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A ausência de Renato Aragão, o eterno trapalhão Didi, no ‘Criança Esperança’ de 2023 causou estranhamento nos fãs. O humorista foi um dos criadores da campanha nos anos 1980 e sempre garantiu sua presença no grande show de arrecadação que reúne artistas e famosos. Segundo Lilian Aragão, sua esposa, ele ficou decepcionado pela falta de convite para estar na atração este ano e se sentiu muito “triste”.

Lilian falou sobre a reação do marido em entrevista ao site F5. Segundo ela, Renato chegou a pintar os cabelos para aparecer na TV mas acabou não sendo convidado para o programa. "Ele participaria com o maior prazer, é um programa que ele ajudou a criar. Ele se dedicou ao Criança Esperança por quase trinta anos!", disse. 

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Além disso, ela disse que a TV Globo não procurou o humorista em nenhum momento e lamentou por ele não ter sido sequer citado na atração. “Ele ficou animado com os anúncios do programa. Achou que seria lembrado, mas não deram nem um telefonema", finalizou.

O cientista político Carlos Melo, professor do Insper, avalia que o presidente Jair Bolsonaro ficou "refém de uma parte dos seus eleitores, os mais radicais". Para Melo, a última live do presidente antes de deixar o cargo simbolizou o seu dilema, traduzido em um silêncio de dois meses desde que foi derrotado nas urnas pelo petista Luiz Inácio Lula da Silva. Leia a entrevista:

O presidente Jair Bolsonaro fez uma live, a última antes de deixar o Palácio do Planalto, marcada por justificativas ao seu público pelo silêncio de dois meses enquanto apoiadores se manifestavam contra a vitória de Lula. Como avalia esse discurso final?

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Bolsonaro ficou refém de uma de uma parte dos eleitores mais radicais, que vieram com ele até o final e não queriam que ele assumisse a posição civilizada e democrática. Para não desprezar esse leitor radical então ele vem com uma live no final pedindo desculpas, que não pôde atendê-los com um golpe. Bolsonaro preferiu liderar os radicais ao invés de liderar uma base social mais ampla que lhe deu quase 50% dos votos agora.

Até que ponto o recolhimento do presidente foi calculado?

Sim, o recolhimento foi calculado justamente por ele não poder se posicionar. Se se posicionar em relação aos radicais perde o eleitor mais amplo; se se posicionar de uma forma democrática perde os radicais. Esse é o seu dilema.

Bolsonaro foi o primeiro presidente no exercício do cargo que não conquistou a reeleição. Mas ele obteve cerca de 400 mil votos a mais no segundo turno de 2022 na comparação com 2018. Qual a força do bolsonarismo com Bolsonaro fora do poder?

Quando você olha 49,1% dos votos do Bolsonaro, você tem que pensar na teoria dos conjuntos. O conjunto maior chama-se antipetismo. Depois temos o governismo. O governismo é muito forte no Brasil quando ele passa dos limites da lei, como aconteceu agora com aprovação de medidas econômicas e gastos em pleno período eleitoral. E tem o bolsonarismo, com seus 25% (do eleitorado), que não é pouco, é muito, Com o poder do governismo e do antipetismo Bolsonaro só não se reelegeu porque o antibolsonarismo foi maior. Não foi o petismo que ganhou. A rejeição do Bolsonaro foi maior e por isso que não veio a reeleição, também por todos os erros que ele cometeu, pelo seu estilo, pelos erros que cometeu na pandemia e também na economia.

Lula, na montagem do governo e em sua mensagem inicial, indica trabalhar por uma gestão ampla, que, de fato, ajude a reconciliar os "dois Brasis"?

O desafio do Lula não é nem reconciliar os dois Brasis logo de cara, é ter governabilidade, ter maioria no Congresso com aqueles números básicos: 171 votos para não sofrer o impeachment na Câmara, 257 votos para não ser refém de uma pauta-bomba - como aconteceu com a Dilma Rousseff com Eduardo Cunha - e 308 votos para fazer reformas. Sobretudo a reforma tributária, que está pronta para votar e que pode significar uma grande diferença. Para reconciliar o presidente da República vai ter que ser muito diligente em relação à corrupção. Como se diz: faz a fama e deita na cama. Lula não pode transigir com relação à corrupção, porque essa é a base do antipetismo. E vai ter que desenvolver fortemente a economia, rapidamente diminuir o desemprego, conter a inflação e, portanto, aumentar o sentimento de bem-estar econômico. E também a reconstruir a imagem do Brasil no exterior, sobretudo a partir da questão do meio ambiente.

Os famosos podem ser até diferentes de nós em muitos sentidos. Mas, bem lá no fundo, eles são mesmo gente como a gente! E quem nunca soltou aquela indireta publicamente para ver se a carapuça servia em alguém? Com as celebridades isso também acontece, só que esses momentos não passam despercebidos. Yasmin Brunet, por exemplo, publicou um texto nas redes sociais que falava sobre decepção.

"Não tem sentimento mais triste do que ver a pessoa te provando que ela é tudo o que os outros te alertaram, enquanto você defendia ela", disparou nos Stories.

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Na mesma hora, a mensagem deixou os fãs intrigados e alguns internautas cogitaram ser uma indireta para o ex-marido da modela, Gabriel Medina.

Vale lembrar que o casal terminou o relacionamento em janeiro de 2022 após muitas polêmicas em torno da família do surfista.

A expectativa pelo lançamento do eFootball acabou na frustração dos fãs da antiga franquia Pro Evolution Soccer (PES), nesta quinta-feira (30). Os dois anos de espera pela disponibilização do substituto do PES foi proporcional às críticas diante dos bugs, efeitos sonoros estranhos e gráfico decepcionante.

Como tradição nas redes sociais, o desapontamento rendeu bons memes, principalmente para zoar com a aparência dos jogadores e as posições estranhas dos personagens durante a rodagem. A plataforma oficial da Steam recebeu avaliações "extremamente negativas" do público, que não perdoou e já compara o gráfico do eFootball ao do PlayStation 2.

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Por conta das diversas falhas, a novidade assumiu a posição de pior game do catálogo da loja online, aponta o Steam 250. Na escala de 0 a 10, o eFootball recebeu nota 0.84 e tomou a ingrata liderança de má avaliação de Flatout 3: Chaos & Destruction, que conquistou 1.52 pontos desde o lançamento em 2011.

Os interessados em testar e tomar as próprias conclusões sobre o novo jogo de futebol da Konami podem baixar gratuitamente para PS4, PS5, Xbox One, Xbox Series X/S e PC.

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Carla Diaz participou, na noite do último sábado (1º), do programa Altas Horas e acabou revelando que se surpreendeu com as polêmicas envolvendo o nome de sua amiga de confinamento do BBB 21, Karol Conká.

A atriz ainda comentou com o apresentador Serginho Groisman que ela ficou em alguns momentos extremamente decepcionada com a cantora dentro da casa, mas que acredita que Karol não repetiria os erros fora da casa mais vigiada do Brasil.

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"Eu não imaginava a situação da Karol Conká fora da casa. Até porque acontece muita coisa que a gente não sabe. Eu tive uma situação difícil com ela dentro da casa. Ela me desmereceu como atriz. Eu tinha uma admiração muito grande por ela como artista. Fiquei decepcionada, mas aconteceu no jogo. O que a gente viveu lá dentro, a gente não vai viver mais aqui fora", disse.

E Carlinha ainda continuou o assunto: "Por mais que seja vida real, com as questões de cada um, tem a pressão do jogo que deixa tudo mais difícil. Senti que quando eu saí, tive um alívio em relação ao peso do jogo. Enxerguei muita coisa aqui fora, mas muita coisa não vai ser vivida da mesma forma. Acho que muitas atitudes as pessoas tem por causa do jogo e não teriam aqui fora."

E como você já viu, Karol Conká está com um documentário sobre a sua vida pós Big Brother Brasil 21 produzido pela Globoplay e muito colegas de confinamento se recusaram a participar junto com ela.

O jogo da discórdia do BBB 21 dessa segunda-feira (8) foi tranquilo, sem muitos atritos, mas o intuito do jogo era exatamente deixar a “pulga” atrás da orelha de alguns participantes. Foi o que aconteceu com Carla e Arthur.

O casal da edição não vem em boa sintonia, passando por alguns problemas na última semana, e a dinâmica de ter que dizer quem é seu maior aliado, maior ameaça, maior saudade e maior decepção, deixou isso claro.

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Durante a brincadeira, Carla citou Arthur como sua maior decepção e também como maior saudade, se um dia ele vier a deixar o programa. Após o jogo, em conversa com Camila de Lucas, a atriz desabafou.

“Um não está apoiando o outro nessa questão do paredão. Eu também não queria que ele fosse embora, que eu saísse e ficasse essa sensação de que eu não apoiei uma pessoa que estava comigo esse tempo todo. Por mais do que ela tivesse feito comigo... Acho que é uma questão de consideração. A gente tá junto nisso, então a gente está se dando a mão para passar por esse dia. O que vai ser depois a gente não sabe...”

Carla citou também que Arthur é o primeiro homem com quem ela se envolve desde sua recuperação de um câncer de tireoide, descoberto em julho de 2020 e curado em dezembro. “Há muito tempo eu não gostava de alguém, ainda mais depois do câncer. Eu me fechei completamente. Estava há mais de um ano, sem olhar, de ter interesse. Estava focada muito no meu eu, na minha recuperação, no que eu estava passando”.

A atriz ainda salientou achar que o sentimento entre os dois é verdadeiro. “Que a gente se gosta, isso já é notório, que é de verdade”.

Carla chegou a conversar com Arthur ainda na madrugada noite da segunda e perguntou se caso os dois permaneçam na casa, ficariam juntos novamente. O instrutor de crossfit afirmou que por ele sim, já que ela nunca deixou de ser prioridade pra ele, apenas estavam tendo uma divergência durante a semana.

O atacante Tiago Chulapa procurava ser sempre o primeiro a chegar ao vestiário do Al Arabi, dos Emirados Árabes Unidos, antes dos treinos em 2014. O jogador não via a hora do funcionário do clube preparar as frutas servidas como aperitivo ao elenco porque as bananas e maçãs colocadas na bandeja eram as únicas garantias de que conseguiria comer no dia. Mesmo em um ambiente tão rico quanto o futebol, muitos brasileiros, todos os anos, enfrentam experiências como a de Tiago ao se aventurarem no exterior e terem de lidar com abandono dos clubes, promessas não cumpridas, falta de estrutura e até fome.

Segundo dados do registro de transferências da CBF, uma média de 600 jogadores brasileiros se transferem por ano ao exterior. Os destinos preferidos são geralmente Portugal, Arábia Saudita, Japão, Malta e Ucrânia, por vezes em divisões inferiores e com realidades financeiras distantes de salários altos e boas condições de trabalho. Um estudo feito em 2016 pelo sindicato mundial dos atletas, o FIFPro, revela que 21% dos jogadores profissionais do mundo ganha menos de R$ 1,5 mil por mês e 41% convive com rotineiros atrasos salariais.

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Esses problemas se tornam ainda mais complicados quando se trata de um jogador brasileiro no exterior. Muitos mudam de país sozinhos, sem o conhecimento básico de outro idioma e longe de terem informações sobre o futuro clube. Um estudo divulgado em maio mostra o quanto a mão de obra nacional é a mais valorizada (e talvez uma das mais baratas) do mundo do futebol. Segundo um trabalho do Centro Internacional de Estudos do Futebol, na Suíça, o Brasil é a nação com mais jogadores em atividade fora do próprio país. Eram mais de 1,5 mil em 2019.

Por isso, jogadores como Tiago Chulapa por vezes precisam encarar muitos obstáculos fora do esporte. "Infelizmente é comum a gente passar dificuldade por confiar na pessoa errada. Eu fui para os Emirados Árabes pensando que seria contratado, mas na verdade eu fui enganado e estava só passando por testes. Não me deram nenhum papel para assinar", disse o jogador, que atualmente está no Nongbua Pitchaya, da Tailândia.

O atacante brasileiro passou um mês morando no Al Arabi. A equipe estava em crise financeira e em alguns dias não conseguia nem servir as refeições regulares ao jogador. "Tinha vezes que eu passava mal nos treinos, porque não tinha comido. Eu procurava dormir o máximo de tempo possível para não sentir fome", contou. A situação só melhorou depois que Tiago tentou a sorte no país vizinho, Omã, para onde foi se arriscar em um teste. Conseguiu passar e foi contratado.

Ao deixar o São Paulo no fim de 2015, o zagueiro Edson Silva aguentou ficar só cinco meses no Estrela Vermelha, da Sérvia. A dificuldade com o idioma, o atraso salarial e a falta de apoio à adaptação pesaram muito. "O clube estava em crise e não conseguia me pagar. Ainda bem que eu tinha guardado um dinheiro. Se não fosse isso, teria sido pior. Eu sofri também porque minha mulher estava grávida de oito meses e o clube prometeu me ajudar com isso e não cumpriu. Não conseguimos arrumar um médico adequado para que ela se sentisse à vontade", comentou o defensor, atualmente no Novorizontino.

Edson Silva conseguiu voltar ao Brasil e retomar a carreira com a certeza de que para jogar no exterior não vale só ficar atento ao dinheiro previsto no contrato. É preciso também observar se a estrutura para a família, acomodação e até a presença de um tradutor serão contemplados. "Quando o jogador vai para o exterior, precisa estar amparado para que ele só se preocupe com o futebol. Se não, você não vai se adaptar nem vai render", disse.

A falta de amparo do time fez o atacante Renan deixar o Wisla Krakow, da Polônia, sem nem avisar a diretoria. Após se transferir para lá em 2013 pela insistência do empresário, ficou só 40 dias. Hoje em dia no Santo André, ele disse ter sido vítima de xenofobia pelos colegas e sofrido com a falta de auxílio para se adaptar. O único que lhe ajudava era um colega hondurenho de time. "Eu fui buscar meu espaço, mas a realidade é bem diferente de quem tem contrato milionário. Eu deveria ter pesquisado mais, só que fui sem saber nada, sem referência", contou.

AUXÍLIO DOS COMPATRIOTAS - O meia Felipe Wallace encarou um revés no novo clube em plena pandemia do novo coronavírus. O jogador chegou ao Trang, da terceira divisão tailandesa, e logo depois teve o contrato rescindido. Sem poder voltar ao Brasil nem ter dinheiro para buscar um abrigo, ele teve as diárias em um hotel bancadas pelo clube. "Eles me pagaram 50% do salário até maio. Mas eu estava ficando sem condições. Eu almoçava, mas não tinha dinheiro para jantar. Me sentia como em um deserto", contou.

A situação dele só melhorou porque pelas redes sociais, conheceu outros jogadores brasileiros que jogam na Tailândia e que lhe ofereceram moradia e ainda o auxiliavam com alimentação. Agora, ele já negocia com outras equipes para disputar a próxima temporada da liga local.

O aguardado game "The Last of Us Part II" (Naught Dog) foi lançado em 19 de junho. Bem aceito pela mídia especializada, o game recebeu nota média de 94/100 no site Metacritic, mas nem todos os fãs estão satisfeitos com o produto final e alguns ficaram revoltados a ponto de destruir o disco do jogo, que custa entre R$ 150 e R$ 300.

Para demonstrar a decepção que teve com o game, um usuário do site Reedit postou uma foto do disco do jogo quebrado, acompanhada da legenda “vou fingir que esse jogo nem existe”. Outro que também não ficou satisfeito foi streamer coreano TV Crank, que cortou com uma tesoura os dois discos que acompanham o jogo. Veja:

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No site Metacritic, usuários criticaram os rumos que a história tomou e alguns se reuniram em grupo para negativar o jogo com diversas contas fakes. Até o momento, o game segue com 46/100 na média do público.

Apesar das polêmicas, a Sony divulgou nesta sexta-feira (26) em seu site que "The Last of Us Part II" se tornou o exclusivo de Playstation 4 mais vendido de todos os tempos. O game registrou 4 milhões de cópias vendidas até 21 de junho.

As revelações sobre a cantora Anitta não param. Após ter um “dossiê” publicado por Ludmilla contando o motivo da briga com a ex-parceira de composição na última segunda-feira (15), mais um áudio foi vazado contra a cantora. Dessa vez, quem falou mal sobre atitudes de Anitta foi Latino. Na gravação vazada, o cantor alega ter sofrido humilhações na casa da cantora. 

Após chamar Anitta de ingrata por ela ter cantado em sua festa de aniversário e não o ter agradecido, Latino comentou que foi humilhado por ela. “Estava desenrolando o inglês, mas não estava falando da minha carreira, quem eu era, estava só dando uma atenção para os caras. Aí ela chega, quer roubar a cena, daquele jeito dela, espalhafatosa”, disse o cantor. 

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Em outro trecho, Latino comenta a atitude da cantora ao ser questionada sobre ele por amigos estrangeiros: “Ela começou a falar, fiquei quieto, ela não falou comigo, deu um oi bem frio. Eu estava no bar, no canto. Ela não viu que eu estava falando em inglês com os caras, acho que ela não sabia que eu falava tão bem inglês. Aí perguntaram quem eu era. Ela olhou e falou ‘ele é old school, ele já fez muito sucesso, mas hoje tá falido, tá quebrado”. 

Latino também falou como reagiu à postura de Anitta. “Fiquei pensando: ‘Desmoralizo ela ou fico calado e vou embora?’”, disse ele e continuou: “cheguei em casa e fiquei no quarto chorando, pensando porque o ser humano é capaz de fazer isso… Querer desmerecer o outro para crescer e se sentir superior. Isso dela é tão feio. Isso foi uma das maiores decepções do mundo artístico para mim”, finalizou o cantor. 

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O caso tinha sido exposto pelo jornalista Erlan Bastos com exclusividade, no entanto ainda não havia o áudio com o relato do cantor. O jornalista Leo Dias também usou as redes sociais para falar que havia sido procurado pelo cantor para um desabafo sobre a humilhação.

“Ontem um cantor me procurou para contar que nunca foi tão humilhado por alguém como foi por Anitta”, escreveu Léo Dias, que logo em seguida fez uma nova publicação dizendo: “Vamos lá Latino, conte tudo o que Anitta fez com você. Não tenha medo”.

Os anos 1990 marcaram a infância de muitas pessoas, principalmente pelos produtos da cultura pop, como desenhos, filmes e histórias em quadrinhos. Outro segmento destaque do período foi o dos games, entre eles, o "Final Fantasy 7" (Square Enix, 1997), que revolucionou o mercado por ser um dos primeiros RPGs levado para as telas com gráficos tridimensionais, e "Resident Evil 3" (Capcom, 1999), que levava o jogador para um universo apocalíptico, onde era preciso gerenciar recursos e sobreviver a zumbis.

Em 2020, ambos os títulos foram relançados para os consoles modernos e receberam versões totalmente novas. Assim, aqueles que jogaram os originais em suas épocas de lançamento tiveram a chance de reviver os jogos na atualidade. "Rever aqueles cenários antigos com os gráficos atuais é algo absurdo, bateu uma forte emoção”, diz o streamer Célio Nunes, 32 anos. Segundo ele, o avanço da tecnologia permitiu às empresas acrescentarem aos games mecânicas que, na época, não eram possíveis.

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Mesmo satisfeito com a nova versão de "Resident Evil 3", Nunes aponta falhas. "Acredito que com os recursos atuais seria possível fazer um jogo de maior durabilidade, pois está muito curto", comenta. "O novo 'Final Fantasy 7', por exmeplo, foi dividido em partes, que cobrem apenas uma pequena porcentagem do jogo original", complementa.

Já o analista de T.I Agenor Junior, 32 anos, acredita que, apesar das mudanças, a essência de ambos os jogos foi mantida. "É tudo uma questão de adaptação. Eu gostava do 'Final Fantasy 7' antigo por ser um jogo de turno, mas agora ele está mais voltado para ação, e isso dá mais dinâmica", conta ele que se emocionou no momento em que viu as animações de summons (criaturas que o jogador invoca nas batalhas do jogo). "Já no 'Resident Evil 3', o monstro Nemesis está muito mais perigoso se comparado com o anterior", complementa.

O youtuber Elias Moraes, 37 anos, teve algumas decepções com a nova versão de "Resident Evil 3", pois esperava que o jogo fosse mais grandioso em comparação ao original. "O policial Brad, por exemplo, foi morto por Nemesis no original, enquanto que no remake ele morre pelas mãos de um simples zumbi", diz. "O único remake que conseguiu me fazer sentir uma nostalgia genuína foi o do 'Final Fantasy 7', finaliza.

O deputado federal Alexandre Frota (PSL-SP) disse ter se decepcionado com o presidente Jair Bolsonaro (PSL). em entrevista à revista Época, o parlamentar, que é do mesmo partido do presidente, também afirmou que sente “nojo” do bolsonarismo “xiita” e ponderou que o governo se empenha pouco para articular com a Câmara dos Deputados.

“Eu aprendi muito cedo na Câmara que você não tem muito tempo para se decepcionar com as pessoas. Mas quem mais me decepcionou, com toda a certeza, foi o Bolsonaro”, disse Frota, que nos últimos dias tem feito ponderações críticas sobre as escolhas do presidente e do governo.

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Questionado sobre quais conselhos daria a Bolsonaro, diante da condução do país, Frota disse que o presidente “precisa olhar um pouco para trás, para as coisas que ele prometeu”. “Quero que ele termine o mandato e acerte. Mais do que tudo, o Brasil precisa andar. Não estou mais preocupado com o que o Bolsonaro vai fazer ou não. Só não quero que ele erre”, salientou o deputado.

Já ao ser indagado sobre o que achava de Jair Bolsonaro, ele disparou: “eu conheço dois Bolsonaros. O meu amigo, até o dia da eleição, e outro, presidente. Prefiro não falar mais”.

As críticas recentes de Frota são motivos que vem endossando alfinetadas de olavistas e bolsonaristas contra ele. 

“Recebo muitos ataques dos olavetes. Falar a verdade na cara deles incomoda. Até hoje eles só tinham ouvido eu esculachando o PT. Agora, quando encaro os aluninhos amestrados do Jim Jones da Virginia, ficam magoadinhos. (...) Não dependo dos olavetes para porra nenhuma. Não me deram um voto. Os bolsonaristas que não gostam de mim são xiitas. Me dão nojo. Atrás do computador é fácil. São iguais os petistas: fazem barulho, mas são cagões”, provocou.

Quem nunca sofreu ou presenciou histórias sobre desilusões amorosas que atire a primeira pedra. Porém, há aquelas pessoas que logo superam e estão “prontas para outra”, como existem as que demoram e sofrem mais com o fim do relacionamento - perdem o apetite, a vontade de fazer as coisas e às vezes precisam até de ajuda psicológica -. Para provar que depois de uma “tempestade de ilusões” sempre há calmaria, o LeiaJá ouviu personagens que deram a “volta por cima”.

A bióloga Natália Oliveira namorou durante noves anos e depois sofreu uma separação. “É muito ruim. A gente sente um vazio muito grande. Pela rotina, por ser acostumado a ter sempre aquela pessoa ao seu lado, cheguei até a emagrecer. O primeiro passo é aceitar, colocar na cabeça que acabou e tocar sua vida para frente. Também acho válido tentar se “desfazer” das coisas que fazem lembrar do ex. Isso tudo me ajudou bastante e logo me recuperei”.   

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Já para cientista política Bárbara Salatiel, as coisas não foram tão fáceis. “Fiquei mal não pelo afeto que dispunha a ele, mas pela quebra de expectativas. O grande mal foi ficar em um ciclo vicioso de frustração. Eu achava que havia feito muito pelo relacionamento e a contrapartida não veio. A melhora veio com terapia psicológica, que me fez perceber que eu não deveria nem me culpar pelas falhas e nem me lastimar pelo que não havia recebido, ambas situações paralisam a gente em um papel de vitimismo. Depois é quase natural. Você para de pensar naquilo, começa a sair, a achar as pessoas interessantes e pronto, ‘tá curada’”, explicou.

Bárbara namorou durante quatro anos. Nesse período, se afastou das amizades e abdicou de várias coisas. Vivia o “mundo dele”. Após o fim do relacionamento, emagreceu 10 quilos, tudo que comia a fazia mal. Foi aí que começou a terapia com psicólogo. “A minha melhora, especificamente, foi e continua sendo um processo interno, que vem com o auto conhecimento e com o respeito aos meus sentimentos. Nunca achei que a maneira certa de ‘sair de uma fossa’ fosse ir à uma micareta e beijar até o cantor. Se fizesse isso, provavelmente chegaria em casa e cairia no choro. Retomei as amizades, parte importantíssima, passei no mestrado, fiz viagens e conheci lugares maravilhosos. Não foi só a volta por cima de um término. Foi a recuperação de um estilo de vida que eu não tinha há alguns anos”. 

A história muda, porém não se torna menos dolorosa, quando tomamos a decisão do fim. Com a estudante de publicidade e propaganda Ediva Freitas foi assim. “Me senti aliviada e ao mesmo tempo com medo do futuro, de como seria a minha rotina sem ele. Ao mesmo tempo sabia que tinha tomado a decisão certa, pois a gente já havia tentado de tudo para resgatar a relação”, contou. O relacionamento de Ediva durou seis anos. “Hoje eu me sinto bem, mas não foi fácil. Procurei ocupar minha mente e investir mais em mim. Com o tempo me acostumei com a nova rotina”. 

Com base na teoria psicanalítica de Sigmund Freud sobre a sexualidade, que garante que homens e mulheres, na maioria das vezes e de forma inconsciente, as pessoas escolhem parceiros semelhantes aos pais para uma vida a dois. Segundo Freud, isso ocorre por causa da primeira identificação do amor da criança pelo pai ou mãe. “Isso funciona como uma característica imaginária, por exemplo, de que a mãe é uma ‘santa’ e não comete erros. Já a referência masculina da menina é sempre o pai, por ser ele a receber o primeiro amor dela, enquanto criança. A partir daí, vem a razão pela qual não estamos preparados para uma decepção amorosa”, explica a psicóloga Alessandra Negreiros, de acordo com a teoria Freudiana sobre sexualidade infantil.

Segundo a psicóloga Marisa Santos, há três fases até a recuperação. Saiba quais são: 

Prestes a acabar - quando os comportamentos ficam diferentes, há o afastamento, a perda de interesse em assuntos que antes eram comentados, como a rotina no trabalho. Depois vem quebra de vínculos afetivos.   

A perda - quando o relacionamento tem um ponto final. Existem diversas alterações orgânicas, como um aumento enorme do cortisol, o hormônio do estresse, bem como das endorfinas periféricas, que são secretadas em caso de uma dor aguda, para nos proteger. O sofrimento com a perda ocorre tanto do ponto de vista físico e psíquico, quanto pode desencadear doenças psicossomáticas.

Substituição - quando a relação chega ao fim, a dor da perda “clama” por uma “troca do objeto”. “Tudo a gente tem que substituir por outra coisa. Quando a pessoa, no caso, perde o amado (a) e não substitui esse “objeto perdido”, ela direciona esse amor para outros campos, como uma faculdade, trabalho e cursos. E assim, consegue superar aquela perda”. 

A eliminação de Mayara do Big Brother Brasil 17, na noite desta última terça-feira (7), ainda repercute e gera polêmicas. A sister só conseguiu descobrir que o último voto que a colocou no paredão e a eliminou da disputa foi de Roberta quando foi eliminada da casa, chegando a chamá-la de falsa.

Em entrevista na manhã desta quarta-feira (8), no programa global Mais Você, a ex-participante contou como foram os dias do confinamento e a repercussão do sétimo voto que a decepcionou. "Tenho que pedir desculpas a Elis e a toda a família dela. Eu me enganei. Fiquei tão apaixonada pela Roberta, que a descartei quando fazia meus cálculos dos votos", comentou ela, que ainda elogiou a postura de Elis, de quem desconfiou saber sobre de quem era o voto de Roberta. "Ela foi muito mulher, ela não falou".

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Elis, por sua vez, aproveitou a manhã na casa mais vigiada do Brasil, para mandar recado para Mayara desejando-lhe sorte. "Quero comentar meu voto, que foi para outra pessoa e não foi na Mayara. Mayara, sucesso para você e agora você sabe que eu estava realmente falando a verdade", afirmou a sister.

Outros destaques que marcaram este último paredão, foram a comemoração da participante Vivian, que resolveu aproveitar a vitória com romance ao lado de Manoel e dançar com seus amigos que vibraram por sua ‘sobrevivência’; bem como as fofocas no quarto do líder entre Emily, Roberta e Luiz Felipe, que teceram comentários sobre os brothers da casa, destacando Elis como principal alvo da conversa. O assunto rendeu desaprovação por parte dos internautas, sobre a postura da líder Roberta, quando ela chegou a afirmar que Marcos não era atraente.

 

A brasileira Fabiana Murer não conseguiu se classificar para a final do salto com vara dos Jogos Olímpicos Rio-2016, ao falhar nas três tentativas de superar os 4,55 metros na fase de classificação, nesta terça-feira.

A campeã mundial em Daegu-2011 e vice em Pequim-2015 soma, assim, três participações frustrantes em Jogos Olímpicos.

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Nos Jogos de Londres-2012, surpreendeu ao ser eliminada nas classificatórias, com um salto de apenas 4,50 metros, quando sua melhor marca de então era 4,85. Naquele dia, o vento forte a atrapalhou muito, revelou depois.

Quatro anos antes, nos Jogos de Pequim-2008, ficou em décimo lugar na final, depois que uma de suas varas sumiu durante a competição.

Na manhã desta terça-feira, na fase de classificação, a brasileira de 35 anos optou por começar a saltar a partir de 4,55 metros, e não dos 4,15 m iniciais.

Murer falhou nas três tentativas e não conseguiu concretizar o sonho de conquistar uma medalha olímpica dentro de casa. Ela ficou inclusive atrás da outra brasileira da prova, Joana Costa, que saltou 4,15 metros, mas não conseguiu superar a marca de 4,30 m e também foi eliminada.

Durante a etapa de Mônaco da Liga Diamante, em julho passado, ela sentiu uma dor muito forte, e semanas depois foi diagnosticada com uma hérnia de disco cervical, mas disse que chegaria bem às Olimpíadas.

O resultado é ainda mais decepcionante porque a atleta chegou aos Jogos do Rio depois de ter conseguido sua melhor marca pessoal há um mês e meio, quando saltou 4,87 metros no Troféu Brasil de Atletismo.

Os 4,87 metros colocavam Murer como a atleta com a segunda melhor marca da temporada, superada apenas pela americana Sandi Morris (4,93 m). Com esse registro, ela ultrapassou em dois centímetros seu recorde sul-americano na especialidade, que havia alcançado em 2010.

E a expectativa sobre Fabiana era ainda maior depois do resultado histórico de Thiago Braz na segunda-feira à noite.

O jovem de 22 anos surpreendeu ao conquistar a medalha de ouro no salto com vara dos Jogos do Rio com a impressionante marca de 6,03 metros, novo recorde olímpico.

O ouro veio depois de uma disputa antológica com o grande favorito da prova, o francês Renaud Lavillenie, campeão olímpico de Londres-2012 e recordista mundial .

A seleção de basquete masculino do Brasil fez a sua parte e venceu nesta segunda-feira a Nigéria por 86-69, pela quinta e última rodada do Grupo B dos Jogos Olímpicos Rio-2016, mas está eliminada do torneio.

Para avançar às quartas de final, o Brasil precisava da vitória da Argentina sobre a Espanha, mas os espanhóis conseguiram uma vitória tranquila de 92-73 sobre o time de Manu Ginóbili.

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Em Londres-2012, a seleção brasileira conseguiu chegar às quartas de final, fase em que foi eliminada pela Argentina.

Depois de estrear com derrota para a Lituânia, vencer a Espanha e sofrer novas derrotas para Croácia e Argentina, o Brasil entrou na Arena Carioca 1 com a obrigação da vitória para continuar sonhando com uma vaga às quartas de final dos Jogos Olímpicos.

Em um primeiro quarto nervoso, com os jogadores visivelmente tensos com a partida decisiva, o Brasil cometeu erros, incluindo duas violações do tempo de posse de bola, e permitiu que a Nigéria comandasse o placar, que chegou a marcar 13-8, mas no final do período, com o apoio da torcida, a seleção perdia por apenas um ponto, 16-15.

No segundo quarto, após várias mudanças no time realizadas pelo técnico Rubén Magnano, o Brasil conseguiu botar os nervos no lugar e obteve a virada. Benite, que saiu do banco, terminou o primeiro tempo como cestinha da equipe, ao lado de Rafael Hettsheimer, com 10 pontos cada.

Assim, o Brasil foi para o intervalo com vantagem de 42-31 no placar.

- Nenê rouba a cena -

Do lado nigeriano, um time que abusa do arremessos da linha de três pontos e que surpreendeu ao vencer a Croácia na penúltima rodada, o principal nome da etapa inicial foi Ben Uzoh, com oito pontos.

No terceiro quarto, a Nigéria tentou pressionar e chegou a diminuir a diferença no placar, graças a Alade Aminu, mas o Brasil conseguiu manter a vantagem, com direito a uma incomum cesta de três pontos de Nenê, até o minuto final, quando a seleção voltou a cometer erros.

O último período da partida começou com vantagem brasileira de 59-52, mas nos primeiros minutos do quarto parecia que a seleção voltaria a demonstrar sua dificuldade os finais de partida. Depois de uma cesta de três pontos de Josh Akognon, a Nigéria encostou no placar, 61-57.

Nenê estava no banco e a torcida gritou seu nome. Magnano atendeu o pedido e o pivô do Houston Rockets da NBA voltou à quadra.

Os minutos seguintes foram marcados por uma série de erros dos dois lados, até que aos três minutos e meio do período Nenê sofreu falta, converteu os dois lances livres e no lance seguinte evitou uma cesta nigeriana com um toco.

Marcelinho Huertas também acertou dois lances livres, depois recuperou uma bola perdida e partiu para bandeja: a 4 minutos e 56 segundos do fim do jogo o Brasil voltava a ter 10 pontos de vantagem, 67-57.

Depois de um pedido de tempo da Nigéria, Nenê roubou uma bola, fez a cesta e voltou a ter o nome gritado pela torcida. O pivô mostrou que estava em um grande dia, com novas roubadas de bola e assistências nos últimos minutos, o que levou o Brasil a abrir 16 pontos de vantagem.

Nenê terminou como o cestinha, com 19 pontos, além de quatro rebotes e três assistências. Nos segundos finais, o Brasil administrou a vantagem para concretizar a vitória por 86-69.

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Parecia que a noite desta sexta-feira (25) seria apenas de festa. Maior púplico da história da Arena Pernambuco, estádio banhado em amarelo-ouro, a cor que por muito tempo regeu o futebol mundial. Mas não foi assim. Após abrir 2 a 0 com gols de Douglas Costa e Renato Augusto, o Brasil sofreu o empate e só não saiu de campo derrotado porque Alisson segurou o placar em 2 a 2. O Brasil volta a campo na próxima terça (29), em Assunção, onde enfrenta o dono da casa Paraguai. Detalhe: sem Neymar, que tomou o segundo cartão amarelo.

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É impressionante a empatia entre os pernambucanos e seleção brasileira. Pela primeira vez a Arena Pernambuco recebeu um jogo da equipe Canarinho. O estádio ficou banhando por amarelo, o maior público já recebido desde a inauguração em 2013: 45.010. Quase a lotação máxima. No meio da festa, antes do início de jogo, as multidões fizeram manifestações políticas. Gritos se misturaram entre "não vai ter golpe" e "fora PT". Os dois lados da moeda que é o cenário nacional.

Mas só foi a bola rolar e o "eu sou brasileiro, com muito orgulho, com muito amor" tomar conta. E só ganhou intensidade quando, aos 40 segundos, o Brasil abriu o placar. William fez bela jogada na esquerda e cruzou. Douglas  Costa chegou como uma flecha entre os zagueiros Victorino e Coates para encostar e marcar.

Quase Neymar deixou o dele aos sete minutos em jogada ensaiada de escanteio. O camisa 10 cobrou para Douglas Costa, recebeu mais atrás e passou para Willian inverter na ponta da área em Daniel Alves. O lateral direito mandou na área para Neymar dominar no peito, ajeitar com a cabeça e mandar o chute. A torcida gritou "gol". Mas a bola foi na rede pelo lado de fora.

Neymar não marcou, mas ditou o ritmo de jogo. Atuando como um falso nove, o camisa 10 armou as jogadas e não deixou de deixar sua arte. Com direito a rolinho, fintas e chapéu, o jogador levantou a torcida. Aos 20, em jogada de Willian e passe de Douglas Costa, Neymar infiltrou entre os zagueiros mas chutou precipitado e Muslera defendeu.

Criticado por ter escolhido o futebol chinês, Renato Augusto mostrou que tem qualidade e ampliou o placar. Aos 25, ele recebeu lançamento de Neymar, em que a defesa falhou e tirou o goleiro Muslera em uma finta de corpo. Só tocou no canto e saiu para o abraço. Mas não demorou muito para o Uruguai diminuir. Aos 31, Álvaro Pereira recebeu nas costas de Daniel Alves e cruzou. Carlos Sánchez (melhor uruguaio) ajeitou e Cavani mandou no canto.

O fogo que o Brasil deu no primeiro tempo, o Uruguai impôs no segundo. Com apenas três minutos, Luis Suárez - que voltou a atuar pela seleção após 21 meses, por morder o italiano Chie llini - marcou o gol. O atacante do Barcelona infiltrou entre David Luiz e Miranda, recebeu passe e bateu de primeira. Alisson ainda tocou na bola, mas não evitou o gol.

O técnico Dunga tentou mudar, trocou Fernandinho por Philippe Coutinho, colocou o centroavante Ricardo Oliveira no lugar de Douglas Costa e testou Lucas Lima na vaga de Willian. Não deu. Ficou no empate. E só não foi pior porque o goleiro Alisson não deixou. Aos 40, Luis Suárez recebeu lançamento de cara com a barra. Suárez soltou uma bomba e o goleiro defendeu de perna direita. Um milagre.

DESTAQUES LEIAJÁ:

Craque: Neymar (Brasil) - o camisa 10 não deixou o dele, mas provou porquê é o segundo melhor do mundo. Deu dribles, criou jogadas, enfeitou e também foi objetivo na assistência para o gol de Renato Augusto

Bola Murcha: David Luiz (Brasil) - o zagueiro oscila entre ótimo e péssimo, foi bem em algumas jogadas, mas vacilou feio nos lances que causaram os gols do Uruguai.

FICHA DE JOGO

Brasil 2

Alisson; Daniel Alves, Miranda, David Luiz e Fillipe Luís; Fernandinho (Phillipe Coutinho), Luiz Gustavo e Renato Augusto; Willian (Lucas Lima), Neymar e Douglas Costa (Ricardo Oliveira). Técnico: Dunga.

Uruguai 2

Muslera; Jorge Fucile, Victorino, Sebastian Coates e Álvaro Pereira; Carlos Sánchez (Stuani), Arévalo Ríos, Matias Vecino e Cristian Rodriguez (Álvaro González); Luis Suárez e Cavani. Técnico: Oscar Tabárez.

Torneio: Eliminatórias Sul-Americanas - 5ª rodada

Local: Arena Pernambuco (São Lourenço da Mata)

Árbitro: Nestor Fabiano Pitana (Fifa-ARG)

Assistentes: Juan Pablo Belatti e Ezequiel Brailovsky (Fifa-ARG)

Gols: Douglas Costa (40s do 1ºT) e Renato Augusto (25 do 1ºT)- Brasil; Cavani (35 do 1ºT), Suárez (2 do 2ºT) - Uruguai.

Cartões amarelos: Neymar, Daniel Alves, David Luiz - Brasil; Luis Suárez - Uruguai.

Público: 45.010

Renda: R$ 4.961.890

Jennifer Lawrence continua abrindo seu coração em entrevistas. Desta vez, ela contou ao entrevistador Graham Norton, em um programa que vai ao ar dia 31 de dezembro, que realmente odeia o Ano Novo!

- Eu nunca tive um bom réveillon. Todo mundo está perseguindo diversão e é sempre uma decepção. Eu planejo não fazer nada e aí se alguma coisa aparece... Mas eu sempre acabo bêbaba e desapontada.

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Rindo, Jen Law continuou:

- Bêbada e desapontada deveria ser o título da minha biografia.

O Graham Norton Show é um programa de entrevistas britânico onde David Beckham já lutou com sabres de luz e Johnny Depp já imitou lontras, lembra?

O sonho brasileiro de conquistar seu primeiro título no Mundial Feminino de Vôlei foi adiado mais uma vez. Depois de realizar uma campanha perfeita até as semifinais, a seleção brasileira parou a um passo da decisão ao perder para os Estados Unidos por 3 sets a 0, com parciais de 25/18, 29/27 e 25/20, em 1 hora e 33 minutos, em Milão, na Itália, onde está sendo realizada a competição.

Assim, a seleção norte-americana está garantida na decisão, que será realizada neste domingo contra o vencedor da outra semifinal, que vai ser realizada ainda neste sábado entre a anfitriã Itália e a China. E a equipe derrotada será a adversária do Brasil na disputa do terceiro lugar.

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Atual bicampeã olímpica, a seleção brasileira chegou ao Mundial como forte candidata ao título após ser campeão do Grand Prix. Mas ao contrário do que aconteceu nas duas edições anteriores do torneio, em 2006 e em 2010, o Brasil não conseguiu se classificar para a decisão - a equipe também disputou a final em 1994, sendo derrotada em todas elas.

Dessa vez, o fim do sonho do título mundial veio diante da seleção que perdeu as finais das conquistas olímpicas do Brasil em 2008 e 2012. Assim, foram as norte-americanas quem comemoraram a vitória e agora seguem com chances de faturar seu primeiro título mundial - acumulam dois vice-campeonatos.

O confronto entre as seleções de Brasil e Estados Unidos já havia acontecido nesta edição do Mundial, na segunda fase. Naquela oportunidade, as brasileiras triunfaram por 3 sets a 0, mas como já estavam classificadas, as duas equipes não utilizaram a força máxima.

Essa vitória, aliás, foi uma das 11 que o Brasil teve, até agora, no Mundial. E essa campanha irrepreensível fez com que a equipe se classificasse de forma invicta para as semifinais. Agora, porém, a seleção brasileira perdeu para as norte-americanas e está fora da decisão.

O JOGO - Neste sábado, o técnico José Roberto Guimarães escalou Dani Lins, Sheilla, Fernanda Garay, Jaqueline, Fabiana e Thaísa como titulares, além da líbero Camila Brait. Já Tandara, Fabíola, Natália e Gabi entraram em quadra durante a partida. Thaísa marcou 14 pontos para o Brasil, dois a mais do que Jaqueline. As norte-americanas Larson, Hill e Akinradewo foram as principais pontuadoras da partida, todas elas com 15 pontos.

O Brasil até fez os dois primeiros pontos do duelo, mas, com um jogo baseado na velocidade, as norte-americanas fizeram 8/6. Depois, os Estados Unidos deslancharam, liderados pela ótima atuação de Hill, e foram ao segundo tempo técnico vencendo por 16/10. Assim, com tranquilidade, fecharam o primeiro set em 25/18.

Apesar da derrota, o Brasil não se abateu e abriu 6/1 logo no começo do segundo set. As norte-americanas, porém, começaram a diminuir a desvantagem, também se aproveitando do nervosismo das jogadas brasileiras, que até foram ao segundo tempo técnico em vantagem, mas de apenas dois pontos - 16/14. Os Estados Unidos seguiram crescendo de produção, conseguiram a virada no placar e fecharam a parcial em 29/27 com um ataque de Larson.

No terceiro set, o Brasil voltou a cometer erros, mostrando que não estava em um dia inspirado, diante de um adversário que atuava de forma agressiva. Assim, com bastante volume de jogo, os Estados Unidos abriram 11/5. E a vantagem foi ampliada para sete pontos - 16/9 - na segunda parada técnica. As brasileiras até lutaram, mas não conseguiram evitar a derrota por 25/20, selada em um ataque de Larson, que classificou as norte-americanas para a decisão e adiou, mais uma vez, o sonhado título mundial do vôlei feminino brasileiro.

Decepcionado, após o Sport sofrer a sétima derrota consecutiva fora de casa, o treinador Eduardo Baptista não encontrou explicação para o time não ter conseguido repetir as atuações dos jogos em casa. De acordo com o comandante rubro-negro, o time foi até melhor no primeiro tempo do que contra o Cruzeiro, na Ilha do Retiro, mas não conseguiu vencer mais uma vez.

"Usamos essa mesma forma tática nos jogos em casa, o desenho é o mesmo. Mas, não consigo explicar taticamente o que acontece. O time estava bem até tomarmos o segundo gol. Até mesmo depois do primeiro revés estávamos conseguindo criar boas oportunidades. O time chegou, criou situações pelos lados, mas tomou o segundo e ficou mais difícil. A gente não fez e a história se repetiu", avaliou.

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O treinador admitiu que os erros no meio de campo foram fundamentais para mais essa derrota. ”A chance deles sugiram quando a bola estava nos nossos pés. O nosso pecado foram os erros de passes. Pagamos caro por insistir em jogar pelo meio, onde o adversário é mais forte”, afirmou.

Na próxima rodada, o Sport encara mais um jogo fora de casa. O time rubro-negro enfrentará o Grêmio, às 22h, na quarta-feira (8), em Porto Alegre. Segundo o comandante, o time vai avaliar os erros da partida contra o Corinthians para corrigi-los diante do próximo adversário. “Temos que trabalhar até lá. Vamos ver o jogo de hoje, o que aconteceu, os pontos bons e o que deu errado para corrigir", finalizou.

O momento mais difícil de qualquer encontro é a hora da despedida. Neste sábado (12), em Brasília, a seleção brasileira disse tchau a Copa do Mundo de 2014. O gesto veio acompanhado de pedido de desculpas, por tudo que não conseguiu durante o Mundial. Pelas humilhações como a do Mineirão e do último jogo contra a Holanda, na derrota por 3 a 0, na capital federal,  na disputa do terceiro lugar.

O time verde amarelo nem pode ousar dizer aos fãs “nos aguardem na Rússia, daqui a quatro anos”, pois sabem que passarão por uma difícil eliminatória sul-americana. Com fiascos sucessivos, não é difícil imaginar o Brasil fora de um mundial pela primeira vez. Até 2018 a palavra fracasso acompanhará a Canarinha por onde ela for. 

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Os sorrisos sem graça dos 68.034 torcedores presentes ao Mané Garrincha, que estavam ali para ver um jogo sem muita serventia, logo se transformaram em semblantes carrancudos. Noventa segundos de jogo foram necessários para que o capitão Thiago Silva laçasse Robben que passou como um foguete por ele. Pênalti bem cobrado e Van Persie emudece o estádio mais caro do mundial.

Uma pane de seis minutos, como denominou Luiz Felipe Scolari a sequência dos quatro gols tomados nesse curto período de tempo contra a Alemanha, não voltou a acontecer. Demorou um pouco mais para que os holandeses aumentassem o nível de insatisfação das arquibancadas. Com 16 minutos o canhoto Blind aproveitou de direita uma bola mal rebatida por David Luiz. Diante do que se via dentro de campo, as primeiras vaias até demoraram a aparecer.

A Holanda, tal qual uma Alemanha goleando, também tirou o pé. Fazia um restante de jogo à Banho Maria. Nem com adversário visivelmente não mais interessado na partida, os brasileiros demonstravm alguma qualidade para mudar o jogo.

O gol de Wijnaldum, já nos acréscimos, foi o resumo de uma Copa. A seleção brasileira foi um time apático, soberbo e que se mostrou pequeno em relação as grandes potencias do futebol mundial.

A imagem arranhada perante os torcedores e menosprezada entre os adversários é o grande legado que fica para os próximos anos. A hora de parar, refletir e tenta compreender em 2014. Foi dentro de casa e foi feio.

FICHA DO JOGO

BRASIL

Julio Cesar; Maicon, Thiago Silva, David Luiz e Marcelo; Luiz Gustavo (Fernandinho), Paulinho (Hernanes), Ramires (Hulk), Oscar e Willian; Jô. Técnico: Luiz Felipe Scolari.

HOLANDA

Cillessen (Vorm), De Vrij, Vlaar e Martins Indi; Kuyt, Clasie (Veltman), Wijnaldum, De Guzman e Blind (Janmaat); Robben e Van Persie. Técnico: Louis Van Gaal.

Árbitro: Djamel Haimoudi (Argélia)

Assistentes: Redouane Achik (Marrocos) e Abdelhak Etchiali (Argélia)

Gols: Van Persie e Blind (Holanda)

Cartão Amarelo: Thiago Silva, Fernandinho e Oscar (Brasil); Robben (Holanda)

Local: Estádio Mané Garrincha (Brasília)

 

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