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Temendo a crise que assola a Ucrânia, seis jogadores, entre eles cinco brasileiros que atuam no Shakthar Donetsk não voltaram ao país após um amistoso contra o Lyon, realizado na França, no último sábado (19). O grupo é formado por Dentinho, ex-Corinthians, Alex Teixeira ex-Vasco, Fred, ex-Inter e Douglas Costa, ex-Grêmio e Ismaiy, ex-Braga-POR, além do argentino Facundo Ferreyra. 

O fato aconteceu dois dias depois que um avião da Malaysia Airlines foi abatido, provavelmente, por um míssil no leste ucraniano, matando quase 300 pessoas. O acidente acabou agravando ainda mais a tensão política entre a Ucrânia, Rússia, além dos separatistas pró-Rússia.

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O presidente do clube, Rinat Akhmetov, espera o retorno dos atletas e descartou uma possível liberação do grupo para outras equipes. “Eles precisam cumprir o contrato. Cada um deles tem uma cláusula em milhões de euros”, disse.

O argentino Sebástian Blanco, do Metalist Jarkov, também não retornou para a Ucrânia, após a pré-temporada da equipe na Áustria. “Após a derrubada do avião, não tenho intenção de voltar. A situação lá é anormal”, afirmou o atacante. 

A direção estadual do Partido Popular Socialista (PPS) determinou, na noite desta segunda-feira (9), a dissolução do Diretório Municipal do partido na cidade do Cabo de Santo Agostinho, Região Matropolitana do Recife (RMR). A decisão, segundo a direção, foi baseada no estatuto da legenda no que diz respeito à fidelidade e à disciplina partidária.

O motivo que levou a Direção Estadual do PPS a adotar tal medida foi a recusa dos integrantes do diretório municipal do partido no Cabo de Santo Agostinho em apoiar os candidatos pós-comunistas para deputado federal e estadual nas eleições deste ano.

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Para este pleito, o PPS vai lançar 10 candidatos a uma cadeira na Assembléia Legislativa de Pernambuco e um para disputar a Câmara Federal, que é o vereador do Recife, Raul Jungmann. Os integrantes do Diretório Municipal do Cabo, informaram que não iriam apoiar nenhum deles.

“Temos muito respeito por nossos companheiros doa Cabo de Santo Agostinho, mas não podemos admitir que eles não apoiem os candidatos do nosso partido. Se eles têm preferência por candidaturas de outros partidos políticos, devem, então, militar numa outra agremiação partidária e não no PPS”, explica a presidente estadual do PPS de Pernambuco, Débora Albuquerque.

Veja a nota emitida pelo partido:

DIREÇÃO ESTADUAL DO PPS/PE

NOTA OFICIAL

A Direção Estadual do Partido Popular Socialista de Pernambuco, com base no que estabelecem o Art 40 dos seus Estatutos, e o art 5º da Resolução Eleitoral Nº 002/2014, do Diretório Nacional, quando tratam da fidelidade e disciplina partidária, decidiu pela dissolução do Diretório Municipal do Cabo de Santo Agostinho. A medida extrema foi adotada considerando o posicionamento inaceitável, daquela instância, de recusar apoio aos candidatos proporcionais do Partido, nas próximas eleições. Nesta data foram adotadas, junto ao Tribunal Regional Eleitoral, as providências formais necessárias e pertinentes à dissolução.

Recife, 09 junho de 2014

DIREÇÃO ESTADUAL PPS/PE 

Mesmo após uma assembleia de conciliação entre representantes dos Correios e a Federação Nacional dos Trabalhadores nas Empresas de Correios, Telégrafos e Similares (Fentect), a categoria não aceitou a propostado Ministério Público do Trabalho, para que a greve fosse suspensa até o julgamwento da ação no Tribunal Superior do trabalho (TST).

A equipe do LeiaJá havia conversado no início da manhã com o diretor de comunicação do Sintect-PE, Luciano Batista, que havia admitido não acreditar no fim da greve mesmo após o encontro. Após a assembleia, voltamos a falar com Batista, que mais uma vez reiterou a posição da categoria. “Não houve conciliação, e nós vamos continuar parados até o julgamento”, afirmou. O caso só deve ser retomado na justiça após o carnaval.

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A proposta dos Correios era que os trabalhadores voltassem ao posto de trabalho até o julgamento, e a empresa se comprometeria a negociar metade dos dias parados. Com a continuação da greve, os Correios mantém os mutirões de entrega de cartas e encomendas na cidade.

Cotado para comandar o recém-criado Ministério de Pequenas e Micro Empresas, o vice-governador de São Paulo, Guilherme Afif Domingos, voltou a negar que tenha sido formalmente convidado pela presidente Dilma Rousseff para assumir o cargo. Em entrevista exclusiva a Agência Estado, Afif afirmou que todos os seus esforços, no momento, estão voltados para o seu cargo no Estado e que continua firme com sua bandeira de defesa ao contribuinte.

Afif tem um bom trânsito com Dilma e integraria sua cota pessoal na nomeação. "Todas as demandas que conversei com a presidenta foram recebidas com atenção", destacou Afif, ao lembrar da recente desoneração para verbas antecipadas em Parcerias Público e Privadas (PPPs) no Estado de São Paulo.

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O vice-governador destacou ainda a importância da implantação da Lei 12.741, sancionada pela presidente Dilma em dezembro, que permitirá ao consumidor brasileiro visualizar o total pago em imposto em suas notas e cupons fiscais. Segundo ele, a aprovação da lei só foi possível graças a articulação do PSD, partido do qual é fundador ao lado do ex-prefeito da capital Gilberto Kassab, e do deputado Guilherme Campos (PSD-SP), que foi o relator. "Essa é uma campanha da cidadania. Porque o cidadão, na hora em que ele sabe o quanto paga de imposto, vai cobrar muito mais qualidade do serviço público", afirmou. A previsão é que a lei passe a vigorar em junho deste ano.

O governo britânico se declarou nesta sexta-feira (1°) "decepcionado" com a recusa da Argentina de aceitar a presença de uma delegação de funcionários das Ilhas Malvinas durante uma reunião ministerial bilateral prevista para a próxima semana em Londres.

O chefe da diplomacia britânica, William Hague, convidou o colega argentino Héctor Timerman, que deve viajar a Londres na próxima semana, a celebrar uma reunião com autoridades deste arquipélago do Atlântico Sul, cenário de uma guerra entre os dois países em 1982.

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Mas Timerman rejeitou a presença de "uma terceira parte", alegando que se trata de "um conflito de soberania", e considerou que a proposta representa uma negativa a uma reunião bilateral que ele havia solicitado.

"Estamos decepcionados que a reunião tenha sido cancelada", disse um porta-voz do Foreing Office.

"Estamos abertos a discutir assuntos bilaterais e queremos desenvolver uma relação construtiva com a Argentina", completou.

Os quase 3.000 habitantes das Malvinas (Falkland, para os ingleses) participarão em um referendo nos próximos 10 e 11 de março para decidir se desejam continuar como Território de Ultramar do Reino Unido, uma consulta rejeitada pela Argentina, que considera os moradores como uma "população implantada".

A deputada federal Luiza Erundina (PSB-SP) disse estar "feliz" por ter recusado permanecer como vice na chapa do petista Fernando Haddad à prefeitura de São Paulo após a aliança fechada pelo PT com o PP de Paulo Maluf. Erundina participa de sessão da comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara nesta quarta-feira. "Quando a gente faz uma coisa que corresponde ao anseio da sociedade a gente fica feliz", disse.

Em entrevista exclusiva publicada na edição desta quarta-feira no jornal O Estado de S.Paulo, a parlamentar disse que a foto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao lado de Maluf provocou "repulsa" e que foi "bombardeada" nas redes sociais após o apoio a Haddad de seu adversário histórico. Ela falou ainda que seu gesto é por não aceitar a lógica do "vale-tudo" na política.

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O Paquistão rejeitou alegações feitas pelo secretário de Defesa dos Estados Unidos, Leon Panetta, de que está permitindo que militantes utilizem o seu território para orquestrar ataques contra as forças americanas no vizinho Afeganistão. O comunicado divulgado neste sábado pelo ministro de Relações Exteriores do Paquistão informa que as declarações de Panetta nesta semana em Cabul foram "inapropriadas e inúteis em trazer paz e estabilidade à região."

As relações entre Islamabad e Washington recentemente ficaram estremecidas em uma série de questões, incluindo o fechamento da fronteira paquistanesa para os caminhões da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), em resposta à morte de 24 soldados do Paquistão por forças da Otan. As informações são da Associated Press.

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O governo sírio não vai retirar as suas tropas das cidades e vilas tragadas pelos conflitos no país antes que as vidas voltem ao normal nessas áreas, informou em um comunicado o porta-voz do Ministério de Relações Exteriores, Jihad Makdessi. Neste sábado, ativistas relataram novos casos de violência que resultaram na morte de ao menos 12 pessoas.

O comunicado foi a primeira resposta a um apelo feito pelo enviado da Organização das Nações Unidas (ONU), Kofi Annan, às autoridades sírias para que interrompam as atividades militares, como "a parte mais forte" do embate, num "gesto de boa fé" para com a oposição.

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A postura do governo sugere que a implementação da proposta de Annan para acabar com o conflito - aceita pelo presidente Bashar Assad - será um progresso longo e complicado. Damasco parece estar ganhando tempo ao indicar um consentimento com o plano, mas, em seguida, implicar ou ignorar os detalhes.

Um dos pontos centrais levantados pelo enviado especial da ONU é a retirada das tropas sírias das cidades, mas Makdessi afirmou à TV estatal na noite de ontem que o exército está em áreas povoadas apenas "em autodefesa e para proteger os civis."

"O exército sírio não está feliz em estar presente em áreas residenciais", disse o porta-voz. "Assim que a paz e a segurança prevalecerem, o exército não permanecerá nem aguardará a saída de Kofi Annan. Este é um problema sírio."

O levante na Síria começou um ano atrás com protestos pacíficos contra o regime de Assad. Diante da feroz repressão, os protestos ficaram cada vez mais militarizados e os grupos de oposição agora dizem que a única esperança é expulsar o presidente. A ONU estima que mais de 9 mil pessoas tenham sido mortas nos conflitos. As informações são da Associated Press.

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