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Está tudo pronto para o início da primeira edição da Liga Ouro. A abertura da competição será nesta terça-feira (11), às 20h, na cidade de Rio Claro, em São Paulo. Quatro equipes farão parte da disputa, Rio Claro Basquete e o Campo Mourão Basquete, que fazem o jogo da estreia, e Lins Basquete/PML/ABCEL e Sport Clube do Recife.

Na fase de classificação, os quatro times jogarão entre si em quatro oportunidades, sendo duas vezes como mandante e outras duas como visitante. A agremiação de melhor campanha estará automaticamente classificada para a decisão da competição, enquanto que segundo e terceiro colocados se enfrentarão para decidirem o segundo finalista.

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Os representantes pernambucanos irão enfrentar o Lins, no dia 15 de março, no Ginásio João Santos Meira, em São Paulo. Os rubro-negros jogam no ginásio Marcelino Lopes apenas no dia 23 de março diante do Rio Claro.

De acordo com o técnico Ricardo Oliveira, o time é muito jovem, mas acredita que a equipe pode conseguir resultados positivos na competição.  “É um time sub-22 e sabemos que a experiência só será alcançada durante as competições, mas estamos confiantes. Podemos surpreender no campeonato. Deixa a bola rolar”, disse o comandante. 

A confusão causada pela torcida do Sport no Almeidão, em João Pessoa, na estreia da Copa do Nordeste, contra o Botafogo-PB, não passou impune. O Superior Tribunal de Justiça Desportiva julgou e condenou, nesta quarta-feira (29), o Leão a jogar duas partidas como mandante com os portões fechados.

Isto quer dizer, que caso o Rubro-negro se classifique para as quartas e semifinal do Nordestão, não terá a presença da torcida na Ilha do Retiro. O clube ainda terá de pagar R$ 15 mil.

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O tabu foi embora. Após dez anos sem perder na Ilha, o Náutico venceu o Sport por 1x0, nesta quinta-feira (23). Na torcida, rubro-negros ficaram na bronca com a exibição do Leão. Mesmo com um segundo tempo de pressão, os visitantes se deram melhor. O lateral Marcelo Cordeiro e o volante Naldinho, substituídos, só ouviram vaias vindas da arquibancada. O primeiro, até agouro recebeu. “Faz esse favor gramado, machuca esse cara”, diziam os mais exaltados.

Antes disso, os torcedores leoninos estavam confiantes e vislumbravam a vitória. Bola rolando para Sport e Náutico, na Ilha do Retiro. Nas sociais, vários ambulantes correndo de um lado para o outro, atendendo a freguesia rubro-negra. No meio deles, seu Manuel da Costa, o gari, que também é vendedor de amendoim quando a capital pernambucana recebe jogos de futebol. Foi apenas começar a partida, para as vendas serem interrompidas. “Vamos tocar a bola, dominar eles”, dizia o comerciante, atento a cada lance.

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Quando a reportagem do Portal LeiaJá se aproximou, seu Manuel logo puxou assunto. Disse baixinho: “Sou alvirrubro”. O intruso dos camarotes não se continha nos conselhos. “Tem que ter calma, botar o Sport na roda”, opinou. No gramado, o Náutico começava bem, com jogadas de perigo. Em uma falta na entrada da área, seu Manuel deu o caminho das pedras. “Magrão não enxerga os chutes de longe, só vê o vulto. Agora, vai ser gol, quero nem ver”.

O chute de Marinho foi para fora, mas o vendedor não desanimava. “O Sport está muito pior que o Náutico. Esse juiz vai arrumar um pênalti para nós. Capricha que sai o gol, e ai eles vão ficar perdidos”, frisou.

Como um profeta, o primeiro tempo terminou com 1x0 para o Náutico, gol do volante Zé Mário. E o seu Manuel da Costa, feliz da vida, voltou a vender os seus amendoins. Mas a segunda etapa estava por vir, e o trabalho podia esperar.

Com amendoim, sem festa
Na melhor chance do Sport na segunda etapa, Neto Baiano recebeu na pequena área e isolou. Foi o combustível para a torcida pegar no pé. E lembrar-se das declarações efusivas do atacante, nas entrevistas que antecederam o Clássico dos Clássicos. “Como é que perde um gol desse? Aí nas coletivas fica falando um monte de coisa. Não precisamos de falador, queremos gol!”, reclamavam.

Quando o jovem da base Sandrinho entrou na partida, aos 29 minutos da etapa final, um torcedor do Sport clamava: “Agora vai”. Esperança que se desfez quando o último apito de Gilberto Castro Júnior soou. O tabu se foi! Deixa suficiente para seu Manuel comemorar, ainda que sem mais vendas. Já que os rubro-negros partiram da Ilha do Retiro antes mesmo do fim do jogo.

Apenas 3% dos recifenses afirmaram não torcer pelos times Náutico, Santa Cruz ou Sport. Entretanto, o fanatismo não significa necessariamente em verba ou incentivo financeiro para as equipes da capital pernambucana. Isso porque 85,1% afirmou não ser associado aos clubes.  Os números são do senso “A Copa e a paixão do recifense pelo futebol” do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau.

A torcida do Náutico mostrou ter o maior número de associados. Dos entrevistados, 15% afirmou ser sócio alvirrubro. Já os recifenses sócio-torcedores de Sport e Santa Cruz empataram: 14%.

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A pesquisa ainda apontou que o atual público de associados em Recife é de: homens, de 25 a 59 anos, com ensino médio completo e renda entre dois e cinco salários mínimos.

Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau entrevistou 624 pessoas, com idade superior a 16 anos, em Recife, entre os dias 9 e 10 de janeiro deste ano. A amostra foi definida com base nas fontes oficiais de dados dos censos IBGE e TRE.

A grande massa de Recife veste vermelho e preto. Os torcedores do Sport são os mais numerosos da capital pernambucana. Porém, é a quem menos frequenta os estádios nos jogos. Já o Náutico, apesar de ter a menor torcida, dentre os três principais clubes recifenses, é time que mais recebe a presença dos fãs. É o que aponta o senso “A Copa e a paixão do recifense pelo futebol” do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau.

Os alvirrubros são poucos, porém fiéis. Dos entrevistados, apenas 13,3% afirmou torcer pelo Náutico. Ainda assim, essa minoria foi a que declarou frequentar mais os estádios de futebol.

Antagônica, a torcida do Sport é a maior da capital: 28,4% dos entrevistados afirmaram ser rubro-negros. Porém são os torcedores que menos vão aos estádios nos jogos. Dos leoninos entrevistados, 65% disse que não acompanha o time das arquibancadas: com 41%. 



A torcida coral alcançou o meio-termo dentre os recifenses. Não são os maiores, nem menores. Tão poucos os ausentes ou presentes nos estádios. Dos entrevistados, 21,2% afirmou torcer pelo Santa Cruz e 41% disse seguir o time para assistir aos jogos.

Até os meses de agosto de 2012 e 2013, o Santa Cruz teve média de público de 24.347. O número classificou o clube como o segundo melhor do Brasil – atrás apenas do Corinthians – e 95º do mundo. São números da Pluri Consultoria

Dos recifenses entrevistados, apenas 3% disse por clubes que não Náutico, Santa Cruz ou Sport - deste número, 18% afirmou ver os jogos do time de coração nos estádios. A pesquisa aponta que 8,2% dos recifenses não souberam ou não quiserem responder para quem torcem.

Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau entrevistou 624 pessoas, com idade superior a 16 anos, em Recife, entre os dias 9 e 10 de janeiro deste ano. A amostra foi definida com base nas fontes oficiais de dados dos censos IBGE e TRE.

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Assim como aconteceu em 2011, no último acesso, o Sport embarcou para um jogo decisivo fora da casa, pela Série B, com um grande apoio da torcida. Nesta quinta-feira (21), pela manhã, cerca de 400 torcedores foram ao aeroporto dar o último incentivo antes do embarque para Varginha, onde o Leão enfrenta o Boa Esporte, às 16h20, pela penúltima rodada do Brasileiro.

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O atacante Marcos Aurélio ficou impressionado com a recepção da torcida. “Isso motiva muito e é muito emocionante. Temos que retribuir com dedicação e raça, não tem outra maneira. Vamos entrar em campo para tentar a vitória”, afirmou.

Quando ponteiro marcava 12h45, os jogadores já estavam dentro da aeronave com destino à Campinas. De lá, os rubro-negros seguem para o interior de Minas Gerais.

Um depoimento do comentarista esportivo Neto vem gerando polêmica entre os torcedores do Sport, nas redes sociais, nesta segunda-feira (10). Durante um programa de televisão, o ex-jogador disse que vai trabalhar na cobertura do jogo Uruguai e Espanha, pela Copa das Confederações, no próximo domingo (16), na Arena Pernambuco. Porém, Neto não foi nada educado ao pedir que a torcida rubro-negra o esperasse no aeroporto para “bater” nele.

“Você pernambucano, me espera aí. O pessoal do Sport que me ama, espera no aeroporto para bater em mim aí”, disse o comentarista, conforme o vídeo publicado no Facebook. O resultado desse comentário foi um grande número de internautas criticando o ex-jogador e com ameaças violentas. 







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