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Nesta terça-feira (1º) é celebrado o Dia Nacional do Selo no Brasil. Para comemorar, os Correios fizeram uma releitura do primeiro selo postal brasileiro chamado “Olho de boi”, que completa 180 anos. 

O artista Fábio Lopez recriou os selos de 30, 60 e 90 réis, através de computação gráfica. Ele adicionou cores marcantes e manteve os arabescos característicos dos originais. A obra remete a arte pop, cujo representante é o pintor estadunidense Andy Warhol (1928-1987).

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A arte do Olho de boi já figurou em diversos selos e blocos comemorativos. Em 1943, os Correios lançaram uma edição pelos 100 anos do selo postal brasileiro, mantendo as cores do original e adicionando as frases “centenário do selo postal” na parte de cima, “Brasil Correio” na parte de baixo e “centavos” logo abaixo do número. O bloco acompanhava imagens do Imperador D. Pedro II (1825-1891) e do Presidente Getúlio Vargas (1882-1954). Já em 1993, a edição celebrou os 150 anos, com uma arte dos personagens dos quadrinhos da “Turma da Mônica”. Entre 2011 e 2013, os selos de 30, 60 e 90 réis foram relançados em versões de bronze, prata e ouro, em comemoração aos 170 anos do Olho de boi.

A história do Olho de boi

O selo Olho de boi entrou em circulação no dia 1º de agosto de 1843, o Brasil foi segundo país do mundo a emitir selos postais, atrás apenas da Inglaterra, que lançou o “Penny Black”, em 1840. A cidade de Zurique (Suíça) possui um selo datado em março de 1843 - ou seja, cinco meses antes do Olho de boi. Mas ele não obteve circulação nacional, ficou restrito apenas ao lugar onde foi criado. Também há registros de selos locais em províncias da França.

Enquanto a Inglaterra estampou o perfil da Rainha Vitória no Penny Black, no Brasil a ideia de colocar a imagem de D. Pedro II em um objeto que seria “manchado” por um carimbo, podendo ser rasgado ou jogado no lixo, não foi considerada adequada. Então o Olho de boi saiu apenas com os valores de 30, 60 e 90 réis impressos. Cada um decorado com arabescos florais, o formato arredondado da imagem era semelhante ao olho de um boi, daí o apelido tornou-se nome oficial do selo. 

O Olho de boi circulou até julho de 1944, quando foi substituído pelo “Inclinado”, com uma arte similar, mas os números eram grafados em itálico. Foram emitidos aproximadamente 3 milhões de selos, a maior parte destinada à província da Bahia, na época.

 

Reforma postal

A emissão do selo Olho de boi revolucionou o tráfego postal brasileiro, introduzindo o pagamento pela carta no ato da postagem. Antes, quem pagava pelas correspondências era o destinatário, no ato do recebimento. A mudança fez parte da reforma postal, aprovada pelo Congresso em 1842, que transformou a forma de taxação das cartas. 

O valor passou a ser determinado pelo peso da correspondência e o meio de transporte escolhido, independente da distância percorrida. Por exemplo, um objeto de 15 gramas custava 60 réis por terra e 120 réis por mar. O preço aumentava a cada sete gramas excedentes, assim o remetente pagava mais 30 réis se o objeto fosse por terra e 60 réis se fosse por mar. 

O Twitter anunciou a data em que vai tirar os conhecidos selos de verificação herdada da plataforma. A partir de 1º de abril, apenas as marcações do Twitter Blue e semelhantes estarão disponíveis – por um preço.

A Política de Verificação Herdada do Twitter permitia, até então, que contas de interesse público e autênticas ganhassem um selo azul. Isso incluía veículos de notícias, influenciadores, celebridades, contas oficiais de séries/filmes, jornalistas, políticos, entre outros.

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Nenhum valor era cobrado para receber essa diferenciação, mas o Twitter fazia a análise de uma série de critérios – entre eles, a identidade do administrador do perfil, conexões com marcas e frequência de atividade.

Com as mudanças impostas após a compra da empresa por Elon Musk, apenas assinantes do Twitter Blue ou do plano Twitter Verified Organizations (para empresas) terão marcas especiais. No Brasil, o plano para usuários individuais custa R$42 mensais se pago pela página web e R$60 por meio do aplicativo para iOS e Android.

Já o Twitter Verified Organizations, que está em período de “Acesso Antecipado”, cobrará R$5.300 para manter um selo dourado ou cinza (perfis do governo), além de oferecer ferramentas de análise de alcance e todos os benefícios do plano Blue. Mais R$260 serão adicionados a esse preço para cada subconta afiliada.

Musk já havia comentado que achava o programa de verificação herdado do Twitter “corrompido”. Antes de sua chegada à chefia do passarinho azul, existiam mais de 420.000 contas verificadas.

O Twitter Blue já está disponível globalmente. Já a inscrição para o Verified Organizations pode ser feita em regiões selecionadas – que incluem o Brasil.

O lançamento nesta terça-feira (12) de um bloco especial, com quatro selos, em homenagem ao monumento do Cristo Redentor, foi transferido do santuário do Corcovado para a Catedral Metropolitana do Rio de Janeiro, devido ao tempo instável com chuvas pela manhã. A emissão faz parte da obra arquitetônica e artística brasileira, reconhecida internacionalmente e considerada uma das sete maravilhas do mundo moderno.

A arte do bloco filatélico é composta por quatro obras originais do empresário e artista brasileiro Oskar Metsavaht. Ele disse que a construção do santuário do Cristo Redentor contou com a união de todas as classes sociais, étnicas, religiosas e econômicas, que se reuniram através de voluntariado ou de doações para a construção desse símbolo. 

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"Foi um momento de união da nossa cidade e do país, criando esse símbolo tão importante para a nossa cultura e para a  sociedade”, opinou. 

Como são os selos

O fundo é composto por uma fotografia em tons de cinza onde o Cristo Redentor, em primeiro plano, aparece sobre o Monumento Natural das Ilhas Cagarras, unidade de conservação localizada em frente à praia de Ipanema, na zona sul do  Rio.

Os três selos sobrepostos ao fundo são obras icônicas do olhar do artista para o Cristo Redentor, revelando sua pele, formada por milhares de pequenos triângulos de pedra-sabão. As fotos foram impressas em preto, tendo fundo prata para ressaltar os detalhes do monumento. Acima dos selos, há a assinatura comemorativa junto da logomarca oficial do santuário. Além da fotografia, foi usada a técnica de computação gráfica.

A apresentação dos selos faz parte ainda da exposição promovida pelo santuário, iniciativa que integra a programação comemorativa dos 90 anos do monumento. Com tiragem de 20 mil blocos e valor de R$ 11,85 cada, os selos estarão disponíveis  em breve nas principais agências dos Correios.

A modelo Gisele Bündchen, 40 anos, estampa o selo da nova campanha dos Correios, divulgada na última semana. O adesivo faz parte do projeto "Blobo Especial Série Mercosul: Moda", que comemora os 25 anos do evento de moda São Paulo Fashion Week.

No selo, a arte com o rosto de Gisele é uma imagem digital assinada pelo artista Dérsu Jr., a partir da foto de Nino Muñoz. Junto à estampa da modelo gaúcha, a edição especial também conta com dois outros selos: uma ilustração que faz tributo ao artista Filipe Jardim, que desenhou para grifes como Hermès, Tiffany’s, Louis Vuitton, e uma fotografia em homenagem ao retratista Bob Wolfenson, um dos mais conhecidos fotógrafos de moda da América Latina.

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De acordo com os Correios, cada selo custará R$ 2,05 e poderá ser adquirido nas agências físicas ou nas lojas virtuais a partir deste mês. A tiragem é de 30 mil blocos.

Os Correios lançaram selo para marcar o Dia Nacional do Selo. Com uma característica diferente, o selo comemorativo tem imagens de doodles, palavra inglesa que se refere a um tipo de desenho simples criado de forma aleatória, como os rabiscos feitos por uma pessoa em cadernos, blocos de anotação ou em qualquer papel disponível. 

A cartela com 12 selos comemorativos pode ser comprada nas principais agências dos Correios e também na loja virtual no site da empresa.

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Comemorado no dia 1º de agosto, o Dia Nacional do Selo marca os 177 anos do primeiro selo lançado no Brasil, que foi o Olho de Boi, em 1843. Segundo os Correios, este foi o segundo selo a ser lançado no mundo, depois do Penny Black, lançado três anos antes, em maio, na Inglaterra.

Na arte do exemplar comemorativo de 2020, a designer Jamile Costa Sallum fez doodles com selos nacionais e ícones da filatelia, com o agrupamento de diversos elementos deste universo. “Os desenhos evidenciam, com leveza e dinamismo, como um fluir de pensamentos, as inúmeras inspirações que podem se transformar em emissão filatélica”, destacaram os Correios, em nota.

O Dia Nacional do Selo celebra todos os selos postais brasileiros e a prática de colecionar as unidades, a filatelia. De acordo com os Correios, essa prática tem início no Brasil nos últimos anos do século XIX, com o surgimento dos primeiros clubes filatélicos.

Já os selos comemorativos, os mais associados ao colecionismo, apareceram pela primeira vez no país em 1900.

A Itália deu nesta quinta-feira (28) o primeiro passo para reverter - ao menos em parte - uma regra que não considera absorventes femininos como itens de primeira necessidade e faz com que eles paguem mais impostos do que produtos como cerveja, chocolate, folhetos eleitorais e selos de coleção.

Atualmente, o Imposto sobre Valor Agregado (IVA) contra absorventes é de 22%, a maior alíquota cobrada na Itália, mas o governo chegou a um acordo para reduzir essa cifra para 5%, porém apenas no caso de produtos biodegradáveis.

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A medida será inserida no Decreto Fiscal, projeto do governo para reformular parcialmente o sistema tributário do país. "É um primeiro sinal de atenção para milhões de jovens e mulheres no Decreto Fiscal, no qual trabalhamos muito com as deputadas", disse no Twitter o ministro da Economia da Itália, Roberto Gualtieri.

Já sua vice, Laura Castelli, afirmou que a medida é um "sinal civilizatório e com uma visão 'verde'". Nos últimos anos, diversas tentativas de reduzir o imposto sobre absorventes foram barradas no Parlamento italiano, que tem dois terços de seus assentos nas mãos de homens.

O Decreto Fiscal deve ser apresentado pelo governo nas próximas semanas e entrará em vigor imediatamente, mas o Parlamento terá até 60 dias para validá-lo. 

Da Ansa

As inscrições para o programa 'Sua ideia pode virar selo', dos Correios, encerram na próxima segunda-feira (30). A ideia é que pessoas comuns, instituições e órgãos do governo possam enviar, através do site dos Correios, sugestões de temas para ilustrar selos que serão emitidos nos anos de 2018 e 2019.

Também é possível enviar sugestões por meio de carta para os Correios, na Gerência de Filatelia, no endereço do Setor Comercial Sul, Quadra 4, Bloco A, nº 256, 70304-915, em Brasília. As sugestões que estiverem de acordo com os critérios da portaria que trata do assunto serão encaminhadas à Comissão Filatélica Nacional, que definirá os 15 temas escolhidos para os selos.

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O Royal Mail, correio do Reino Unido, lançou uma nova coleção de selos em homenagem à banda de rock Pink Floyd, que reproduzem capas de famosos álbuns da banda. A linha de 10 selos marca os 50 anos da profissionalização da banda e inclui também alguns selos com imagens de performances ao vivo do grupo, que inovou com luzes e projeção de filmes durante seus shows.

"Poucas bandas na história conseguiram fazer uma carreira tão rica e expansiva como o Pink Floyd", diz o comunicado do Royal Mail, empresa que tem 500 anos de funcionamento. 

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Os selos ainda não estão disponíveis nas unidades do correio britânico - os post mails - mas já podem ser reservados pelo site da instituição. Confira alguns dos selos que serão feitos:

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Nesta quinta-feira (5) é comemorado o dia do Filatelista, uma prática ainda muito comum entre os brasileiros. Trata-se do estudo dos selos postais e o ato de colecioná-los. No mundo inteiro, cerca de 30 milhões de pessoas aderem ao passatempo, e o Brasil é um dos países que se destaca.

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Os pequenos “adesivos” utilizados nas cartas são a paixão do pernambucano Adilson Castello Branco, de 75 anos, que começou sua história com os selos aos 15. O colecionador tem um livro publicado sobre o assunto e também é diretor de exposição da Federação dos Filatelistas do Brasil (FEFIBRA), além de ser jurado de nacional de exposição filatélica.

Ele conta que seu interesse pelo assunto começou ainda na infância, quando o seu tio o levava para passear em clubes filatélicos. Mas nesta época, ele estava apenas começando a ingressar na primeira etapa da prática: era um “juntador”. Depois, explica ele, torna-se um colecionador, para só depois virar filatelista.

Além de coleções temáticas, ele também possui uma da Alemanha. Porém, a mais valiosa é a que fala da história dos selos. Quando perguntado sobre a dimensão e valor do seu acervo, ele diz não ter uma noção real, pois está constantemente participando de leilões, mas afirma "o valor emocional vale muito mais do que ficar contando". 

É esse o sentimento da maioria dos aderentes da prática. A filatelia é muito importante, pois representa fonte permanente dos aspectos representativos da cultura Brasileira, mas não deixa de ser um passatempo divertido e curioso.

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Assim como o Banco Central lançou moedas comemorativas da Copa do Mundo de 2014, os Correios também apresentaram uma série de selos em homenagem às cidades que sediarão os jogos da competição. Está em circulação desde esta quinta-feira, 30, a emissão especial "Copa do Mundo da FIFA - Brasil 2014 - Cidades-Sede".

A série é composta de 12 selos que retratam as cidades-sede da Copa: Belo Horizonte, Brasília, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo. Para ilustrar os selos foram usados os cartazes oficiais de cada uma das localidades.

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A tiragem é de 600 mil selos, a R$ 1,20 cada, somando R$ 28,80 a cartela com 24 unidades. As peças podem ser adquiridas nas agências dos Correios e pela Central de Vendas à Distância.

O Senado proibiu nesta terça-feira, 17, a compra de selos pelos senadores com recursos da cota postal. A medida ocorre após o Estado de S. Paulo revelar que senadores usaram R$ 2 milhões da cota com a compra de 1,4 milhão de selos nos primeiros meses do ano, embora as cartas sejam seladas por meio de uma máquina que imprime um carimbo no envelope e não com o papel. A justificativa do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), é que a medida atende a política de austeridade da Casa.

Um relatório de auditoria do Senado, realizado pela Coordenação de Auditoria Contábil e Financeira da Secretaria de Controle Interno, concluiu que houve falhas nos mecanismos de controle de cotas. O setor recomendou à cúpula da Casa a proibição expressa de compra de selos postais, mediante os critérios anteriores de selos postais.

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O selo é considerado moeda corrente. É fácil vender para qualquer empresa que faça uso dos serviços dos Correios. Cada selo tem um valor, a depender do peso da correspondência. O preço de envio de uma carta comercial varia de R$ 1,20 a R$ 6,40. Os senadores Gim Argelo (PTB-SF) e Kátia Abreu (PMDB-TO) admitiram ao Estado que compraram selos, mas justificaram o uso para enviar correspondências aos seus eleitores.

Os senadores continuam tendo direito a cota postal, mas reduzida em 50%. De acordo com as regras, a distribuição da franquia de correspondência pelos Correios passou a ser feita com base nos seguintes parâmetros: 35% diretamente proporcional à população do Estado de origem do parlamentar; 45% distribuídos de modo inversamente proporcional ao índice oficial de utilização da internet (elaborado pelo IBGE - PNAD 2011); e 20% distribuídos igualitariamente entre os Estados.

Ao lançar pacote de medidas moralizadoras este ano, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AP), manteve regra que autoriza os líderes e dirigentes da Casa a enviar até 7,2 milhões de correspondências por ano. A cota, que varia conforme o Estado e o cargo ocupado pelo congressista, tem sido usada para enviar até cartões de aniversário e Natal aos eleitores, embora só sejam permitidas despesas para divulgação do mandato.

Uma auditoria foi aberta pelo Senado para investigar o uso da cota pelos senadores e a área administrativa. A Casa comprou quase R$ 2 milhões em selos de papel, embora suas correspondências sejam postadas por meio de um carimbo e não haja previsão para compra de selos.

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Ato do Senado permite aos senadores enviarem até duas correspondências para cada mil habitantes do seu Estado. Os líderes de partido e os integrantes da Mesa Diretora têm direito ao dobro. Considerando a atual composição das lideranças e do comando da Casa, o número autorizado de envios alcança a estratosférica marca de 7,2 milhões de correspondências.

Na hipótese mais econômica, de uma carta simples, ao preço de R$ 1,20, um líder paulista está autorizado a gastar ao menos R$ 2,2 milhões por ano com envios. Na prática, não há limite de despesas, pois o Senado não fixa o peso, o volume ou o preço máximo por correspondência, apenas a quantidade.

O líder do PSDB, Aloysio Nunes (SP), por ser de São Paulo, está liberado para enviar 1,9 milhão de correspondências por ano. "Meu Deus, que inveja dele! Isso é quase R$ 1 milhão", reagiu a senadora Kátia Abreu (PSD-TO), ao saber da cota alheia. No mês de julho, ela usou o triplo do seu limite. Foram 8.833 correspondências, embora o máximo para seu Estado seja de 2.766. Procurada nesta sexta-feira, ela disse que tem o hábito de encaminhar boletins informativos e "cartões de aniversário". "Sou Maria boletim", definiu-se, reconhecendo que, até janeiro, pegava selos no Senado.

Aloysio Nunes alega que, apesar da cota generosa, usa muito menos. Segundo dados publicados pelo Senado, foram 3.889 de abril a julho deste ano. Os senadores podem gastar a verba pública para divulgação do mandato parlamentar. Mas admitem o envio até de congratulações em datas comemorativas. "A gente manda cartão de Natal e informe para os eleitores que moram mais distante e que não têm acesso à internet", afirmou ao Estado o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM).

A assessoria do senador Acir Gurgacz (RO), que comanda a bancada do PDT, também informou que ele manda cartões de Natal e de aniversário. O ato da comissão que disciplina o uso da cota postal contém ainda um artigo generoso: há autorização para que, "em caráter excepcional", os parlamentares excedam o limite. A autorização é dada pela diretoria geral. Em nota, o Senado informou que as regras para o uso da cota postal estão publicadas no site da instituição. A Casa informou que não tem informações sobre os custos da postagem anteriores a março, o que só será apurado pela auditoria.

O Senado divulgou nota nesta sexta-feira (16) sobre o gasto de quase R$ 2 milhões com a compra de 1,4 milhão de selos em um ano e quatro meses. A denúncia foi publicada nesta sexta no jornal O Estado de S. Paulo. Segundo a reportagem, a Casa não sabe o que foi feito com o material. O jornal destaca que o selo é considerado moeda corrente e pode ser facilmente vendido, a preços que variam de R$ 1,20 a R$ 6,40, dependendo do peso da correspondência – para qualquer empresa que faça uso dos serviços dos Correios.

Na nota, a assessoria de imprensa do Senado diz que as despesas dos senadores e da área administrativa com a chamada cota postal estão sendo investigadas por uma auditoria, aberta em junho. O documento diz ainda que funcionários já foram afastados e a distribuição de mais selos, suspensa desde julho.

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“Somente após a conclusão da auditoria, o Senado terá condições de informar o número de postagens e outros serviços solicitados à ECT [Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos] e os correspondentes custos anteriores a maio deste ano”, diz o documento.

A assessoria de imprensa da casa esclareceu ainda que até julho de 2013, do contrato que pode alcançar o valor de R$ 10,8 milhões, o Senado usou pouco mais de R$ 4 milhões. No mesmo período de 2012, o gasto com o serviço alcançou mais de R$ 6,6 milhões.

“As novas medidas, portanto, indicam redução substancial da despesa, em consonância com as diretrizes de enxugamento de gastos determinada pelo presidente do Senado Federal”, reitera a nota.

Os senadores Aloysio Nunes (PSDB-SP) e Cristovam Buarque (PDT-DF) defenderam a apuração do caso. “Eu uso muito a internet, mas uso também enviar livros com meus discursos, não sei se esse valor excede a tudo isso. Isso tem que ser apurado rigidamente”, disse Cristovam.

O Porto Musical aporta nesta quarta (30) e vai até o dia 02 de fevereiro com objetivo de estimular a criação de redes de profissionais na área musical e tecnológica. A convenção é formada por cerca de 15 conferências, que acontece no Cine Teatro Apolo-Hermilo, e 16 showcases, gratuitos na Praça do Arsenal da Marinha, Bairro do Recife.

O evento reúne representantes de selos, gravadoras, sites, festivais, instituições culturais, promotores e agentes musicais, além de pessoas interessadas nas novas tendências do mercado da música. A grande novidade deste ano é a ação Speed Meetings, onde os participantes terão acesso direto com os conferencistas ou profissionais da área musical para assuntos de interesse específico, e o Porto Musical Experience, com caravanas a celeiros culturais da Região Metropolitana do Recife e do interior de Pernambuco.

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Maíra Freitas (RJ), Bixiga 70 (SP), Herbert Lucena (PE), Zé Manoel (PE) e Felipe Cordeiro (PA) são alguns dos artistas que vão se apresentar nos showcases gratuitos na Praça do Arsenal da Marinha, no Bairro do Recife. O encerramento da convenção ficará por conta da festa La Tabaquera, comandada pelos músicos Caçapa e Alessandra Leão.

As inscrições para participar da 6ª edição do Porto Musical estão sendo realizadas no Complexo Apolo Hermilo, no Bairro do Recife, e custam R$ 150. Confira a programação completa no site.

O Correio Real Britânico lançou, nesta terça-feira (24), uma série de selos comemorativos das Olímpiadas de Londres, que terá sua cerimônia de abertura na próxima sexta-feira (27).Ao todo, os usuários terão a opção de utilizar quatro tipos de selos, que mostram sempre um atleta praticando seu esporte em algum ponto turístico da cidade.

Nas imagens, um esgrimista é colocado ao lado da Tower Bridge, enquanto um atleta de salto ornamental é retratado em um outro selo juntamente com o museu Tate Modern. Por fim, o Estádio Olímpico é mostrado com os esportistas do atletismo e a London Eye é uma das rodas da bicicleta de um ciclista.

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O prefeito de Londres, Boris Johnson, comentou a iniciativa. “É sensacional que alguns dos locais mais turísticos de Londres estarão também em milhões de residencias e empresas. Isso ajuda a divulgar nossa cidade como um grande destino mundial”, ressaltou.

A série de selos estará disponível para venda a partir da sexta-feira (27).

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