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Adriane Galisteu é a nova apresentadora do Power Couple Brasil, reality show de casais da Record TV que já teve a apresentação de Roberto Justus e Gugu Liberato. Com a morte repentina do apresentador no final de 2019, a emissora precisou pensar em um novo nome para a atração e viu em Galisteu uma boa aposta para o programa que estreia em maio.

Longe do comando de programas de televisão há anos, Galisteu está super aimada com o novo desafio e falou sobre a experiência com o colunista Leo Dias.

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"Quando penso no Gugu, eu penso em gratidão. Ele foi um grande amigo e foi uma pessoa sempre muito generosa comigo. Me lembro do quadro Lá em Casa, que eu tinha no SBT, onde me concedeu uma entrevista incrível. Nós gravamos aqui dentro de casa e fizemos uma entrevista para abrir o coração mesmo. Ele é uma pessoa a qual eu ainda não me conformo de não estar aqui, sabe? Já passamos alguns finais de ano juntos. Creio que vai torcer por mim também. Creio que torce para que eu faça sucesso neste projeto. Substituir não é a palavra certa, porque existem algumas pessoas que são insubstituíveis e o Gugu é uma delas. Vou encontrar o meio jeito de alegrar ao povo, de me comunicar e entreter as pessoas que estão em casa. Vou encontrar o jeito da Galisteu fazer o Power Couple, mas substituir o Gugu é impossível", disse.

Além disso, Galisteu ainda se disse apaixonada por esse tipo de progama.

"As minhas expectativas são as melhores possíveis para o programa. Se passaram 17 anos e estou muito feliz de ter recebido este presente. Poder voltar à emissora onde já ganhei diversos prêmios é incrível. Foi na Record onde eu comecei a ser reconhecida e já reencontrei muitos colegas de profissão dessa época por lá. Foram anos muito bem vividos de É Show. Posso falar que eu sou uma consumidora assídua de reality show. Assisti todas as temporadas do Power Couple Brasil, da Fazenda e assisto o BBB antes de ser modinha", disse a apresentadora.

Adriane falou também que é encantada pela diâmica do Power Couple, achando as provas do programa muito divertidas.

"O que nós estamos vivendo agora, com a pandemia, chega até a ser parecido com o programa. Os casais estão confinados há um ano e meio, né? Assistir é como vestir o calçado do outro. O que me chama atenção no Power Couple é o fato de que as provas envolvem estratégias e apostas em dinheiro. Quando o homem aposta alto na mulher em provas difíceis, elas ficam muito bravas. Quando é o contrário e ele aposta pouco dinheiro, ela fica brava também. Eu acho muito engraçado ver tudo isso. Os casais nunca acertam o momento exato de apostar alto ou baixo. Quero é ver labaredas no colchão e meter a colher à vontade nas brigas dos casais. Quem diz que em briga de marido e mulher não se mete a colher, está muito errado", disse.

O Power Couple Brasil 5 irá ao ar de segunda-feira à sábado. A Record começou a divulgar os casais do reality show, na última segunda-feira (26), e irá divulgar mais três casais por noite nos próximos dias, quando chegaremos aos 18 nomes que estarão no programa.

O ano de 2021 já começou bem agitado no mundo do entretenimento. Recentemente foi anunciado que Fausto Silva vai sair da TV Globo, após 32 anos, e deixará de comandar o Domingão do Faustão. Com isso, alguns nomes já estão sendo especulados para substituir o apresentador - inclusive o de Luciano Huck.

Segundo informações da revista Veja, o marido de Angélica ainda está indeciso e não sabe qual caminho seguir. Boatos indicavam que ele iria pedir demissão da Globo no meio do ano para poder se lançar como candidato à presidência em 2022. Porém, parece que com a saída de Faustão, ele está tentado a ocupar o horário de domingo na grade da emissora.

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Para a publicação, alguns amigos informaram que essa possibilidade realmente se tornou um impasse para Huck, mas ele não desistiria da ideia de ser presidente, apenas adiaria a sua vontade por um tempo, para talvez em 2026, para poder assumir alguma nova atração como apresentador aos domingos.

Um amigo próximo deu os seguintes detalhes: "Antes dessa notícia da saída do Faustão, eu juraria que o Luciano estaria na urna no ano que vem. Agora, com esse universo de possibilidades que se abre para ele no próximo ano, já não sei".

Huck não se pronunciou sobre o assunto, mas dizem que nos bastidores essa decisão de deixar a emissora se tornou mais dolorosa.

A apresentadora Fernanda Gentil usou suas redes sociais, na noite da última quarta-feira (2), para negar que irá substituir Fátima Bernardes no comando do programa 'Encontro’. Isso porque a Fátima irá se ausentar por um período para realização de uma cirurgia após ter sido diagnosticada com câncer no útero.

Em seu perfil, Fernanda escreveu um texto em apoio à amiga e pediu que o público se unisse em orações para que Fátima se recupere rapidamente e retorne ao matinal. Fernanda também aproveitou para dizer que não vai substituir a apresentadora.

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“Assim que a Fátima postou, recebi muitas mensagens da imprensa perguntando se ficaria no Encontro durante este período. Não fico, entro de férias na sexta. Patrícia comanda o Encontro nos próximos dias. E na verdade nada disso tem importância nem espaço perto da corrente de amor e orações que vamos fazer pra essa pessoa tão querida”, explicou Fernanda.

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Durante campanha realizada na cidade de Parelheiros, em São Paulo, na manhã deste sábado (8), o candidato a vice-presidente Fernando Haddad (PT) garantiu aos presentes no ato que Lula vai voltar a ser presidente. “Nós vamos substituir o Temer pelo Lula”, afirmou. 

Em um rápido discurso, Haddad disse que todas as obras foram paradas por Temer, pelo candidato a presidente Geraldo Alckmin (PSDB) e também pelo candidato a governador de São Paulo João Doria (PSDB). “O trio que parou o país”, disparou. 

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O petista também falou que é preciso governos comprometidos com a população. “Não começou uma obra aqui, só parou o que estava sendo feito e não começou nada. Cadê o asfalto novo? Eu não vi nada aqui em Parelheiros. Nada, nada, nada, tem buraco novo aqui em Parelheiros, mas asfalto novo está difícil. O sinal de celular aqui está uma porcaria, quem tem que cuidar é o Governo Federal. Então, se piorou o sinal de celular é porque nós temos que tomar providências. Temos que mudar isso”. 

Ele se comprometeu em tratar sobre os problemas da cidade, afirmando que vai chegar ao Palácio do Planalto. “Eu não estou sabendo exatamente o que está acontecendo, mas me comprometi com o companheiro que eu vou levar para Governo Federal para a gente tratar sobre o assunto do sinal. Não é brincadeira, nós temos que cuidar das pessoas”. 

“Todo mundo sabe quem trouxe benefícios para cá. Quando vocês apertaram o 13, a coisa andou, quando vocês apertaram outro número, a coisa parou. Essa que é a verdade. 13 anda, outro número para. Para que nós vamos ficar brincando com isso? É 13 Lula e Haddad”, ressaltou. 

 

Apesar de Haddad afirmar que Lula será novamente presidente da República, a decisão dos ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mostra o contrário. Os magistrados decidiram por 6 votos a 1, em  julgamento finalizado na madrugada do sábado passado, pela rejeição do pedido de registro de candidatura do líder petista. 

 

A Câmara de Representantes dos Estados Unidos aprovou nesta quinta-feira (4) o projeto de lei promovido pelo presidente Donald Trump para substituir o sistema de seguros médicos privados conhecido como Obamacare.

Uma versão anterior do projeto para anular o Obamacare fracassou em março, boicotada pela oposição tanto de moderados como de conservadores dentro do Partido Republicano.

Os que apoiam a nova versão, que deverá ser analisada e votada no Senado, a defendem como parte de um sistema de livre mercado, centrado no paciente.

Como funcionaria o novo sistema?

Estes são os pontos-chave do sistema de saúde atual - que ajuda 20 milhões de americanos a terem cobertura, mas que foi criticado por aumentar os prêmios e outros custos - e as mudanças propostas pelo plano republicano.

- Fim da cobertura obrigatória -

Nos Estados Unidos, o seguro médico é basicamente privado. Cerca de metade dos americanos tem cobertura através de seus empregadores, com frequência a um custo razoável, segundo a Kaiser Family Foundation.

Cerca de um terço dos americanos estão cobertos pelos planos do governo, seja através do Medicare, para os maiores de 65 anos, ou do Medicaid, o programa de seguros para pessoas de baixa renda.

O resto tem que se virar por conta própria: compram seguros ou não têm cobertura e pagam pelos seus gastos médicos. Os custos para estes grupos podem ser muito altos.

Sob as reformas de Barack Obama, as pessoas devem obter um seguro de saúde ou pagar uma multa.

Esperava-se que o fato de obrigar pessoas jovens e saudáveis a adquirir o seguro de saúde serviria para compensar os custos médicos para os americanos mais pobres, idosos e doentes.

O projeto de lei promovido pelos republicanos e aprovado nesta quinta-feira na Câmara pretende gerar um sistema de créditos fiscais destinado a ajudar as pessoas a comprar seguros de saúde.

Mas os democratas alertam que esses créditos são em média menores do que os subsídios incorporados nos prêmios do Obamacare, especialmente para os americanos idosos que ainda são contemplados pelo Medicare.

- Mantém medidas populares -

Apesar dos pedidos republicanos durante a campanha eleitoral do ano passado para acabar completamente com o Obamacare, o projeto substituto pretende manter duas disposições muito populares.

Uma é a que permite aos dependentes permanecer no plano de seguro de seus pais até os 26 anos de idade; a outra impede que as companhias de seguros neguem a cobertura a qualquer pessoa devido a condições preexistentes, embora alguns analistas tenham expressado preocupação de que as reformas propostas para proteger esses pacientes sejam inadequadas.

- Reformas republicanas -

As personas sem seguro não seriam multadas sob um novo plano, que já não obrigaria à cobertura individual.

A liderança do Partido Republicano convenceu vários céticos com uma emenda que acrescenta um suplemento de oito bilhões de dólares em cinco anos destinado a cobrir os custos de seguros para pessoas com doenças preexistentes.

Os estados poderiam solicitar a isenção de algumas cláusulas que eram chave no Obamacare, incluindo uma que exigia uma cobertura mínima de serviços considerados essenciais, como os cuidados de maternidade e os serviços de emergência.

Também seriam capazes de optar por não seguir uma regra que proíbe as seguradoras de cobrar mais dos que têm problemas médicos.

Nesses estados as seguradoras poderiam, portanto, oferecer planos de cuidados mais baratos - e potencialmente mais mesquinhos.

Teriam que criar programas alternativos para mitigar os riscos das seguradoras com pacientes de "alto custo", que poderiam se agrupar em "consórcios de alto risco" subsidiados publicamente.

O Obamacare permitiu a expansão do Medicaid, um programa de cuidados médicos administrado pelos estados para indivíduos e famílias de baixos recursos.

O cantor de rock Axl Rose despertou entusiasmo com a aguardada volta do Guns N'Roses, mas também poderia substituir temporariamente o vocalista do AC/DC, que corre o risco de ficar surdo se continuar se apresentando ao vivo, reportou uma emissora de rádio especializada.

Os pioneiros australianos do 'hard rock' tinham anunciado, no começo de março, que adiariam uma série de shows agendados até 10 de abril e explicaram que "provavelmente" voltariam aos palcos com outro cantor.

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Os médicos tinham aconselhado Brian Johnson, de 68 anos, a "interromper a turnê imediatamente, sob o risco de perder completamente a audição".

Uma rádio de Atlanta, no estado da Geórgia (sudeste dos Estados Unidos), onde o AC/DC deveria se apresentar em 8 de março, anunciou ter visto Rose na cidade para ensaiar com o grupo.

"É quase um assunto resolvido, Axl cantará com o AC/CD durante os dez shows restantes" nos Estados Unidos, afirmou o apresentador Jason Bailey em seu programa na rádio de rock WNNX.

Nenhum representante de Rose ou do AC/DC pôde comentar até o momento esta informação.

Brian Johnson, conhecido pelo timbre de voz agudo e as interpretações em que exige o máximo de suas cordas vocais, integrou o grupo AC/DC em 1980 após a morte do cantor Bon Scott.

Separados há 20 anos, os integrantes do Guns N'Roses se reencontrarão para duas apresentações em Las Vegas nos dias 8 e 9 de abril, antes de tocar no festival de Coachella, na Califórnia.

O goleiro Bruno chegou ao Santa Cruz com a missão de substituir o ídolo Tiago Cardoso, pelo menos por um tempo. O titular da meta coral está lesionado e só retornará após o Campeonato Pernambucano. Por isso, a vinda do arqueiro de 30 anos, que estava no Palmeiras ao Arruda. Bruno, embora ciente da responsabilidade, se diz pronto e motivado para assumir a camisa 1 do Tricolor.

“É legal a responsabilidade de substituir Tiago Cardoso. É uma motivação a mais para a gente porque toda disputa é muito boa. E me receberam muito bem aqui. Está todo mundo esperando uma chance e essa competição interna faz bem para todo mundo, e só quem ganha é o Santa Cruz”, ponderou o goleiro.

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Acostumado a disputar títulos pelo Palmeiras, onde conquistou a Copa do Brasil de 2012 e a Série B de 2013, Bruno espera também levantar troféus no Arruda. E o fato de ter apenas duas competições na temporada pode ajudar o elenco coral.

“É um clube de torcida e tenho que agradar fazendo o meu papel. O objetivo é o título estadual e o acesso à Série A. Vamos ter tempo para nos preparar e queremos dar o máximo de alegrias para essa torcida”, pontuou.

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