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Selena Gomez abriu o coração ao falar sobre ansiedade, depressão e psicose em seu novo documentário, Selena Gomez: My Mind & Me. Segundo informações do The Mirror, a cantora disse que queria educar os jovens sobre a importância de priorizar sua saúde mental ao explicar o motivo de ter decidido expor suas lutas e relacionamento tumultuado com a fama na produção.

- Acho que alguém realmente me perguntou se eu sentia que tinha feito demais. E não vou mentir, talvez houve alguns momentos que foram assustadores para revelar. Mas, ao mesmo tempo, se você tirar alguma coisa disso, espero que as pessoas entendam que meu propósito aqui é a conexão. Eu me usei como um sacrifício para que as pessoas tivessem conversas difíceis. Mas também vou rastejar para um buraco agora por alguns meses, para que ninguém me veja por um tempo. Eu fiz demais.

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A artista se tornou conhecida pelo público quando tinha apenas dez anos de idade após participar da série infantil Barney e Seus Amigos. Em 2007, ela se tornou um fenômeno ao interpretar a protagonista Alex Russo em Os Feiticeiros de Waverly Place.

O medo por trás das incertezas da Covid-19 fez com que substâncias corticoides também entrassem na lista do tratamento precoce ineficaz autorizado pelo Ministério da Saúde. Porém, especialistas alertam para os riscos neuropsiquiátricos e outros problemas em curto prazo associados ao uso das medicações sem acompanhamento.

Indicadas para tratar processos inflamatórios crônicos, como asma, alergias, artrite reumatoide, lúpus, problemas dermatológicos e oftalmológicos, a Dexametasona e a Prednisona são substâncias corticosteroides. Elas elevam o hormônio cortisol na corrente circulatória, mas nossas glândulas adrenais, localizadas acima dos rins, já o produzem para equilibrar o estresse.

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"Ele contribui para o funcionamento do nosso sistema imune, mantém os níveis de açúcar no sangue e tem certo controle sobre a pressão arterial", explica o coordenador do Laboratório de Neurofarmacologia Experimental da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e professor do Departamento de Fisiologia e Farmacologia, Filipe Duarte.

Perda de neurônios

O risco está nos níveis elevados de cortisol no sangue, que intoxicam o organismo e matam neurônios em áreas sensíveis do sistema nervoso central, como o hipocampo e o córtex pré-frontal. Desse modo, é comum que pacientes apresentem alterações do humor, na cognição, no sono e no comportamento em pouco tempo de uso. Outros efeitos apresentados estão relacionados à osteoporose, glaucoma, aumento de peso, vontade intensa de comer, alterações na tireoide e úlcera péptica.

"Ele (cortisol) acaba promovendo modificações neuronais e induz um processo tóxico, promovendo a morte de neurônios na região do hipocampo do nosso cérebro", pontuou Duarte.

Uso contínuo

Tais reações são potencializadas pelo uso prolongado dos remédios, que adoecem a cabeça ao mesmo tempo que entrega o resultado esperado para a finalidade da prescrição. "A terapia em longo prazo com esses medicamentos tende a induzir, sobretudo, sintomas depressivos, e a bipolaridade também pode estar presente", reforça Duarte.

A coordenadora de psicologia da UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau, a psicóloga clínica Márcia Costa, lembra que a depressão é um distúrbio mental caracterizado pela falta de prazer em viver. "Muitos médicos chegaram a relatar que alguns pacientes desenvolveram quadros neuropsiquiátricos durante o simples tratamento de uma dermatite de contato", relatou a psicóloga.

Psicose e agressividade

O neurologista e professor de medicina da Faculdade Tiradentes, Eduardo Maranhão, assegura que o quadro depressivo pode evoluir para casos de psicose e agressividade. “Surto psicótico seria o momento que o paciente perde as orientações e fica com comportamento delirante, que pode cursar com alucinações auditivas e visuais”, descreveu. Tais adversidades surgem ainda durante o ciclo do tratamento, conforme a vulnerabilidade genética do paciente.

Revertendo as reações mentais

“Tem que ter a consciência que não pode fazer uso por mais de duas semanas do corticoide e, após o período, ele tem que retornar ao médico para fazer o desmame”, acentua Maranhão.

Para reverter o quadro mental, é comum a indicação de controladores de humor e antidepressivos. Contudo, a desintoxicação de cortisol sintético também passa pelo uso dos ‘poupadores’ de corticoide, como o antimetabólito Metotrexato. 

“A gente sempre tenta tirar o corticoide a longo prazo e colocar uma medicação, que você vai fazer o máximo para diminuir a dose”, disse o especialista. “A partir do uso prolongado, ele afetou a via de regulação desse hormônio e, se o paciente retira de vez, é como se organismo da gente ainda não tivesse preparado a produzir esse hormônio”, complementou o neurologista.

A interrupção súbita do uso de corticoides não é adequada, reitera. O método mais seguro passa pela redução das doses, ao mesmo tempo em que o paciente, até mesmo com comorbidades autoimunes, se conscientiza sobre os perigos da susbtância.

Um estudo realizado na Inglaterra, França, Holanda, Espanha, Itália e Brasil buscou identificar quais são as pessoas mais vulneráveis a um transtorno mental grave. O levantamento constatou que homens jovens, minorias étnicas e moradores de áreas com baixos indicadores socioeconômicos são os mais propensos a apresentar um primeiro episódio psicótico.

Entre os transtornos mentais abarcados pela pesquisa estão esquizofrenia, transtorno afetivo bipolar e depressão com sintomas psicóticos, como alucinações, ideias delirantes e desorganização do pensamento. No Brasil, o trabalho foi feito pela Universidade de São Paulo (USP) com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

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Em países europeus, tem sido observada maior ocorrência do primeiro episódio psicótico em grandes centros urbanos em comparação com pequenas vilas e áreas rurais e em grupos étnicos minoritários, como imigrantes negros do Caribe e da África. No Brasil, o levantamento foi feito em 26 municípios da região administrativa de Ribeirão Preto, interior de São Paulo. 

Ao todo, os pesquisadores identificaram 2774 pacientes que apresentaram um primeiro episódio de transtornos psicóticos, dos quais 1578 eram homens e 1196 mulheres, com idade média de 30 anos. Na região de Ribeirão Preto, a incidência foi de 21 novos casos por 100 mil habitantes por ano.

Segundo o pesquisador Paulo Rossi Menezes, o estudo derruba um mito do século 20. "O estudo confirmou que a incidência do primeiro episódio psicótico varia muito entre grandes centros urbanos e regiões mais rurais e indicou que os fatores determinantes centrais para essa grande variação são, provavelmente, ambientais. Até o fim do século 20, acreditava-se que os principais fatores etiológicos de transtornos psicóticos seriam genéticos, mas os dados do estudo apontam que os fatores ambientais desempenham um papel muito relevante", disse o professor.

Os estudiosos também identificaram alta incidência do transtorno mental grave em minorias étnicas e em áreas com menor porcentagem de casas ocupadas por seus proprietários. Isso sugere que as condições socioeconômicas das pessoas e do ambiente onde vivem têm papel importante na causa do problema. O fato de haver maior incidência em homens de 18 a 24 anos em comparação com mulheres na mesma faixa etária ainda é desconhecido. Uma das hipóteses está relacionada ao processo de amadurecimento cerebral. 

De acordo com Menezes, experiências traumáticas na infância e experimentar maconha na adolescência ou início da vida adulta são exemplos de fatores que aumentam o risco de transtornos mentais. O objetivo é que estudos como esse possam identificar os fatores de risco e intervir para diminuir a incidência.

Um odor de morte invade a "Igreja de Cristal de Deus", em Owode Onirin, a alguns quilômetros de Lagos. No solo ainda há roupas ensanguentadas, tambores, bíblias e livros de oração.

Três dias antes, quatro fiéis foram assassinados de modo selvagem enquanto rezavam; os últimos de uma longa série de mortes atribuídas à gangue Badoo, que teria matado 30 pessoas desde junho nos subúrbios do leste da capital econômica da Nigéria.

Estes "crimes rituais" cometidos por gangues e estimulados por drogas e superstições de magia negra não são novos na Nigéria, dividida entre o norte muçulmano e o sul cristão, mas tendem a aumentar em períodos de dificuldades econômicas.

Os Badoo dominam as manchetes devido à frequência e à violência dos seus ataques.

"Provavelmente escalaram o muro e hipnotizaram as vítimas antes de passar à ação", declarou à AFP Israel Ojobaro, um engenheiro que mora nas instalações da igreja evangélica.

"Duas mulheres e duas crianças, incluindo um bebê de nove meses, tiveram a cabeça esmagada com uma pedra pontiaguda", acrescentou.

Depois disso, a gangue se dirigiu a outro templo situado na mesma rua para roubar dinheiro e telefones celulares.

"Devem ter utilizado poderes (mágicos), porque ninguém os viu entrar na igreja. Quando os fiéis acordaram, seus telefones e dinheiro tinham desaparecido", assegura o pastor Taiwo Adesanya.

- Lenço ensanguentado -

Os habitantes desconfiam da polícia e se organizaram para vigiar os bairros. Todas as noites, acendem fogueiras nas ruas, entre 22h00 e 06h00.

Como consequência, qualquer suspeito de pertencer a uma gangue acaba sendo linchado. Segundo a polícia, os vigias improvisados mataram pelo menos "10 suspeitos" em junho, alguns deles inocentes.

A saga Badoo começou no ano passado, quando uma professora foi estuprada e assassinada em Ibeshe, um bairro de Ikorodu, situado a cerca de 10 km de Lagos, à beira de uma imensa lagoa.

Esmagaram o crânio da mulher com uma pedra, e antes de ir embora escreveram "Badoo" na parede. Desde então, ocorreram muitos crimes similares.

"No início pensamos que era um caso de roubo qualificado", conta um morador, Olubare Ademola. "Mas começamos a levá-los a sério quando percebemos que o procedimento era o mesmo" em vários crimes, destacou.

No mês passado, um homem, sua esposa de 28 anos e seus dois filhos também foram assassinados em um bairro de Ikorodu.

Alguns moradores acreditam que os membros da gangue têm poderes mágicos para aparecer e desaparecer misteriosamente quando cometem ataques, e que depois dessangram as vítimas para derramar o sangue dentro de uma abóbora e mergulhar um lenço branco nela.

"Há rumores de que Badoo vende o lenço embebido em sangue aos bruxos que o usam para infundir poder e prosperidade" em seus clientes, conta Babatunde Ogunyemi, um líder tradicional de Ibeshe.

"Cada lenço custa 500.000 nairas (1.385 euros). Isto explica porque Badoo elimina famílias inteiras para ganhar mais dinheiro", acrescenta.

- Operação militar -

Apesar da prevalência do Islã e do cristianismo na Nigéria, o animismo - chamado de "juju" - é generalizado no país, principalmente fora das grandes cidades.

Os habitantes de Ibeshe também recorreram aos métodos tradicionais para lutar contra as gangues, e afirmam ter afastado seus membros da região após fazerem sacrifícios de animais oferecidos a divindades locais, segundo Ogunyemi.

O exército lançou uma operação para eliminar as gangues ativas em Ikorodu e arredores, onde vários estudantes foram sequestrados recentemente.

"Recebemos um relatório de inteligência que afirmava que alguns membros de gangues estavam tentando se associar a uma organização chamada '777' e agimos rapidamente para impedi-lo", explica à AFP, sob condição de anonimato, um oficial do exército.

Sob seu comando, os soldados percorrem a lagoa de Ikorodu em busca de supostos membros de Badoo e de outras gangues.

"Continuaremos até que a segurança seja restabelecida nas comunidades", acrescentou.

A polícia do estado de Lagos afirmou à AFP ter detido e interrogado cerca de 200 suspeitos dos assassinatos de Badoo.

Na semana passada, o governador Akinwunmi Ambode se reuniu com líderes de comunidades de Ikorodu e pediu sua colaboração para "acabar com esta situação o quanto antes".

Cientistas britânicos identificaram um gene que pode ser utilizado para prever o quanto um jovem usuário de maconha é suscetível a desenvolver psicose. De acordo com o estudo, realizado por pesquisadores da Universidade de Exeter e do University College London (UCL), cerca de 1% dos usuários de maconha desenvolvem esse tipo de alteração mental.

A pesquisa, publicada nesta terça-feira (16) na revista científica Translational Psychiatry, também mostra que as mulheres que fumam maconha são potencialmente mais suscetíveis que os homens à perda de memória de curto prazo provocada pela droga.

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De acordo com os autores do estudo, pesquisas anteriores já haviam sido feitas com foco em pessoas que já sofrem com psicose. Mas o novo trabalho observou pessoas saudáveis e examinou suas respostas agudas, isto é, como a droga afeta suas mentes.

Um estudo anterior havia determinado uma ligação entre o gene AKT1 e pessoas que já haviam desenvolvido psicose. No novo estudo, Celia Morgan, professora de psicofarmacologia da Universidade de Exeter e Val Curran, do UCL, descobriram que jovens com uma variação no gene AKT1 experimentam distorções visuais, paranoia e outros sintomas psicóticos de forma mais acentuada quando estão sob influência da maconha.

Embora apenas 1% dos usuários desenvolvam psicose, o impacto pode ser devastador e de longa duração, segundo os cientistas. De acordo com eles, sabe-se que o uso diário de maconha dobra o risco de desenvolver desordens psicóticas, mas tem sido difícil estabelecer quem são os indivíduos mais vulneráveis.

Os cientistas haviam descoberto previamente uma alta prevalência de uma variante do gene AKT1 em usuários de maconha que desenvolveram psicose. Agora, pela primeira vez, uma pesquisa demonstra a ligação entre o mesmo gene e os efeitos da maconha em jovens saudáveis.

"Essa descoberta é a primeira a demonstrar que pessoas com o genótipo AKT1 têm muito mais probabilidade de experimentar efeitos fortes ao fumar maconha, mesmo que elas sejam saudáveis antes disso", disse Célia.

Segundo Celia, embora a psicose induzida pela maconha seja muito rara, quando ela ocorre, pode ter "impactos terríveis nas vidas dos jovens". "Essa pesquisa pode ajudar a encontrar o caminho para a prevenção e para o tratamento da psicose da cannabis", afirmou a pesquisadora.

Curran afirma que o estudo é o maior já conduzido sobre a resposta aguda à maconha. "Nossa descoberta de que sintomas psicóticos quando um jovem está sob efeito da droga são previstos por variantes do gene AKT1 é um avanço emocionante. Acredita-se que essa reação aguda seja um marcador do risco de desenvolvimento de psicose a partir do uso da droga", declarou.

O estudo envolveu 442 jovens usuários de maconha que foram testados tanto sóbrios como sob a influência da droga. Os cientistas mediram a extensão dos sintomas de intoxicação e o efeito na perda de memória. Os dados foram comparados com os resultados obtidos sete dias depois, quando os jovens estavam livres do efeito da droga. Eles constataram então que os que tinham a variação no genótipo AKT1 tinham mais probabilidade de experimentar a resposta psicótica.

A pesquisa também apontou que mulheres são mais vulneráveis que os homens a prejuízos na memória de curto prazo depois de fumar maconha.

"Estudos em animais mostraram que os machos possuem maior número dos receptores onde a maconha funciona em partes do cérebro importantes para a memória de curto prazo, como o córtex pré-frontal. Precisamos de mais pesquisas nessa área, mas nossos resultados indicam que os homens podem ser menos sensíveis que as mulheres aos efeitos prejudiciais da maconha sobre a memória", disse Celia.

O norueguês Anders Behring Breivik, de 33 anos, foi indiciado nesta quarta-feira por terrorismo e por ter assassinado 77 pessoas em um ataque a bomba e em outro a tiros, mais de sete meses após ter conduzido a pior matança na Noruega em tempos de paz. A promotoria, contudo, admitiu que Breivik não irá para a prisão - o extremista de direita foi considerado psicótico por uma junta de psiquiatras e a promotoria pediu que ele seja internado, a não ser que novas informações surjam sobre ele quando começar o julgamento a partir de abril.

Em ambos os casos, quer seja condenado à prisão ou a uma internação compulsória em um hospital psiquiátrico, Breivik poderá passar o resto da sua vida em cativeiro, disse a promotora Inga Bejer Engh. "A despeito da sentença, nós prometemos que faremos o que pudermos para mantê-lo afastado da sociedade, pelo máximo de tempo que o sistema judicial permitir", ela disse.

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As acusações de terrorismo na noruega comportam uma sentença máxima de 21 anos de prisão, mas as sentenças podem ser prolongadas indefinidamente no caso de acusados que representem um risco constante à sociedade. Breivik confessou ser o autor dos ataques de 22 de julho do ano passado, mas nega ser criminalmente responsável pelos atos, ao retratar suas vítimas como "traidores" por terem apoiado as políticas de imigração, as quais ele afirma significarão a islamização futura da Noruega. Ele confessou ter matado oito pessoas a bomba, em um prédio do governo em Oslo, e depois ter massacrado 69 pessoas, a maioria jovens do Partido Trabalhista, na ilha de Utoya, perto da capital norueguesa.

O indiciamento de Breivik, nesta quarta-feira, listou os nomes dos oito mortos a bomba em Oslo e também das 69 vítimas mortas a tiros em Utoya, onde os jovens participavam de um acampamento de verão. A promotora Inga disse que 34 das vítimas de Breivik em Utoya tinham entre 14 e 17 anos, 22 tinham entre 18 e 20 anos, seis tinham entre 21 e 25 anos e apenas sete tinham mais de 25 anos. Ela disse que 67 das vítimas em Utoya foram mortas a tiros, enquanto duas morreram afogadas. O indiciamento também listou os nomes de outras 33 pessoas feridas levemente por Breivik a tiros e também de outras nove feridas com gravidade.

O porta-voz da polícia de Oslo, Tore Jo Nielsen, disse à emissora de televisão NRK que Breivik estava "totalmente calmo" quando escutou as acusações.

Uma segunda avaliação psiquiátrica de Breivik está em curso, após a primeira ter concluído que ele é um esquizofrênico paranoico. A avaliação inicial foi amplamente criticada na Noruega. Alguns especialistas questionaram se uma pessoa que sofre de uma doença mental grave seria capaz de conduzir uma matança ampla e que exigiu uma preparação meticulosa.

O próprio Breivik ficou indignado com o diagnóstico e seu advogado de defesa, Geir Lippestad, disse ao canal TV2 da Noruega que seu cliente estava "desapontado" de que o diagnóstico dos psiquiatras tenha sido incluído no indiciamento. Além de indignado, Breivik rechaçou o sistema judiciário da Noruega, ao dizer que ele é uma ferramenta das "elites esquerdistas" que ele afirma terem traído o país escandinavo.

As informações são da Associated Press.

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