muito tempo", destacou.

"Vendo John, Paul, George e Ringo trabalhando juntos, criando canções que hoje em dia são clássicos, a partir do zero não é apenas fascinante, mas também divertido, edificante e surpreendentemente íntimo".

O filme tem a colaboração de Paul McCartney e Ringo Starr, assim como das famílias de George Harrison e John Lennon.

A produção não anunciou uma data para a estreia.

Tintim, que nesta quinta-feira (10) completa 90 anos, será protagonista de um segundo filme dos diretores de Hollywood Peter Jackson e Steven Spielberg, assim como - talvez - de um quadrinho inédito, indicou uma editora francesa.

No fim do ano, foi assinada uma "opção" para uma segunda parte das "Aventuras de Tintim" no cinema, a cargo, assim como a primeira ("O segredo do licorne", 2011), de Jackson e Spielberg, explicou a uma rádio francesa Benoît Mouchart, diretor editorial de Casterman. Desta vez, os papéis serão trocados: Jackson, produtor do primeiro, dirigirá o segundo.

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"Existem várias possibilidades. Pode ser uma mistura de 'O cetro de Ottokar' e 'O caso girassol'", destacou Mouchart. "Quando existe uma trilogia em Hollywood, o segundo é um pouco mais sombria", afirmou.

Em uma entrevista ao site americano Polygon no final de 2018, Jackson explicou que, depois de ter se concentrado em um roteiro adaptado de "O templo do Sol", dava-se a liberdade de escolher entre "a variedade" de histórias do famoso jornalista e de seu cachorro Milu criadas pelo belga Hergé há 90 anos.

Do lado editorial, em 2019, pode ser lançado um novo quadrinho, uma opção considerada há vários anos.

"Adoraria publicar este ano um inédito, 'Tintim e o termo-zero'", explicou Mouchart.

"É um depoimento interessante, muito mais completo que 'A alfa-arte'. A história está finalizada, mas o desenho ainda não foi completamente pintado", completou.

Hergé começou a trabalhar neste quadrinho no final dos anos 1950, depois de "Tintim no Tibete". Mas não foi além das oito primeiras lâminas que desenhou a lápis.

A primeira lâmina de "Tintim no país dos sovietes" apareceu em 10 de janeiro de 1929 no jornal católico belga "Le Petit Vingtième".

O cineasta Peter Jackson compilou imagens sem som e em preto e branco da Primeira Guerra Mundial e, após um colossal trabalho de restauração, as transformou em um documentário colorido e em 3D para recordar o centenário do conflito.

O filme, intitulado "They Shall Not Grow Old" ("Eles não envelhecerão", em tradução livre), será apresentado em estreia mundial na semana que vem no Festival de Cinema de Londres e simultaneamente em vários cinemas do Reino Unido.

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Combinadas com entrevistas de veteranos de guerra, essas imagens espetaculares também têm uma trilha sonora inédita: o cineasta recorreu a especialistas em leitura labial para decifrar os diálogos dos soldados para serem inseridos no filme graças ao trabalho dos atores da dublagem.

"Quando acabamos de restaurar esse material, fiquei impressionado, não imaginei que esse resultado pudesse ser obtido", declarou Peter Jackson à AFP na apresentação do projeto.

Este projeto teve início há quatro anos no escritório de Diane Lees, diretora do órgão nacional de museus militares britânicos, o Imperial War Museums (IWM).

Lees, que sabia que Jackson é um apaixonado pela Primeira Guerra Mundial - na qual seu avô lutou -, sugeriu que ele colaborasse nas comemorações do centenário do fim do conflito (1914-1918).

"Queriam que eu usasse seus arquivos, mas de uma maneira surpreendente", lembra Jackson, que ganhou um Oscar em 2004 pela última parte de sua trilogia "O Senhor dos Anéis".

De sua nativa Nova Zelândia, o cineasta contatou especialistas em restauração de todo o mundo para transformar mais de 80 horas de imagens antigas em uma fita colorida tridimensional.

O cineasta de 56 anos também mergulhou em mais de 600 horas de gravações de áudio de ex-combatentes - feitas pelo IWM e pela BBC - para usá-las como voz em off.

O resultado final oferece uma visão inédita da Primeira Guerra Mundial, que mostra com grande detalhe a vida nos campos de batalha, nas trincheiras, restaurando o som da artilharia e das explosões.

A equipe encontrou uma série de desafios, desde arranhões e quadros perdidos até películas que encolheram ao longo do século e, em alguns casos, eram duas vezes mais lentas que as filmagens modernas.

"O filme se tornou muito emocionante", disse Jackson sobre o processo de restauração. "Os rostos dos homens de repente ganhavam vida ... De repente, eu estava olhando para algo que nunca havia visto", observou.

"Isso me fez apreciar estar vivo no mesmo momento em que meu avô estava vivo", explicou Jackson. "O fato de eu poder olhar para algo que ele viu, me fez pensar: 'uau, isso é extraordinário'".

Enquanto elaborava o roteiro, Jackson disse que tentava não se deixar influenciar por outros documentários de guerra que ele havia visto, em uma tentativa de produzir algo totalmente original.

"É um trabalho espantoso", declarou Lees sobre a obra, com a qual espera poder educar uma nova geração sobre o que foi a guerra.

O documentário "They Shall Not Grow Old" de Peter Jackson sobre a Primeira Guerra Mundial terá sua estreia mundial no "Festival de Londres". O longa será exibido em 16 de outubro e em seguida o diretor participará de uma sessão de perguntas e respostas.

Usando imagens originais do "Imperial War Museum", áudios do arquivo da BBC e entrevistas com veteranos de guerra, Jackson recria o conflito de um jeito inédito.

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"Queria trazer esses homens para o mundo moderno, para que eles possam reconquistar sua humanidade mais uma vez. Não quero que sejam vistos como tipos parecidos com Charlie Chaplin de filmes de arquivo vintage. Usando a computação para apagar as limitações técnicas de 100 anos de cinema, podemos ver e ouvir a Grande Guerra como eles vivenciaram", explicou Jackson.

O filme não tem data de estreia prevista para o Brasil.

O diretor da trilogia de “O Senhor dos Aneis”, Peter Jackson, afirmou ao site francês Allocine que não está envolvido na série baseada nos livros de J.R.R Tolkien, que está sendo produzida pela Amazon. Não estou nem um pouco envolvido com a série de "O Senhor dos Aneis". Eu entendo que faz sentido meu nome ser citado, mas não há nada acontecendo comigo nesse projeto".

Jackson também comentou sobre os rumores de ele estar produzindo um filme para DC Comics: "Isso não é verdade, nem tive discussões sobre isso. Não sou fã de quadrinhos, nunca nem li um, então não estou particularmente interessado em adaptar um para o cinema. Não é nem um pouco verdade."

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"Não estou envolvido com nenhum filme da DC ou a série de O Senhor dos Aneis, mas não tem problema: tenho muitos outros projetos para me manterem ocupado", concluiu o diretor.

A franquia baseada nos livros da Terra Média já tem seis filmes, incluindo a trilogia “O Hobbit”.

A Amazon está investindo pesado na série. O orçamento divulgado é de US$ 500 milhões, quase US$ 200 milhões a mais do que toda a trilogia original dos filmes da franquia.

 

O diretor vencedor do Oscar Peter Jackson acusou nesta sexta-feira (15) o produtor americano Harvey Weinstein de ter orquestrado na década de 1990 campanhas de desprestígio contra atrizes que depois o acusaram de assédio e abuso sexuais.

Jackson, que trabalhou no projeto de "O Senhor dos Anéis" com a produtora Miramax Films, de Harvey Weinstein e seu irmão Bob, assegura que os dois se comportavam como "valentões mafiosos de segunda".

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O diretor neozelandês afirmou não ter tido conhecimento direto das acusações de assédio sexual contra Weinstein, mas assegurou que o produtor o pressionou para que não contratasse Ashley Judd e Mira Sorvino em seu filme. As duas atrizes americanas foram uma das primeiras a acusar publicamente Weinstein de agressões sexuais.

Segundo Jackson, ambas eram possíveis candidatas no fim da década de 1990 para atuar em "O Senhor dos Anéis" antes da chegada da Miramax. "Lembro que a Miramax nos disse que era um pesadelo trabalhar com elas e que tínhamos que evitá-las a todo custo. Provavelmente foi em 1998", afirmou ao jornal Fairfax New Zealand.

"Naquele momento, não tínhamos nenhum motivo para colocar em dúvida o que nos diziam, mas agora vejo que isso muito provavelmente era uma campanha de desprestígio da Miramax em todo o seu apogeu", acrescentou. A Miramax acabou se retirando de "O Senhor dos Anéis", projeto que foi retomado pela New Line.

Um porta-voz de Harvey Weinstein desmentiu as afirmações de Jackson. "Embora Bob e Harvey Weinstein fossem produtores executivos do filme, não tiveram absolutamente nenhuma influência no elenco", escreveu em um comunicado à AFP, antes de apontar que durante anos as duas atrizes nunca se queixaram publicamente de terem sido marginalizadas.

Em uma mensagem emotiva no Twitter, Mira Sorvino reagiu às afirmações de Peter Jackson: "vi isso assim que acordei e comecei a chorar".

"Aqui está a confirmação de que Harvey Weinstein prejudicou a minha carreira, algo que eu suspeitava, mas não estava certa. Obrigada, Peter Jackson, por ser honesto. Estou desolada", escreveu Sorvino, vencedora de um Oscar de melhor atriz coadjuvante em 1996 por "Poderosa Afrodite". Ashley Judd simplesmente tuitou: "lembro bem disso".

Com a estreia do épico, mas sombrio, filme "O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos", o diretor Peter Jackson fecha mais uma trilogia baseada na obra de J.R.R. Tolkien.

O longa, filmado em 3D, teve sua pré-estreia na Londres e, a partir desta semana, entrará em cartaz em todo o mundo.

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A produtora não poupou esforços em Londres e fechou a Leicester Square para a ocasião, decorando e instalando telas gigantes para mostrar trechos do filme.

"É incrível compartilhar esse filme com os admiradores", disse à AFP o ator britânico Martin Freeman, intérprete de Bilbo, na ocasião. "É um final muito bom para a história".

"A Batalha dos Cinco Exércitos" é a terceira e última parte das aventuras de Bilbo Bolseiro e um grupo de hobbits em busca da reconquista do Reino de Erebor e um grande tesouro.

Peter Jackson havia previsto originalmente uma produção dividida em duas partes, mas cedeu à tentação de fazer uma trilogia, assim como em "Senhor dos Anéis", que obteve grande sucesso em suas estreias entre 2001 e 2003.

Como nas duas partes anteriores, "A Batalha dos Cinco Exércitos" oferece uma nova leitura de "O Hobbit", livro publicado em 1937 pelo autor britânico John Ronald Reuel Tolkien, quase vinte anos antes de "O Senhor dos Anéis", em 1954.

A partir do romance épico de fantasia, leveza e humor, escrito por Tolkien, o diretor neozelandês projetou uma viagem obscura, quase de tortura. O filme tem personagens que não estão no livro, como a elfa Tauriel, interpretada por Evangeline Lilly, protagonista da série de televisão "Lost", presente desde a segunda parte da saga.

"Para Tolkien, a publicação não contava a história completa", disse a produtora, que assegura ter se inspirado nas notas deixadas pelo autor para suas contribuições.

A trilogia mais cara da história

Rodado na Nova Zelândia, o filme tem início com o ataque ao povo do dragão Smaug, oferecendo duas horas e 24 minutos de ação quase ininterrupta, com grandes efeitos especiais.

Estas cenas foram uma oportunidade para que Benedict Cumberbatch, um dos atores britânicos do momento, pudesse realizar um exercício que está pouco acostumado, uma vez que o artista interpreta o próprio dragão.

Além de dar voz ao monstro, equiparam o ator com sensores para dotar o personagem de gestos mais realistas.

O longo terá estreia apropriada, logo antes das festas de Natal, e promete dominar a bilheteria, como fizeram as duas partes anteriores, com 2 trilhões de dólares arrecadados nas salas de cinema.

Suficiente para cobrir o custo excepcional da trilogia que, segundo o jornal britânico The Guardian, é o mais alto da história e totalilzou 730 milhões de dólares.

Para Peter Jackson, que passou 16 anos filmando e produzindo seis filmes baseados na obra de Tolkien, este é, possivelmente, o final de uma longa aventura.

"A ideia de rodar um drama, com gente em uma casa, parece-me especialmente atrativa neste momento", brincou.

O último filme da trilogia O Hobbit ganhou trailer oficial nesta quinta-feira (6). Batizado de O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos, o filme se inspira nas obra do escritor J.R.R. Tolkien e é dirigido por Peter Jackson, responsável por outra trilogia do mesmo universo: O Senhor dos AnéisEsse é o segundo trailer do longa divulgado, confira o primeiro no link.

Um hobbit mais corajoso e maduro

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O novo longa é responsável por concluir a épica jornada de Bilbo Bolseiro (Martin Freeman), Thorin Escudo de Carvalho (Richard Armitage) e da Companhia de Anões. A fúria do dragão Smaug; os conflitos entre os amigos Bilbo e Thorin por causa de um tesouro encontrado e um ataque surpresa de um grande inimigo contra a Montanha Solitária são alguns dos destaques do filme.

Confira o trailer de O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos, que estreia no Brasil dia 11 de dezembro: 

A segunda parte da trilogia de Peter Jackson carregada de efeitos especiais, O Hobbit: A Desolação de Smaug, conseguiu seu terceiro fim de semana consecutivo no topo das bilheterias americanas ao arrecadar US$ 29,9 milhões no período após o Natal.

O filme superou estreias como O Lobo de Wall Street e A Vida Secreta de Walter Mitty. Frozen: Uma Aventura Congelante, de Walt Disney, ficou em segundo lugar com vendas de entradas de US$ 28,8 milhões em seu terceiro fim de semana nos cinemas, a frente da comédia Tudo por um Furo, de Will Ferrell, que obteve US$ 20,2 milhões.

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Trapaça, com Bradley Cooper e Jennifer Lawrence, ficou em quarto lugar, com US$ 19,6 milhões em vendas. A última produção do diretor Martin Scorsese, O Lobo de Wall Street, ficou em quinto lugar, com US$ 18,5 milhões após ter chegado ao segundo lugar no Natal.

A segunda parte da saga de Bilbo (Martin Freeman) e dos outros anões continua com mais ação do que nunca. As pitadas de humor do primeiro filme da franquia O Hobbit deram lugar à ambição que aflorou em alguns personagens. Bilbo continua mantendo o anel em segredo, enquanto o anão Thorin (Richard Armitage) se torna cada vez mais ganancioso para recuperar seu reino. A ambição é o sentimento que guia a trama no longa dirigido por Peter Jackson.

A jornada continua sem Gandalf (Ian McKellen), que se separa do grupo para descobrir uma nova identidade maligna que vem surgindo. Em cenas paralelas entre Gandalf e os anões, os perigos pelos quais os pequenos passam se intensificam cada vez que se aproxima da montanha. Um ninho de aranhas, cena pela qual vale a pena assistir ao filme em 3D, e logo depois um exército de elfos, comandado por Legolas (Orlando Bloom), iniciam a saga dos problemas.

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A cada situação, percebe-se a coragem nascendo em Bilbo Bolseiro, talvez seja por conta do precioso anel, que garante o poder da invisibilidade. No entanto, a honra, quesito tão respeitado na Idade Média, talvez seja o verdadeiro combustível para a coragem do hobbit, e não o anel. Contrapondo-se com a ganância, a honra é outro fator que serve como guia para as decisões dos personagens. É por causa da honra que Bilbo enfrenta a jornada, os anões continuam com a missão e Thorin supera sua ambição.

Durante todo o filme, o mal surge através dos orcs. Essas criaturas proporcionam uma das melhores cenas do filme, na qual anões, elfos e orcs estão em uma caçada durante a descida de um rio.  Além da ação, o filme se deixa inferir por um sentimento de amor. A relação confusa entre a elfo Tauriel (Evangeline Lily) e o anão Kili (Aidan Turner), sobrinho do Escudo de Carvalho, servem de gancho para o terceiro longa. A personagem Tauriel foi criada especialmente para o filme e trouxe para a trama mais bravura e brilho.

Outra novidade do longa é a integração de uma nova raça. Os humanos ganham vez na história medieval de anões, magos, orcs e dragão. Na cidade dos lagos, lugar de convívio humano, o destaque fica com o arqueiro Bard (Luke Evans), personagem que ainda tem muito a desenvolver no próximo filme da franquia. Enfim, os anões chegam à Montanha Solitária e a partir daí as cenas são tomadas pelos melhores efeitos especiais do filme. Smaug surge sendo, talvez, o maior dragão da história do cinema.  Benedict Cumberbatch, apenas com a voz, consegue dar vida a um dragão digital. Cumberbatch também interpreta o vilão Necromante, que ainda não aparece na forma física e se torna mais um gancho para o terceiro longa.

A solidão e a ganância fazem com que Smaug seja desolado. Vivendo sozinho nas montanhas, o dragão tirano nada mais é do que um ser solitário, que cria uma imagem temida para afastar as pessoas, principalmente as interesseiras. O final do filme é, na verdade, um começo. Será no terceiro longa que terá início a verdadeira jornada.

Foi lançado nesta terça-feira (11) o primeiro trailer oficial de O Hobbit - A Desolação de Smaug, segundo filme da nova trilogia de Peter Jackson inspirada nos livros de fantasia do escritor inglês J. R. R. Tolkien. A estreia está prevista em 13 de dezembro nos cinemas brasileiros.

O filme conta a trajetória do hobbit Bilbo Bolseiro (Martin Freeman), o mago Gandalf (Ian McKellen) e os anões comandados por Thorin (Richard Armitage) em busca de um tesouro tomado pelo dragão Smaug. O dragão faz sua primeira aparição neste trailer e ainda não pôde ser ouvido, mas seu imenso tamanho em comparação ao pequeno Bilbo e seus olhos de fogo o tornam uma atração à parte nessas primeiras cenas do novo filme.

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No longa ainda são ilustradas grandes aranhas, armadilhas, florestas negras, orcs e outros perigos que os heróis devem encontrar pelo caminho. Para quem é fã de O Senhor dos Anéis, o que mais chama a atenção é o retorno do elfo Legolas, vivido por Orlando Bloom. Evangeline Lilly, que ficou conhecida como a Kate da série Lost, também marca presença no trailer como Tauriel, personagem criada exclusivamente para os filmes. 

 

São Paulo - Há exatamente 75 anos foi lançada a primeira edição de "O Hobbit", livro de fantasia escrito pelo britânico J.R.R Tolkien, traduzido em mais de 50 línguas e com 100 milhões de cópias vendidas, que é o prelúdio da trilogia "O Senhor dos Anéis".

Desde 2006 a data é comemorada durante uma semana, conhecida por Tolkien Week. Este ano, o cineasta Peter Jackson divulgou o segundo trailer da adaptação, intitulada "O Hobbit: Uma Jornada Inesperada", a ser lançada em 14 de dezembro.

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A versão cinematográfica terá um total de três filmes, que serão exibidos até 2014. Veja o trailer em www.ohobbitfilme.com.br.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

As Aventuras de Tintim: O Segredo do Licorne, novo longa de Steven Spielberg com produção de Peter Jackson, estreia nesta sexta-feira (20) nos cinemas da cidade, em cópias convencionais e 3D, legendadas e dubladas. O filme ganhou o Globo de Ouro de melhor animação e concorre ao Oscar deste ano.

Confira a matéria, aqui.

Nostalgia define o novo filme de Steven Spielberg. As Aventuras de Tintim: O Segredo do Licorne é a primeira parte de uma série de três longas em parceria com o neo-zelandês Peter Jackson. O filme venceu o Globo de Ouro de melhor animação e concorre ao Oscar deste ano. Depois de uma semana de pré-estreia, com algumas sessões espalhadas pela cidade, as primeiras exibições oficiais serão nesta sexta-feira (20) em cópias convencionais e 3D, legendadas e dubladas.

Fã declarado do consagrado personagem de Georges Remi, o Hergé, o primeiro contato de Spielberg com as obras do quadrinista belga aconteceu na década de 80, quando, à época, Tintim fora considerado um “Indiana Jones para crianças”. Desde então o diretor detinha os direitos de reprodução das histórias, mas não tinha certeza de que maneira poderia transportar a obra para os cinemas.

Com o sucesso de Avatar (2009), de James Cameron, e o uso bem-sucedido da tecnologia 3D, o diretor pôde finalmente colocar as ideias em prática e para isso contou com a ajuda de Peter Jackson, famoso pela trilogia O Senhor dos Anéis. O neo-zelandês assina a produção deste primeiro longa e irá dirigir o segundo. No roteiro estão os britânicos Joe Cornish, Steven Moffat e Edgar Wright (já conhecidos pela adaptação para os cinemas dos quadrinhos Scott Pilgrim), que já começaram a elaborar a continuação da saga.

O filme é uma mescla de três aventuras do personagem escritas por Hergé entre 1941 e 1944. A história tem início com Tintim numa feira de antiguidades sendo desenhado por um retratista. Logo percebe-se a primeira de muitas homenagens feitas ao quadrinista, o que vai com certeza arrancar um sorriso dos fãs nostálgicos. Após comprar o Licorne, um modelo de navio à venda na feira, Tintim passa a ser assediado por compradores dispostos a qualquer preço pelo artefato. O que o jornalisa não sabe é que o navio em questão esconde um segredo e com a ajuda do amigo inseparável Milu (um fox terrier de pêlo branco), dos gêmeos Dupond e Dupont e do Capitão Haddock, se envolve numa aventura em busca de respostas.

 

Nada de aparatos tecnológicos, artifício usado por muitos diretores para retrabalhar antigos personagens consagrados, modernizando-os e descaracterizando-os. O filme é fiel aos quadrinhos em todos os aspectos, desde as roupas, ambientação, até o uso de acessórios. Uma sequência de destaque é o flashback vivido pelo Capitão Haddock mostrando o embate entre seu ancestral e o pirata Red Rackham, presente nos quadrinhos e transposto para as telas de maneira magistral.

Confira o trailer oficial de As Aventuras de Tintim: O Segredo do Licorne:

(dublado)

 

(legendado)

Confira a galeria de imagens:

Serviço

Boa Vista 1: 13h50, 16h10, 18h30, 20h50
Box 2: 12h40, 15h, 17h20, 19h40, 22h
Box 5 (3D): 14h, 16h25, 18h50, 21h10
Plaza 5: 12h20*, 14h40, 17h, 19h20, 21h40 (leg), 0h* (leg)
Recife 3 (3D): 12h*, 14h25, 16h50, 19h15, 21h40 (leg), 0h* (leg)
Rosa e Silva 1: 14h15, 16h30, 18h45, 21h
Tacaruna 1: 12h10*, 14h30, 16h50, 19h10, 21h35, 23h55* (leg)

*Sessões saideiras: sexta, sábado e vésperas de feriado, a partir das 22h
 Sessões matinais: sábados, domingos e feriados, no início da tarde

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