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Uma experiência de viagem no tempo. É isso o que o espetáculo The Beatles Tribute Show da Hey Jude & Orquestra oferece aos fãs dos Beatles. E a boa nova é: já estão abertas as vendas de ingressos para a apresentação que ocorrerá no dia 12 de agosto, véspera do Dia dos Pais, no Teatro Guararapes. O grupo aposta no repertório que passeia pelas três fases dos Beatles, e na fidelidade ao trabalho do quarteto britânico em relação aos arranjos, timbres, vozes, figurinos, trejeitos e até aos diálogos em inglês no palco.

Formada por Cesar Kiles (Paul McCartney), Thomas Arques (George Harrison), Renato Almeida (Ringo Starr) e Thiago Gentil (John Lennon), a Hey Jude é a antiga All You Need is Love que já encantou o público pernambucano no passado. O grupo conta com uma orquestra regida pelo maestro Anselmo Ubiratan (intérprete de George Martin no espetáculo) - responsável pela transcrição minuciosa de todas as orquestrações originais, proporcionando as mesmas experiências sonoras encontradas nas canções originais dos Beatles.

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Os integrantes da banda Hey Jude já tocaram e gravaram no mitológico estúdio Abbey Road, no qual os Beatles gravaram quase todo o seu repertório; se apresentaram seis vezes no lendário Cavern Club e tocaram no encerramento oficial do Annual Beatles Convention (Beatle Week) em Liverpool, na Inglaterra, para mais de 100 mil pessoas. Em 2013, a banda se apresentou no Rock in Rio. Os instrumentos do espetáculo são das mesmas marcas e modelos usados pelos Beatles. O figurino retrata, minunciosamente, as três fases diferentes do grupo. Das abotoaduras às costeletas, nenhum detalhe é esquecido.

|SERVIÇO|

Evento: The Beatles Tribute Show - Hey Jude & Orquestra

Local: Teatro Guararapes

Data: 12 de agosto de 2023

Horário: 21h

Classificação: Livre (menores de idade devem estar acompanhados dos pais ou responsáveis)

Vendas online: Sympla

*Da assessoria de imprensa

No dia 29 de novembro de 2001, o mundo perdia o ex-guitarrista dos Beatles, George Harrison, vítima de um câncer. O legado do ex-membro do quarteto de Liverpool tanto na sua carreira solo quanto no quarteto de Liverpool é lembrado até hoje. Confira cinco canções históricas da carreira solo de Harrison.

1- My Sweet Lord: O primeiro grande hit de George após o fim dos Beatles, a música está no álbum “All things must pass”. Em 1971, o guitarrista foi acusado de plágio pela banda Chiffons na música "He 's so fine” e Harrison acabou perdendo o processo. Mesmo com a acusação, a música ganhou um clipe em 2021, com as participações do ex-baterista dos Beatles, Ringo Starr, o ator Mark Hamill, além da ex-esposa de George, Olivia Harrison.

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2-  I’d Have You Anytime: Escrita em 1968, por Bob Dylan e George Harrison, a canção também está no primeiro álbum de Harrison. Na época em que foi escrita, muitas músicas de George eram recusadas pelos os membros dos Beatles e Dylan passava por bloqueio criativo. 

3-  I Got My Mind Set on You: Originalmente gravada por James Ray, a música é um cover muito conhecido na voz de Harrison. Gravada em 1987, ela está no álbum “Cloud Nine'' e é a única música de George a conquistar o número 1 na Billboard, sem ser escrita por ele. No Reino Unido, a música passou quatro semanas no segundo lugar das mais tocadas. 

4- All Those Years Ago: Canção gravada em homenagem a John Lennon, que foi assassinado em dezembro de 1981, a música foi escrita para Ringo Starr cantar, mas acabou sendo gravada por Harrison. Além de Harrison, a música tem Paul e Linda McCartney nos vocais e o próprio Ringo na bateria. 

5-  Give Me Love: Presente em seu quarto álbum, foi a segunda música de George a alcançar o número 1 e a desbancar na época o single “My Love”, do grupo Wings, que tinha Paul McCartney. A música é a quinta mais ouvida no Spotify do George, com mais de 45 milhões de streams.

Por Emanuelly Lisboa

O Shopping Tacaruna abriu, na última sexta (20), uma mostra voltada aos beatlemaníacos de todas as idades. A exposição Os Garotos de Liverpool reúne itens do acervo do fã-clube Revolution, tais como discos autografados,  relógios, fotos, buttons, álbuns raros importados e bootlegs, entre outros. A visitação é gratuita e segue até o dia 19 de setembro. 

O Fã-Clube Revolution, sediado em São Paulo, é o único na América Latina reconhecido oficialmente pelos Beatles. Presidido por Marco Antonio Mallagoli, possui itens raros de colecionador, adquiridos desde 1963, pelo seu presidente. Na exposição, a única no Brasil autorizada pela Apple Corps, empresa oficial dos Beatles,  público poderá ver parte desse acervo. A produção da mostra é assinada por Claudia Bettini, do blog Corujices; com  ilustrações de Lu Maia, designer gráfica, designer de interiores e artista plástica.

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Além de acompanhar a exposição, Marco Antonio Mallagoli também estará promovendo um show, Tributo aos Beatles, no Tapa Express Steak House. O acompanha o músico Diógenes Serafim, da Banda Túnel do Tempo, em um dueto de voz e violão. Serão nove apresentações, nos dias 21, 26 e 28 de agosto e 02, 04,09,11,16 e 18 de setembro, sempre às quintas e sábados, às 18h30, com couvert artístico no valor de R$ 10 por pessoa. 

Serviço

Exposição Os Garotos de Liverpool

Shopping Tacaruna, segundo pavimento do centro de compras

De 20 de agosto a 19 de setembro, durante o horário de funcionamento do shopping

Acesso gratuito





 

Uma das parcerias mais geniais da música ocidental, Lennon e McCartney, segue firme até hoje a despeito da morte de John na década de 1980. O ex-beatle Paul continua bebendo na fonte da experiência que viveu ao lado do amigo na hora de compor suas músicas. Ele revelou como é parte de seu processo criativo durante uma entrevista.

Prestes a lançar um álbum novo, o McCartney 3, gravado durante a quarentena, Paul contou à revista Uncut como faz na hora de criar. Ele revelou que recorre ao amigo fazendo uso de sua memória afetiva. “Nós nos ajudamos por tanto tempo. Penso: 'Certo, o que ele acharia disso? O que ele diria agora?'. Nós dois concordaríamos que essa nova música de que estou falando não vai chegar a lugar nenhum".

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McCartney 3 chega ao público em 11 de dezembro. O disco foi composto e gravado durante o isolamento de Paul, que escreveu as músicas, tocou todos os instrumentos e cantou sozinho em todos os vocais. A solidão do trabalho, no entanto, só não foi maior pela consultoria mental que o ex-beatle costuma tomar com o ex-parceiro, sobretudo nos momentos de ‘apagão criativo’. “Seria o momento em que John e eu diríamos: 'Quer saber? Vamos tomar uma xícara de chá e repensar isso”. 

Segundo o relatório semestral da Nielsen, transcrito pela I Heart Radio, a banda britânica The Beatles vendeu 1,09 milhão de discos em 2020 e tornou-se o grupo de rock com o maior número de vendas de álbuns do ano.

O conjunto de "Hey Jude" ganhou uma larga vantagem em relação aos demais colocados. Na segunda posição está a banda Queen, com 768 cópias vendidas, em terceiro Imagine Dragons, com 593 mil, em quarto FleetwoodMac, 565 mil e quinto Metallica, com 551 mil.

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The Beatles surgiu em 1960, com John Lennon (1940-1980), Paul McCartney, George Harrison (1943-2001) e Ringo Starr, e é considerada uma das bandas mais influentes no mundo da música.

Em 2021, o conjunto será homenageado pelo documentário "The Beatles: Get Back", produzido por Peter Jackson, que contará como foi a volta do grupo aos palcos em 1969 após um hiato de três anos.

O próximo mês será especial os fãs do mais icônico dos quatro componentes da banda inglesa The Beatles. O Museu da Imagem e do Som (MIS) de São Paulo apresentará de 13 de março a 7 de junho a exposição "John Lennon em Nova York".

Além de celebrar os 80 anos do nascimento de John Lennon (1940-1980) e os 40 anos do legado deixado pelo cantor e compositor, a exposição faz parte da programação que celebra os 50 anos do MIS.

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A mostra tem curadoria do jornalista Ricardo Alexandre e exibe fotos tiradas pelo lendário norte-americano Bob Gruen, considerado um dos maiores fotógrafos da cena rock'n'roll. O retratista documentou, por meio das imagens, a vida de Lennon no tempo em que o músico inglês morou em Nova York, cidade na qual viria a ser assassinado no dia 8 de dezembro de 1980.

A venda antecipada dos ingressos começou nesta sexta-feira (7) por meio do www.sympla.com.br.

 

Serviço

Exposição "John Lennon em Nova York"

Quando: de 13 de março a 7 de junho; de terça a sábado, das 10h às 20h, domingos e feriados, das 10h às 19h

Onde: MIS - Av. Europa, 158, Jd. Europa, São Paulo - SP

Quanto: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia-entrada) / Ingressos antecipados no www.sympla.com.br

Informações: (11) 2117-4777

A edição de novembro do 'Taca Mais Música' está com uma programação bem variada, com clássicos da música nacional e internacional. O projeto do Shopping Tacaruna, que oferece shows gratuitos e de qualidade todas as quintas-feiras do mês, vai trazer artistas de diversos estilos musicais, entre eles pop, rock, jazz, soul e até mesmo uma homenagem ao movimento tropicalista. As apresentações começam às 19h no rooftop do Tacaruna.

Na próxima quinta-feira (7), o recifense Arthur Philipe abre a programação levando ao público um tributo a Frank Sinatra, cantor e ator norte-americano. Sinatra fez muito sucesso nas décadas de 40 e 60 com suas canções que misturam pop clássico, jazz, blues e swing. Entre seus maiores hits estão “My Way”, “New York, New York”, “Strangers in the Night”, e “Girl From Ipanema”, que nasceu de uma parceria de Sinatra com Tom Jobim. Arthur Philipe tem todas essas canções no seu repertório, além de outros clássicos do jazz.

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Os fãs dos Beatles não podem perder o show da Banda FAB4, que acontece no dia 14 de novembro. Conhecido por tocar clássicos da banda inglesa de Liverpool, o grupo pernambucano criado em 2012 é formado por Paulo McCartney, Jeff Lennon, Pinto Starr e Thiago Harrison. Os “Beatles de Cambridge (Camaragibe)” vão fazer o público cantar e dançar ao som de uma das maiores bandas da história do pop rock, com sucessos como “Lucy in the Sky with Diamonds”, “All You Need is Love” e “Twist and Shout”, num show nostálgico e irreverente.

Já no dia 21 de novembro, o entretenimento fica por conta de Marcelo Viana, que vai homenagear Tim Maia, um dos maiores ícones da música no Brasil. Recifense, Marcelo vai apresentar em seu show os hits do cantor, como “Você”, “Azul da Cor do Mar” e “Gostava Tanto de Você”.

Fechando a programação do Taca Mais Música do mês, no dia 28 de novembro, Rogério Rangel homenageia um dos maiores movimentos culturais do Brasil, a tropicália. Esse movimento sacudiu o ambiente da MPB por volta do final da década de 1960, tendo influências musicais de ritmos como rock e pop psicodélicos, bossa nova, baião, samba e afoxé. O artista recifense faz um tributo ao tropicalismo com seu projeto “Retropicália - 50 anos de MPB”, com um repertório repleto de sucessos de Caetano Veloso, Cássia Eller, Chico Buarque, Gilberto Gil, Marisa Monte e Dominguinhos, além de uma canção original, “Além da Quarta-Feira”.

Programação:

07/11 – Arthur Philipe – tributo a Frank Sinatra

14/11 – Banda FAB4 - cover de Beatles

21/11 – Marcelo Viana – tributo a Tim Maia

28/11 – Rogério Rangel – Retropicália

Serviço

Taca Mais Música de Novembro

Quintas-feiras (7, 14, 21, 28) | 19h

Rooftop do Shopping Tacaruna

Entrada gratuita

O novo single do ex-baterista dos Beatles, Ringo Starr, promoveu uma reunião há muito sonhada pelos beatlemaníacos. A faixa conta com a participação de Paul McCartney, George Harrison e John Lennon, provocando a reunião dos Fab Four mesmo com a ausência física de dois deles, já falecidos. 

Ringo decidiu gravar uma das últimas canções compostas por John Lennon que deveria ter entrado no álbum Double Fantasy, mas acabou ficando de fora. Ele chamou o ex-colega de banda, Paul McCartney para tocar seu baixo em Grow Old With me e o produtor do trabalho, Jack Douglas, inseriu acordes gravados pelo falecido George Harrison, em Here Comes The Sun, na faixa. 

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Ringo revelou que ficou muito emocionado com o resultado final da música. "Agora estamos todos nela". Disse em entrevista à Reuters. O ex-beatle também contou que Lennon, na verdade, havia escrito a canção exatamente para ele. "Foi comovente ouvir a versão de John porque ele havia composto outras canções para mim. Ele foi embora faz um bom tempo, mas é comovente para mim. Ele foi um dos meus maiores amigos". 

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Os dois últimos Beatles vivos vão se juntar para regravar uma música de John Lennon. Ringo Starr e Paul McCartney entrarão em estúdio, em breve, para fazer um registro de Grow Old With Me, canção deixada por Lennon durante os ensaios da gravação de seu último disco, Double Fantasy. 

Ringo contou, em entrevista ao jornal britânico The Guardian, que descobriu a música através do produtor Jack Douglas, que trabalhou em Double Fantasy com Lennon. O ex-beatle logo teve a ideia de gravá-la para o seu novo disco. "Eu não sabia que ela existia. Eu amei essa música e cantei o melhor que pude. Eu faço o melhor quando tenho o John em mente", disse o ex-baterista dos Beatles. 

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Para completar a homenagem a John, Ringo chamou seu outro ex-companheiro de banda para a gravação, o baixista Paul McCartney. "O melhor de tudo é que eu queria muito o Paul tocando e ele disse sim. Ele veio, tocou o baixo e cantou um pouco comigo. Então tem o John, eu e o Paul. Não é um golpe publicitário, era algo que queríamos fazer. E se você prestar atenção tem a guitarra do George em 'Here Comes the Sun'. De certa forma, somos nós quatro", completou Starr. 

 

Algumas imagens esquecidas de John Lennon e sua mulher, Yoko Ono, filmadas em 1969, na cama de um hotel de Amsterdã durante a sua lua de mel, reapareceram neste domingo à noite, na Holanda.

O casal passou uma semana na cama de sua suíte, onde receberam jornalistas, uma iniciativa político-midiática em defesa do pacifismo.

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As imagens do ex-Beatle e sua nova esposa em seu leito conjugal em Amesterdã rodaram o mundo, mas a segunda parte de um documentário filmado por jornalistas holandeses foi transmitida apenas uma vez, logo após a viagem do casal antes de desaparecer nos arquivos.

Trata-se da segunda parte, em cores, de um documentário feito em 1969 sobre as viagens de John Lennon e Yoko Ono por Amsterdã e Viena. Nele, o famoso músico e sua esposa são vistos deitados, tomando seu café da manhã e fumando enquanto davam entrevistas.

O filme, de 30 minutos, reapareceu durante as comemorações do 50º aniversário deste famoso "bed-in" do casal na Holanda.

Para a ocasião, o hotel Hilton organizou visitas durante 10 dias à suíte, o que atraiu milhares de seguidores.

Na década de 1980, a bobina do filme foi quase destruída quando limparam os arquivos da televisão pública holandesa KRO. Um empregado, Jan Hovers, salvou as imagens in extremis.

"Havia uma caixa onde estava escrito em letras grandes: 'Lua de mel de John Lennon, parte dois'", explicou Hovers no programa de televisão Nieuwsuur. Intrigado, ele levou para casa e guardou no porão.

Ele pensava que se tratava de uma cópia e desconhecia totalmente de que tinha imagens únicas em suas mãos.

"Aparentemente mantive um tesouro histórico em minha casa por décadas", disse ele.

Trata-se do "documentário desaparecido", assegurou Mark Lewisohn, historiador dos Beatles, em Nieuwsuur.

John e Yoko se casaram em 20 de março de 1969 em Gibraltar e transformaram seu casamento, em plena guerra do Vietnã, em um apelo por paz e amor no mundo, organizando esses famosos "bed-ins".

Figura lendária dos Beatles, juntamente com Paul McCartney, John Lennon foi baleado por um fã desequilibrado em Nova York em 1980.

Uma animação 'cinquentona' que não se permite envelhecer. Assim é Yellow Submarine, o desenho animado dos Beatles, lançado em 17 de julho de 1968 e que não só surpreendeu, à época, por suas cores, sons e narrativa, como tornou-se um dos grandes clássicos do cinema mundial.

O longa apresenta, em (muitas) cores berrantes, entre personagens e acontecimentos inusitados, a banda Sargent Peppers Lonely Hearts Club Band que se propõe a salvar a cidade fictícia de Pepperland dos malvados Blue Meanies, criaturas que odeiam música. Nesta quarta (17), uma versão remasterizada do filme será exibida em uma das mostras especiais do festival Animage, no cinema São Luiz, centro do Recife; mas antes, confira algumas curiosidades que talvez você não saiba sobre esta obra prima da animação.

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1 - O filme saiu antes de sua trilha sonora

Lançado em 1968, Yellow Submarine chegou aos cinemas um pouco antes de sua trilha sonora chegar às lojas de disco. Isso aconteceu para que o álbum não se chocasse com o Disco Branco (White Album) que estava gerando bons resultados nas paradas de sucesso daquele ano. Em tempo, a música que inspirou a animação, Yellow Submarine, foi lançada em 1966, no disco Revolver.

2- Estreou nos EUA com uma música a menos

Quando chegou aos Estados Unidos, o filme não contava com a canção Hey Bulldog. A faixa só foi adicionada ao longa em uma versão extra européia de 1968. Quando foi relançado, em 1999, ano em que completou três décadas, Hey Bulldog foi finalmente adicionada às fitas.

3- A trilha sonora foi feita de 'restos'

Aliás, a música que acompanha a animação dos Beatles foi toda reaproveitada. Ou quase toda. As quatro canções que compõem a trilha são sobras de gravações que não haviam sido aproveitadas. Já o lado B, as músicas instrumentais, foram todas compostas e arranjadas por George Martin, o produtor da banda.

4 - Porque os Beatles não estavam 'muito afim' do filme

Por incrível que pareça, o projeto de Yellow Submarine não interessou aos Fab Four. George Harrison, John Lennon, Paul McCartney e Ringo Starr quase não tiveram participação nele inclusive; a não ser por uma ideia de John para o início da trama. Ele sonhou com Ringo sendo perseguido por um submarino amarelo e sugeriu a cena ao diretor George Dunning em uma ligação feita às três da manhã. A sugestão foi aceita.

5 - Foi baseado em uma série animada

Apesar de ter sido inspirado na música de Lennon e McCartney, o filme foi, de fato, baseado em uma série animada que tinha os Beatles como protagonistas. Beatletoons, do produtor de TV Al Brodax. A banda precisava entregar mais um filme tendo eles como protagonistas mas os músicos já estavam cansados de atuar pela demora e o grande trabalho que o cinema demandava. Foi então que Brodax surgiu com a ideia da animação para as telonas.

6 - Foi uma produção barata

Para os moldes da época, Yellow Submarine foi até bem barato. O filme custou um milhão de dólares e contou com uma equipe de mais de 200 artistas entre animadores, diretores, roteiristas e produtores.

7 - Não fez muito bonito nas bilheterias

O frisson da estreia do filme, na Inglaterra, durou apenas algumas semanas. Logo as bilheterias passaram a registrar um público bem menor do que o esperado. Dessa maneira, a distribuidora da produção, a Rank, acabou reduzindo as proporções do lançamento da animação nos Estados Unidos. A justificativa era de que o desenho havia sido anunciado como um produto para as crianças mas que acabou atraindo um outro tipo de público que afastava as famílias dos cinemas.

8 - Yellow Submarine 'apresentou' John Lennon ao seu filho Sean

Em uma entrevista à revista Rolling Stone, John Lennon revelou que foi através da animação do submarino que seu filho mais novo, Sean Lennon, descobriu quem ele era de fato. O menino, fruto do relacionamento do ex-Beatle com Yoko Ono, não sabia que tinha um pai famoso e depois de assistir ao filme na escola, chegou em casa com perguntas. "Ele não sabia que eu era músico mas me perguntou se eu era um desenho animado", contou Lennon.

9 - Deu uma data oficial aos Beatles

Liverpool, a cidade natal dos Beatles, tem um dia especial para celebrar Yellow Submarine. O Dia do Submarino Amarelo, foi instituído em 1999, pelo então prefeito da cidade, em 30 de agosto. Naquele ano, a animação completava três décadas de seu lançamento.

10 - Foi o último suspiro da 'Beatlemania'

A estreia de Yellow Submarine marcou um dos últimos eventos públicos, na Grã-Bretanha, relacionados aos Beatles. Foi uma das últimas vezes em que se viram milhares de fãs da banda reunidos à espera de um de seus lançamentos. O fato se deu no Piccadilly Circus, no dia 17 de julho de 1968.

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Yoko Ono divulgou nas plataformas digitais, nesta terça-feira (9), a mais nova versão da música "Imagine". Imortalizada na voz de John Lennon, a canção traz Yoko interpretando, quarenta e sete anos depois da gravação original, um dos sucessos que se tornou referência em atos políticos por todo o mundo. 

A música passou a ter o nome de Yoko Ono junto ao do ex-Beatle só em 2017, sendo assim reconhecida como colaboradora. Batizado de "Warzone", o próximo disco da japonesa, com a releitura, está previsto para chegar às lojas no dia 19 de outubro. 

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--> Paul McCartney diz que se masturbou com John Lennon

Nesta sexta-feira (13) é comemorado o Dia Internacional do Beijo. A data simboliza e celebra o ato como um gesto de carinho, afeto e desejo. Nas canções, o beijo é mostrado de formas diferentes. Embalados pelo Dia do Beijo, o LeiaJá listou algumas músicas para celebrar a data. Confira os hits e beije muito:  

Irmãs Galvão - Beijinho Doce (1945)

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The Beatles - Bésame Mucho (1962)

Roberto Carlos - Splish Splash ( Splish Splash - 1963)

Marisa Monte - Beija Eu (Mais - 1991)

Sixpence None the Richer - Kiss Me (Sixpence None the Richer - 1997)

Sandy & Júnior - Beijo é bom (Sonho Azul - 1997)

Rouge - Beijo Molhado (Rouge - 2002)

Tribalistas - Já sei Namorar (Tribalistas - 2002)

RBD - Bésame Sin Miedo (Celestial - 2006) 


Katy Perry - I Kissed a Girl (One of the Boys - 2008)

Ivete Sangalo - Na Base do Beijo (Pode Entrar - 2009)

MC Pelé - Namorar Pelado (MC Pele - 2004)

Tudo começou quando no final da década de 1980, o ilustrador inglês Martin Handford, criou uma série chamada: “onde está Wally”, o qual resultou em um grande sucesso mundial. A série fez alegria de crianças e adultos que se vestiam igual ao personagem. Seguindo essa linha, a editora Ciranda Cultura lança as obras Onde está o Elvis?Onde está A banda The Beatles?. Os livros podem ser adquiridos através do site da editora.

Em cada obra são apresentadas culturas, histórias e cenários marcantes de como eles viviam na época, de como cada música gravada se tornaria sucesso mundialmente. As narrativas contam com vários desenhos que estão Elvis, John, Ringo, Paul e George. Cada um deles tem um jogo no qual é oferecido atividades visuais em relação aos artistas. 

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Elvis Presley, considerado mundialmente como o Rei do Rock e a banda The Beatles, grupo musical mais bem-sucedido e aclamado da história, ganharam “vidas” através de livros onde são abordados vários cenários daquela época. Para os amantes da leitura, terão o privilégio de encontrar as maiores lendas da música do século XX.

Onde está o Elvis? | Onde está a banda The Beatles?

Editora: Ciranda Cultural

Autores/Ilustrações: Moreno Chiacchiera e Dani Geremia

Preço: R$ 19,90

Faixa etária: a partir de 12 anos

*por Dayvson Barros

Há quem pense que a música da atualidade tem pior qualidade e só trata de temas impróprios, se comparada às de antigamente. Porém, se procurar direitinho, é possível achar canções - muitas delas de grandes ícones da música mundial - que lá atrás já traziam para as paradas musicais assuntos tidos como ‘politicamente incorretos’ e ninguém percebia. Se lançadas hoje, talvez estas pérolas do cancioneiro popular, nacional e internacional, seriam motivo de incontáveis textões nas redes sociais.

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Relembre alguns desses ‘sucessos’ e sinta-se à vontade para problematizar:

The Beatles - Run for Your Life

A música de 1965, lançada no disco Rubber Soul, tem aquela pegada 'iê iê iê', bem característica da primeira fase da banda na qual os Beatles exploravam ao máximo a imagem de bons moços, cantando canções de amor. Run for your life, porém, de amor não tem nada. A canção já começa com uma ameaça no título, 'Corra por sua vida'; na letra, escrita por Lennon e McCartney, se ouve os seguintes versos: "Prefiro ver você morta a te ver com outro homem. É melhor você correr pela sua vida. Pegar você com outro homem, é o fim, garotinha. Baby, estou determinado, prefiro ver você morta". Hoje, seria acusada por incitação à violência contra a mulher e uma clara demonstração de machismo.


Racionais MC's - Mulheres Vulgares

Logo em seu disco de estreia, Holocausto Urbano, de 1990, o grupo Racionais MC's já mandou uma música cheia de machismo, misoginia e ataque ao feminismo. Em Mulheres Vulgares, eles cantam que feminista "não aceita ser subjugada, exigem direitos iguais, e do outro lado, como é que é?". Em outro verso, dizem: "fique esperto com o mundo e atento com tudo e com nada, mulheres só querem/preferem o que as favorecem, dinheiro e posse. Te esquecem se não os tiverem".


Sublime - Date Rape

Embora tenha uma melodia bastante divertida, Date Rape, de 2005, abusa da violência. Ela conta sobre um caso de paquera que acabou em estupro, quando um desconhecido convence uma garota, em um bar, a dar uma volta no seu "carro novo", após lhe pagar algumas bebidas. Não bastasse o relato da violência sexual contra uma mulher incapaz de se defender por estar alcoolizada, o estuprador também acaba sendo estuprado, na cadeia, após ser denunciado por ela. A canção termina com os seguintes versos: "Não posso ter pena de um homem desse tipo, apesar de que agora ele está levando por trás".  


Raimundos - Me Lambe

"O que essa criança tá fazendo aí, toda mocinha? á sabe rebolar", assim começa esta música lançada em 1999. Na canção, a banda de rock fala sobre uma menina que desperta o desejo de um homem. E, apesar de mencionar que pedofilia é crime: "Se ela der mole, eu juro, não faço nada. Dá cadeia e é contra o costume", o restante da letra demonstra que a lembrança não fez muita diferença: "Sinto, amigo, lhe dizer, mas ela é de menor, isso é crime. Seu guarda, se não fosse eu, podia ser pior, imagine".


Mara Maravilha - Curumim

Em 1991, Mara Maravilha cantava para crianças e, talvez, sua intenção com a música Curumim tenha sido apresentar um pouco da cultura indígena para seu público. Ela abre a canção com a seguinte frase: "Índia gostar barulho", reforçando estereótipos linguísticos. Já no clipe, Mara aparece com uma maquiagem que deixa todo o seu corpo com um tom avermelhado, seminua, ela abusa da sensualidade - sexualizando a imagem da mulher indígena -  em meio a pequenos indígenas e termina batendo a mão na boca e fazendo "uh uh uh", em mais um forte estereótipo a respeito dos povos originários. Não satisfeita com a obra da colega de trabalho, a apresentadora Eliana gravou Curumim anos depois, em 2003, e produziu um clipe ainda mais estereotipado: com crianças brancas usando cocares e com os rostos pintados, como as escolas infantis adoram fazer no dia 19 de Abril, em que se comemora o Dia do Índio. Levantaria o debate sobre apropriação cultural e preconceito.


Luiz Caldas - Fricote

Apesar de ter sido considerada a música que deu início ao Axé, em 1985, Fricote pode ser apontada como racista e machista. Ela fala de uma mulher, chamada de "nega", que tem o "cabelo duro" e que mexe com a cabeça de um "negão". Hoje em dia teria sido mote para incontáveis textões nas redes sociais, certamente.


The Police - Every Breath you take

Mais uma canção de 'amor' que pode esconder ameaça, incitação à violência contra a mulher e machismo. Nos versos, Sting canta: "Cada respiro que você der, cada movimento que você fizer, cada passo que você der, estarei te olhando", obviamente um 'stalkeador'. E, ainda diz: "Você não consegue ver que você pertence a mim?". Seria facilmente acusado de abusivo.


Bob Marley - I shot the sheriff

Bob Marley pode parecer ser só paz e amor, porém, nesta canção de 1974, 'ele' mata um xerife só porque a autoridade encrencou com sua plantação de "sementes". Além de incitar a violência, faz apologia ao uso de drogas. Apesar da música garantir sido feito em "legítima defesa".


Chico Cesar - Odeio Rodeio

Em 2005, Chico Cesar fez um verdadeiro desabafo e assumiu mesmo odiar essas festas que exploram os animais. Defensores dos bichos podem ter gostado, porém, a música trata de forma pejorativa e preconceituosa aquelas pessoas que vivem no meio. "Sinto um certo nojo quando um sertanejo começa a tocar", canta Chico. Mas ele não parece preocupado com suas afirmações e declara: "Eu sei que é preconceito, mas ninguém é perfeito".


Mamonas Assassinas - Robocop Gay

Várias músicas do Mamonas Assassinas poderiam levantar debates hoje em dia. Robocop Gay poderia ser acusada de homofóbica e preconceituosa por versos como: "O meu andar é erótico, sou um amante robótico. Boneca cibernética". E, ainda termina com mais chacota: "Ai, como dói".


Gaúcho da Fronteira - Churrasco lá em casa

Talvez o Gaúcho da Fronteira não seja assim tão conhecido em todo o país, mas ele é um dos mais importantes intérpretes da música regional gaúcha. A cultura gaúcha tem uma forte gastronomia baseada em carnes. Junte-se os dois primeiros itens e o resultado é a música Churrasco lá em casa, de 1984. Na canção, o cantor não se intimida em dizer: "Qualquer dia, vou matar um bichinho. Se não der um, eu mato dois ou três, e vou levar vocês para comer lá em casa". Na festa, ele garante que vai ter ovelha, gado, "e também um tal de galeto, deitado no espeto de pata para cima". Mas, garante ser "um cara de muito bom coração" e, por isso, vai levar todo mundo para se fartar no seu churrasco". O que diriam os vegetarianos e veganos?


Bezerra da Silva - Minha sogra parece sapatão

Bezerra da Slva poderia render uma matéria à parte, no que diz respeito a músicas ‘politicamente incorretas’. Várias de suas composições falam sobre misoginia, drogas e violência. A escolhida, no entanto, para fechar esta lista, foi 'Minha sogra parece sapatão', de 1983. Nela, o sambista canta: “Ela bebe cachaça e fuma charuto, tem bigode e cabelo no peito. Eu não sei não, minha sogra parece sapatão”.

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Boy band é termo usado para definir um grupo de rapazes bonitos, que cantam e dançam músicas sobre paquera, conquista e amor (de um modo geral), cada um com uma personalidade distinta para agradar a todos os gostos. A fórmula é simples e vem fazendo sucesso desde a década de 1960, produzindo inúmeros hits e milhares de fãs enlouquecidas.

Confira nesta linha do tempo algumas das boy bands que marcaram a história no mundo da música, no Brasil e em todo o planeta.

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1963 - The Beatles

Os precursores do formato fora quatro rapazes de Liverpool, na Inglaterra, com cortes de cabelos iguais, terninhos combinando e personalidades distintas. Assim era a banda The Beatles, formada por John Lennon, Paul McCartney, Ringo Starr e George Harrison. O repertório dos rapazes, apelidados de ‘Fab Four’ (os quatro fabulosos), se dividia entre canções de amor e alguns rock’n’rolls mais dançantes. Músicas como Love me Do, Please Please Me e Eight Days a Week encabeçaram as paradas de sucesso da época, mas as fãs do grupo tornavam impossível ouvir qualquer tipo de som que não fossem seus gritos durante os shows ao vivo da banda. O movimento fanático dos seguidores dos Beatles ganhou até um nome, Beatlemania. Anos mais tarde, os rapazes transcenderam o estilo boy band e se consagraram como uma das bandas mais importantes da história da música.


1970 - The Jackson 5

Formada pelos irmãos Jackie, Tito, Jermaine, Marlon, Randy e Michael (aquele que anos mais tarde se tornaria o Rei do Pop), The Jackson 5 foi a boy band da Motown Records, gravadora americana que imortalizou diversos artistas de soul e Rythm & Blues. Os cinco rapazes logo caíram no gosto do público com suas roupas coloridas e jeito divertido de se apresentar. Algumas músicas, voltadas para o público jovem, são sucesso até hoje como ABC, I Want You Back e I’ll Be There.


1980 - Menudo

No final da década de 1970, o grupo porto riquenho Menudo já começava a despontar nas paradas musicais. Mas foi nos anos 1980 que eles ganharam sucesso absoluto e o reconhecimento das fãs. Durante quase 20 anos de banda, diversos rapazes passaram pelo grupo, mas foram Ray, Robby Rosa, Ricky, Roy e Charlie os responsáveis pela formação mais famosa do Menudo. Ricky Martin foi o que conseguiu manter-se na carreira musical com maior êxito no mundo do pop. Hoje, os hits do Menudo são lembrados sempre com bastante carinho pelos fãs.


1990 - New Kids on The Block

Quando os anos 1990 chegaram, os New Kids on The Block atualizaram as definições de boy band. Os meninos de Boston começaram a se apresentar juntos ainda por volta dos anos 1980, mas foi na década seguinte que o sucesso estourou. O grande hit 'Step by Step' permanece na memória afetiva de muita gente. Os NKOTB voltaram a se reunir em 2017, 15 anos após o término do grupo, e até lançaram um disco novo, o 'Thankful'.


1996 - Backstreet Boys

Alguns anos após o estouro dos New Kids on The Block, outra boy band conquistou os corações das fãs, os Backstreet Boys. Nick, Kevin, Alex, Brian e Howie ganharam o público rapidamente e emplacaram vários hits como 'Everybody', 'I want it that way' e 'As long as you love me'. O sucesso foi tamanho que eles chegaram a ser classificados como a maior boy band do mundo pelo Guiness Book.


1997 - N'Sync

Dividindo espaço e fãs com os Backstreet Boys estava o N'Sync. A banda seguia o mesmo modelo dos concorrentes mas tinha um trunfo, e ele era Justin Timberlake. É tanto que o cantor decidiu seguir carreira solo, em 2002, e acabou, também, se dedicando bastante à carreira de ator. O sucesso de Timberlake foi tão absoluto que ele sequer pensa na possibilidade de um retorno do N'Sync.


2006 - The Jonas Brothers

O século 21 traz uma boy band um pouco mais enxuta, mas não menos idolatrada pelas fãs. Os Jonas Brothers, formados pelos irmãos Kevin, Nick e Joe Jonas, fizeram tanto sucesso que até programa de televisão ganharam. Outro diferencial desta boy band é que os meninos não só cantavam mas também tocavam seus instrumentos. Entre os hits estão 'Keep it real', 'Can't have you' e 'Turn Right'.


2010 - One Direction

Na evolução das boy bands, a One Direction tem tudo de mais moderno que um grupo do tipo pode ter. Ela foi formada no reality show The X Factor UK quando os produtores do programa enxergaram potencial nos cantores que haviam se inscrito para disputar individualmente. Harry Styles, Liam Payne, Louis Tomlinson, Zayn Malik e Niall Horan gravaram três álbuns, mas o 'casamento' não durou muito: em 2016 eles anunciaram o fim do grupo, para desespero das 'directioners', as fãs.


2012 - BTS

A Coreia também tem sua boy band, integrada por rap Monster, V, Jin, Suga, J-Hope, Jimin e Jungkook. O BTS faz sucesso não só por lá, mas ao redor do mundo inteiro. No Brasil, já é febre entre os pré-adolescentes. As músicas no estilo K-pop são escritas pelos próprios integrantes e 'bombam' em todas as redes sociais. 

MADE IN BRAZIL

O Brasil também tem uma história no que se refere a boy bands. E os representantes brasileiros do gênero não deixam nada a dever às bandas gringas. Relembre alguns dos grupos brazucas que fizeram sucesso e deixaram saudades.

1984 - Dominó

Afonso Nigro, Nill, Marcos Quintela e Marcelo Rodrigues fizeram a alegria das noites de sábados de muitos fãs que os esperavam no Viva a Noite, programa semanal apresentado por Gugu Liberato, no SBT. Eles imortalizaram hits como P da Vida e Manequim. Em 2009 tentaram uma retomada mas sem sucesso.


1989 - Polegar

Seguindo os passos da Dominó, o Polegar também conquistou o público e os palcos dos programas de televisão que apresentavam os sucessos do momento. Integrado por Alan, Alex, Ricardo e Rafael, eles cravaram várias músicas nas paradas, uma delas foi 'Dá pra mim'. Rafael Ilha talvez seja o integrante mais famoso do grupo, mas, infelizmente, o cantor ficou marcado mesmo por seus problemas com drogas drogas e prisões. Hoje ele trabalha nos bastidores da TV.


1990 - Paquitos

Sim, eles eram a versão masculina das Paquitas. O figurino era bem extravagante e as coreografias impecáveis. Robson, Alexandre Canhoni, Egon Junio, Cláudio Heinrich e Marcelo Faustini passaram apenas dois anos juntos. Os dois últimos acabaram enveredando pela carreira de ator.


2000 - KLB

Assim como na gringa, os anos 2000 trouxeram ao Brasil boy bands mais enxutas. Formada pelos irmãos Kiko, Leandro e Bruno, os rapazes deram nova roupagem ao estilo, pois atuavam também como instrumentistas. Em 2012, os rapazes deram uma pausa na carreira, mas voltaram neste ano de 2017 com a gravação de um DVD e uma turnê pelo país.


2000 - Twister

No mesmo ano em que nasceu o KLB nascia o Twister. Banda formada por Sander, Léo, Luciano, Gilson e Alex. Eles deixaram marcado o hit '40 Graus' mas a banda não durou muito e acabou em 2002.


2003 - Bro'z

Cria do reality show Popstars, a banda era formada por Matheus Herriez, André Marinho, Jhean Marcell e Oscar Tintel. Inicialmente, o grupo durou apenas dois anos, mas em 2016 eles se reuniram para mais uma tentativa no meio musical, apostando na saudade das fãs.

BÔNUS - Hanson

Achou que íamos esquecer deles? Também no formato de trio, os irmãos de Oklahoma dominaram o cenário no final da década de 1990. Cantando e tocando, eles lançaram diversos hits, o maior deles, talvez, a canção 'MMMBop', seu primeiro sucesso. Em 2017, os três saíram pelo mundo numa turnê comemorativa pelos 20 anos de sucesso. Os fãs brasileiros puderam ver seus ídolos em shows no Rio de Janeiro, no último mês de agosto.

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De acordo com o numerólogo David Mead, o fim do mundo está mais próximo do que imaginávamos. Sua previsão, baseada em trechos bíblicos, é de que o mundo irá ser destruído por um planeta chamado Nibiru, que se chocará com a Terra no dia 23 de setembro.

Esse dia marcará o 33º dia após o eclipse solar total, o que, segundo ele, é descrito no livro sagrado. Para curtir esse suposto último dia de nossas vidas, separamos uma lista temática com 12 músicas que tem tudo a ver com o momento. Confira:

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Semana Que Vem – Pitty

Nessa música, Pitty dá um bom conselho, quase prevendo o fim dos tempos. Na letra, ela lembra que não devemos deixar as coisas sempre para depois, pois esse momento pode nem chegar.

“Esse pode ser o último dia de nossas vidas

Última chance de fazer tudo ter valido a pena

Diga sempre tudo que precisa dizer

Arrisque mais, pra não se arrepender

Nós não temos todo o tempo do mundo”

Minha Pequena Eva – Banda Eva

Aqui a música já começa a descrever o 'fim da aventura humana na Terra' e, em clima de romance, planeja uma fuga a dois na arca de Noé, numa tentativa de se salvarem.

“Eu sou Adão e você será minha pequena Eva

O nosso amor na última astronave

Além do infinito eu vou voar

Sozinho com você”

Waiting For The End – Linkin Park

A banda do vocalista Chester Bennington demonstra um ar de maior melancolia com sua letra, que fala sobre o vazio interior que surge com a aproximação do fim, junto à vontade de começar do zero.

(Tradução)

“Esperando o fim chegar

Desejando que eu tivesse força para suportar

Não é isso que eu tinha planejado

Isto saiu do meu controle

Voando à velocidade da luz

Pensamentos giravam na minha cabeça

Tantas coisas que não foram ditas”

Um Minuto Para o Fim do Mundo - CPM22

Os brasileiros cantam sobre a aproximação do fim do mundo, que para eles equivale a perder o grande amor da sua vida. Na letra, ressaltam o pouco tempo que lhes resta.

“Um minuto para o fim do mundo

Toda sua vida em 60 segundos

Uma volta no ponteiro do relógio pra viver”

The End – The Doors

Na canção, com uma letra pesada e dramática, os rockeiros dão voz ao desespero e à falta de esperança ao estar presenciando o planeta se acabando, e tudo chegando ao fim.

(Tradução)

“Este é o fim

Meu único amigo, o fim

Dos nossos planos elaborados, o fim

De tudo o que resta, o fim

Sem salvação ou surpresa, o fim

Eu nunca olharei em seus olhos de novo

Você pode imaginar o que será?”

Roberto Carlos – Apocalipse

‘O Rei’ surge cheio de questionamentos sobre o apocalipse que se aproxima, e retrata uma certa angústia ao ver todos os jornais anunciando o fim do mundo.

“Perto do fim do mundo

Como negar o fato?

Como pedir socorro?

Como saber exato?

O pouco tempo que resta

Só vai sobrar o que presta”

O último dia - Paulinho Moska

Assim como na música de Roberto Carlos, essa canção - que estourou como tema da novela 'O fim do Mundo', da Globo - traz questionamentos. Nesse caso, a dúvida é o que cada um faria se hoje fosse seu último dia?

"Meu amor

o que você faria se só te restasse um dia?

Se o mundo fosse acabar

me diz o que você faria"

Is The End of The World As We Know It – R.E.M.

O R.E.M. tem a música mais descritiva dessa lista sobre um aparente apocalipse, e cita terremotos, furacão e outros momentos violentos. Porém, ao fim de cada refrão a banda ressalta: “me sinto bem”.

(Tradução)

“Time por time, repórteres perplexos, com um trunfo, amarrados, colhidos

Olhe para aquele plano baixo, tudo bem, então

Oh-oh, transbordamento, população, grupo comum

Mas vai dar certo, salve-se, sirva-se”

Mulher do Fim do Mundo – Elza Soares

Elza sente a aproximação do fim dos tempos, mas não parece ter intenção alguma de se entregar ao momento da tragédia. Segundo ela, sua voz permanecerá cantando até o fim.

“Mulher do fim do mundo

Eu sou, eu vou até o fim cantar, cantar

Eu quero cantar até o fim

Me deixem cantar até o fim”

1999 – Prince

O cantor demonstra uma visão mais alegre ao receber a notícia de que o tempo está acabando, e diz que pretende chegar ao Juízo Final festejando e dançando.

(Tradução)
“A guerra está à nossa volta, minha mente diz:

‘Prepare-se para a luta’

Então se tiver que morrer

Vou ouvir meu corpo esta noite”

Three Little Birds – Bob Marley

A visão mais positiva sobre tudo isso é definitivamente de Bob Marley. A mensagem passada pelo jamaicano é de que não devemos nos preocupar, pois tudo ficará bem.

(Tradução)

“Três passarinhos

Chegaram na minha porta

Cantando músicas doces

De melodias puras e verdadeiras

Dizendo: Esta é a minha mensagem para você

Dizendo, não se preocupe com nada

Porque cada pequena coisa

Vai ficar tudo bem”

The End – The Beatles

Na última música do último disco lançado pelos Beatles antes da banda se separar, o quarteto de Livepool conseguiu passar a mensagem em apenas uma frase:

(Tradução)

“E, no fim,

o amor que você recebe

é igual ao amor que você produz”

E o Mundo Não Se Acabou - Carmen Miranda

Caso as previsões catastróficas não se concretizem, não se preocupe. Carmen Miranda também já caiu nessa:

“Acreditei nessa conversa mole

Pensei que o mundo ia se acabar

E fui tratando de me despedir

E sem demora fui tratando

De aproveitar”

A partitura manuscrita original da canção "Eleanor Rigby", dos Beatles, será leiloada em 11 de setembro, em Warrington (noroeste da Inglaterra), anunciou nesta segunda-feira a Omega Auctions.

A canção, com letra de Paul McCartney, foi lançada originalmente em 1966 como um lado B de "Yellow Submarine". A música é a segunda do álbum "Revolver".

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A partitura foi escrita a mão pelo produtor dos "Fab Four", George Martin, e tem as assinaturas de Martin e Paul McCartney. O objeto está avaliado em 20.000 libras (26.000 dólares).

Na partitura é possível ler anotações como a que especifica que deveria ser gravada no estúdio número dois de Abbey Road com quatro violinos, duas violas e dois violoncelos.

Durante o leilão também serão colocados à venda o certificado de propriedade de um túmulo no cemitério de Liverpool com o nome de Eleanor Rigby, assim como uma bíblia com o nome dentro do livro.

Paul McCartney sempre afirmou que inventou o nome, mas a lápide com o nome de Eleanor Rugby está em um cemitério que Paul McCartney e John Lennon atravessavam com frequência, utilizando o local como atalho, e poderia ter inspirado o artista.

"Cada um destos objetos é fantástico, único e tem importância histórica, assim vê-los vendidos ao mesmo tempo é uma coincidência incrível", declarou Paul Fairweather, da Omega Auctions.

Quem utiliza os serviços de streaming de música e ainda gosta do som dos Beatles ganhou um presente neste Natal. A discografia completa de um dos grupos musicais mais famosos do mundo está disponível nesses tipos de serviços, como Spotify, Apple Music, Tidal e Deezer. O próprio site do grupo fez a divulgação. "Em 24 de dezembro às 00:01 locais - aqui, lá e em todos os lugares - a música dos Beatles estará disponível para reprodução on-line em todo o mundo", estava escrito na página principal. 

"Feliz Natal, com amor, de nós para vocês", completava a nota, escrita no site oficial da banda formada por John Lennon, George Harrison, Paul McCartney e Ringo Starr. 

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Os Beatles lançaram 13 discos e encerraram suas atividades musicais em 1970. O catálogo do grupo pertence, atualmente à Universal, que o comprou da EMI em 2012, porém a produtora da banda, Apple Corps, ainda detém parte dos direitos.

Se uma banda conseguiu revolucionar o mundo música, esta foi composta por quatro implacáveis garotos de Liverpool. O legado deste conjunto, de pop, rock, folk, inocente, romântico, ou extremamente crítico, ultrapassa a já extensa obra musical deixada por seus integrantes. 

A influência dos Beatles é cultural. O grupo é parte da memória afetiva de milhões de fãs no mundo inteiro, tendo sido, para muitos, uma verdadeira revolução na maneira de encarar a vida. E é para todos os beatlemaníacos que o Classificação Livre desta semana traz uma matéria especial sobre a exposição intinerante Beatles - Revolution, à mostra no Recife até o dia 23 de agosto. São dezenas de artigos exclusivos para a apreciação do público. Peças que enchem de nostalgia fãs de todas as idades.

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Os internautas também conferem nesta edição como é realizado o processo de preparação de atores para uma peça de teatro. Quais são as técnicas utilizadas para a memorização das falas? E para chorar em cena? Saiba a resposta destas e outras questões curiosas sobre o universo da atuação na matéria.

Por fim, o Classificação Livre traz ainda, na agenda cultural, os principais eventos do final de semana. Veja todos os detalhes no vídeo abaixo. O programa é publicado semanalmente pelo Portal LeiaJá e é apresentado pela jornalista Areli Quirino.

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