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Um professor universitário de 45 anos é alvo de investigação da Polícia Civil do Distrito Federal após ser considerado suspeito de agredir e ameaçar a ex-noiva de morte, sob prática de tortura, durante oito horas. O caso ocorreu na última quarta-feira (21), na região de Taguatinga, na casa do docente, dois dias após ele pedir a ex-companheira em casamento. O homem teria usado uma faca para ameaçar a vítima. As informações são do Universa, blog da Uol. 

De acordo com os relatos da vítima à reportagem, foram oito horas de tortura física e psicológica. A mulher, que não foi identificada, alegou ter sido agredida com socos, chutes e puxões de cabelo, das 9h30 às 17h30, além do agressor tê-la ameaçado de morte, colocando a ponta de uma faca em seu pescoço. A vítima diz ter pensado em se jogar pela janela do terceiro andar, para fugir do suspeito, mas conseguiu convencê-lo a deixá-la ir após dizer que não procuraria a polícia. 

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"Todas as agressões possíveis eu vivi. Ele jogava água gelada em mim e ligava o ar-condicionado. Me dava murros na cabeça. Pensei que fosse morrer. Só pedia a Deus para que me tirasse dali", contou a vítima. 

Ainda segundo a ex-noiva, o investigado tinha um comportamento possessivo e controlador. O que engatilhou a situação que resultou nas agressões e na tortura, na última quarta-feira (21), foi uma simples interação com um vizinho, enquanto o casal dividia o elevador do prédio do professor com esse conhecido.  

"Eu apenas respondi o 'bom dia'. Depois disso, ele fechou a cara e fomos para a academia. Como não estava me sentindo bem, voltei para o apartamento. Minutos depois, ele chegou dizendo que não tinha gostado da minha postura e começou a me xingar. Ele disse que iria atrás de mim e me mataria caso procurasse a polícia. Depois, quebrou meu celular e apagou todos os registros. Fui embora toda machucada e desesperada”, relatou a mulher. 

Denúncia 

A vítima procurou a Delegacia Especial de Atendimento à Mulher II, em Ceilândia, e registrou um boletim de ocorrência contra o professor. Em nota, a Polícia Civil do DF informou que a 17ª Delegacia de Polícia, em Taguatinga Norte, vai investigar o caso. 

"Por se tratar de violência doméstica ou familiar contra a mulher, dentro do âmbito da Lei Maria da Penha, o caso corre em sigilo", explica o texto. A Justiça do Distrito Federal também emitiu uma medida protetiva, que impede que ele volte a se aproximar da ex-companheira. 

No processo, ao qual Universa teve acesso, a juíza Nádia Vieira de Melo Ladosky, do Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, de Taguatinga, alega que "a situação merece intervenção do Judiciário, a fim de que a integridade física e psicológica da requerente sejam protegidas pelo Estado". 

O agressor, também não identificado, faz parte do corpo docente da Universidade de Brasília (UnB) pelo departamento de medicina, de acordo com a reportagem. Em nota, a instituição disse não ter sido abordada formalmente sobre o assunto, mas que “a Administração Superior da UnB repudia todo e qualquer ato de violência contra as mulheres”. 

 

A Universidade de Pernambuco (UPE) e Secretaria Estadual de Administração lançam concurso para professor universitário. O certame disponibiliza 202 vagas para as funções de docente auxiliar, assistente e adjunto nos cursos de educação superior, em níveis de graduação, dos diversos campi da universidade.

As incrições começaram nesta quarta-feira (1) e seguem até 1 de julho. As candidaturas são realizadas através do site da seletiva e a taxa de inscrição custa R$ 230. De acordo com a UPE, o certame contará com as seguintes etapas: prova escrita, prova didática, prova do plano de trabalho e de títulos.

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As avaliações escritas serão aplicadas nas cidades do Recife, Nazaré da Mata (Mata Norte e Mata Sul), Petrolina, Serra Talhada, Salgueiro, Garanhuns, Caruaru e Arcoverde. Já as demais etapas serão virtuais como previsto no edital.

Os candidatos selecionados para o cargo professor auxiliar terão salário de R$ 2.791,20, com gratificação de R$ R$ 2.095,00. Já o vencimento para docente assistente é de R$ 3.554,29, com gratificação de R$ R$ 2.670,00, assim como, o de adjunto é R$ 4.638,02. Com gratificação de R$ R$ 3.480,00. O resultado final está previsto para 4 de novembro. 

O professor universitário Eliseu Neto denunciou em seu Twitter, nesse sábado (4), que foi expulso de um carro de aplicativo porque estava com seu namorado. Neto também afirmou que foi agredido com um empurrão por um policial da Polícia Militar de Pernambuco.

O caso, segundo a postagem, ocorreu durante a madrugada, no Recife, mas o local exato não foi detalhado. Segundo o professor, ele e seu namorado estavam em um veículo vinculado ao aplicativo 99, quando o motorista, segundo a denúncia, o mandou descer do carro. “Estávamos dentro do (99) e o motorista do aplicativo nos mandou descer, que não queria “aquilo” dentro do carro. Quando eu fui tirar foto da placa do carro para reportar ao aplicativo/empresa o motorista disse que chamaria a polícia, pois a havia uma viatura em frente”, denunciou Eliseu Nato.

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O docente continuou: “De forma surreal o policial chegou já agressivo. Pedi que ele se acalmasse e se identifica-se. A resposta foi um empurrão. Levantei e disse que ele não poderia tratar NINGUÉM daquela forma. Fui empurrado novamente. Foi uma cena surreal. Eu fui agredido pela política de Recife. De forma surreal. Quando me viram com meu namorado vieram me bater”.

Na rede social, além de divulgar a placa do veículo conduzido pelo motorista acusado, o professor universitário publicou uma foto que, de acordo com o post, seria da viatura da PM em que o policial mencionado estava. Confira:

Por meio de nota enviada ao LeiaJá neste domingo (5), a PM-PE informou o seguinte: “A Polícia Militar esclarece que até a presente data não tem registro de queixa de conduta irregular de seus integrantes para com a suposta vítima. A corporação só poderá se pronunciar quando provocada oficialmente pelo queixoso”.

A 99, no Twitter, postou o seguinte texto: “Eliseu, reiteramos que esse tipo de atitude não é aceito pela 99. Seguimos com todas as informações repassadas a você em nosso contato e informamos que, após análise, o motorista foi descredenciado do app. Estamos à disposição e desejamos melhores momentos a você e seu namorado”.

A Associação dos Motoristas de Aplicativos de Pernambuco também se posicionou sobre a denúncia. Veja a nota enviada à imprensa:

“A AMAPE - Associação dos Motoristas de Aplicativos de Pernambuco repudia veementemente a postura de um motorista parceiro, que expulsou do seu veículo um casal homoafetivo, na madrugada do último sábado.

A AMAPE repudia todo tipo de preconceito em veículos de aplicativos. Seja do motorista para com o passageiro ou do passageiro para com o motorista.

A entidade realizou no mês de outubro uma campanha estadual de combate ao assédio e ao preconceito em veículos de aplicativos. Até hoje, mil carros circulam com os adesivos da campanha.

Por fim, a AMAPE se solidariza com o passageiro Eliseu Neto e espera que a polícia militar de Pernambuco puna os policiais que o agrediram. O motorista foi descredenciado da plataforma 99”.

Eliseu Neto recebeu o apoio de vários internautas que acompanharam sua denúncia via Twitter. Muitas pessoas cobram respostas das autoridades competentes.

A Universidade Federal do Paraná (UFPR) publicou edital de concurso público que visa a ocupação de uma vaga para professor substituto na disciplina de física. Os interessados devem ter graduação em física, mestrado ou doutorado na área. As remunerações oferecidas são de R$ 3.126,31 para graduação com mestrado e R$ 4.272,99 para graduação com doutorado.

Para participar, os interessados terão que se inscrever, a partir desta segunda-feira (17), até 24 de junho, através do site do Progepe. O valor da taxa de inscrição é de R$ 45. Também é permitido fazer a inscrição presencialmente, na Secretaria do Departamento de Física da instituição.

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O processo seletivo se dará pela análise de currículo e prova didática, este último com data e local a definir. Além do salário, o contratado (a) receberá auxílio alimentação no valor de R$ 458.

Clique aqui para saber mais detalhes do certame.

 

Muitas pessoas que sentem vontade de seguir carreira dando aulas em turmas de ensino superior, após a graduação, seguem a formação através de especializações, mestrado e doutorado, para então chegar às salas das universidades para ensinar. No entanto, muita gente não sabe é que não é obrigatório ter concluído o mestrado para começar a dar aulas em universidades. O LeiaJá ouviu professores, o Ministério da Educação (MEC) e uma especialista em formação de professores para explicar o que é necessário para trabalhar com o ensino superior e quais são os caminhos possíveis em prol desse objetivo. 

O que diz a lei

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De acordo com informações do MEC, a norma que regula a atuação de profissionais do ensino nas universidades é a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Nela, é determinado que os colegiados das universidades devem ter autonomia para, dentro dos recursos orçamentários disponíveis, regular a contratação e dispensa de professores, assim como definir o plano de carreira desses profissionais. Assim, é possível ingressar no ensino de nível superior na condição de professor tendo apenas o diploma de graduação ou de especialização. 

No entanto, também é necessário observar o que determina o artigo 52 da LDB, que estabelece que pelo menos um terço dos docentes das universidades tenham titulação de mestrado ou doutorado, com regime de trabalho em tempo integral. Tendo apenas o diploma de graduação ou especialização, é possível dar aulas na rede privada e também em universidades públicas, no entretanto, normalmente o cargo de professor efetivo só é ocupado por mestres e doutores, enquanto as vagas de professor substituto, que têm contratos temporários, aceitam profissionais com título de bacharel, licenciado ou especialista. É o que explica Adriana Santana, professora do Departamento de Comunicação e coordenadora do curso de jornalismo da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). 

Adriana sempre quis ser professora, na infância se imaginava dando aulas de inglês. Quando veio o amor pelo jornalismo, ela resolveu exercer a profissão nos jornais, mas nunca perdeu a vontade de ensinar, pois sempre a encantou a ideia de correr o mundo para estudar. Foi esse encanto que a levou a fazer mestrado enquanto atuava nas redações e, posteriormente, se dedicar exclusivamente ao ensino e ao doutorado. 

Adriana já ensinou tanto em universidades públicas quanto em instituições privadas de ensino, e também destaca que na universidade pública, a pesquisa e a extensão são obrigações dos professores e estão inseridas na carga horária. Quando perguntada o que, em sua opinião, um profissional precisa que ter para ser um bom professor, Adriana destaca a paixão pelo conhecimento, pela área de estudo em que atua e uma inquietação eterna, que mova o docente a querer sempre adquirir mais conhecimento para transmitir aos alunos.

“Sem medo de errar, acho que todo mundo que escolheu ser professor tem alguns pontos em comum. Acho que futuros professores são alunos inquietos, que leem muito, têm avidez em aprender. Para ser professor, acredito que a gente tenha que ter sempre espírito de estudante e uma paixão incrível por sua área de conhecimento”, afirma Adriana.

Djalma Carvalho tem formação em psicologia e comunicação social. São 27 anos de experiência de sala de aula, 25 anos de atuação como psicólogo clínico. Hoje tem título de doutor e trabalha na UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau há 11 anos. Os estudos na psicologia e na comunicação social fizeram de Djalma um professor realizado e feliz com o seu trabalho, destacando a importância de ter paixão pelo que ensina como característica importante de um bom professor. 

No entanto, ele quase foi por outro caminho por pressão da família que queria que ele tivesse seguido carreira no direito, que não o agradava. “Eu comecei errado, fui pela família, eles se revoltaram quando saí de direito e acertadamente estou em sala de aula, mas tudo começou no momento em que eu renunciei ao que eu não gostava. É um caminho árduo que precisa de vocação, o aluno tem que gostar e se identificar para ter o melhor curso”, explica o professor.

Contratação

Para trabalhar nas universidades estaduais e federais, é necessária a aprovação em concurso público. Nas instituições privadas, os candidatos a professor passam por algumas etapas de seleção que envolvem a análise do currículo, prova prática de aula e entrevista de emprego. A diretora acadêmica da UNINASSAU, Simone Bérgamo, explica ao LeiaJá como se dá o processo de escolha dos docentes, as possibilidades de caminho até chegar à sala de aula e o que ela, enquanto especialista em formação de professores, busca nos profissionais. 

De acordo com Simone, é comum tanto ver professores que sempre quiseram seguir carreira na docência quanto profissionais que tinham uma boa atuação em suas áreas e decidiram mudar de ramo na carreira, indo para a sala de aula. Simone explica que tanto é possível seguir o caminho tradicional da graduação até o doutorado, como também fazer uma pós-graduação em docência no ensino superior. 

O processo de seleção de professores pelo qual Simone é uma das responsáveis envolve a avaliação dos currículos, entrevista e prova didática na qual os candidatos recebem um plano de ensino e dão aula a uma banca. As pontuações dos currículos e da prova didática são somadas e os melhores profissionais preenchem as vagas disponíveis. 

De acordo com Simone, durante a prova didática são avaliados critérios como o conhecimento acerca do conteúdo a ser ensinado, capacidade de transmitir o assunto com clareza, metodologia de ensino, entre outros. Já na fase de entrevista, existem algumas das características que ela valoriza nos profissionais que se candidatam a uma vaga de ensino: a capacidade de motivação dos alunos e o prazer no que faz. 

“Não adianta saber muito sobre o assunto e não conseguir fazer o aluno querer aprender, pois isso leva a uma reclamação constante dos alunos que falam que certos professores não sabem passar o conteúdo. Da mesma forma, também não serve um professor que entenda muito das dinâmicas de ensino e aprendizagem, mas não tem uma boa bagagem de conteúdo a transmitir”, explica a diretora acadêmica.

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A Faculdade dos Guararapes está selecionando professores para lecionar nos novos cursos Pronatec, nas áreas de: Técnico em Logística, Técnico em Computação Gráfica, Técnico em Informática, Técnico em Programação de Jogos Digitais, Técnico em Rede de Computadores, Técnico em Informática para Internet, Técnico em Manutenção e Suporte em Informática.

As disciplinas ofertadas serão: organização empresarial, gestão da cadeia de suprimentos, gestão de pessoas, lógica de programação, fundamentos de hardware, informática aplicada e banco de dados.

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Os interessados precisam ter curso de graduação na área de interesse e podem enviar o currículo até terça-feira (18) para o e-mail: pronatec@faculdadeguararapes.edu.br com o assunto: PROFESSOR PRONATEC, além de informar o nome da disciplina de interesse.

Outras informações pelo telefone: 3461.5555.

A Faculdade Frassinetti do Recife (Fafire) realizará um debate sobre o tema “A formação do professor universitário: o que as pesquisas evidenciam?”. O evento será no dia 9 deste mês, no quinto andar da instituição de ensino, no horário das 9h.

A ação é aberta ao público, e, de acordo com a Fafire, os interessados em participar do debate não precisam se inscrever. A faculdade fica na Avenida Conde da Boa Vista, bairro da Boa Vista, no Recife. Outras informações pelo telefone (81) 2122-3500.

São Paulo, 1 - Um professor universitário do curso de direito do Uniceub, em Brasília, matou uma aluna de 24 anos a tiros ontem. Segundo a Polícia Militar, ele estava inconformado com o fim do relacionamento.

O suspeito esperou a vítima sair da faculdade. Armado, ele a obrigou a entrar no carro e atirou contra ela. Depois de rodar por horas com o corpo dentro do veículo da vítima, o professor seguiu até uma delegacia e se entregou à polícia.

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Depois de prestar depoimento, o homem foi levado para a carceragem da Polícia Civil.

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