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No dia 11 de março, o Teatro Guararapes, em Olinda, vai receber um projeto que homenageia o legado do Pink Floyd. Fãs do grupo britâncio irão curtir o espetáculo Coming Back to Life, com uma experiência imersiva 3D. Ao som da banda Atom Pink Floyd, o tributo promete prender a atenção de muita gente.

"Tudo foi pensado para que o show fosse uma verdadeira e inesquecível homenagem", afirmou o vocalista e guitarrista Helinho Guimarães. "É um show muito bem produzido, bem montado, com um repertório que homenageia toda a carreira da banda, um cuidado extremo com a parte musical aliada a uma parte áudio visual bastante elaborada, proporcionando uma experiência única para os fãs", adiantou o músico.

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O show vai reunir um repertório recheado de sucessos do Pink Floyd, proporcionando ao público uma viagem nos álbuns The Dark Side of The Moon, Wish You Were Here, Animals e The Wall, até a fase pós Roger Water. Os ingressos estão à venda on-line no site Bilheteria Virtual e no local da apresentação.

Serviço

Atom - Pink Floyd Tribute

11 de março | 21h

Teatro Guararapes - Centro de Convenções de Pernambuco, Av. Prof. Andrade Bezerra, S/N - Salgadinho, Olinda

Ingressos: Plateia A - Inteira R$ 244, Meia R$ 122, Social R$ 150, + 1 kg de alimento não perecível / Plateia B - Inteira R$ 200, Meia R$ 100, Social R$ 130, + 1 kg de alimento não perecível / Balcão - Inteira R$ 160, Meia R$ 80, Social R$ 100, + 1 kg de alimento não perecível

Informações: (81) 3082-8020

Escrito por Roger Waters (fundador, vocalista e baixista do Pink Floyd) e dirigido por Alan Parker, o filme conta com a trilha sonora do conceitual, inovador e polêmico “The Wall”, considerado por muitos como o melhor álbum da banda e um dos melhores da história do rock mundial.

“Pink Floyd - The Wall” é um filme com poucos diálogos, sendo um produto mais metafórico e movido pelas músicas de fundo junto às animações, dirigidas pelo cartunista político Gerald Scarfe. O longa gira em torno das fantasias delirantes do superstar do rock Pink, um homem que enlouquece lentamente em um quarto de hotel em Los Angeles. O filme acompanha o cantor desde sua juventude, mostrando como ele se refugiou do mundo exterior.

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Inspirados especialmente pelo cinema mudo e também pelo ativismo político prolífico da época, o longa tornou-se um ícone da interface entre a música e o cinema, sendo reproduzido posteriormente diversas vezes por orquestras, grupos musicais e etc.

Os debates sobre a importância do The Wall para a cultura pop se reciclam e mostram-se pertinentes para as mais diversas épocas. Outras adaptações, como “Another Brick in The Wall: L'Opera”, já agitaram os fãs da banda e continuam em turnê eventualmente.

Por Matheus Maio

Nos dias 13, 14 e 15 de maio será realizado, em Belém, o show Pink Floyd Experience In Concert, uma imersão musical e visual nas histórias e mentes de David Gilmour, Roger Waters, Richard Wright, Nick Mason e Syd Barret, responsáveis pela história musical de uma das maiores bandas de todos os tempos: o Pink Floyd.

O Pink Floyd Experience é composto por: Fernando Garcia Torres Meira (vocal), Rodrigo Teixeira Barbosa de Vasconcelos (baixista/voz 2), Pedro Mendes (guitarra), Victor Gomes (bateria), Willians Sousa Alves (teclado) e Mariana Nunes (backing vocal).

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Além de efeitos visuais, projeções em Mapping 3D e um palco temático, o show conta com orquestra ao vivo regida por um maestro, elementos que agregam ainda mais qualidade e elevam o nível musical ao espetáculo. O In Concert pretende oferecer uma experiência singular aos olhos e ouvidos de todos espectadores.

O Pink Floyd Experience in Concert terá grandes sucessos em seu repertório, tais como “Mother", “Wish You Were Here", “Time", “Another Brick in te Wall", dentre outros. O público pode esperar uma verdadeira viagem no tempo com as fases e músicas mais importantes da clássica banda inglesa, em um espetáculo emocionante aos amantes de Pink Floyd.

Pink Floyd Project

A banda cover paraense Pink Floyd Project foi fundada por um grupo de amigos que inicialmente tinham como objetivo tocar Bossa Nova. Como os membros gostavam muito de rock, especialmente do Pink Floyd, eles ouviram o chamado do rock. Atualmente formada por Fred Vilhena (teclado/vocal), Henrique Penna (bateria), Ricardo Dib Taxi e Luís Fernando Oliveira (guitarras/violão); Wéllen Ávila (vocal) e André Moura (vocal/baixo), a banda existe há cerca de 18 anos.

Os músicos o Pink Floyd para fazer cover por causa do som único da banda, com muita experimentação, letras filosóficas e álbuns conceituais. “O Pink Floyd também sempre procurou realizar os shows de forma criativa, aliando o som a espetáculos visuais com criações artísticas. Acho que isso é o que todos amam na banda. Mas o real motivo da banda existir é que o Pink Floyd é a banda favorita dos integrantes. Por isso que gosto de dizer que somos como o nosso público: um grupo de fãs de Pink Floyd", disse o guitarrista Luís Fernando Oliveira.

Como bons fãs de Pink Floyd, eles pretendem prestigiar o Pink Floyd Experience . Esse show promete!

Por Rodrigo Sauma (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

A Central Única dos Trabalhadores (CUT) terá um elenco repleto de grandes artistas da música nacional e internacional no 1º de maio solidário, evento que marca o dia do trabalhador. O mais novo "integrante' do evento é o ex-vocalista e ex-baixista do Pink Floyd, Roger Waters. 

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O 1º de maio é um evento presente no calendário da CUT, mas com as medidas de isolamento em São Paulo devido à pandemia o evento também ganhou a sua versão virtual. Tudo será transmitido pelo YouTube e por alguns canais na grande São Paulo. O Facebook oficial da CUT também transmitirá o evento que começa às 11:30h. 

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Além da presença do ex-Pink Floyd farão parte do evento pelo dia do trabalhador: Leci Brandão, Chico César, Zélia Duncan, Elle Oléria, Fernanda Takai, Marcelo Jeneci, Delacruz, DeadFish, Odair José entre outros nomes. Além Waiters, Danny Glover, ator americano, também integra a lista de estrangeiros no evento. 

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A Pink Floyd anunciou nesta sexta-feira (17) que vai disponibilizar shows antigos da banda no YouTube durante o período de quarentena causado pelo coronavírus (Covid-19). A primeira transmissão é a do espetáculo "Pulse" (1995), que marcou por ser o primeiro da turnê "The Dark Side of the Moon". Na ocasião, o grupo tocou todas as canções do álbum na integra. Confira:

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De acordo com a banda, o próximo material a ser disponibilizado é o filme "Live At Pompeii" (1972), que mostra o grupo atuando em ruinas da Pompeia (Itália).

O conjunto musical também prometeu liberar o show "An Hour With Pink Floyd" (1970), transmitido pela emissora, além de materiais raros e inéditos.

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Nathalia Petta é a artista paraense a se apresentar nesta edição do programa Som Pará, da TV UNAMA. Cantora desde a adolescência, a artista mostrou seus sucessos e falou sobre a carreira.

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Nathalia descobriu que cantava na quinta série, na aula de canto com uma freira. Os alunos precisavam aprender uma música, relembra Nathalia, e a freira foi ouvindo a voz de cada um. "Ela falou que eu tinha uma voz muito bonita e que podeira virar cantora", recordou Nathalia.

O rock sempre esteve no coração da artista, que ouvia Beatles e Pink Floyd com o pai nos finais de semana. Nathalia também é compositora e foi uma das dez artistas selecionadas para tocar na seletiva "Se Rasgum", festival de música paraense, e participou do "Projeto Circular Campina", que promove a cultura do Estado e existe há seis anos.

O programa Som Pará, da TV UNAMA, abre espaço para que os artistas e bandas paraenses possam divulgar seus trabalhos para o público. As gravações são ao vivo, nos estúdios da TV UNAMA ou em uma área externa do campus Alcindo Cacela, em Belém. A primeira temporada, com 38 programas, está disponível no canal do Youtube do LeiaJá, às quintas e sextas-feiras, sempre às 19 horas. Essá é a segunda temporada do programa.

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O DJ Alok liberou em todas as plataformas digitais, nesta sexta-feira (28), uma releitura do grupo Pink Floyd. O clássico "Another Brick In The Wall" foi autorizado para modificações pelo próprio Roger Waters, um dos fundadores da banda. Na versão de Alok, a música foi batizada apenas de "The Wall", em parceria com Sevenn.

Além do remix, Alok também lançou um clipe. O responsável pela animação do vídeo foi Steve Cutts, ilustrador inglês que esteve à frente de campanhas publicitárias da Coca-Cola e Sony.

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Confira:

Roger Waters, membro fundador da lendária banda britânica Pink Floyd, criticou o governo do México em um show na capital daquele país, por homenagear o genro de Donald Trump.

Provocando a vaia de cerca de 15.000 pessoas presentes em seu show no Palacio de Deportes na Cidade do México, Waters disse que ficou "profundamente desapontado" com a decisão do atual presidente Enrique Peña Nieto de conceder Orden Mexicana da Águia Azteca, a maior honraria do país, a Jared Kushner, marido de Ivanka Trump e conselheiro do presidente dos Estados Unidos, que tem um discurso hostil em relação ao México.

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"Resistam a Trump", proclamou o artista em meio a sua apresentação.

Trump, que responsabiliza o país vizinho pelos problemas de violência e consumo de drogas nos Estados Unidos, fez uma polêmica visita à Cidade do México em agosto de 2016 quando ainda era candidato e foi, inclusive, recebido oficialmente por Peña Nieto, algo inédito em suas relações bilaterais.

O governo do México alega que Kushner "foi determinante para dar início ao processo de negociação do Tratado de Livre Comércio da América do Norte, evitando uma saída unilateral dos Estados Unidos.

A lenda do rock e ex-Pink Floyd Roger Waters pediu nesta sexta-feira que a população "não vote em neofascistas como (Jair) Bolsonaro e (Donald) Trump", em entrevista em Montevidéu na qual criticou duramente Israel e defendeu a existência de um Estado palestino.

Waters, músico e conhecido ativista político que dará um concerto na capital uruguaia no sábado, convocou as pessoas a "parar e enfrentar" as injustiças no mundo.

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Ao ser perguntado sobre a decisão de Trump de transferir a embaixada dos Estados Unidos em Israel de Tel Aviv para Jerusalém, respondeu: "Duvido deste sujeitinho sem perder parte da minha preciosa respiração".

Na mesma entrevista, Waters pediu aos eleitores que "não votem em neofascistas como Bolsonaro e Trump".

A maior parte da entrevista, realizada na sede da central sindical uruguaia PIT CNT, foi dedicada ao conflito entre Israel e os palestinos.

"Todos recordamos 1948" não apenas pela fundação de Israel, mas também pela Declaração Universal dos Direitos Humanos, "que vale para todo mundo".

Os palestinos "não têm direitos e o restante do mundo não está fazendo nada. Todos merecem direitos humanos básicos".

Waters acusou Israel de não ter "a intenção" de permitir a existência de um Estado palestino.

"Jamais tiveram a intenção de permitir a existência de um Estado palestino, e não têm agora".

Roger Waters, um dos fundadores da banda britânica Pink Floyd, se apresentou nesta terça-feira (9) no Allianz Parque, em São Paulo, e dividiu a multidão.

Conhecido por seu ativismo político, o músico foi aplaudido por uns e vaiado por outros quando o telão de 70 metros de largura de seu espetáculo apontou o candidato à Presidência pelo PSL, Jair Bolsonaro, como neofascista.

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A projeção mostrou uma lista de líderes políticos de diversos países, sob o título "Neo-fascism is on the rise" ("Neofascismo está em alta", em tradução livre). A relação incluía os presidentes dos Estados Unidos, Donald Trump, e da Rússia, Vladimir Putin, a líder nacionalista francesa Marine Le Pen, o primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, e Bolsonaro, entre outros.

O telão ainda exibiu as cores da bandeira LGBT+ e a hashtag #EleNão, campanha criada contra o candidato do PSL. Houve quem entoasse a frase e quem a criticasse, gritando "Fora, PT".

Em coletiva de imprensa no ano passado, antes do início da turnê, Waters disse que seus shows alertariam as pessoas de que governos autoritários estão no poder. "É por isso que as pessoas querem sair por aí e se embebedar. Querem esquecer disso", declarou à época.

O show é dominado por clássicos do Pink Floyd, mas traz também produções da carreira solo do músico, em tom mais suave, um pouco mais distante do psicodélico produzido pela banda. O tom mais político chega, inclusive, de seu disco solo mais recente, chamado "Is This The Life We Really Want?", que traz uma visão pessimista do mundo.

Waters se apresenta mais uma vez no Allianz Parque nesta quinta-feira (10), em sua maior turnê no Brasil desde 2002.

Depois de São Paulo, o músico passa por Brasília (13), Salvador (17), Belo Horizonte (21), Rio (24), Curitiba (27) e Porto Alegre (30).

Da Ansa

O Ummagumma The Brazilian Pink Floyd vem ao Recife, pela segunda vez, neste sábado (30), para apresentar o show Through The Years - Tour 2018. A turnê que tem percorrido o Brasil chega à capital pernambucana com um show recheado de clássicos e a participação de Lorelei McBroom, ex backing vocal do Pink Floyd. A apresentação será no Teatro Guararapes. 

O show contempla todas as fases da banda inglesa, desde o começo psicodélico e irreverente com Syd Barret à frente do grupo, até a entrada de David Gilmour. O repertório traz clássicos de álbuns consagrados como The Dark Side of The Moon. Músicas como Wish you were here, Animals e The Wall integram o setlist da banda. 

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A Ummagumma The Brazilian Pink Floyd é de Três Pontas, Minas Gerais, e já tem 15 anos de estrada. Já se apresentou nas principais casas do país e é reconhecida pela qualidade de suas produções. 

Serviço

Ummagumma The Brazilian Pink Floyd - Through The Years – Tour 2018

Sábado (30) | 20h

Teatro Guararapes (Centro de Convenções de Pernambuco)

Plateia Especial: R$ 164 (inteira) e R$ 82 (meia)

Plateia: R$ 144 (inteira) e R$ 72 (meia)

Balcão: R$ 104 (inteira) e R$ 52 (meia)

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A lenda do rock Roger Waters se uniu a artistas palestinos em uma nova canção em resposta à decisão dos Estados Unidos de reconhecer Jerusalém como capital de Israel.

Sobre a música dos alaúdes árabes do Le Trio Joubran, uma das bandas mais conhecidas de música palestina tradicional, Waters recita versos de Mahmud Darwish, considerado o poeta nacional palestino, falecido no Texas em 2008.

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O poema de Darwish, "The Red Indian's Penultimate Speech to the White Man" (O penúltimo discurso do pele vermelha ao homem branco) é o relato de um indígena americano que lamenta os assentamentos que alterarão sua terra para sempre, com claros paralelos aos palestinos e Israel.

"Para onde, oh amo branco, estás levando a minha gente... e aos teus?", recita o roqueiro britânico na tradução em inglês dos versos.

Waters, ex-membro da banda Pink Floyd que concebeu a ópera rock "The Wall", é há bastante tempo um grande defensor da causa palestina, e liderou chamados a um boicote cultural a Israel.

Le Trio Joubran, integrado pelos irmãos Joubran, escreveu no Facebook que a canção, chamada "Supremacy" (Supremacia), foi criada como uma resposta a Trump, e usaram as hashtags #Jerusalém e #CapitaldaPalestina.

Em uma decisão inédita no âmbito internacional, Trump decidiu reconhecer Jerusalém como capital de Israel e ordenou a transferência da embaixada americana, em Tel Aviv, à cidade sagrada capturada totalmente pelos israelenses na Guerra dos Seis Dias de 1967. Sua decisão foi seguida por Guatemala e Honduras, os únicos na América Latina que a apoiaram.

Os Estados Unidos planejam abrir sua embaixada em Jerusalém em maio com motivo do 70º aniversário de Israel.

O ex-líder do Pink Floyd, Roger Waters, confirmou que fará turnê no Brasil em outubro de 2018. A turnê “Us + Them” passará por sete estados do país, com shows em São Paulo (9/10), Brasília (13/10), Salvador (17/10), Belo Horizonte (21/10), Rio de Janeiro (24/10), Curitiba (27/10) e Porto Alegre (30/10).

A pré-venda de ingressos começa no dia 11 de dezembro para clientes cartão Elo. Para as vendas em geral em São Paulo, Belo Horizonte e Rio de Janeiro abrem no dia 14 de dezembro. Em Brasília, Salvador, Curitiba e Porto Alegre iniciam dia 15 de dezembro.

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O repertório contará com músicas do Pink Floyd e da carreira solo de Waters. "Mas tudo será conectado por um tema geral. Será um show legal, eu prometo! Será espetacular como todos os meus shows foram", declarou o ex- Pink Floyd.

 

Por Beatriz Gouvêa

O ex-líder do Pink Floyd Roger Waters fará sete shows no Brasil, em outubro de 2018. A turnê 'Us + Them' passará por São Paulo, Brasília, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Curitiba e Porto Alegre. A última vez que o roqueiro esteve no país foi em 2013.

As apresentações misturam canções da carreira solo do músico com clássicos do Pink Floyd, como "Wish You Were Here", "The Wall" e "Dark Side of The Moon". A pré-venda de ingressos começa no dia 11 de dezembro para clientes cartão Elo. As vendas para o público geral de São Paulo, Belo Horizonte e Rio de Janeiro acontecem a partir de 14 de dezembro. Para Brasília, Salvador, Curitiba e Porto Alegre, no dia 15 de dezembro.

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Veja as datas dos show:

São Paulo (09/10) – Allianz Parque

Brasília (13/10) – Estádio Mané Garrincha

Salvador (17/10) – Arena Fonte Nova

Belo Horizonte (21/10) – Estádio do Mineirão 

Rio de Janeiro (24/10) – Estádio do Maracanã 

Curitiba (27/10) – Estádio Couto Pereira 

Porto Alegre (30/10) – Estádio Beira-Rio

A nova publicidade da marca Polenguinho acabou causando discórdia entre os internautas. Ao publicar, na página de seu Facebook, uma foto fazendo referência ao disco The Dark Side of the Moon, da banda Pink Floyd, em que um raio de luz é refratado, se dividindo em outro com as cores do arco-íris, alguns internautas dispararam nos comentários mensagens de ódio e com teor homofóbico.

Eles confundiram a imagem com uma referência às questões de gênero, já que o símbolo da luta por direitos LGBT tem o arco-íris como símbolo. Nos comentários, o que se viu, em reação à publicidade, foram mensagens como: "Que absurdo, na minha casa esse produto não entra mais!" e "Pena o Polenguinho estar fazendo apologia e ideologia de gênero e às drogas. O Sìmbolo arco-íris representa LGBT quando na verdade era para ser o pacto de Deus com o homem, mas uma banda  de drogados não iria fazer menção às coisas de Deus, né?".

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Em resposta aos usuários que não entenderam a campanha, a marca respondeu: "Prezamos pela paz, pelo respeito e pela igualdade em nossa comunidade aqui. Embora não tenhamos feito alusão ao movimento LGBT, temos o máximo respeito pela causa".

Já as pessoas que entenderam a proposta a elogiaram bastante e até foram feitos pedidos para outras campanhas inspiradas em outras bandas. No dia seguinte à publicação, foi compartilhada na página uma imagem na qual os queijos faziam alusão à capa do disco Abbey Road, da banda The Beatles.

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Conhecido na internet por suas versões musicais, Gleyfy Brauly, nome artístico de José da Cruz Silva, foi surpreendido pelo baterista do Pink Floyd, Nick Mason. O músico, compartilhou o cover do fã brasileiro para a música 'Another Brick In The Wall'.

Com um teclado em mão, Gleyfy fez sua própria versão da canção e improvisou na letra. A iniciativa redeu elogios do baterista: "quando o som é bom assim, você não precisa saber toda a letra", escreveu em uma rede social.

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A publicação já conta com mais de 32 mil compartilhamentos e agradou aos fãs. "Gleyy cantando mostra algo que o Floyd questionou no álbum 'The Wall', que é o direito de ser livre, sem amarras de ter que falar 'certo' para agradar a sociedade! Ele canta do jeito dele e não está nem aí! Isso é quebrar o muro!", escreveu um seguidor.

Confira o vídeo:

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Os fãs da banda britânica Pink Floyd terão a oportunidade de ver seu líder David Gilmour fazendo o que sabe fazer de melhor, na tela do cinema. Nesta quarta (13), será exibido em mais de duas mil salas em todo o mundo - 90 no Brasil - o filme-concerto David Gilmour: Live in Pompeii. Os ingressos estão à venda pela internet.

O show, registrado para o cinema, marca o retorno de Gilmour à cidade de Pompeia, na Itália, onde ele gravou o clássico Pink Floyd Live at Pompeii, em 1971. O filme, com 125 minutos de duração, constitui os melhores destaques dos dois shows. A produção foi filmada em 4k e dirigida por Gavin Elder.

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No setlist do espetáculo, estão grandes sucessos do Pink Floyd como Wish You Were Here, Comfortably Numb e One of These Days, assim como músicas dos dois últimos álbuns do músico, Rattle That Lock e On an Island. O destaque vai para a execução de The Great Gig in the Sky, do álbum The Dark Side of the Moon, música raramente tocada pelo músico. 

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O músico britânico Roger Waters, fundador e baixista da banda Pink Floyd, criticou Donald Trump durante um show no megafestival de rock Desert Trip, na Califórnia, do qual participaram lendas como Paul McCartney, The Who, Bob Dylan e Neil Young.

Waters usou seu tradicional porco inflável para colocar o rosto do candidato republicano enquanto interpretava a canção "Pigs (Three Different Ones)", do álbum Animals, do Pink Floyd, de 1977, uma canção que critica os mais poderosos.

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"Ignorante, mentiroso, racista e sexista", eram as palavras escritas no porco, enquanto que em um telão apareciam as polêmicas citações de Trump, incluindo suas declarações sobre as mulheres reveladas semana passada de um vídeo de 2005.

Na tela também apareciam imagens ridicularizando Trump com um corpo de mulher, e depois a mensagem "Donald Trump é um porco".

Mais tarde, Waters interpretou a icônica canção "Another Brick in the Wall" junto a um coro de adolescentes de minorias étnicas e usando camisetas com a inscrição "Derrubem o Muro".

Construir um muro foi a sugestão dada por Trump para separar os Estados Unidos do vizinho México.

O Desert Trip - um jogo de palavras que evoca a viagem alucinógena sob efeitos das drogas no deserto - começou na sexta-feira e dura três dias. A programação continua no próximo fim de semana com a previsão da presença de 150.000 fãs de rock.

Hoje é o Dia Mundial do Rock. Roqueiros de todo o mundo vão celebrar a data ouvindo uma boa música. Na capital paraense não será diferente. A relação da cidade com o estilo musical é antiga. Stress, a primeira banda de heavy-metal do Brasil, surgiu em Belém, em 1974. A partir daí, o cenário do rock só cresceu, reunindo bandas de rock autorais e também muitos covers, como o Pink Floyd Project, que fará uma apresentação especial no Studio Pub, nesta quarta-feira (13), para comemorar o dia do rock.

O guitarrista da banda, Luís Fernando Oliveira, considera muito importante ter esse tipo de evento que promove o estilo na cidade. “Existe uma quantidade enorme de bandas do estilo na cidade, tanto cover como autoral. Esses eventos ajudam a expandir o cenário. Além disso, existe aquela coisa de juntar as pessoas que fazem música na cidade. Assim se formam novos laços que podem resultar em novos trabalhos”, afirma.

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Ele conta que o cenário do rock ainda encontra grandes dificuldades e barreiras para se expandir. “Veja, por exemplo, o aumento na produção recente de bandas de rock autoral. Temos bandas de vários estilos produzindo novos discos, como A Red Nightmare, Dislexia, Vinyl Laranja e muitas outras. Bandas antigas também lançaram discos recentemente, como fez a banda Delinquentes”, diz.

Luís fala ainda que os locais em Belém que possuem o rock como o “som da casa” estão crescendo, como é o exemplo dos “clássicos”, como ele classifica, Studio Pub e Old School e de novos espaços como o pub Black Dog. “Em agosto vamos ter o Festival Amazônico de Cerveja, que vai contar com várias bandas de rock. Além disso, teremos outra edição do Studio Pub Rock Festival, que conta com bandas cover”, afirma.

O público paraense, segundo o guitarrista, é muito fiel. “Uma vez conquistado, você pode contar com ele. Claro que para isso é necessário suar muito a camisa. No caso da Pink Floyd Project é mais fácil, pois todos os membros adoram tocar esse som. No caso do rock, a dificuldade sempre estará em angariar novos fãs. É preciso que as bandas se unam para aumentar esse contingente. Esperamos repetir um dia um show que fizemos com o Pink Floyd Project e a banda de rock progressivo autoral Ultranova. Eu acho que as bandas cover e autorais devem caminhar de mãos dadas para a ampliação e manutenção do cenário. A maioria dos músicos faz parte de bandas nas duas áreas”, explica.

Segundo ele, rock não é “coisa de velho”. Todos podem ser tocados por qualquer estilo de música, independente da idade e do estilo. “A música é universal, independente do estilo. Pensar dessa forma (que algum estilo está limitado a um grupo determinado de pessoas) é extremamente limitante”, diz.

A banda toca a partir das 22h30 no Studio Pub, que fica na Av. Presidente Pernambuco, nº 277. Eles dividem o palco com Marcelo Kawage & Banda. A expectativa deles é “a mesma de todas as noites: ver a alegria no rosto da galera. É por isso que a gente toca”, afirma.

SERVIÇO

DIA DO ROCK NO STUDIO PUB

Pink Floyd Project e Marcelo Kawage & Banda

A partir das 22h30

Primeiro lote: R$20,00

Endereço: Av. Presidente Pernambuco, nº277

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O Royal Mail, correio do Reino Unido, lançou uma nova coleção de selos em homenagem à banda de rock Pink Floyd, que reproduzem capas de famosos álbuns da banda. A linha de 10 selos marca os 50 anos da profissionalização da banda e inclui também alguns selos com imagens de performances ao vivo do grupo, que inovou com luzes e projeção de filmes durante seus shows.

"Poucas bandas na história conseguiram fazer uma carreira tão rica e expansiva como o Pink Floyd", diz o comunicado do Royal Mail, empresa que tem 500 anos de funcionamento. 

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Os selos ainda não estão disponíveis nas unidades do correio britânico - os post mails - mas já podem ser reservados pelo site da instituição. Confira alguns dos selos que serão feitos:

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