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Os remakes já se consolidaram como tradição na franquia "Pokémon", já que as gerações de um a três receberam suas devidas releituras, em diferentes gerações de consoles. Por conta disso, os fãs sabiam que era só questão de tempo para que a 4º geração de 2006, “Diamond” e “Pearl” recebesse a sua reimaginação.

Após muitos rumores e expectativas, "Pokémon Brilliant Diamond & Shining Pearl” foi anunciado no início do ano e lançado exclusivamente para o Nintendo Switch, em 19 de novembro de 2021.

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Porém, desde seu anúncio inicial, os remakes trouxeram consigo algumas polêmicas que desagradaram muitos fãs, principalmente devido aos seus gráficos, que adotaram um estilo artístico semelhante aos Buddy Poke, da falecida rede social Orkut (2004-2014).

Os antigos gráficos 2D foram convertidos para 3D, porém a escolha artística desagradou muitos fãs, principalmente ao considerarem que o Nintendo Switch teve em 2018, os remakes “Let's Go, Pikachu & Eevee” e em 2019 “Sword & Shield”, que apresentavam gráficos satisfatórios. Muitos imaginavam que uma repaginação da quarta geração manteria o mesmo nível visual.

A polêmica gráfica se intensifica ainda mais quando o jogador coloca um de seus Pokémon para segui-lo pelo mapa. Com monstrinhos pequenos não fica muito evidente, mas o problema se intensifica com as criaturas gigantes, como o poderoso rei dos mares Gyarados ou a serpente de pedra Onix, que ficam semelhantes a minhoquinhas no cenário, um claro problema de proporção.

Enquanto o cenário do mapa mundo ocasionou algumas polêmicas, o cenário de batalha recebeu um capricho maior. Aqui, tanto os treinadores e os Pokémon aparecem com uma proporção mais realista e os efeitos de batalhas não deixam a desejar.

Assim como outros jogos da franquia, cada geração recebe dois jogos quase idênticos, que se diferenciam por possuírem alguns Pokémon exclusivos, por exemplo, em “Brilliant Diamond” é possível encontrar Growlithe, Electabuzz e Dialga; já em “Shining Pearl”, o jogador terá acesso a monstrinhos como Vulpix, Magmar e Palkia.

Essa prática de dois jogos por geração é adotada desde o primeiro lançamento da franquia em 1996, como um incentivo de fazer com que os jogadores troquem seus monstrinhos um com os outros, a princípio por meio do cabo link do Game Boy e, nos dias de hoje, pela rede online do Nintendo Switch.

Contudo, essa tradição que há tempos recebe críticas por parte dos jogadores, parece que deixará de existir em futuros jogos da franquia, já que o próximo grande lançamento “Pokémon Legends: Arceus” terá apenas uma versão. Para muitos, esse tipo de prática é apenas uma estratégia para aumentar o número de cópias vendidas.

 Remake x Original

Uma característica que sempre marcou os remakes de “Pokémon” era a ideia de atualizar jogos antigos com mecânicas atuais, além de renovar toda a Pokédex (lista de monstrinhos). Porém, “Brilliant Diamond & Shining Pearl” vai na contramão desta ideia e traz exatamente o mesmo game, sem grandes diferenças, além de claro, a mudança dos gráficos 2D para 3D.

A estrutura de cenário foi mantida, assim como a posição dos objetos, diálogos entre os personagens e, até mesmo, alguns bugs da versão original. “Brilliant Diamond & Shining Pearl” são jogos com apelo nostálgico, para quem quer viver a exata mesma experiência do passado, portanto, não espere grandes renovações nesses títulos.

O gameplay também foi mantido, contudo, algumas melhorias foram feitas, entre elas, o sistema de ganho de experiência, que agora é distribuído automaticamente para todos os Pokémon do grupo, o que otimiza o processo de fortalecimento do time. O gerenciamento de monstrinhos também ficou mais simples e agora é possível montar seu time em qualquer área aberta, sem a necessidade de acessar um computador em algum centro Pokémon.

Outra melhoria muito bem vinda, foi a utilização dos HMs, aquelas habilidades que os Pokémon aprendem e que permite ao jogador avançar no mapa, como nadar, quebrar pedras e cortar pequenos galhos que bloqueiam o caminho. Neste remake, o jogador não precisa ocupar um slot de técnica para poder utilizá-las, assim como também não precisa ter o Pokémon com a devida habilidade em seu time, para poder usufruir da habilidade.

 Vale a pena?

Como dito antes, “Brilliant Diamond & Shining Pearl” é um produto que, na maior parte do tempo, apela para emular uma experiência nostálgica e não uma aventura renovada. Sua história segue a mesma estrutura dos demais jogos, onde a criança aventureira sai de sua casa com a missão de juntar oito insígnias e vencer a liga Pokémon; além de claro, derrotar super-vilões no caminho e capturar o máximo possível de monstrinhos.

Para os que já estão enjoados da receita de bolo que a franquia segue à risca, não será “Brilliant Diamond & Shining Pearl” que mudará essa visão. Além disso, a falta de novidades, somada ao preço de R$299,00 deve afastar muitos jogadores, que podem preferir reservar seu dinheiro para “Pokémon Legends: Arceus”, que chegará em 28 de janeiro de 2022.

A The Pokémon Company divulgou um novo trailer do remake “Pokémon Brilliant Diamond & Shining Pearl", que revelam mais detalhes sobre a ambientação, os vilões da jornada, os líderes de ginásio e os monstrinhos lendários que marcarão presença no game. Acompanhe: http://https://www.youtube.com/watch?v=Z6iaw4SAJAM

Entre os destaques, está o líder da Equipe Galáctica e principal antagonista do título, Cyrus e seu parceiro Pokémon, Weavile. O personagem se caracteriza por detestar mentes e emoções humanas, considerando-as defeituosas.

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Também marcam presença os subordinados de Cyrus, Mars, Jupiter e Saturn, ao lado de seus parceiros Pokémon, Purugly, Skuntank e Toxicroak respectivamente. Todos prometem ser um grande obstáculo na jornada do protagonista.

O trailer também apresentou dois líderes de ginásio: Candice, líder do Snowpoint City Gym, especialista em Pokémon do tipo gelo, com Abomasnow a frente de sua equipe; além de Volkner, líder do Sunyshore City Gym, voltado para Pokémon elétricos. Seu monstrinho principal é o Luxray.

Além disso, foram apresentados os lendários Uxie, Mesprit e Azelf, que segundo a mitologia da região de Sinnoh, onde ocorre o game, Uxie é o ser do conhecimento, Mesprit é o ser da emoção e Azelf é o ser da força de vontade.

O game contará com três lagos: Lake Acuity, Lake Verity e Lake Valor. Segundo os rumores locais do game, Pokémon lendários dormem no fundo desses lagos.

“Pokémon Brilliant Diamond & Shining Pear” será lançado em 19 de novembro, exclusivamente para o console Nintendo Switch. O título se trata de um remake da quarta geração, lançado em 2006 para o portátil Nintendo DS. O título está disponível para pré-compra por R$299,00, com bônus especial de venda antecipada.

Após quatro anos sem receber uma nova aventura, a caçadora de recompensas Samurs Aran fará seu retorno em “Metroid Dread”, que chega nesta sexta-feira (8) ao console Nintendo Switch. A franquia “Metroid” foi criada em 1986 para o console 8 bits Nintendo Entertainment System (NES), conhecido no Brasil como Nintendinho e, desde então, já figurou diversos títulos.

Diferente de muitos jogos da época, “Metroid” revolucionou por possuir uma estrutura não linear, que coloca o jogador dentro de um mapa gigante, onde a exploração será essencial para o progresso. Com o passar do tempo, a fórmula de “Metroid” influenciou diversos outros jogos, entre eles, os títulos da franquia “Castlevania”, como o clássico “Symphony of the Night” (1997).

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Por conta dessa mistura de estilo entre as sagas, quaisquer jogos que utilizavam dessa estrutura de gameplay passaram a ser nomeados como “metroidvanias”. Hoje em dia, as aventuras de Samurs Aran são reconhecidas não só pela qualidade presente em seus jogos, mas também, por ser responsável por definir um estilo de gameplay.

Com a chegada de “Metroid Dread”, o LeiaJá separou cinco jogos da saga “Metroid” em ordem cronológica, que ajudarão os jogadores a se prepararem para o novo título. Confira:

“Metroid: Zero Mission” (2004): O visual 8 bits do NES pode não ser convidativo aos novos jogadores, mas, para os que desejam conhecer a primeira aventura de Samurs Aran, a melhor opção é “Zero Mission”, um remake do primeiro jogo, desenvolvido para o portátil Game Boy Advance. Toda a estrutura do game original foi mantida, contudo, a principal diferença são os gráficos refeitos e a adição de um capítulo extra ao final da jornada.

“Metroid Prime” (2002): “Prime” é uma trilogia paralela de jogos, que compõem o universo canônico da franquia “Metroid”. O primeiro jogo foi lançado originalmente para o console Nintendo Game Cube e é tido como preferido por muitos jogadores. Sua história se passa após os eventos do primeiro game e antes dos ocorridos de “Metroid II: Return of Samus” (1991). Diferente da saga tradicional, este game adota uma perspectiva em primeira pessoa, com gráficos em 3D, mas mantém todos os aspectos de gameplay que consagraram os títulos clássicos.

“Metroid: Samus Returns” (2017): O último game da famosa caçadora de recompensas se trata de um remake de sua segunda aventura, lançada originalmente para o portátil Game Boy. Além de manter todos os elementos do título original, a repaginação adiciona alguns elementos inéditos ao gameplay, entre eles, uma mecânica de contra-ataque e a possibilidade de mirar e atirar nas diagonais.

“Super Metroid” (1994): Terceiro capítulo da saga, lançado originalmente para o console 16 bits Super Nintendo. Em sua época, o jogo foi aclamado devido aos seus gráficos, jogabilidade e ambientação que se mostraram superiores, quando comparado a seus antecessores. Junto a "Prime", “Super Metroid” figura entre os favoritos dos jogadores, além de ter servido para muitos como porta de entrada para a franquia.

“Metroid Fusion” (2002): Sequência direta do aclamado “Super Metroid”, lançado para o portátil Game Boy Advance. “Fusion” é marcado por apresentar uma das atmosferas mais sombrias da franquia, principalmente por conta da antagonista SA-X, uma cópia de Samus que a perseguirá por toda a jornada. Nos momentos que ela surge, não há como enfrentá-la e a única opção é fugir. No geral, o título trouxe todos os elementos que consagraram a saga no decorrer dos anos. 

A Motive Studios revelou nesta terça-feira (31), mais detalhes sobre o desenvolvimento de Dead Space Remake, que vai utilizar os designs do original, mas com novos elementos que devem garantir o realismo. 

Algumas armas devem ser melhores para desmembramento, enquanto as outras terão um 'feedback mais visceral', capaz de arrancar as camadas da pele. Os ferimentos também devem ter um perfil mais realista, podendo atingir a pele, os órgãos e os ossos. 

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Isaac, o personagem principal, será interpretado novamente por Gunner Wright, que só irá falar quando dirigirem a palavra a ele ou em uma situação na qual o momento de silêncio for estranho. Dead Space Remake será lançado para PS5, Xbox Series X/S e PC, porém ainda sem data de lançamento.

Em uma época em que as empresas de videogames adotavam mascotes para representar suas marcas, a SEGA lançava em 1986 o personagem Alex Kidd, para ser a principal figura do seu console Master System e tentar bater de frente com o Super Mario da Nintendo. Com o passar do tempo, a empresa substituiu o lutador orelhudo pelo conhecido Sonic, o que fez  Alex Kidd ser engavetado por muito tempo.

Após anos sem um novo game, a empresa Merge Games surpreendeu o público quando anunciou que faria um remake do primeiro jogo,  “Alex Kidd in Miracle World DX”, que chegou em 22 de junho para Playstation 4, Playstation 5, Xbox One, Xbox Series X/S, Nintendo Switch e PC. Neste contexto, o game pode ser definido pela palavra “nostalgia”, o que traz pontos positivos e negativos.

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A estrutura do game é muito semelhante à de 1986. "Miracle World DX" é um título de rolagem lateral, no qual Alex deve andar de um ponto a outro e destruir os inimigos que aparecem no caminho com seus socos. Mas, todos os gráficos, animações e efeitos especiais foram refeitos, assim como ocorreu com outros jogos, tais como “Crash Bandicoot N. Sane Trilogy” (2017), “Spyro Reignited Trilogy” (2018) e “MediEvil” (2019). O visual é todo feito em Pixel Art, mas tanto os cenários quanto os personagens estão mais detalhados e coloridos.

Aqueles que preferirem, poderão alterar o visual para o formato clássico com um apertar de botão. A mudança ocorre de maneira instantânea e também pode servir para fins de comparação, caso o jogador queira conhecer os gráficos antigos e identificar as principais mudanças oferecidas no novo título. Além disso, foram incluídas fases inéditas, que também foram refeitas no modelo de gráficos antigos.

Por ter essa herança nostálgica, “Alex Kidd in Miracle World DX” também resgata alguns problemas presentes no clássico dos anos 1980, que podem não impactar os antigos jogadores, mas podem afastar os novos gamers. Um ponto negativo que se destaca é a jogabilidade travada do personagem, que impede que alguns movimentos sejam realizados com precisão.

Não é muito incomum situações em que será preciso saltar de precipícios mas, por conta da imprecisão, o jogador erra o alvo por distâncias incalculáveis ou pode dar de cara com inimigos que podem matar Alex apenas com um toque. O jogo sempre foi conhecido por sua dificuldade exagerad, mas muitos desses “desafios” ocorriam devido às limitações técnicas da época.

Para amenizar este problema, os pontos de controle do jogo estão sempre próximos do local da morte e, ao acabar com todas as vidas, o jogador retorna do início da fase, diferente do clássico, quando os métodos punitivos obrigavam a recomeçar o game desde a fase inicial. Além disso, o jogador também pode alternar por um recurso de vidas ilimitadas, que torna a experiência menos árdua.

O game também resgata o elemento de memorização por parte do jogador, pois a maioria das batalhas de chefes é decidida pela clássica brincadeira jankenpon (pedra, papel ou tesoura). Não há muito o que ser feito, cada chefe possui uma sequência de jogadas, basta visualizá-las na primeira tentativa, decorá-las e replicá-las com elementos opostos na segunda tentativa. Em alguns casos, o inimigo ficará furioso por ter perdido e desafiará Alex para um combate de socos. A novidade é que, nesta nova versão, existem algumas armadilhas extras no cenário que podem dificultar o combate.

“Alex Kidd in Miracle World DX” revive um clássico esquecido, repagina seus visuais, mas se mantém fiel à essência do original, uma decisão que pode dificultar a ampliação do público alvo do game. Embora tenha seus problemas, o remake pode servir de porta de entrada para que, no futuro, Alex receba aventuras inéditas e possa novamente se popularizar no mundo dos games.

De acordo com o jornal argentino Clarín, o fenômeno Chaves irá ganhar um remake pela Disney+! A nova versão da série, que completa 50 anos de idade em 2021, deverá ser anunciada oficialmente na próxima semana.

Segundo o veículo, o Grupo Chespirito, que detém os direitos da série original, teria fechado um acordo com a Disney. Intitulada A Vila do Chaves, a produção contará com elenco infantil e possui contrato para duas temporadas - que poderá ser estendido, de acordo com a adesão do público.

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Entretanto, apesar das informações do jornal, Roberto Goméz Fernandez, filho de Roberto Bolaños, negou qualquer parceria com a Disney ou outra produtora norte-americana.

- Projetos de animação, sim, temos considerado e estão em desenvolvimento, porém estamos desenvolvendo-os por nossa conta, com nossa produtora, pois eles ainda não têm destinatário.

O ator Rafael Cardoso pode ser escalado para interpretar Jove, protagonista da nova versão de "Pantanal", na Globo. Embora as gravações tenham sido adiadas por conta da pandemia, a novela está prevista para ir ao ar em 2022. A emissora segue no processo de escalar o elenco. As informações são do colunista Fefito, do UOL.

A Globo pode já ter selecionado parte dos atores, como Julia Dalavia, Dira Paes, Débora Bloch, José Loreto e Jesuíta Barbosa. O ator Marcos Palmeira interpretará José Leôncio, personagem que foi de Claudio Marzo (1940-2015) na versão de 1990. A atriz Alanis Guillen, até o momento, está cotada para a protagonista Juma Marruá, que foi interpretada pela atriz Cristiana Oliveira. 

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Além de "Pantanal", em breve Rafael Cardoso estará no ar em todos os horários de novelas da Globo. Atualmente, o ator pode ser visto como Rodrigo, em "A Vida da Gente", às 18h. A partir do dia 22, volta com Renzo, em "Salve-se Quem Puder", às 19h. Ele também estará na reprise de "Ti Ti Ti" como Jorgito, no próximo "Vale a Pena Ver de Novo", e poderá ser visto como o chef de cozinha Vicente, em "Império", que será reprisada às 21h, após a exibição dos capítulos inéditos de "Amor de Mãe".

"Pantanal" foi uma novela de Benedito Ruy Barbosa, com direção geral de Jayme Monjardim, produzida e exibida pela extinta Manchete, em 1990. Na época, se tornou um fenômeno de audiência ao contar a história de Juma, mulher que dizia se transformar em onça, além de mostrar imagens da região pantaneira e ter na trilha sonora vozes de Sérgio Reis, Almir Sater e Ivan Lins.

Por Thaiza Mikaella

No próximo mês, o remake de Final Fantasy VII fica disponível gratuitamente no PS Plus. A Sony ainda anunciou que em março também serão oferecidos Farpoint e Remnant: From the Ashes aos assinantes do serviço no PlayStation 4 e 5.

Antes de resgatar FF7 Remake em março, os assinantes devem pensar bem pois não terão acesso a atualização gratuita para a versão PS5, em junho. Neste caso será necessário comprar o título.

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O resgate dos jogos para a biblioteca PlayStation fica aberto entre os dias 2 e 5 do mês, mas apenas os assinantes do Plus no PS5 poderão baixar Destruction AllStars.

O game promete transformar o conceito de releituras e seus desenvolvedores já anunciaram a versão para PS5 de Final Fantasy VII Integrade, além de um episódio bônus com destaque para Yuffie.

Na próxima sexta-feira (26), às 12h (horário de Brasília), a Nintendo fará uma live temática de “Pokémon”, para divulgar as novidades da franquia. O anúncio foi feito no Twitter oficial da Pokémon Company, e segundo a empresa, a conferência terá 20 minutos, e poderá ser acompanhada por aqui.

Os fãs da franquia já especularam que essa live ocorreria, uma vez que o último direct da Nintendo que ocorreu no último dia 17, não mencionou nada sobre “Pokémon”, e em 27 de fevereiro, também conhecido como “Pokémon Day” a franquia celebra 25 anos. Apesar da alta expectativa do público, ainda não foi confirmado o conteúdo da conferência.

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Há alguns dias, surgiram alguns rumores em fóruns de internet, que a quarta geração dos monstrinhos de bolso “Diamond” e “Pearl” (2007), lançados originalmente para o Nintendo DS, receberia um remake no Nintendo Switch e seriam anunciados em breve pela companhia. O boato se aquece com o fato de que esses jogos também completam 15 anos em 2021.

Ao seguir a linha cronológica da franquia, os jogos “Diamond” e “Pearl”, seriam os próximos títulos a serem refeitos, já que “Red”, “Blue” e “Green” (1996); “Gold” e “Silver” (1999); “Ruby” e “Sapphire” (2002), receberam remakes em outros consoles da Nintendo. Os fãs também aguardam por novidades de “Pokémon GO” (2016); novos conteúdos para a oitava geração “Sword” e “Shield” (2019); “New Pokémon Snap” (2021), e previsões de lançamento para “Pokémon Unite”.

Os detalhes envolvendo o remake de Pantanal estão a todo vapor. A Globo bateu o martelo e decidiu colocar a atriz Alanis Guillen, ex-Malhação, para defender a personagem Juma Marruá. Na década de 1990, o papel foi protagonizado por Cristiana Oliveira na extinta Rede Manchete.

Baseada na obra de Benedito Ruy Barbosa, a novela está prevista para ser lançada ainda este ano, mais precisamente em outubro. Seguindo os protocolos de segurança em combate ao coronavírus, a trama já tem locações sendo definidas. Segundo informações do colunista Flávio Ricco, do R7, a emissora optou por um atriz com um rosto pouco visto do público.

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A nova versão do folhetim será escrita por Bruno Luperi, neto de Benedito Ruy Barbosa, e promete revolucionar a história da teledramaturgia, assim como a original fez no passado. Os nomes para integrar o elenco continuam sendo guardados a sete chaves, mas alguns já foram dados como certos.

Em 2020, Antonio Fagundes foi cogitado para viver o Velho do Rio, interpretado por Claudio Marzo lá atrás, porém, não chegou a um acordo com a Globo. Corre nos bastidores que o ator Osmar Prado poderá viver os mistérios do personagem no remake. Já Marcos Palmeira pode dar vida a José Leôncio. A ideia é que as gravações de Pantanal comecem a partir de abril.

O ator Marcos Palmeira poderá ser visto em breve na tela da Globo. Ele foi confirmado no remake de Pantanal, previsto para ir ao ar em outubro de 2021, como protagonista. Na nova produção, Marcos irá interpretar José Leôncio, personagem vivido por Cláudio Marzo na primeira versão exibida pela Rede Manchete.

"Eu acho maravilhoso! E poder voltar pelas mãos da Rede Globo, nesse momento, falando do Pantanal, trazendo as questões ambientais tão fortes, que o Benedito [Ruy Barbosa] adora fazer", explicou o ator, segundo informações do jornal carioca Extra. Marcos Palmeira também participou do elenco original de Pantanal, em 1990.

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Na ocasião ele interpretou o peão Tadeu, filho de José Leôncio e neto do Velho do Rio, papéis ambos defendidos por Marzo. O nome do ator Antonio Fagundes deve ser reservado para o Velho do Rio. Para conduzir o projeto, o neto de Benedito Ruy Barbosa, Bruno Luperi, será o responsável. A direção do remake ficará por conta de Rogerio Gomes.

De acordo com a revista Variety, o seriado ‘’Betty, a Feia’’, ou em inglês ‘’Ugly Betty’’, ganhará uma nova versão para o ano que vem, dessa vez, produzida na África do Sul.

Segundo a publicação, o seriado chamará ‘’uBettina Wethu’’. A pré-produção da série está prevista para acontecer já no próximo mês, com expectativas de que as filmagens se iniciem em janeiro de 2021.

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O remake deve aproveitar o roteiro de sucesso das demais versões. A primeira temporada da atração será transmitida pela SABC, uma emissora pública sul-africana.

A primeira versão colombiana, lançada em 1999, foi um sucesso em diversas partes do mundo, o que já rendeu várias outras adaptações, inclusive uma brasileira, que foi produzida pela Record em 2010. No entanto, a versão sul-africana será a primeira a contar com uma protagonista negra.

De acordo com o site Deadline, a Universal Pictures, em parceria com a Sentient Entertainment, trabalha no remake de um dos maiores clássicos do terror cult, o filme "Os Outros" (2001), estrelado por Nicole Kidman.

O projeto está na fase inicial e especula-se que a nova produção deve trazer à tona a reviravolta que marcou a primeira versão.

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Escrito e dirigido pelo chileno Alejandro Amenabar, e produzido por Tom Cruise, o longa-metragem de 2001 é ambientado em 1945 em uma casa de campo, na ilha de Jersey. O filme apresenta uma típica dona de casa britânica (personagem de Nicole), que passa a ser perseguida por espíritos.

Grande sucesso de bilheteria, "Os Outros" arrecadou mais de US$ 200 milhões em todo o mundo. Na época, o filme ganhou sete prêmios Goya (o Oscar espanhol), incluindo o de Melhor Filme e Melhor Direção.

 

Nesta segunda (12), a TV Globo dá início a mais uma de suas reprises. Com as gravações das novelas interrompidas durante bastante tempo por conta do novo coronavírus, a saída da emissora foi relembrar alguns folhetins e a bola da vez é Haja Coração, de 2016. 

O remake de Sassaricando fez tanto sucesso quanto a obra que lhe deu origem e a expectativa, tanto da Globo, quanto do público, é viajar novamente no humor e leveza da trama. Confira 10 curiosidades desse sucesso da televisão brasileira que volta a entrar nos lares do país a partir desta segunda (12).

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1 - Haja Coração, escrita por Daniel Martins,  é um remake de um grande sucesso da televisão, Sassaricando, de Silvio de Abreu. 

2 - A novela que deu origem ao folhetim foi exibida no ano de 1987, já o remake foi ao ar em 2016.

3 - A personagem Tancinha, originalmente vivida pela atriz Claudia Raia, foi segundo ela mesma, a grande virada em sua carreira e é muito lembrada até hoje. 

4 - No remake, quem dá vida a Tancinha é a atriz Mariana Ximenez, que confessou ter sido um grande desafio profissional dar vida a uma personagem anteriormente interpretada por Raia. 

5 - Em 2020, Sassaricando também está sendo reprisada, no canal de TV a cabo Viva.

6 - Já a reprise de Haja Coração na Globo tomará o mesmo horário da exibição original, às 19h. 

7 - No remake, o casal Tancinha e Apolo viraram personagens principais da trama após o imenso sucesso que fizeram em Sassaricando. 

8 - Haja Coração também atualizou uma das personagens originais, a Fedora, vivida por Tatá Werneck. No remake, ela é uma aficcionada por redes sociais, algo que não existia ainda em 1987. 

9 - Uma nova personagem também foi inserida na trama de 2016, a Shirlei. Ela era uma homenagem a uma outra personagem de Torre de Babel, também escrito por Silvio de Abreu. 

10 - Haja Coração volta à telinha substituindo Totalmente Demais, a mesma novela a qual a trama substituiu em 2016. 

 

A novela 'Amor com amor se paga' foi exibida pela TV Globo em 1984, e a emissora já planeja um remake da trama para 2023, com Alcides Nogueira como autor da regravação. De acordo com o jornal Extra, o elenco da produção já está sendo escolhido, e a emissora estaria interessada em trazer Ana Paula Arósio de volta para as telinhas em um dos papéis principais da trama, mais de dez anos após o último papel da atriz.

O veículo afirma que o papel pensado para a atriz é o de Grace, uma mulher viúva, feminista e dona de uma loja de produtos importados que é sobrinha de Nonô, personagem vivido por Ary Fontoura na novela original. Quem viveu esse papel em 1984 foi Yoná Magalhães.

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As negociações entre Ana Paula e a Globo estariam bastante avançadas, principalmente por conta da presença de Alcides assinando o roteiro da nova trama. Isso porque ele foi o responsável pelo remake de Ciranda de Pedra, que foi ao ar em 2008 e foi o último trabalho da atriz nas novelas, sendo considerado muito especial para ela.

A Toei Animation divulgou novos teasers do remake de "Fly: O Pequeno Guerreiro", que tem estreia marcada para 3 de outubro. No Brasil, os fãs poderão acompanhar a série pelo serviço de streaming Crunchyroll.

O primeiro teaser mostra alguns detalhes da animação e um trecho da música de abertura, "Ikiru o Suru", interpretada pela banda Macaroni Enpitsu. Confira:

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O outro teaser é um comercial para TV, que mostra mais 30 segundos da animação, com destaque aos personagens Avan, Pop e Maam.

A Toei também revelou que o mangá spin-off da série, que conta o passado do personagem Avan, será publicado em 21 de outubro na revista V-Jump. Em novembro, será disponibilzado o EP "Ai wo Shirazu ni Mahou wa Tsukaenai", que contará com músicas do anime.

"Fly: O Pequeno Guerreiro” é um remake da série de 1991, baseada nos jogos da franquia "Dragon Quest". Conta a jornada do jovem Fly, que sonha se tornar um herói e passa por um duro treinamento para alcançar tal objetivo.

No Brasil, o anime ficou popular ao estrear nos anos 1990, no SBT, no programa "Sábado Animado". A música de abertura marcou geração. Relembre:

 

No último domingo (6), o "Fantástico" anunciou que a Globo está trabalhando em uma nova versão da clássica novela "Pantanal", escrita por Benedito Ruy Barbosa e transmitida pela TV Manchete em 1990. Na época, a novela balançou a audiência da TV brasileira.

Em entrevista ao "Fantástico", Barbosa disse que está à procura de uma atriz para dar vida à Juma Marruá, eternizada por Cristiana Oliveira. O roteiro da nova adaptação, prevista para ir ao ar em 2021, será Bruno Luperi. Avô e neto já trabalharam juntos em "Velho Chico" (2016).

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Na internet, os fãs comemoraram a notícia e sugeriram alguns nomes para interpretar Juma, como Débora Nascimento, Lucy Alves e Maria Flor. O remake terá direção artística de Rogério Gomes, responsável por "A Força do Querer" (2017).

 

Após Éramos Seis, parece que a Globo está planejando produzir um remake de outra novela clássica: Pantanal, sucesso da TV Manchete dos anos 1990. De acordo com o colunista Flávio Ricco, a emissora já negociou com o autor Benedito Ruy Barbosa e sua família os direitos da obra.

A ideia da Globo seria produzir uma nova novela, e não uma série, como estava sendo especulado anteriormente. A partir de agora, a emissora estaria planejando o cronograma de gravações, estabelecendo datas e escolhendo o autor que ficaria encarregado dos ajustes e adaptações no texto.

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Ainda de acordo com o colunista, Benedito Ruy Barbosa sugeriu que a trama fosse dirigida por Ricardo Waddington, famoso por produções como A Presença de Anita, mas como ele agora comanda toda a área de produção da Globo, provavelmente não poderá se dedicar ao projeto.

Procurada, a assessoria de imprensa da Rede Globo não foi encontrada para confirmar as informações.

Pantanal foi protagonizado por Cristiana Oliveira, Marcos Winter e Cláudio Marzo, e em 2016 figurou no quarto lugar do ranking de melhores novelas da TV brasileira da revista Veja.

O anime "Shaman King" ganhou uma conta no Twitter e um site oficial, onde foi anunciado um remake da animação para abril de 2021. Confira o teaser:

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A versão clássica do anime tem 64 episódios e não aborda toda a história do mangá de Hiroyuki Takei, com edições lançadas entre 1998 e 2004 pela Shonen Jump. De acordo com o anúncio, o remake irá cobrir todos os acontecimentos do mangá.

"Shaman King" conta a história Yoh Asakura, um garoto que procura por um espírito parceiro para participar do torneio de shamans e se depara com o fantasma do samurai Amidamaru, que se torna seu parceiro de aventura.

O anime estreou em 2002 no Brasil, pelo canal pago Fox Kids. Teve alguns episódios transmitidos na Globo, porém o anime foi considerado violento demais para ser exibido no horário da manhã. O mangá também teve uma versão traduzida e foi distribuído no Brasil pela Editora JBC, em um total de 64 edições.

Os anos 1990 marcaram a infância de muitas pessoas, principalmente pelos produtos da cultura pop, como desenhos, filmes e histórias em quadrinhos. Outro segmento destaque do período foi o dos games, entre eles, o "Final Fantasy 7" (Square Enix, 1997), que revolucionou o mercado por ser um dos primeiros RPGs levado para as telas com gráficos tridimensionais, e "Resident Evil 3" (Capcom, 1999), que levava o jogador para um universo apocalíptico, onde era preciso gerenciar recursos e sobreviver a zumbis.

Em 2020, ambos os títulos foram relançados para os consoles modernos e receberam versões totalmente novas. Assim, aqueles que jogaram os originais em suas épocas de lançamento tiveram a chance de reviver os jogos na atualidade. "Rever aqueles cenários antigos com os gráficos atuais é algo absurdo, bateu uma forte emoção”, diz o streamer Célio Nunes, 32 anos. Segundo ele, o avanço da tecnologia permitiu às empresas acrescentarem aos games mecânicas que, na época, não eram possíveis.

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Mesmo satisfeito com a nova versão de "Resident Evil 3", Nunes aponta falhas. "Acredito que com os recursos atuais seria possível fazer um jogo de maior durabilidade, pois está muito curto", comenta. "O novo 'Final Fantasy 7', por exmeplo, foi dividido em partes, que cobrem apenas uma pequena porcentagem do jogo original", complementa.

Já o analista de T.I Agenor Junior, 32 anos, acredita que, apesar das mudanças, a essência de ambos os jogos foi mantida. "É tudo uma questão de adaptação. Eu gostava do 'Final Fantasy 7' antigo por ser um jogo de turno, mas agora ele está mais voltado para ação, e isso dá mais dinâmica", conta ele que se emocionou no momento em que viu as animações de summons (criaturas que o jogador invoca nas batalhas do jogo). "Já no 'Resident Evil 3', o monstro Nemesis está muito mais perigoso se comparado com o anterior", complementa.

O youtuber Elias Moraes, 37 anos, teve algumas decepções com a nova versão de "Resident Evil 3", pois esperava que o jogo fosse mais grandioso em comparação ao original. "O policial Brad, por exemplo, foi morto por Nemesis no original, enquanto que no remake ele morre pelas mãos de um simples zumbi", diz. "O único remake que conseguiu me fazer sentir uma nostalgia genuína foi o do 'Final Fantasy 7', finaliza.

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