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Ta com vontade de conferir o último show de Paul McCartney pelo Brasil, mas não tem ingresso para conferir o cantor ao vivo no Maracanã? Não se preocupe, pela primeira vez, o Disney + e o Star + irão transmitir a turnê do ex-Beatle para todo o país.

A última apresentação da turnê Got Back no Brasil acontece no próximo sábado, dia 16. Vale lembrar que o cantor já passou por Brasília e Belo Horizonte. Já os shows em São Paulo acontecerão nos dia 7, 9 e 10, no Allianz Parque, e 13 de dezembro em Curitiba.

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A ideia da transmissão da Disney é fornecer aos seus assinantes uma experiência imersiva do show, por isso, mais de 150 profissionais trabalharão para garantir a melhor qualidade de som e imagem.

Uau!

Cerca de 500 pessoas tiveram o privilégio de viver uma situação inusitada em Brasília: assistir a um show intimista de Paul McCartney em um ambiente que muito lembrava a Cavern Club – onde foram feitas as primeiras apresentações dos Beatles, ainda nos anos 60, em Liverpool. Paul e alguns poucos integrantes que o acompanham na turnê Got Back pelo Brasil tocaram, nesta terça-feira (28), no também lendário Clube do Choro, em Brasília.

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O show foi um presente surpresa dado à população do Distrito Federal. Um primeiro lote foi vendido a R$ 200 pela empresa promotora. Outras poucas dezenas foram distribuídas gratuitamente a alguns sortudos que foram ao local apenas movidos pela esperança de ver aquele que, para muitos, foi o mais histórico de todos os shows já realizados na capital federal.

“Histórico e inesperado”, complementa Ellen Pozzebom. As sandálias havaianas que a servidora pública tinha nos pés serviam de prova do quão imprevisível foi o presente recebido. “Eu estava no salão quando soube dessa apresentação. Resolvi vir, em um rolê completamente aleatório, e acabei sendo presenteada com um show intimista do Paul. E de graça! Foi a maior sorte de toda a minha vida”, comemorava ela ao deixar o Clube do Choro.

Segundo a servidora pública, a apresentação foi um “megashow em formato suave”, com muita interação entre o músico e a plateia e com uma acústica bastante diferenciada das grandes apresentações.

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Conexão

O músico Diogo Vanelli deixou o local com a certeza de que era um privilegiado por ter visto o ídolo em um ambiente tão brasiliense. “Vi uma conexão clara entre o Clube do Choro e o Cavern Club, onde ele e os Beatles iniciaram a carreira. Parecia que eu o estava recebendo em minha casa”.

Sensação parecida teve o profissional de eventos e compositor Adalberto Rabello. “Estava clara uma mistura de universos entre Cavern Club e Clube do Choro. E foi muito interessante ver ele sem a estrutura dos grandes shows”, disse à Agência Brasil.

E a escolha pelo local não foi ao acaso. Com um show já marcado para a próxima quinta-feira (30) na Arena BRB, um estádio digno de estrelas do rock – onde ele próprio já tocou, em 2014 – McCartney ficou sabendo da tradição do Clube do Choro. Ciente da importância do local na cena musical da cidade, decidiu coroar o espaço, transformando-o em um pub inglês por uma noite.

Para a profissional de iluminação de palco Mariana Brandão, a sensação foi a de estar em um show dos anos 70, em um ambiente “espaçoso e agradável”. “Nem em sonho eu imaginava isso. Cheguei em cima da hora e consegui me posicionar extremamente perto de um beatle. Aliás, todos ficaram perto e conectados a ele, que estava muito comunicativo. Fiquei muito emocionada por me sentir representando um grande número de pessoas amadas que amam os Beatles”, acrescentou

A dois metros de distância

Uma das pessoas que ficaram mais próximas do músico foi a advogada Lorena Paiva, 32. “Estava a dois metros dele. Como meço apenas 1,47m, nunca vi um show tão de perto. E isso aconteceu logo no show de um mega-astro como o Paul. Como sou uma pessoa muito atenta ao visual, pude observar detalhes mínimos, como a barba bem feita dele; a cor clara dos olhos dos músicos e a linguagem corporal de uma pessoa amigável e amorosa, de muito carisma e simpatia”

A sensação de proximidade e intimidade estava presente em todos que falaram à Agência Brasil na saída da apresentação. Até mesmo aqueles que chegaram quando o beatle já cantava a terceira música, como foi o caso de Lucas Nobre. “Não havia quem não estivesse bem posicionado para assistir a esse show”

“Show de bola”

A proximidade entre público e artista era mais do que física, segundo ele. “Houve muita interação com a plateia. Diria até intimidade, com ele dizendo em bom português ‘show de bola’ após a cantoria geral durante a música Ob-La-Di, Ob-La-Da”

Mesmo com uma vértebra fraturada e aos 79 anos, Elza Coelho fez questão de ir ao show. Professora aposentada da Escola Americana de Brasília, ela foi a primeira pessoa a deixar o Clube do Choro. “Melhor evitar muito contato com a multidão na hora da saída”, justificou.

A experiência representou, para ela, reviver a juventude, quando conheceu os Beatles por meio dos programas de rádio. “Eles foram um choque de novidades para a minha geração. E ouvir ele tão de perto fazendo tantas declarações de amor em português foi algo muito especial. Foi delicioso ouvir, nesse contexto, a minha predileta: Lady Madonna”.

Área externa

Do lado de fora da casa de shows, cerca de uma centena de pessoas puderam escutar, ainda que de forma abafada, o som que ecoava do interior do Clube do Choro.

“A sensação de frustração por não estar lá dentro acabou sendo aliviada pelo fato de poder ouvir as músicas daqui do gramado, nesse lugar tão cheio de significados para Brasília e, particularmente, para mim, porque sempre venho no Clube do Choro”, disse o servidor público Luciano Maduro, 50.

Apesar de também não ter conseguido um dos ingressos extras distribuídos gratuitamente pela produção, o músico Jorge Brasil, do Duo Mandrágora, reconheceu tal iniciativa como uma das muitas que demonstram a simpatia de Paul McCartney.

“O formato desse show é mais uma prova de que Paul é, de fato, uma pessoa espetacular. Deve ser a melhor coisa do mundo tê-lo como amigo”, concluiu.

Clube do Choro

O templo do choro em Brasília foi fundado em 1977 por músicos que se reuniam na casa da flautista francesa naturalizada brasileira Odete Ernest Dias. Faziam parte do grupo fundador músicos como o citarista Avena de Castro, grande amigo de Jacob do Bandolim, Pernambuco do Pandeiro, que tocou com Carmen Miranda, o flautista Bide, primo de Pixinguinha, e o trombonista Tio João, da Orquestra da Rádio Nacional. Notáveis como cavaquinista Waldyr Azevedo e o violonista Raphael Rabello também incentivaram o movimento, realizando shows para arrecadação de fundos. 

A primeira instalação do Clube do Choro foi o vestiário do recém-inaugurado Centro de Convenções. Depois de um início promissor, o clube viveu anos de abandono e passou a ser revitalizado a partir dos anos 90, sob a administração do jornalista e músico Reco do Bandolim. 

Atualmente, em uma sede projetada por Oscar Niemeyer, também funciona a Escola de Choro Raphael Rabello, a primeira do gênero no país e onde mais de mil alunos aprendem a tocar cavaquinho, bandolim, pandeiro, violão, saxofone, flauta, acordeon, gaita, violino e viola caipira.

Os fãs pediram e ele atendeu. Paul McCartney voltará ao Brasil, ainda este ano, para uma pequena circulação com cinco shows. A turnê Got Back acontece nos meses de novembro e dezembro e passará por capitais como São Paulo e Brasília. 

Além da capital federal e da capital paulista, o ex-Beatle passará por  Belo Horizonte, Curitiba e Rio de Janeiro. Os locais das apresentações e valores dos ingressos ainda não foram divulgados.

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Pelas redes sociais, o próprio músico anunciou os shows, através de um vídeo, dizendo ter ouvido o clamor dos fãs. A pré-venda de ingressos terá início nesta terça-feira (8). Já a venda geral começa em 10 de agosto.

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Programação

30/11 - Brasília

03/12 - Belo Horizonte

09/12 - São Paulo

13/12 - Curitiba

13/12 - Rio de Janeiro

 

Uma canção inédita dos Beatles gravada com o auxílio de Inteligência Artificial (IA) para recriar a voz do falecido John Lennon será lançada este ano, anunciou Paul McCartney, que citou a "última gravação" do grupo.

O músico do lendário grupo de Liverpool, que vai completar 81 anos no dia 18 de junho, explicou em uma entrevista à BBC que para concretizar a gravação a equipe extraiu a voz de Lennon de uma antiga fita cassete.

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"Era uma demo que John (Lennon) tinha e na qual trabalhamos. Acabamos de finalizá-la", disse, antes de anunciar que a faixa será lançada até o fim do ano.

"Quando viemos fazer o que será a última gravação dos Beatles, era uma demo que John tinha (e) nós conseguimos captar a voz de John e torná-la pura por meio da IA".

"Então nós conseguimos mixar a gravação, como você faria normalmente. Isso dá algum tipo de margem de manobra", acrescentou.

Em abril de 1970, seis meses depois do lançamento do álbum "Abbey Road" e um mês antes antes do lançamento de "Let it Be", os Beatles anunciaram a separação do grupo.

Durante os 10 anos de carreira, os Beatles lançaram 14 álbuns de grande sucesso.

Já vai aquecendo o gogó - e a conta bancária - que 2023 promete uma agenda apertada de shows. Afinal, os artistas ficaram dois anos sem pisarem em terras brasileiras por conta da pandemia de Covid-19 e as energias estão acumuladas.

Paul McCartney, o eterno integrante dos Beatles, vai fazer uma visitinha no final de novembro. De acordo com o jornalista José Norberto Flesch, ainda não se sabe em quais cidades ele vai passar, mas a apresentação do cantor está mais do que confirmada.

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A última vez que ele passou pelo Brasil foi em 2019, quando subiu ao palco em São Paulo e Curitiba.

O ano é 1976. Paul McCartney faz uma visita inesperada a John Lennon em seu apartamento. O encontro dos músicos, um dos acontecimentos mais intrigantes para o imaginário dos fãs dos Beatles, é o mote do espetáculo musical "Dois garotos de Liverpool", do grupo A Liga do Teatro, que terá quatro apresentações nos dias 6 e 7 de maio, às 17 horas e às 19h30, no Teatro Waldemar Henrique, em Belém.

A peça, livremente inspirada no filme “Tudo entre nós” (2000), fala do dia 24 de abril de 1976, quando o apresentador de um programa de comédia na TV norte-americana fez a inusitada proposta: “Se John Lennon e Paul McCartney aceitarem se apresentar juntos, ao vivo, mais uma vez, pagamos a quantia de 3 mil dólares para eles”. De forma mais inusitada ainda, Lennon e McCartney estavam assistindo ao programa, juntos, no apartamento de John, e quase apareceram no estúdio. Os Beatles se separaram em 1970.

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Os acontecimentos que antecederam o evento, as possíveis conversas, risadas, choros, lembranças do passado e planos para o futuro são a inspiração para o musical assinado por Bárbara Gibson na dramaturgia e direção.

“Eu sou fã dos Beatles há mais de quinze anos. Lennon e McCartney são os dois artistas que eu mais admiro, duas pessoas que determinaram muito da artista que eu sou hoje. Acima de tudo, é uma homenagem sincera minha aos dois”, conta a diretora.

No protagonismo da peça, Lenno Ávila e Filipe Cunha dão vida aos dois ícones da música em uma interpretação marcada pela admiração. “Eu não consigo colocar em palavras o quão assustador e ao mesmo tempo empolgante é estar neste processo enquanto ator, porque é uma responsabilidade gigante, um projeto pensado com muito amor ao teatro, à banda e à relação que construímos com ela, com um laboratório realizado com muito cuidado”, relata Cunha.

O elenco ainda conta com Luiza Imbiriba, Paulo Jaime e Victor Azevedo, produção de Larissa Imbiriba, assistência de direção de Paulo Jaime e apoio cultural do Centro Cultural Atores em Cena.

"Dois garotos de Liverpool" é um convite aberto aos fãs de Beatles, mas também a todos que se identificam com a amizade, a música, os ideais fraternos e a história de dois dos maiores artistas que o mundo já viu.

Serviço

Espetáculo "Dois garotos de Liverpool", da A Liga do Teatro.

Dias 6 e 7 de maio, às 17h e 19h30, no Teatro Waldemar Henrique (Praça da República, s/n).

Ingressos na bilheteria do teatro ou pela plataforma Sympla – (www.sympla.com.br/evento/dois-garotos-de-liverpool/1962962)

Informações: 984250317 – Instagram: @aligadoteatro

Ficha técnica

Dramaturgia

Bárbara Gibson

Direção

Bárbara Gibson

Assistente de Direção

Paulo Jaime

Produção

Larissa Imbiriba e Luiza Imbiriba

Elenco

Filipe Cunha

Lenno Ávila

Luiza Imbiriba

Victor Azevedo

Paulo Jaime

Arte

Victor Azevedo

Fotos

Bruno Fadul

Luz

Marckson Moraes

Cenografia

Cláudio Bastos

Assessoria de Imprensa

Leandro Oliveira

Apoio Cultural

CCAC – Centro Cultural Atores em Cena

Da assessoria do espetáculo.

Na música "When I'm Sixty Four", um jovem Paul McCartney se imaginava aposentado aos 64 anos. Mas a lenda pop britânica soprará 80 velas no sábado (17), uma semana antes de se apresentar em Glastonbury.

O ex-Beatle se tornará em 25 de junho a atração mais velha da história deste lendário festival de música britânico, que todos os anos atrai dezenas de milhares de pessoas ao sudoeste da Inglaterra.

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"A multidão de Glastonbury sempre me lembrou uma cena de batalha medieval", tuitou no final de março.

O show acontecerá dez dias após o término de sua turnê "Got Back Tour", com a qual lotou estádios nos Estados Unidos há um mês e meio.

Relutante em se afastar dos palcos, McCartney, que se apresenta solo há mais de 50 anos, teve de fazer uma pausa durante a pandemia da Covid-19.

Ele então se retirou em sua fazenda no sudeste da Inglaterra com sua filha Mary e quatro de seus oito netos. Mesmo recolhido, aproveitou para gravar o álbum "McCartney III", lançado em dezembro de 2020 e que alcançou o primeiro lugar nas paradas britânicas.

No ano seguinte, voltou a gravar acompanhado de uma constelação de estrelas da música, publicou um livro que relembra toda sua carreira - "The Lyrics" - e escreveu um livro de receitas veganas com as filhas Mary e Stella, além de um conto infantil.

Enquanto isso, o Disney+ lançou "McCartney 3,2,1" - uma série de entrevistas com o produtor Rick Rubin - e o documentário de Peter Jackson "The Beatles: Get Back".

No sábado, completa 80 anos, mas sua agenda está mais lotada do que nunca.

Apesar dos anos e dramas que marcaram sua vida, mantém o olhar travesso do "Macca" que ficou famoso com os Beatles.

Lord?

James Paul McCartney nasceu em Liverpool em 1942, em uma família modesta. Sua mãe, uma parteira, morreu quando ele tinha 14 anos.

No ano seguinte, conheceu John Lennon e tocou com ele nos Quarrymen, que mais tarde se tornariam os Beatles, com a chegada de George Harrison e Ringo Starr.

Os quatro, com seus cortes de cabelo icônicos, causaram histeria entre seus fãs. E assim "Beatlemania" varreu o mundo.

Ao lado de Lennon, McCartney escreveu sucessos como "Hey Jude", "Penny Lane" e, claro, "Yesterday", gravado em 1.600 versões diferentes.

A amizade de infância foi, no entanto, quebrada. As filmagens de "Let It Be", em torno do álbum homônimo, levaram ao fim do "Fab Four" em 10 de abril de 1970, para grande desespero de seus fãs.

McCartney formou o grupo Wings com sua esposa, a fotógrafa Linda Eastman, no teclado. Antes viciado em LSD, tornou-se um pai de família vegetariano. O casal criou quatro filhos, Mary, Stella - agora estilista - James e Heather, do casamento anterior de Linda.

Após 29 anos de casamento, Linda morreu em 1998 de câncer de mama. Com o coração partido, McCartney se dedicou a boas causas: meio ambiente, animais, direitos humanos. Tentou música clássica, pintura e escultura.

Conheceu Heather Mills, uma ex-modelo cuja perna foi amputada em um acidente, e se casou com ela em 2002. Eles tiveram uma filha, Beatrice, antes do divórcio em 2008.

Em outubro de 2011, McCartney se casou com a americana Nancy Shevell, herdeira de um rico empresário americano. O Sunday Times estima a riqueza do casal em £ 865 milhões (mais de US$ 1 bilhão).

Ao longo de sua carreira de sucesso, recebeu inúmeros prêmios, incluindo 18 Grammys, e foi nomeado "Sir" pela rainha Elizabeth II em 1997. Agora, há rumores de que poderá, em breve, ser feito "Lord", em um novo reconhecimento da marca cultural do músico prolífico.

Dos quatro Beatles, apenas ele e Ringo Starr ainda estão vivos, que aos 81 anos também segue em turnê.

Os Beatles ou os Rolling Stones? Uma das rivalidades mais antigas no mundo da música será posta à prova em janeiro, quando uma guitarra de Keith Richards e um baixo de Paul Mcartney serão leiloados em Beverly Hills.

"Você pode gostar dos dois, é claro", disse Martin Nolan, CEO da Julien's Auctions, a casa encarregada de leiloar os dois instrumentos como parte de uma campanha de caridade que apresentará outras peças da indústria musical.

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A guitarra de Keith Richards, uma Gibson ES-335, estará disponível junto com um vídeo do músico assinando o instrumento. Este clipe é um token não fungível (NFT), um objeto digital que confere propriedade.

"Acho que Keith Richards vai ganhar essa simplesmente porque é divertido e por causa do NFT", disse Nolan.

Esses tokens se tornaram o desejo de alguns colecionadores, e sua presença em leilões e no mercado de arte é abundante.

De acordo com Julien's Auctions, esta é a primeira vez que Richards disponibiliza um item por meio da tecnologia NFT. A estimativa é que a guitarra seja vendida entre US $ 6 mil e US $ 8 mil.

O baixo Hofner de Paul McCartney é o mesmo tipo que ele usou durante o último show da banda no telhado de seu estúdio de gravação no prédio da Apple Corps, em Londres, em 1969.

A apresentação completa apareceu pela primeira vez em "The Beatles: Get Back", o documentário de Peter Jackson para a plataforma Disney+.

O valor estimado de venda do instrumento, autografado pelo ícone da música, varia de 4.000 a 6.000 dólares.

O lucro desse leilão será destinado para o MusiCares, que oferece programas de saúde e recuperação para membros da comunidade musical.

Em um sinal de mudança dos tempos, a peça de maior valor pertence ao BTS, fenômeno da Coreia do Sul.

A banda de K-pop está vendendo a roupa que os integrantes usaram em sua apresentação no Grammy deste ano.

Se espera que os trajes coloridos, feitos sob medida, sejam vendidos por um valor de 30.000 a 50.000 dólares.

"Eles têm uma base de fãs muito grande em todo o mundo", disse Nolan.

O leilão acontecerá em 30 de janeiro, em formato híbrido - online e presencialmente, em Los Angeles.

Paul Pogba é certamente uma das figuras mais carismáticas do futebol internacional. O meia da seleção francesa e do Manchester United, conhecido por esbanjar estilo dentro e fora de campo, agora surge com mais uma novidade: uma chuteira vegana. O calçado é um lançamento em parceria com a Adidas e a designer Stella McCartney - filha do ex-beatle Paul McCartney.

Segundo a Adidas, os materiais e componentes das chuteiras foram analisados para garantir que se adaptam aos padrões de qualidade do veganismo, prática de abstenção do consumo de produtos de origem animal. Apesar da mudança no material, o calçado está "preparado para a disputa do futebol de elite", de acordo com a empresa.

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"É algo que nos aconteceu no meio da pandemia. Foi muito bom poder combinar o meu amor pelo futebol com a minha paixão pela moda. As chuteiras que criamos são únicas", acrescentou o jogador de futebol francês.

Ainda de acordo com a marca esportiva, os calçados buscam reduzir as emissões para a atmosfera durante a fabricação, além de serem parcialmente feitos de material reciclado. Outra novidade na peça é a ausência de cadarços. Pogba comentou, ainda, a felicidade em poder lançar a chuteira com Stella McCartney, de quem é fã. "A colaboração é particularmente especial para mim porque sempre fui um admirador do trabalho de Stella McCartney", acrescentou.

"Desde o início da minha colaboração com a Adidas, continuamos a ultrapassar os limites em roupas de alta moda e desempenho, por isso é incrivelmente empolgante expandir-se para o mundo do futebol com o atleta superstar Paul Pogba", comentou Stella.

Ao que tudo indica, Pogba deve fazer a estreia da sua nova chuteira no clássico contra o Liverpool, pela nona rodada do Campeonato Inglês, neste domingo, às 12h30 (de Brasília), no estádio Old Trafford, casa do Manchester United, em Manchester.

Na manhã desta quinta-feira (17) a plataforma de streaming da Disney no Brasil anunciou por meio das redes sociais que nos dias 25, 26 e 27 de novembro deste ano chega ao catálogo o novo documentário sobre a banda “The Beatles”. O conteúdo possui mais de seis horas divididos em três partes e será disponibilizado no serviço de streaming ao longo dos três dias.

Intitulado “The Beatles: Get Back”, o documentário promete trazer imagens inéditas de John Lennon (1940 – 1980), Paul McCartney, George Harrison (1943 – 2001) e Ringo Starr, uma vez que o cineasta Peter Jackson usou mais de 60 horas de conteúdo gravado que se passa no final dos anos 60, quando o grupo de Liverpool estava em gravação para o último disco antes da separação da banda: “Let It Be”.

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O diretor neozelandês tem trabalhado na composição do projeto há mais de três anos, por conta da grande demanda de material usado como base. De acordo com o cineasta, o documentário vai trazer as fragilidades humanas e a parceria do grupo, entretanto, não se trata de nostalgia, pois todo o conteúdo vai mostrar de forma honesta, crua e humana sobre o que acontecia nos bastidores da banda.

Peter Jackson já é conhecido no cenário audiovisual e tem em seu currículo,  entre outros, a trilogia de filmes “O Senhor dos Anéis”. A adaptação cinematográfica da história de J. R. R. Tolkien (1892 – 1973), trouxe “A Sociedade do Anel” (2001), “As Duas Torres” (2002) e “O Retorno do Rei” (2003) para as telonas. Este último, está empatado com “Ben-Hur” (1959) e “Titanic” (1997), como a obra de cinema com maior número de estatuetas conquistadas no Oscar, 11 no total.

 

O ex-Beatle Paul McCartney revelou, durante entrevista, se sentir muito próximo de seu antigo colega de banda, o guitarrista George Harrison, falecido em 2001. Para o músico, George mora em uma árvore que está plantada na entrada de sua casa, com a qual ele, inclusive, conversa de vez em quando. 

A árvore teria sido um presente do próprio Harrison para McCartney. O ex-guitarrista dos Beatles era um apaixonado por jardinagem e presenteou o amigo com o pinheiro que foi plantado na entrada de sua casa. “É uma árvore adorável. Ele me deu, então eu simplesmente plantei. Com o passar dos anos, toda vez que olho para ela eu digo: 'Essa é a árvore que George me deu'. Para mim, o George está dentro daquela árvore. Espero que ele esteja feliz com isso", disse o músico em entrevista à rádio americana NPR.

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Além disso, Paul disse que conversa com a árvore, para matar as saudades do amigo. “Hoje mesmo quando eu saía de casa de manhã, sai do carro, fechei o portão, olhei para ela e disse: 'Oi, George'. Ele está lá, crescendo forte". Recentemente, em outra entrevista, McCartney revelou, também, que consulta mentalmente o espírito de John Lennon na hora de compor. 

Paul McCartney incentivou nesta sexta-feira a vacinação contra o novo coronavírus, por ocasião do lançamento de seu álbum solo "McCartney III", composto por canções criadas ou retrabalhadas pelo ex-astro dos Beatles durante o primeiro confinamento, na primavera.

"Vou tomar", afirmou o cantor e compositor à BBC, ao falar da vacina. "E gostaria de encorajar as pessoas a fazer o mesmo", acrescentou.

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“Antes havia gente antivacina, tudo bem, era escolha deles. Mas agora, com a internet, esses discursos ganham força e tem gente que não irá tomar”, lamentou a lenda do rock.

O Reino Unido foi o primeiro país ocidental a desenvolver uma campanha nacional de vacinação contra a covid-19, em 8 de dezembro, tendo como prioridade os idosos e profissionais de saúde. Mais de 137.000 pessoas já receberam a primeira dose da vacina Pfizer/BioNTech no país, de acordo com autoridades.

O novo álbum de Paul McCartney, lançado uma semana depois do planejado, é a terceira parte de um tríptico. O primeiro álbum - intitulado "McCartney" - foi lançado há 50 anos, enquanto "McCartney II" foi lançado 10 anos depois, em 1980.

O ex-integrante dos Beatles explicou em comunicado que, originalmente, não planejava lançar um álbum em 2020, mas que o confinamento na primavera (março-junho), o primeiro imposto no Reino Unido, deu a ele a oportunidade de retrabalhar canções antigas que não haviam sido lançadas e o desejo de criar novas composições.

Gravado em Sussex (sul da Inglaterra), "McCartney III" contém um conjunto de canções inéditas nas quais o artista canta e toca piano, guitarra, baixo e bateria. Este é seu 18º álbum solo, após "Egypt Station", que, em 2018, catapultou McCartney para o topo da lista de referência de vendas nos Estados Unidos, a Billboard, pela primeira vez em 36 anos.

Os antigos membros dos Beatles, Paul McCartney e Ringo Starr lançaram, nesta quinta-feira (17), uma canção em parceria. A música intitulada ‘Here’s To The Nights’, faz parte do mais novo trabalho de Ringo, que também recebeu outras participações especiais.

A canção faz parte do disco ‘Zoom In’, lançado pelo artista e é uma composição de Diane Warren. Além do ex-colega de banda, Paul McCartney, também participaram Lenny Kravitz, Sheryl Crow, Corinne Bailey Rae, Joe Walsh e Dave Grohl.

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Atualmente com 80 anos, Rigo possui 20 álbuns e cerca de nove Grammys em sua carreira solo. Em seu site pessoal, o artista comemorou a nova empreitada. 

“Me parece uma música boa para encerrar um ano difícil. É o tipo de música que as pessoas gostam de cantar juntas e é maravilhoso como tantos músicos incríveis participaram. Dedico ela às noites que não lembraremos e aos amigos que não vamos esquecer e desejo a todos paz e amor para 2021”, escreveu o músico.

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Uma das parcerias mais geniais da música ocidental, Lennon e McCartney, segue firme até hoje a despeito da morte de John na década de 1980. O ex-beatle Paul continua bebendo na fonte da experiência que viveu ao lado do amigo na hora de compor suas músicas. Ele revelou como é parte de seu processo criativo durante uma entrevista.

Prestes a lançar um álbum novo, o McCartney 3, gravado durante a quarentena, Paul contou à revista Uncut como faz na hora de criar. Ele revelou que recorre ao amigo fazendo uso de sua memória afetiva. “Nós nos ajudamos por tanto tempo. Penso: 'Certo, o que ele acharia disso? O que ele diria agora?'. Nós dois concordaríamos que essa nova música de que estou falando não vai chegar a lugar nenhum".

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McCartney 3 chega ao público em 11 de dezembro. O disco foi composto e gravado durante o isolamento de Paul, que escreveu as músicas, tocou todos os instrumentos e cantou sozinho em todos os vocais. A solidão do trabalho, no entanto, só não foi maior pela consultoria mental que o ex-beatle costuma tomar com o ex-parceiro, sobretudo nos momentos de ‘apagão criativo’. “Seria o momento em que John e eu diríamos: 'Quer saber? Vamos tomar uma xícara de chá e repensar isso”. 

A lenda britânica da música pop, o ex-Beatle Paul McCartney, revelou nesta quarta-feira (21) que lançará um novo álbum solo este ano, após ter 'ressuscitado' e retrabalhado músicas inacabadas durante o confinamento pelo coronavírus.

O último álbum do ex-Beatle, "McCartney III", será lançado em 11 de dezembro após vários meses de trabalho em seu estúdio caseiro em Sussex, no sul da Inglaterra.

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As canções foram escritas e executadas por McCartney, que afirmou que não tinha planos de lançar um álbum em 2020 até que a pandemia o obrigou a ficar em casa por vários meses.

"Tinha algumas coisas nas quais trabalhei ao longo dos anos, mas o tempo passou e as deixei na metade, então voltei ao que tinha", disse McCartney, em comentários publicados pela agência de notícias britânica Press Association.

"Tratava-se de fazer música para mim mesmo, ao invés de fazer música por trabalho (...) Nunca pensei que tudo isso pudesse acabar em um disco", comemorou o artista de 78 anos.

Seu lançamento coincide com o 50º aniversário do lançamento de seu primeiro projeto solo, após a separação dos Beatles em 1970. Esse álbum foi seguido uma década depois por outro álbum "McCartney II".

"McCartney III", que fecha o tríptico, revela canções inéditas em que o ex-Beatle toca piano, bateria ou violão, além de cantar. Este é seu 18º álbum solo.

Com "uma pequena ajuda dos amigos", como diz a música, o ex-baterista dos Beatles Ringo Starr fará um show online ao vivo nesta terça-feira, para marcar seu aniversário de 80 anos.

O músico britânico costuma comemorar seus aniversários com apresentações reunindo colegas e centenas de fãs, mas a pandemia frustrou seus planos para este ano.

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"Eu amo aniversários", disse Ringo recentemente à revista "Rolling Stone". "Este ano será um pouco diferente. Não haverá um grande encontro, mas estamos organizando este show juntos. Uma hora de música e conversa. É um grande aniversário."

Está programada uma reunião virtual entre Ringo e Paul McCartney, que se uniram no ano passado para uma apresentação surpresa em Los Angeles, como parte da turnê "Freshen Up" deste último. Ben Harper, Dave Grohl, Sheila E. e Sheryl Crow também devem estar entre as celebridades que irão comemorar a data com Ringo, que mora em Los Angeles.

A grande festa online começará às 21h de Brasília. O evento irá arrecadar fundos para as instituições Black Lives Matter Global Network, The David Lynch Foundation, MusiCares e WaterAid, segundo o site do músico. A sonda Curiosity, da Nasa, tuitou do espaço uma mensagem desejando feliz aniversário ao ex-Beatle.

Na entrevista à Rolling Stone, Ringo falou sobre priorizar a saúde, à medida que caminha para a nona década de vida. O músico revelou que se exercita de qualquer lugar, de três a seis vezes por semana, faz longas caminhadas e mantém uma dieta vegetariana, em que come "brócolis com tudo e mirtilo todas as manhãs."

Ringo disse que não saiu de sua residência em Los Angeles em cerca de 11 semanas de quarentena, e que convidou um engenheiro uma única vez, para uma sessão musical improvisada. "Faço um pouco disso e tenho uma sala de pintura, uma pequena sala de artes. Fico lá, pintando e fazendo coisas. E adoro me sentar para pegar sol. Eu amo Los Angeles."

Os Rolling Stones participarão em um evento repleto de estrelas e que será transmitido no sábado para todo o planeta, com o objetivo de apoiar o trabalho dos profissionais da área da saúde que lutam contra a pandemia do coronavírus.

O evento foi planejado pela organização internacional Global Citizen em colaboração com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a cantora Lady Gaga.

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O objetivo é "alcançar um momento de união mundial na luta para acabar com a COVID-19", afirmou Hugh Evans, fundador da Global Citizen.

Entre os participantes estarão Taylor Swift, Billie Eilish, Celine Dion, Elton John, Paul McCartney e Stevie Wonder.

Um espetáculo de seis horas transmitido por streaming precederá o evento principal, que será exibido na TV e incluirá celebridades como os atores Don Cheadle e Samuel L Jackson ou a jogadora de futebol Megan Rapinoe.

Além de celebrar os profissionais da área da saúde, a Global Citizen afirmou que pretende transformar o evento em um "grito mobilizador" para apoiar a ação de fundações de caridade a nível local.

Também pedirá a filantropos e governos que apoiem a OMS em sua resposta ao coronavírus, um objetivo para o qual afirma já ter arrecadado 35 milhões de dólares.

Mais de 100 artistas participarão no evento de sábado, mas o formato ou ordem de apresentação não foram divulgados. Evans afirmou que muitos - incluindo os Rolling Stones - tomaram conhecimento da iniciativa e entraram em contato com Global Citizen.

O show em apoio à OMS pode ser muito simbólico, especialmente depois que o presidente americano, Donald Trump, anunciou a interrupção da contribuição financeira à agência da ONU, depois de acusar a Organização Mundial da Saúde de administração ruim da crise da COVID-19, que provocou mais de 140.000 mortos no mundo.

"O multilateralismo é a única forma de lutar contra uma pandemia", disse Evans. "Não se pode enfrentar uma pandemia global país por país".

O manuscrito do clássico dos Beatles, "Hey Jude", de Paul McCartney, usado durante a gravação em 1968, foi vendido por US$ 910.000 durante um leilão on-line nesta sexta-feira pelo 50º aniversário da separação da lendária banda britânica.

O documento, escrito por McCartney e usado durante a gravação do clássico em 1968 nos estúdios Trident de Londres, foi vendido por uma quantia cinco vezes maior que a estimada.

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O Julien's Auctions, sediado em Los Angeles, negociou a venda on-line de cerca de 250 objetos dos Beatles devido à pandemia de coronavírus, com fãs de todo o mundo fazendo lances em guitarras, vinis e itens autografados.

Esta sexta-feira marca exatamente meio século desde a entrevista em que McCartney anunciou o fim da banda mítica, considerada uma das mais influentes da história.

McCartney escreveu "Hey Jude" após uma separação anterior, o divórcio de Lennon de sua primeira esposa Cynthia depois de seu caso com a artista japonesa Yoko Ono.

A música foi composta para confortar o filho de Lennon, Julian, durante a separação de seus pais, e foi inicialmente intitulada "Hey Jules".

O documento vendido contém uma letra parcial juntamente com anotações que incluem a palavra "break" ("pausa", em inglês) usada para ajudar na gravação da música.

Nessa segunda-feira, dia 6, Lady Gaga anunciou, em parceria com a OMS, Organização Mundial da Saúde, e a Global Citizen, que produz um festival beneficente, uma transmissão, que acontecerá dia 18 de abril, chamada One World: Together at Home, Um Mundo: Juntos em casa, em tradução livre - em um esforço para ajudar as comunidades afetadas pela Covid-19 ao redor do mundo.

O evento contará com nome de peso: Paul McCartney, Chris Martin, J Balvin, Alanis Morissette, Andrea Bocelli, Billie Eilish, Billie Joe Armstrong, Burna Boy, David Beckham, Eddie Vedder, Elton John, FINNEAS, Idris and Sabrina Elba, John Legend, Kacey Musgraves, Keith Urban, Kerry Washington, Lang Lang, Lizzo, Maluma, Priyanka Chopra Jonas, Shah Rukh Khan e Stevie Wonder.

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Também farão participações os apresentadores Jimmy Fallon, Jimmy Kimmel e Stephen Colbert.

O evento vai ao ar em emissoras estadunidenses, mas também em redes sociais como Instagram, Facebook, Twitter e YouTube.

As doações que eles pretendem arrecadar com o show irão para ajudar profissionais da saúde na linha de frente contra o coronavírus, provendo materiais de proteção como máscaras, e centros de caridade em diversos países, com comida, abrigo e serviços de saúde.

O produtor da série “Os Simpsons”, David Mirkin, relatou em entrevista ao Radio Times que o cantor Paul McCartney está sempre verificando se a personagem Lisa continua vegetariana e brinca que ele sempre faz isso cercado por advogados.

De acordo com o produtor, McCartney aceitou participar do quinto episódio da sétima temporada da série mas, como condição, a personagem teria que se tornar vegetariana. No capítulo, Lisa conhece o artista e faz uma promessa de nunca mais comer carne.

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O produtor comenta que aceitou com muito gosto a condição imposta por McCartney. “Os Simpsons” atualmente já está na sua 30ª temporada e é transmitido pelo canal pago FOX.

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