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O presidente estadual do PT, deputado Federal Pedro Eugênio, garantiu que caso algumas tendências não acatem a decisão de entregar aos cargos do PT ao governo do PSB em Pernambuco, estarão automaticamente se excluindo da legenda. As declarações do petista foram ditas logo após encontro com o governador Eduardo Campos (PSB), na sede provisória do governo, no Centro de Convenções em Olinda. 

“Se ficar caracterizado uma falta de observância dessa decisão evidentemente que não serão excluídos, mas estarão se auto excluindo do partido porque é uma decisão clara. Então, se houver uma decisão deliberada em não obedecer, essas pessoas evidentemente já estão se excluindo do partido”, definiu Eugênio.

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Resistência – O presidente municipal do PT no Recife, Oscar Barreto e as tendências ligadas a ele não eram favoráveis à entrega de cargos.

Além das especificações internas, é sempre válido saber quão resistentes são os smartphones top de linhas do mercado, tanto para ficar mais despreocupado quanto para se precaver de possíveis danos irreversíveis.

No último sábado (28), o pessoal do Android Authority publicou um vídeo no YouTube mostrando o que acontece quando um Galaxy Note III, novo phablet da Samsung, sofre queda de uma determinada altura.

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O grupo realizou três testes: queda na horizontal com a tela para cima, para baixo, e outra na vertical. O aparelho passou com apenas alguns poucos arranhões em duas delas, mas teve sua tela estilhaçada, porém operante, na outra. O aparelho chega ao Brasil neste sábado (5). Confira o vídeo:

É natural que a competição entre os tops smartphones do mercado atual seja sempre acirrada. A empresa norte-americana SquareTrade deixou de lado a especificações internas e resolveu testar a eficiência de quatros destes aparelhos em testes de resistências. O iPhone 5S, iPhone 5C, Moto X e Samsung Galaxy S4 foram os grandes protagonistas do vídeo neste domingo (22), no YouTube. Os aparelhos passaram por três fases de teste diferentes para medir como se saiam em aspectos diversos.

Na primeira delas, uma máquina segurou os quatro celulares a determinada altura do chão, soltando-os ao mesmo tempo para determinar os danos causados com o choque da queda. Tanto o iPhone 5S, quanto o Moto X saíram apenas com leves arranhões, mas continuaram funcionando devidamente. Já o iPhone 5C, apesar de continuar funcionando, apresentou sérios danos na tela do aparelho, seguido do Galaxy S4 que parou de funcionar completamente.

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Depois os dispositivos foram empurrados com a mesma velocidade em cima de uma mesa para avaliar se o impulso havia sido suficiente para derrubá-los no chão. Nesta segunda fase, apenas o iPhone 5S foi reprovado, único ao cair da mesa.

Já na fase final do teste, todos eles foram mergulhados em um recipiente com água, enquanto reproduziam vídeos do rapper Psy. Após dez segundos submersos, os quatro dispositivos foram resgatados, mas, enquanto três deles continuaram funcionando devidamente, o Galaxy S4, mais uma vez, não ofereceu resistência e quebrou durante o processo.

A empresa chegou a conclusão que, dentre os quatro, o Moto X é o mais resistente de todos, passando por todos os testes com apenas leves arranhões. Depois vem o iPhone 5S, seguido pelo 5C e, por último, o Galaxy S4, comprovadamente o menos resistente dos quatro.

Confira o vídeo:

O líder do grupo extremista Al-Qaida, Ayman al-Zawahri, disse que o golpe militar que derrubou o presidente egípcio, Mohammed Morsi, prova que a lei islâmica não pode ser estabelecida por meio da democracia e pediu que os seguidores de Morsi abandonem as urnas em favor da resistência armada.

Em uma mensagem de áudio de 15 minutos veiculada na internet na noite de sexta-feira (2), Ayman al-Zawahri também atacou o exército do Egito, as elites seculares e liberais do país e também a minoria cristã, acusando-os de conspirar contra Morsi somente porque ele era muçulmano.

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Os militares egípcios depuseram Morsi, o primeiro líder democraticamente eleito do país, em 3 de julho após dias de protestos exigindo a saída do presidente. O golpe dividiu a nação em campos rivais, com uma série de liberais e seculares apoiando a medida do exército e os aliados islâmicos rejeitando-a.

"Primeiro temos que admitir que legitimidade não significa eleições e democracia, mas que legitimidade é a Sharia (lei islâmica)... que está acima de todas as constituições e leis", afirmou o líder da Al-Qaeda em comentários dirigidos a Morsi e seus seguidores.

Ele condenou a Irmandade Muçulmana por ter "tentado o seu melhor para satisfazer a América e os secularistas" ao abandonar a "jihad". Ayman al-Zawahri também observou que o governo de Morsi foi derrubado, apesar de aceitar o tratado de paz com Israel e os acordos de segurança com os Estados Unidos - medidas rejeitadas fortemente pelos militantes islâmicos.

"Vocês esqueceram que a democracia é o monopólio do Ocidente e é permitida para aqueles que pertencem ao islamismo apenas com uma condição - você tem que ser um escravo da ideologia, ação, política e economia ocidental", afirmou o líder da Al-Qaeda.

Uma equipe de cientistas confirmou pela primeira vez vários casos de resistência do vírus da gripe aviária H7N9 aos medicamentos antivirais normalmente utilizados contra a gripe em humanos, como o Tamiflu.

Em um estudo publicado na revista médica The Lancet, o médico Zhenghong Yuang, do Xanghai Medical College da universidade chinesa de Fudan, e sua equipe descrevem três casos de resistência aos antivirais em pacientes infectados pelo vírus H7N9 na China.

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A equipe estudou os casos de 14 pacientes hospitalizados em abril com uma infecção confirmada pelo vírus H7N9.

Em três pacientes, o tratamento antiviral não reduziu a carga viral, o que levou os virologistas a suspeitar que existia uma resistência. Esta foi confirmada pela análise genética do vírus, já que os cientistas detectaram uma mutação característica de resistência aos antivirais (oseltamivir ou Tamiflu e peramivir). Dois dos pacientes faleceram.

Quase 130 pessoas foram infectadas pelo vírus na China e 37 faleceram. Nenhum caso humano foi registrado nas últimas duas semanas, informou o governo chinês.

O governo continua encontrando resistência dos Estados para consolidar uma proposta única que permita unificar a alíquota de ICMS nas operações interestaduais. Depois de cinco horas de debate com os secretários de Fazenda das regiões Norte, Centro-Oeste, Sul e Sudeste, o relator da resolução que reduz para 4% o ICMS, senador Delcídio Amaral (PT-MS), disse que o assunto está sendo "levado com muito cuidado" para não haver erro no mérito da proposta. "Não podemos errar na fórmula porque, no mérito, este projeto é inquestionável para o Brasil", afirmou após a reunião presidida pelo secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa.

O debate mais difícil ainda ficou para quarta-feira, quando a reunião será com os nove Estados do Nordeste. A região é que mais tem defendido a manutenção de alíquotas diferenciadas entre Sul e Sudeste e os demais Estados. Pessoas envolvidas na negociação dizem que a discussão com o Nordeste é mais delicada porque ainda engloba disputas políticas.

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Os Estados do Sul e Sudeste apresentaram ao Ministério da Fazenda e ao relator a proposta de reduzir de 12 para 8 anos o prazo de transição para atingir a alíquota única de 4%. Atualmente, sobre as operações destas regiões para as demais a tarifa cobrada é de 7%. Quando as operações são realizadas do Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Espírito Santo para o restante do País, o ICMS é de 12%. O esforço em trazer a alíquota para um patamar menor é para acabar com a chamada guerra fiscal, pela qual os governos estaduais concedem benefícios tributários para atraírem investimentos.

"Acho que a gente evoluiu. Eu quero uma trajetória mais curta (que os 12 anos), mas dependendo de como for, até pode ser mais longa. Mas não tão longa como está no projeto", afirmou o secretário de Fazenda de São Paulo, Andrea Calabi. "Quanto mais longa a transição, pior para o Brasil. Claro, qualquer mudança é melhor do que o que está aí. Só que para a economia brasileira, para a competitividade, quanto mais rápido caminharmos para uma uniformidade de alíquota, melhor", disse o secretário de Fazenda do Paraná, Luiz Carlos Hauly.

"A nossa tese é de que a alíquota não pode ter assimetria. A reforma perde o sentido", afirmou o secretário de Fazenda de Santa Catarina, Nelson Serpa. Ele disse que Sul e Sudeste também pleitearam a elevação de R$ 8 bilhões para R$ 12 bilhões por ano o valor previsto do Fundo de Compensação de Receitas, que será criado pela União para bancar a queda na arrecadação de ICMS. Segundo ele, os R$ 8 bilhões serão insuficientes. Hauly apresentou dados dando conta de que os Estados do Sul e Sudeste arrecadam 71% do ICMS no País, enquanto que as demais regiões, 29%.

O senador Delcídio Amaral disse que o secretário Nelson Barbosa não se comprometeu com os pedidos apresentados nesta terça-feira pelos Estados. Segundo ele, o governo estudará a possibilidade de elevar os recursos do Fundo de Compensação. Amaral se comprometeu em colocar o seu relatório na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado no dia 16 de abril. Antes, porém, Barbosa irá participar de outra audiência pública sobre o projeto, marcada para quinta-feira.

Chega ao fim à prova de liderança no Big Brother Brasil 13. Após pouco mais de 18h de resistência, Andressa desistiu da prova e cedeu a coroa para André. A sister recebeu tratamento médico devido ao desgaste sofrido durante a disputa.

Ela desistiu da prova e, levada por Nasser até a Biblioteca, recebe atendimento médico. André, por sua vez, foi conversar com Fani e Natália e explicou que se sentiu cansado apenas durante a noite, mas com a chegada do dia ele melhorou. "Eu peguei um ritmo e não ia sair oito da manhã do dia seguinte", contou o capixaba.

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A prova da liderança no Big Brother Brasil, que começou nesta quinta (14), passa das doze horas e ainda não tem um vencedor. André e Andressa continuam na briga pelo poder de indicar outro participante e ter imunidade em mais uma semana no reality show global. A prova consiste em ficar em pé em cima de uma caixa colocada dentro de uma piscina, disputaram também Fani e Natália Casassola - que foi a primeira a desistir.

Nasser foi vetado por André. A escolha foi feita porque, segundo o capixaba, o gaúcho é um forte competidor. A santinha resiste para ter a oportunidade de se salvar do paredão, já que, caso o empresário vença, ele deve indicar a esteticista ou seu namorado. Para esquecer o cansaço, a sister canta sem parar e arrisca alguns passos de dança em alguns momentos.

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"Sinceramente? Eu quase não tive oportunidade de participar de prova. Acabei de voltar do Paredão e nunca fui Líder, nunca fui Anjo e nunca fui nada. Eu quero muito isso daqui. Vou até onde der", afirmou a paranaense. "Tem que correr atrás mesmo. Chegar na prova e não dar o melhor de si não dá", respondeu André. Apesar de cansados, os dois prometem não sair tão cedo da disputa pela coroa semanal.

Está cada vez mais difícil se despedir do Carnaval e curtir a folia de Momo em apenas quatro dias. Para os foliões que se recusam a acabar a festa, além do Camburão da Alegria, outros dois blocos desfilam neste domingo (17), na Zona Sul da Região Metropolitana do Recife. As agremiações “O Sol Tá Massa” e “Segura a macaca se não aguentar corra” prometem animar os foliões mais resistentes.

“O Sol Tá Massa” desfila pela Avenida Bernardo Vieira de Melo, no bairro de Candeias, em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR), às 12h. “O bloco começou há cinco anos com a galera do bairro que não tinha mais festa pra ir depois do carnaval. Como saímos sempre de 12h, com o sol forte, colocamos esse nome”, explica Gildcley Luiz, um dos fundadores. O evento segue até o início da noite, embalado pelo som da banda O Sol Tá Massa.

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Barra de Jangada – O “Segura a macaca se não aguentar corra” está marcado para sair às 13h da Praça Dona Raimunda, em Barra de Jangada, Jaboatão dos Guararapes. O evento recebe as bandas Eletrosoul, Lu Raul e a Turma da Sexta, além da banda de frevo de Alexandre do Morro e um Maracatu.

O bloco, que desfila desde 1999, foi fundado numa brincadeira entre amigos. “A gente queria beber, mas não tinha dinheiro. Daí eu peguei o caixa da minha bateria, coloquei na cintura e saí com uns amigos tocando pelo bairro. Juntamos uma grana e deu pra comprar umas cervejas”, conta um fundador do bloco, Alexandre Véio. A expectativa é que cerca de 300 pessoas participem da festa.

Os foliões curtiram as últimas atrações dos polos centralizados do Recife nesta terça-feira (12). Mas quem ainda tem fôlego e frevo no pé pode aproveitar a programação dos blocos que desfilam na capital e em cidades vizinhas nesta quarta-feira (13) de Cinzas. Assim como durante toda a folia de Momo, há opções para todo tipo de gosto. Confira:

 

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Recife

12h – Bacalhau na Vara no Mercado da Boa Vista

13h – Os Irresponsáveis (Água Fria e Arruda)

16h – Blocalhau (Bairro do Recife)

 

Polo Casa Amarela (Festival Cinzas do Rock)

18h - A pele de macaco

19h – Alexandre Rami

20h – Libellulla

21h – Suburbanos

22h – Ugly Boys

23h - Devotos

 

Olinda

10h – Bacalhau do Batata (Alto da Sé)

18h – Encontro de Afoxés (Largo do Guadalupe)

18h – Encontro de Bois (Varadouro)

 

 

Paulista

12h - Bacalhau na Vara de Paratibe (Praça da Liberdade)

Depois de mais de quinze horas de prova Nasser conseguiu vencer Dhomini e é o primeiro brother imune do reality show. Além da imunidade, ele ainda ganhou um carro como prêmio. A prova de resitência no primeiro dia do programa exaltou os ânimos dos participantes, durante a noite que ocorreu a primeira briga: entre a novata Aline e Kléber Bambam, vencedor da primeira temporada do programa.



A prova consistia em manter as duas mãos em locais marcados nos carros, dispostos no jardim da casa. O participante não poderia tirar as mãos da marca nem do carro, colocadas em locais pouco confortáveis. A prova fez Dhomini e Nasser chorarem de dor. A primeira a desistir foi Natália Casassola, seguida de Fani, Aslan, Aline, Eliéser, Andressa, Anamara, Kléber Bambam, Fernanda, Ivan e Marien.



Fani também chegou a discutir com o vencedor da imunidade, Nasser, por ele ter acusado a sister de fazer pornô leve em referência a participação dela no programa Malícia, do canal de tv por assinatura, Multishow.







Um caso de um leitor do site 9to5Mac mostra a resistência do iPhone, smartphone da Apple. Ken Hovanes afirma que o seu celular ficou seis meses no fundo de um lago e depois desse tempo foi encontrado funcionando.

Ken deixou o smartphone cair o Smith Lake, em Alabama nos EUA em abril. O iPhone ficou submerso a mais ou menos 2 metros de profundidade durante seis meses. Depois, graças a manutenção no lago (que diminui o nível da água), o rapaz voltou ao local e encontrou seu aparelho perdido. 

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Para a surpresa do jovem, o gadget continua funcionando quando ligado na tomada ou computador. Claro que existem alguns problemas, principalmente causados pela água, como manchas na tela, falta de conectividade Wi-Fi  e ausência de som. Porém o jovem garante que o display touch funciona normalmente e agora pretende salvar fotos e vídeos que estavam gravados no aparelho.

Depois de mais de uma hora de atraso por conta da falta de iluminação em uma das torres do estádio Centenário, em Resistência, o jogo de volta entre Argentina e Brasil, pelo Superclássico das Américas, foi cancelado.

Em comum acordo, a CBF e a AFA decidiram cancelar a partida.  Como o regulamento não prevê suspensão de partida e nenhuma seleção tem outra data para jogar, as duas entidades decidirão quem ficará com o título.

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O Brasil venceu o primeiro jogo, em Goiânia, por 2x1.

O jogo de volta entre Argentina e Brasil, pelo Superclássico das Américas, sofreu um atraso de quase 1h. O problema é a falta de energia em uma das torres do estádio Centenário, em Resistência, na Argentina.

A informação é que a administração do estádio mandou buscar um novo gerador. As duas equipes voltaram para os vestiários e aguardam uma definição do árbitro chileno Enrique Oses.  

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As duas seleções já estão escaladas. No Brasil, a novidade é a entrada de Arouca no lugar de Luis Fabiano. Na Argentina, o técnico Alejandro Sabella repete a mesma formação do duelo em Goiânia, quando o Brasil venceu por 2x1.

Entoando frases de protesto como “Povo negro unido e povo negro forte não teme a luta, não teme a morte”, e “O povo quilombola: Tem direito à terra”, cerca de 150 pessoas ligadas a movimentos sociais da Bahia realizaram um ato público nesta quarta-feira (1°), no Quilombo Rio dos Macacos, no município de Simões Filho, em defesa da comunidade que corre o risco de ser despejada do seu território pela Marinha do Brasil.

O ato, organizado pelas lideranças quilombolas de Rio dos Macacos e pela Comissão da Pastoral da Terra (CPT), contou com o apoio de outros movimentos como a Quilombo X, o Coletivo Blacktude, Associação de advogados de Trabalhadores Rurais do Estado da Bahia (AATR), Núcleo Akofena, Movimento dos Pescadores da Bahia (MopeBa) e Campanha Reaja.

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Após a manifestação, ocorrida em frente à Base Naval de Aratu, os manifestantes caminharam pelos fundos até as imediações do quilombo, onde foi realizada uma plenária com falas de apoio e denúncias dos casos de violência sofridas pelos moradores. “Já morreram seis pessoas aqui desde 2009, quando eles começaram a tentar nos expulsar. Essa terra é tudo que nós temos, e dormimos e acordamos com medo de perder o que é nosso e o que foi de nossos ancestrais. A gente nem tem mais medo da morte, por que daqui só saimos mortos”, emociona-se Rosimere dos Santos, liderança comunitária.

Após a manifestação, os militantes seguiram até o bairro de Periperi, em Salvador, a poucos quilômetros do quilombo, onde ficarão acampados em vigília até o fim da semana. Hoje (2) e amanhã (3) a agenda do movimento segue no evento chamado "Seminários dos Quilombolas em Defesa do Quilombo Rio dos Macacos", que abordará temas como Disputas entre quilombolas e Forças Armadas pelo Brasil, com representantes do Quilombo Marambáia (RJ) e Alcântara (MA), que passaram por processos parecidos com o Exército e a Marinha, respectivamente. O seminário também trará formação sobre direitos territoriais e quilombolas, discussões e encaminhamentos sobre o caso de Rio dos Macacos.

Na última terça-feira (31), integrantes do quilombo e representantes do governo fizeram uma reunião sobre a posse da terra, mas não chegaram a um consenso. Outro encontro foi marcado para daqui a duas semanas e, até lá, o governo garantiu que não haverá ações de reintegração de posse, mas os moradores afirmam não se sentirem assegurados, pela não existência de um documento que comprove este acordo.

O Relatório Técnico de Identificação e Delimitação (RTID), que reconhece a região como quilombo, já foi concluído pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) mas não foi enviado para o Diário Oficial da União ou ao Diário Oficial do Estado, medida que daria valor legal ao estudo.

Vários Movimentos sociais, personalidades políticas e artistas já aderiram a campanha em pró do quilombo. Nesta quarta-feira (1°), o Coletivo Mães de Maio (SP) divulgou em sua página no Facebook, fotos dos rappers Helião, da banda Rzo, e Mano Brown, do Racionais Mc, segurando o banner da campanha.

Entenda o caso
A comunidade Rio dos Macacos é formada por cerca de 60 famílias, que reivindicam a posse da área e defendem que estão no local há mais de 200 anos, tendo registros de uma moradora com 112 anos, que nasceu no local e teve os pais e avós também nascidos ali. A Marinha afirma ter oferecido uma área para que os moradores fossem alocados, mas eles não demonstraram sinal de aceitação.

Em meados de 1960, as terras pertencentes aos quilombos foram doadas pela prefeitura de Salvador à Marinha do Brasil, tendo ficado registrada na ocasião a existência de moradores e a ressalvada sobre a responsabilidade da Marinha por quaisquer indenizações por transferência de terra.

Nos últimos três anos, com a construção da base naval e a intensificação do contingente de oficiais no local, a tensão e o medo se instauraram na comunidade.

A Human Rights Watch divulgou nesta quinta-feira carta enviada ao governo do Rio com críticas à apuração dos autos de resistência (homicídios cometidos por policiais). Para a entidade, falhas na investigação desses casos podem permitir que policiais escapem de punição.

A carta faz recomendações, como a criação de uma equipe dedicada apenas à análise dos autos. A Secretaria de Segurança disse que vai analisar. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

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