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Nesta quarta-feira (18), o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AM) visitou a sede do PDT, em Brasília, onde foi recebido pelo presidente da legenda, Carlos Lupi. Na ocasião, Lupi formalizou o desejo do partido em transformar o parlamentar em um de seus quadros.

Em suas redes sociais, o pedetista compartilhou uma fotografia do encontro. “Agora na sede do @PDT_Nacional com o amigo @randolfeap Sempre tendo boas reflexões com ele que é muito aguerrido e comprometido com o nosso Brasil”, publicou Lupi.

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De acordo com o colunista Ancelmo Góes, do jornal O Globo, políticos ligados a Rodrigues e a Lupi especulam que o senador deve disputar as próximas eleições pelo PDT. Ele é cotado pela imprensa do Amapá como um possível candidato ao governo do estado em 2022.

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Na tarde deste domingo (19), Edmilson Rodrigues (PSOL) foi eleito prefeito de Belém (PA), na disputa contra o Delegado Eguchi (Patriota), por 51,76% a 48,24% dos votos.

Em apuração rápida, a capital paraense já tem 98, 56% das urnas apuradas. Até o fechamento desta reportagem, Belém tinha 1,98% dos votos brancos e 3,66% nulos. A porcentagem de abstenção foi de 20,74%.

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 Nesta segunda (15) senador Randolfe Rodrigues (REDE-AP) protocolou junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido de prisão preventiva ou provisória do ministro da Educação, Abraham Weintraub. O parlamentar argumenta que o ministro ameaça às instituições e a constituição federal, lembrando ainda ele é investigado por racismo devido a uma postagem nas redes sociais depreciativa aos chineses. Poucos momentos antes, foi divulgada a informação de que o presidente Jair Bolsonaro pode demitir Weintraub, na tentativa de arrefecer os ânimos com o STF, já o ministro chamou, na reunião ministerial do dia 22 de abril, os membros da corte de “vagabundos” e disse que gostaria de prendê-los.

“Não se pode permitir, de forma alguma, qualquer tipo de ameaça contra a democracia e contra minorias. O ministro precisa se compor e aceitar que está sob a égide do Estado Democrático de Direito. Não há espaço para ameaças às instituições e à Constituição Federal”, coloca Randolfe no pedido. O senador também solicitou a busca e apreensão dos celulares do ministro, bem como seu afastamento imediato da pasta de Educação.

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Alvo do inquérito que apura a disseminação de fake news por parte do governo, Weintraub ignorou a repercussão negativa de suas críticas ao STF e voltou a chamar, em manifestação bolsonarista realizada neste domingo (14), os ministros da suprema corte de “vagabundos”.

O deputado federal Edmilson Rodrigues (PSOL) fez uma declaração mais do que polêmica durante entrevista à TV Câmara, nessa quinta-feira (7). Ao ser questionado pela repórter sobre a estratégia do governo de avançar com as propostas da reforma da Previdência e do pacote anticrime do ministro Sérgio Moro, ele disparou que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) estava para morrer. 

“Olha, eu acho que o governo deve ter sua estratégia, mas não se entende. Nem vice… O presidente está para morrer. Mas a sua assessoria mais direta praticamente o obrigou, o constrangeu a reassumir o cargo porque ele não tem confiança no vice”, disparou. 

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Bolsonaro continua hospitalizado e apesar de apresentar quadro de pneumonia, por meio de um vídeo, o presidente comemorou o fato de voltar a comer. “Ontem pela noite um caldo de carne e hoje uma boa gelatina. Estou feliz, apesar de não ser aquele pão com leite condensado”, brincou por meio das redes sociais nesta sexta-feira (8).

O presidente está internado desde o dia 28 de janeiro e vinha recebendo líquidos por via oral em associação à nutrição parenteral. Bolsonaro passou por uma cirurgia para retirar uma bolsa de colostomia e refazer a ligação entre o intestino delgado e parte do intestino grosso.   

Nesta semana, em discurso no plenário da Câmara dos Deputados, a deputada federal Joice Hasselmann (PSL) cometeu uma gafe ao questionar “quem matou Bolsonaro?" e muitos internautas chegaram a indagar se o militar tinha morrido. 

Ex-ministros do primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva, Roberto Rodrigues (Agricultura) e Luiz Fernando Furlan (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) elogiaram neste sábado o pronunciamento do candidato a vice-presidente da República Beto Albuquerque (PSB) sobre os pontos polêmicos nas propostas para o agronegócio do programa de governo da candidata a presidente Marina Silva (PSB).

Os ex-ministros, colegas de Marina quando ela ocupou a pasta do Meio Ambiente, afirmaram que Albuquerque tranquilizou o setor ao detalhar as propostas sobre o índice de produtividade para fins de reforma agrária e sobre o desmatamento zero, durante o 3º Fórum Nacional de Agronegócios, realizado pelo Lide, em Campinas (SP). "Ele (Beto) falar que o índice de produtividade será utilizado para premiar a produtividade alta, mata essa questão. Em relação ao desmatamento zero, que considero uma utopia, ele deixou claro que a ideia é o desmatamento ilegal zero", disse Rodrigues. "Ele foi muito bem", concluiu o ex-ministro.

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Já Furlan considerou que na sua curta apresentação, o candidato a vice-presidente "foi direto aos pontos que são motivo de preocupação" dos presentes ao evento. "Ele mostrou sensibilidade, numa linguagem que todos entenderam e isso é um tranquilizante para o setor", completou Furlan, classificando Albuquerque como um candidato "que é do ramo, que conhece e fala a língua do setor" e que pode ser um interlocutor do agronegócio junto a Marina Silva caso ela seja eleita.

Em uma tensa conversa em que os fiscais envolvidos no esquema de propinas trocam acusações, o auditor Ronilson Bezerra Rodrigues cita diversas vezes o então secretário de Governo de Fernando Haddad (PT), Antonio Donato, para acalmar o colega Luis Alexandre Cardoso Magalhães, que dizia que, se caísse, levaria junto a "Secretaria de Finanças inteira".

O auditor Carlos Augusto di Lallo Leite do Amaral também estava presente. Os três foram presos, junto com o auditor Eduardo Horle Barcellos, no dia 30, quando a ação que desmontou a quadrilha foi deflagrada. Os quatro estão soltos. O diálogo, gravado por Magalhães dias antes da prisão, ocorreu em um bar da zona leste.

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Após dizer que Rodrigues planejava escapar das investigações e deixá-lo sozinho com Lallo, Magalhães afirma que seu antigo chefe o xingava pelas costas. Rodrigues rebate: "Não te chamava. Pergunta para o Donato. Luis, ele pergunta de você. Pergunta pro Donato o que eu falo pra ele, o que eu falo pra ele de você". Depois, Rodrigues cobra Magalhães: "Você ainda não procurou o Donato".

Antes disso, o nome do secretário já havia sido usado por Rodrigues para tranquilizar o colega. Magalhães diz que ficou sabendo que seria o bode expiatório, então Rodrigues afirma que chamaria outros servidores - Leonardo Leal, afastado da diretoria de Arrecadação da Secretaria de Finanças, e Douglas Amato, subsecretário -, além de Donato, para atestar sua lealdade.

"Nós vamos resolver isso junto. Vamos trazer o Léo e o Douglas aqui. E vamos pro Donato também. Eu vou com vocês onde vocês quiserem. Eu nunca fiz nada contra vocês", diz Rodrigues.

Grampos

A ligação de Donato com o grupo surge em outra gravação. Nas escutas ambientais feitas pelo MP e pela Controladoria-Geral do Município no escritório dos fiscais, no centro, Donato é citado em um diálogo entre Rodrigues e Barcellos, de 3 de outubro, em que eles discutem como justificar os bens.

Rodrigues diz que conversou com Donato sobre o patrimônio deles. Barcellos afirma que a investigação começou com seus bens, que seriam os mais fáceis de serem comprovados em auditoria. "Foi! O Donato me falou! É por isso que a história não bate", fala Rodrigues. O nome do secretário é dito novamente nesta conversa, mas em um trecho inaudível. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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