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O vice-presidente Michel Temer desautorizou, neste domingo, 9, o líder do partido na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), que chegou a pregar o rompimento da aliança do PMDB com o governo. Poucas horas antes de se reunir com a presidente Dilma Rousseff, no Palácio da Alvorada, Temer disse que "o PMDB quer manter o casamento com ela e não vê chance de divórcio".

"Não é A nem B ou C nem sou eu quem vai dizer se o partido vai para um lado ou para o outro. É a convenção nacional que decide o que deve ser feito", disse Temer ainda em Tietê (SP), sua cidade natal, onde esteve hoje para receber uma homenagem antes de voltar a Brasília. "Tem dois terços que pensa em manter o casamento e, portanto, a maioria é pela manutenção da aliança, como eu."

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No fim da tarde, antes do encontro com Dilma, Temer convocou um seleto grupo do PMDB para uma reunião no Palácio do Jaburu. No encontro ficou decidido que o PMDB não esticaria mais a corda com a presidente nem endossaria as posições de Cunha. A portas fechadas os peemedebistas avaliaram que o bate-boca com o PT só prejudicava o próprio PMDB, que aparecia diante da opinião pública como fisiológico.

"Vou levar para Dilma uma mensagem de concórdia", avisou Temer, que pretende repetir a dobradinha com Dilma, na campanha da reeleição, ocupando a vaga de vice. "A presidenta quer ter uma aliança muito sólida e quer fazê-la prosperar. É conversando que se entende. Tenho certeza de que vai dar certo." Mesmo após a troca de acusações e insultos entre dirigentes do PT e do PMDB, Temer disse não acreditar na cisão. "É uma situação passageira e logo estará superada."

Cúpula

Foi esse, também, o tom da conversa de Temer com os presidentes do PMDB, Valdir Raupp (RO); do Senado, Renan Calheiros (AL); da Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), e com o líder do partido no Senado, Eunício Oliveira (CE), antes da reunião com Dilma.

À noite, a presidente ofereceu novamente o Ministério do Turismo para o senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) e não se mostrou disposta a ampliar o espaço do PMDB na Esplanada. Nem mesmo as ameaças de Eduardo Cunha surtiram efeito. A estratégia de Dilma consiste em isolar Cunha e tirar a vaga do Turismo da zona de influência da bancada da Câmara, passando a cadeira para um nome do Senado. Temer se comprometeu a consultar os dirigentes do partido.

A ideia da presidente é nomear o senador Vital para o Turismo, na vaga de Gastão Vieira - deputado licenciado do PMDB que deixará o posto para concorrer a novo mandato - e deixar o Ministério da Agricultura sob comando de um apadrinhado de Temer. Até agora, o mais cotado para substituir Antônio Andrade na Agricultura é Neri Geller, hoje secretário de Políticas Agrícolas.

"Tudo o que não precisamos agora é dessa crise entre aliados em ano eleitoral. Se avançarmos um pouco nas alianças regionais, o clima já começa a distensionar", disse Raupp. Dos 27 Estados, o PT e o PMDB só têm parcerias garantidas, até agora, nos palanques do Distrito Federal, Pará, Sergipe e Amazonas. A situação é considerada dramática no Rio e na Bahia, onde as duas legendas se tratam como inimigas.

Pesquisas em poder do Palácio do Planalto indicam que Dilma cresce quando reage a pressões políticas e rejeita o "toma lá dá cá". Foi assim quando ela fez a "faxina" administrativa que derrubou sete ministros, em 2011, e está sendo assim agora, de acordo com levantamentos de opinião pública feitos pelo marqueteiro João Santana.

Embora o ex-presidente Lula tenha aconselhado sua sucessora a ser mais "política" e conversar com a cúpula do PMDB, ela preferiu chamar apenas Temer para o encontro reservado de hoje. Após provocar mais divisão entre as alas do PMDB, Dilma agora quer fortalecer o vice, que deve chancelar todas as indicações do partido para o primeiro escalão. Colaborou Mariângela Gallucci. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O vice-presidente Michel Temer disse nesta quarta-feira, 26, que a reforma ministerial a ser prosseguida pela presidente Dilma Rousseff "colabora para amenizar toda e qualquer situação mais dramática". Segundo Temer, ainda não foi acertada uma nova reunião entre ele e a presidente para tratar do tema- a audiência poderá ocorrer ainda nesta semana ou só depois do carnaval.

"Eu acho que vai prosseguir (a conversa da presidente Dilma Rousseff com o PMDB), vai prosseguir...temos ainda quinta-feira, sexta-feira, sábado, mas sábado, não (risos)", afirmou o vice-presidente, corrigindo-se sobre a data de sábado, ao lembrar-se do final de semana de carnaval.

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De acordo com o vice-presidente, o encontro com Dilma "certamente ocorrerá" e caso não seja ainda nesta semana, será logo depois do carnaval. "Mas isso se resolverá em breve tempo", disse Temer a jornalistas, antes de deixar o Palácio do Planalto para participar de solenidade de posse dos novos dirigentes do Tribunal Superior do Trabalho (TST).

Na quarta-feira passada, dia 19, Dilma conversou por telefone com Temer e prometeu que ia se empenhar para pacificar o PMDB, retomando a consulta sobre os nomes indicados pelo partido para a reforma ministerial.

O PMDB quer emplacar o senador Vital do Rêgo (PB) no primeiro escalão da Esplanada dos Ministérios, mas encontra resistências da própria presidente.

Dilma ofereceu Integração Nacional para o líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira (CE), como antecipou o jornal O Estado de S. Paulo. Não foi, porém, um convite sem segundas intenções. O Palácio do Planalto quer que Eunício desista da disputa ao governo do Ceará, abrindo caminho para o candidato apoiado por Cid Gomes.

O vice-presidente Michel Temer minimizou nesta quarta-feira, 26, a criação de um "blocão" formado por aliados do próprio governo para forçar o Palácio do Planalto a abrir negociações. Como resposta, o governo escalou 12 ministros para um "plantão permanente" na Câmara dos Deputados no intuito de acalmar a rebelião dentro da base aliada.

"Vocês sabem que eu passei 24 anos no Parlamento e sei como são essas coisas. É muito natural que surjam muitas vezes blocos para suportar interesses da própria Câmara dos Deputados, é mais do que natural isso", disse Temer a jornalistas, antes de deixar o Palácio do Planalto para participar de solenidade de posse dos novos dirigentes do Tribunal Superior do Trabalho (TST).

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Conforme informou o jornal O Estado de S.Paulo, a solução para acalmar a má vontade dos parlamentares passa pela ocupação de cargos e liberação de verbas para emendas parlamentares. Há uma relação acentuada de desgaste entre o PT e o PMDB.

"Na segunda-feira fiz uma reunião dos líderes desse bloco, da base aliada, e eles foram unânimes em afirmar que o movimento não era contra o governo. Era naturalmente em defesa dos interesses da Câmara dos Deputados, mas a favor do governo. Então não temos preocupação com isso, não, é uma coisa mais do que natural, aconteceu tantas vezes nas vezes em que eu fui presidente da Câmara e nunca teve consequências, digamos, maléficas", avaliou Temer.

O vice-presidente Michel Temer lamentou na tarde desta segunda-feira (10), a morte cerebral do cinegrafista Santiago Andrade pela sua conta no microblog Twitter. "Lamento muito o falecimento do cinegrafista Santiago Andrade da TV Band. Que sua família e amigos encontrem conforto neste momento de dor", escreveu Temer.

A presidente Dilma Rousseff também já tinha usado o Twitter para lamentar a morte do cinegrafista.

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Com a decisão do diretório estadual do PMDB de defender severamente a reeleição do senador Jarbas Vasconcelos nessa quarta-feira (22), o prefeito de Petrolina, Julio Lossio (PMDB) defendeu o nome do vice-governador João Lyra Neto para a sucessão de Eduardo Campos (PSB). Rival político do chefe do executivo estadual, o peemedebista também comentou a situação do cenário nacional, a especulação de candidatura da primeira-dama, Andréa Lossio e os nomes dos políticos em que não confia. Confira a entrevista completa feita pelo LeiaJá

LeiaJá- Como o Sr. avalia a decisão do PMDB de ter decidido pela reeleição do senador Jarbas Vasconcelos? 

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Julio Lossio - Natural. O senador está no mandato e, portanto, tem pela sua trajetória precedência para a disputa.

LeiaJá - O Sr. sente-se contemplado com essa decisão já que desta forma não poderá mais ser lançado como candidato ao governo?

Lossio - Aprendi que para tudo tem seu tempo. Meu tempo agora é cuidar de Petrolina e pensar no semiárido.

LeiaJá - A composição do PMDB na chapa majoritária do PSB já é quase certa, como o Sr. pretende participar deste processo, já que nunca apoiou a candidatura de Eduardo Campos?

Lossio - Votarei no meu companheiro Temer (vice-presidente do PMDB). Não caminho com quem não tenho confiança. Com FBC (ex-ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho) e Tadeu Alencar (secretário estadual da Casa Civil) não posso caminhar.

LeiaJá - O Sr. elogiou o nome de João Lyra recentemente. Caso ele seja o escolhido do governador o Sr. pretende apoiá-lo?

Lossio - Tenho muita confiança em Dr. João Lyra. Já tivemos, inclusive, desavenças, mas sei ser um homem que não joga sujo e tem respeito às instituições e a sua independência. Como falei, só posso caminhar com quem posso ter confiança.

LeiaJá - O nome da primeira dama Andréa Lossio vem sendo muito cogitado como pré-candidata a deputada federal, como está as articulações para a candidatura dela? 

Lossio - Só especulação.

LeiaJá - Como ficará as questões nacionais, o Sr. apoiará Dilma, Aécio ou Campos para presidente?C

Lossio - Apoiarei e seguirei nacionalmente a orientação do partido. No caso o PMDB e, portanto estarei ao lado do vice-presidente Michel Temer e por consequência, com a presidente Dilma.

 

O vice-presidente Michel Temer deixou seu gabinete, na tarde desta quarta-feira, 15, para reunião com a presidente Dilma Rousseff no Palácio do Planalto. Temer estava acompanhado do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). A conversa deve ser em torno da reforma ministerial, a ser feita até março, e a ampliação do espaço do PMDB na Esplanada.

Temer se reuniu por aproximadamente 30 minutos com Renan Calheiros e o senador Romero Jucá (PMDB-RR). "A expectativa é ter uma conversa para ajustar a relação e poder acabar com esse clima de incerteza e tensão. Isso não é bom para ninguém", comentou Jucá. De acordo com Jucá, o foco da tensão não se resume apenas à incorporação do Ministério da Integração Nacional na cota dos peemedebistas, mas sim na relação PMDB e PT.

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A cúpula do PMDB se reunirá na noite desta quarta no Palácio do Jaburu, residência oficial da vice-presidência, para discutir a decisão da presidente de não ampliar o espaço do PMDB no Ministério. Os peemedebistas estão de olho nas vagas deixadas pelo PSB, mas Dilma avisou que pretende acomodar outros partidos no governo.

A presidente Dilma Rousseff chamou o vice-presidente Michel Temer para uma conversa em seu gabinete, no Palácio do Planalto, às 17h30. Essa conversa antecede a reunião do PMDB prevista para a noite desta quarta-feira, 15, noite no Palácio do Jaburu, residência oficial do vice-presidente.

O PMDB está frustrado com o anúncio de que não conseguirá ampliar o número de ministérios na reforma prevista para ocorrer até março. O partido deseja ocupar os espaços deixados pelo PSB, principalmente o Ministério da Integração Nacional. Em conversa recente com Temer, Dilma avisou que terá de abrir vagas para novos aliados, como o PSD e o PROS, dos irmãos Cid e Ciro Gomes.

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A presidente Dilma Rousseff, que completa 66 anos neste sábado (14) e comemora o aniversário em seu apartamento, em Porto Alegre (RS), agradeceu os cumprimentos recebidos pouco depois das 18 horas através de mensagem na rede de microblogs Twitter. "Amigas e amigos, agradeço a todos pela gentileza nesse dia. Estamos juntos", escreveu ela.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva mencionou Dilma mais cedo no seu perfil no Facebook. "Feliz aniversário, presidenta! #DiaDaDilma", escreveu ele. Antes, Michel Temer, também havia mencionado o aniversário da presidente no Twitter: "Parabéns, presidenta @dilmabr. Que Deus a ilumine para continuar a fazer este excelente governo que tantas coisas boas traz aos brasileiros". Em Porto Alegre, Dilma recebeu flores e presentes, de acordo com informações da imprensa local. (Equipe AE)

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Críticas ao governo Dilma Rousseff, pregações contra a aliança com o PMDB e inconformismo com o leilão do campo de Libra marcaram o último debate entre os seis candidatos à presidência do PT, na noite de quinta-feira, em Brasília. O vice-presidente da República Michel Temer (PMDB) chegou a ser chamado de "sabotador" por um dos concorrentes e a administração de Dilma foi definida como "conservadora" e de "instabilidade" econômica.

Ao defender o governo e a parceria com o PMDB, o presidente do PT, Rui Falcão, ouviu vaias da plateia e até gritos de "pelego" vindos do fundo do auditório da Câmara Legislativa do Distrito Federal, onde foi realizado o debate. Provável coordenador da campanha de Dilma em 2014, e candidato a novo mandato no PT, o deputado disse ter visto com "muita melancolia" os ataques à administração petista.

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"Às vezes dá a impressão de que somos oposição ao nosso governo", afirmou Falcão, que acabou aplaudido. "Devemos defender o governo da presidenta Dilma e manter a aliança com o PMDB e com os outros partidos da coligação. Qual é a política de alianças que se põe no lugar dessa?", indagou Falcão.

Revoltados, petistas se queixaram de Temer, do senador José Sarney, do governador do Rio, Sérgio Cabral, e do vice-governador do Distrito Federal, Tadeu Filippelli, todos do PMDB. "Não concordo com a proposta de retirar Filippelli da chapa do governador Agnelo Queiroz (PT)", insistiu Falcão, favorito na disputa com o apoio da corrente Construindo um novo Brasil (CNB), majoritária no PT.

Para o deputado Paulo Teixeira (SP), candidato do grupo Mensagem ao Partido, é preciso fazer um "adensamento à esquerda" em eventual segundo mandato de Dilma e de outros governos petistas. "Não sou daqueles que quer isolar o PT, mas também não podemos dissolver o partido nas alianças", reagiu Teixeira, que é secretário-geral da sigla.

"O vice-presidente da República é um sabotador e agiu contra o plebiscito da reforma política", esbravejou Markus Sokol, candidato da corrente "O Trabalho". "Agora vão de novo se agarrar ao órgão do PMDB para não deixar a coalizão naufragar?" No auditório cheio de cartazes contra o leilão do pré-sal de Libra, o clima era de encontro estudantil, com torcidas organizadas, aplausos e vaias. A eleição que renovará o comando do PT está marcada para 10 de novembro, em todo o País, com voto dos filiados.

"Dilma privatizou rodovias, portos, aeroportos, o pré-sal e diz que não foi privatização. Não foi? Chamaram a Shell, a Total e as estatais chinesas para morder o nosso petróleo. É um processo de pilhagem", protestou Serge Goulart, candidato da "Esquerda Marxista", que defendeu a reestatização de todas as empresas privatizadas.

"Você concorda em estatizar a livraria que você tem na rua Tabatinguera, em São Paulo?", provocou Falcão, dirigindo-se ao colega, longe do microfone, com um sorriso irônico.

Piloto automático. Secretário de Movimentos Populares do PT, o deputado Renato Simões disse que a eleição de Dilma corre risco se o partido não sair do "piloto automático" na campanha. "Vivemos turbulências em junho e julho, o avião deu solavancos, subiu, desceu, agora a bonança voltou e acham que o piloto automático vai nos levar ao céu em 2014. Não será assim. Há uma crise internacional e o governo Dilma é de instabilidade econômica", afirmou Simões, que concorre pela corrente "Militância Socialista".

Na avaliação de Valter Pomar, candidato da "Articulação de Esquerda", o PT precisa mudar de tática para a eleição presidencial. "Não basta estabelecer como objetivo reeleger Dilma. É necessário criar condições para que o segundo mandato dela seja melhor do que o primeiro, assim como fizemos com Lula."

Embora a última pesquisa Ibope, realizada em parceria com o Estado, tenha indicado que Dilma venceria a disputa no primeiro turno, se a eleição fosse hoje, Pomar foi cauteloso: "Não nos iludamos com pesquisas. A campanha de 2014 vai ser duríssima." Foi ovacionado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O vice-presidente da República, Michel Temer, questionado por jornalistas sobre a relação entre PT e PMDB comentou, na manhã desta segunda-feira, 14, que "vai tudo muito bem". "É muito cedo ainda para as grandes definições. Nas eleições passadas, certas definições se deram no mês de maio, junho do ano da eleição", emendou. "Nós ainda estamos em outubro, ou seja, temos muito diálogo e o diálogo que resolve eventuais pendências."

Sobre a aliança entre a ex-ministra Marina Silva e o PSB de Eduardo Campos, governador de Pernambuco, que "em uma democracia plena ocorre exatamente isso". "São candidaturas das mais variadas, alianças das mais variadas", respondeu. Segundo ele, Campos e Marina são figuras "muito importantes para o cenário nacional", ressaltando que o Brasil vive uma democracia plena.

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"São duas ótimas figuras. Se um dia forem candidatos, haverá uma bela disputa", comentou Temer. Ele se referiu a Marina como "ex-candidata" e na sequência se corrigiu: "não sei nem se ex-candidata, mas ex-senadora", ao falar sobre a decisão de se juntar a Campos. Temer esteve em São Paulo nesta manhã, onde foi empossado como acadêmico da Academia Internacional de Direito e Economia (Aide). A cerimônia aconteceu na FecomercioSP.

A presidente Dilma Rousseff anunciou nesta segunda-feira, 14, que 547 municípios de Minas Gerais solicitaram profissionais dentro do programa Mais Médicos. "Dos 853 municípios do Estado, 547 aderiram ao programa e solicitaram 1.920 médicos," afirmou ela em entrevista a rádios locais. Dilma afirmou ainda que a meta do governo é ter 12 mil médicos trabalhando pelo Mais Médicos entre março e abril de 2014.

"A meta é ter 12 mil médicos em um primeiro momento. Esse é o número considerando todas as demandas para todos os municípios. Esperamos que esteja tudo pronto, com os médicos trabalhando, até março ou abril."Mais tarde, Dilma participa da inauguração da fábrica de transformadores de corrente e de potencial da Balteau, no Distrito Industrial de Itajubá (MG).

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Mais Médicos

Em São Paulo, durante vento organizado pela Academia Internacional de Direito e Economia (Aide), na Fecomercio, o vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB) aproveitou para defender o programa Mais Médicos e disse que vai haver grande empenho para espalhar mais profissionais pelo País, além de afirmar que há um "planejamento do governo para trazer mais verba para a saúde ao longo dos anos".

"É ter a saúde como um dos pontos principais do governo", disse Temer. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, participaria do evento na mesa de abertura, que recebe o nome de "O pacto da saúde na visão do executivo federal". Por razões de agenda, Padilha não pode comparecer e não enviou substituto. Ao notificar a plateia, o coordenador da Comissão de Saúde da Fecomercio, Paulo Oliver, ironizou: "espero que (a ausência) não tenha sido por motivos políticos".

O presidente em exercício Michel Temer está reunido nesta terça-feira (24), com os líderes da base aliada no Senado, num encontro em que também participam as ministras do Planejamento, Miriam Belchior, das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, e da Casa Civil, Gleisi Hoffmann. A exemplo da reunião de ontem com os líderes da Câmara, o governo deve detalhar aos senadores uma proposta para atingir, até 2018, a meta de 15% da receita corrente líquida para a saúde. O objetivo é considerado mais factível do que os 10% da receita bruta, uma reivindicação de movimentos da área da saúde.

Segundo informou a assessoria de imprensa da vice-presidência, estão reunidos com Temer e as ministras os líderes do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), e no Congresso, José Pimentel (PT-CE), além dos senadores: Eunício Oliveira (PMDB-CE), Wellington Dias (PT-PI), Acir Gurgacz (PDT-RO), Benedito de Lira (PP-AL), Antonio Carlos Rodrigues (PR-SP), Eduardo Amorim (PSC-SE), Humberto Costa (PT-PE), Gim Argello (PTB-DF) e Vital do Rêgo (PMDB-PB).

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Ainda de acordo com a assessoria da vice-presidência, o deputado federal Rogério Carvalho (PT-SE), relator da Medida Provisória dos Mais Médicos (MP 621), e o secretário-executivo interino do Ministério da Fazenda, Dyogo de Oliveira, também participam da reunião.

Conta

Pelo apresentado ontem a deputados, a conta para atingir, de forma escalonada, os 15% da receita corrente líquida para a saúde envolve a destinação de 25% dos recursos de royalties do petróleo para a área e um porcentual de 40% a 50% das emendas parlamentares, que passarão a ter execução impositiva com a aprovação de um projeto em tramitação no Congresso. O restante seria colocado pelo governo por meio de ampliação na dotação orçamentária. As contas sinalizam para um aporte para a saúde na ordem de R$ 147 bilhões em 2018, segundo parlamentares.

O presidente em exercício Michel Temer promoveu na noite desta segunda-feira, 23, uma reunião com lideranças da base na Câmara e com os ministros da Saúde, Alexandre Padilha, das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, e da Casa Civil, Gleisi Hoffmann. O tema do encontro, que começou por volta das 18h20 no Palácio do Planalto e que terminou por volta das 20h, é financiamento da saúde, segundo a assessoria de imprensa da Vice-Presidência.

A assessoria de imprensa também informou que estiveram presentes os líderes do governo, Arlindo Chinaglia (PT-SP); do PT, José Guimarães (CE); do PMDB, Eduardo Cunha (RJ); do PP, Arthur Lira (AL); e do PDT, André Figueiredo (CE). Também participaram os deputados Bernardo Santana de Vasconcellos (PR-MG), Jô Moraes (PCdoB-MG), Leonardo Gadelha (PSC-PB) e Antonio Brito (PTB-BA). Nesta terça-feira, 24, o presidente em exercício deve se reunir com as lideranças do Senado, às 11 horas.

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Em uma operação comandada pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), com aval do vice-presidente da República, Michel Temer, a Casa vai reagir à manobra da Câmara no debate do voto aberto e construir um atalho para promulgar já na próxima semana a parte do texto que trata de cassação de mandatos. Assim, novos processos que chegarem ao Congresso, como dos condenados ao mensalão, seriam decididos por voto aberto. As outras possibilidades de sigilo serão discutidas pelo Senado em projeto paralelo, sem prazo para votação.

A reação foi costurada após líderes na Câmara, como Eduardo Cunha (PMDB-RJ), anunciarem que não concordariam em votar a proposta restrita a cassações. A medida, na prática, poderia levar a um impasse porque há resistências sobre voto aberto em vetos presidenciais, indicações de autoridades e eleição da Mesa Diretora das Casas.

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Recebido o problema, Calheiros aconselhou-se com Temer e optou por usar um precedente aberto em 1998 quando o hoje vice-presidente comandava a Câmara. Naquela ocasião, houve divergência entre as duas casas legislativas sobre uma proposta de reforma administrativa e a solução encontrada foi de promulgar apenas a parte na qual havia consenso. Desde então, o caminho já foi usada outras vezes em reformas da previdência e do Judiciário.

"A resposta mais concreta que nós podemos dar é votando aqui no Senado o que a Câmara já votou e é consenso, que é a abertura do voto no julgamento de deputado e senador. É essa a resposta concreta que a sociedade cobra e nós podemos dá-la. O restante tramita mais demoradamente", anunciou Calheiros, lembrando que o tema ganhou os holofotes após a Câmara absolver Natan Donadon (sem partido-RO), preso desde junho.

Presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Vital do Rêgo (PMDB-PB) vai pautar a proposta que chega da Câmara já na próxima quarta-feira (11), e há a intenção de a votação acontecer em plenário no mesmo dia, quebrando por acordo de líderes os prazos regimentais. Vital nomeou Sérgio Souza (PMDB-PR) para relatar a proposta. O paranaense diz defender a proposta de voto aberto para todos os casos, mas disse que vai conversar com os líderes em busca de um consenso. Confirmando a autoria do PMDB na articulação, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), manifestou apoio à solução de Calheiros. "Vejo com bons olhos essa proposta do Senado", disse.

Líder do PT, o senador Welington Dias (PI), afirmou que seu partido vai insistir em voto aberto para todos os casos. Reconheceu, porém, que a solução proposta por Calheiros pode ser um caminho para a negociação desde que não inviabilize a tramitação de texto alternativo com a abertura total.

A solução costurada por Calheiros agradou parlamentares que defendem o voto aberto para cassação por resolver a questão mais urgente do tema. Relator da proposta específica de cassações em tramitação na Câmara, Vanderlei Macris (PSDB-SP), afirmou não ser o momento de brigar por autoria da proposta. "O importante é que a solução seja dada", afirmou. Presidente da frente parlamentar do voto aberto, o deputado Ivan Valente (PSOL-SP) diz que continuará a defesa pela proposta mais ampla, mas reconheceu ser mais urgente resolver a questão de cassações, tendo até em vista a chegada em breve dos processos relativos ao mensalão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Menos de quatro horas depois de afirmar que "temporalmente é impossível" aplicar um plebiscito que altere as regras do sistema político já em 2014, o vice-presidente Michel Temer recuou e, em nota, disse que o "governo mantém a posição de que o ideal é a realização do plebiscito em data que altere o sistema político-eleitoral já nas eleições de 2014".

Nesta quinta-feira pela manhã, Temer se reuniu com os ministros da Educação, Aloizio Mercadante, da Justiça, José Eduardo Cardozo, e da Secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, para tratar do plebiscito. Também participaram do encontro líderes de partidos aliados na Câmara dos Deputados.

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Questionado se estava claro, entre os líderes e o governo, que não haveria tempo suficiente para viabilizar um plebiscito que alterasse as regras do sistema político já em 2014, Temer respondeu: "A esta altura, embora fosse desejável, mas temporalmente é impossível. O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) muito adequadamente fixou um prazo de 70 dias a partir dos temas apresentados ao TSE. Imagine se isso durar duas, três semanas, mais 70 dias, já chegamos ao mês de outubro e, a partir daí, já entra o princípio da anualidade, não é possível aplicar em 2014."

Pela manhã, o vice-presidente também disse que "não há mais condições e, vocês sabem disso, de fazer qualquer consulta antes de outubro". "E, não havendo condições temporais de fazer essa consulta, qualquer reforma que venha só se aplicará para as próximas eleições, e não para esta", disse.

Segundo apurou o Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, as declarações de Temer causaram mal-estar no Palácio do Planalto e irritaram a presidente Dilma Rousseff. Horas depois, a assessoria da Vice-Presidência da República enviou nota que "o governo mantém a posição de que o ideal é a realização do plebiscito em data que altere o sistema político-eleitoral já nas eleições de 2014".

O vice-presidente da República, Michel Temer, afirmou que os líderes da base na Câmara dos Deputados reafirmaram, em reunião nesta quinta-feira, 4, no Palácio do Jaburu, o apoio à tese do plebiscito para tratar da reforma política. "Subsequentemente vamos fazer uma reunião com as lideranças do Senado e, havendo o mesmo apoio à tese plebiscitária, em seguida, as bases da Câmara e do Senado formalizarão um Projeto de Decreto Legislativo para fixar a data e os temas a serem debatidos", disse Temer.

Ele descartou a hipótese de o plebiscito ser realizado para que as mudanças valham já para o pleito do ano que vem. "Não há mais condições - e vocês sabem disso - de fazer qualquer consulta antes de outubro. E, por isso, qualquer reforma que venha só se aplicará para as próximas eleições e não para esta", disse Temer.

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O vice-presidente da República, Michel Temer, afirmou que considera o plebiscito um método de consulta popular mais democrático que o referendo. O governo sugeriu ao Congresso de maneira formal nesta terça-feira a adoção desse mecanismo para ouvir a população sobre uma reforma política no País, mas Temer admitiu dificuldades para a implementação de mudanças já para 2014. Ele participou de um seminário promovido pela Fundação Ulysses Guimarães, ligada ao PMDB, para debater as manifestações nas ruas.

"Quando me perguntam 'qual o instrumento é mais democrático?', eu digo: mais democrático é o plebiscito, porque é uma consulta prévia sobre aquilo que o povo quer. E, naturalmente, que o Congresso depois formata o projeto de acordo com a vontade popular. O referendo é algo que se faz depois, depois de pronto se vai a consulta popular. Ambos são importantíssimos. Agora, se eu fosse graduar qual é mais democratizante, eu diria que o plebiscito é fortemente mais popular", disse.

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Em sua exposição no evento, Temer foi além destacando que, no caso da reforma política, um referendo pode ser rejeitado não por seu conteúdo, mas por descontentamento com a classe política. "Em matéria de reforma política, é muito grave, se esse projeto formatado pelo Congresso Nacional não for aprovado pelo povo não é porque eles leram o projeto de reforma política, será porque houve uma rejeição à classe política".

Na saída da Câmara, o vice-presidente admitiu a dificuldade de se cumprir o prazo de realizar o plebiscito e aprovar os projetos decorrentes da vontade das urnas antes de outubro deste ano para fazer as eleições de 2014 com as regras novas. Temer ressaltou que ainda falta saber da Justiça Eleitoral o tempo necessário para a realização da consulta e saber do Congresso se concorda em mudar as regras de imediato.

"Precisamos ter uma resposta ainda do TSE, se disser que demora três meses, como vai fazer pra agora? Mesmo que seja menos (tempo), não é fácil processar uma emenda constitucional na fase de um mês. Se sair o plebiscito, e a única sugestão do governo é que saia o plebiscito, o Congresso vai definir quando vai sair", afirmou Temer.

O vice-presidente disse ainda que as respostas às ruas não se limitam à proposta para a reforma política. Ele destacou que a presidente Dilma Rousseff já discutiu em reunião com governadores e prefeitos possíveis medidas administrativas nas áreas de educação, saúde, transporte e segurança. Durante o evento, Temer considerou natural a eclosão dos protestos e afirmou que o País caminha para uma nova fase da democracia, depois de ter ampliados direitos individuais e sociais, na qual a população fará cobranças mais efetivas sobre a qualidade dos serviços públicos.

O vice-presidente Michel Temer disse nesta segunda-feira que, para ouvir "a voz das ruas", como sustenta a presidente Dilma Rousseff, deve-se fazer um plebiscito. Ele negou que o Palácio do Planalto pretenda convocar uma Assembleia Constituinte específica para tratar da reforma política.

"Ontem o que a presidente quis significar e disse é que era importante 'ouvir a voz das ruas'. E a voz das ruas se ouve pelo plebiscito. O que ela propõe exatamente é um plebiscito. A ideia é de um plebiscito, consultar o povo, não é exatamente uma Constituinte", disse Temer a jornalistas, após audiência com o procurador-geral da República, Roberto Gurgel.

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Mais cedo, pela manhã, Temer participou de audiência no Palácio do Planalto com Dilma, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Marcus Vinicius Furtado Coêlho.

"Acho que em nenhum momento houve uma expressão referente (de Dilma) à Constituinte exclusiva. Eu acho (a Constituinte exclusiva) inviável, por uma razão singela: a Constituinte é algo que significa o rompimento da ordem jurídica, seja ela exclusiva, ou não, porque nunca será exclusiva, sempre abarcará uma porção de temas. Para a solução atual, não se faz necessário uma Constituinte; o que se faz necessário é consultar o povo, o povo vai dizer qual a reforma política que quer", afirmou Temer.

Questionado se seria o caso de se convocar extraordinariamente o Congresso, Temer respondeu: "Se for necessário, pode-se convocar, mas tenho a impressão de que, se houver uma certa rapidez nessas matérias, convoca-se o plebiscito para daqui a uma semana, duas semanas, estabelece-se um prazo para o plebiscito, dois meses, três meses, e na sequência o Congresso pode aprovar essa matéria."

Para Temer, a presidente Dilma Rousseff "não voltou atrás". "Ela na verdade quis dizer aquilo que acabei de salientar: quis focalizar o tema do plebiscito e está corretíssima. Não se trata de Constituinte, trata-se de consulta popular", frisou Temer, que disse que só conversou nesta segunda-feira com a presidente.

O líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes Ferreira (SP), criticou a "falta de indignação" do prefeito de São Paulo, o petista Fernando Haddad, em condenar os protestos em favor do transporte público gratuito na capital paulista. O tucano disse que o PT chegou a apoiar "esses movimentos" em "um passado muito recente" e que hoje mudou o discurso, ainda que "timidamente".

"Falta nos pronunciamentos do prefeito Haddad a indignação de um responsável pela vida da cidade, pelo convívio da cidade, pelos serviços públicos da cidade. Falta a indignação", afirmou o senador, em pronunciamento da tribuna do Senado.

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O tucano se disse espantado pelo fato de que, antes mesmo da conclusão da investigação policial a fim de saber se houve abuso policial durante as ações de desocupação de vias de trânsito na capital paulista, o prefeito de São Paulo vem a público condenar a atuação do órgão de segurança pública do Estado. "Chegou de Paris e disse: 'Há excesso da Polícia Militar!'".

O líder do PSDB afirmou sua "solidariedade integral" ao governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, pela "firmeza" com que tem conduzido o processo, e à Polícia Militar do Estado que tem agido, segundo ele, "com equilíbrio, numa situação extremamente difícil" diante de um "bando de arruaceiros".

Aloysio Nunes Ferreira afirmou que "ônibus não são movidos à ideologia". "São movidos a diesel, alguns a gás. Isso custa", disse e citou o gasto de R$ 1,2 bilhão no ano passado com a gratuidade de passagens para algumas categorias como idosos e o desconto para os estudantes. Para ele, quem está por trás das manifestações são "partidos minúsculos" e "sem nenhuma representatividade eleitoral" que se colocam à margem da democracia. "O que interessa a eles, na verdade, é abalar as estruturas sociais", disse.

O vice-presidente da República, Michel Temer, pediu diálogo entre o poder público e os manifestantes. "É preciso dosar os dois lados do movimento e estabelecer o diálogo e encontrar uma solução", disse Temer, após evento na Escola Paulista de Medicina (EPM), em São Paulo.

Temer votou a condenar os atos de vandalismo ocorridos durante o protesto, salientou que a Constituição garante a liberdade de expressão, mas destacou: "a liberdade de expressão não significa de agressão e mesmo de depredação". O vice-presidente afirmou ainda que ainda não houve pedidos de ajuda federal dos governos paulista e da capital paulista para conter os protestos, que devem prosseguir na próxima semana.

Temer não quis comentar a reportagem do Wall Street Journal, que afirma que a tensão nos protestos na capital crescem com o desemprego e a inflação. "Isso nem vale a pena responder", concluiu.

A presidente Dilma Rousseff está reunida na noite desta segunda-feira, no Palácio do Planalto, com o vice-presidente Michel Temer e os presidentes da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Segundo a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, trata-se de uma "reunião institucional".

Conforme informou o Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, integrantes da cúpula do PMDB pretendem levar à mesa as insatisfações da base aliada afloradas desde a votação da MP dos Portos, ocorrida no último dia 16. No dia 25 de maio, em visita oficial à Etiópia para participar das celebrações dos 50 anos da União Africana, a própria Dilma reconheceu que a relação com o PMDB tem "flutuações".

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"Nós não vemos nenhum problema nas relações com o PMDB. Nenhum. Há flutuações, né? Porque também há interesses momentâneos desse ou daquele segmento", comentou a presidente na ocasião. Questionada se os episódios de atrito seriam pontuais, Dilma respondeu: "São. E não são significantes, do ponto de vista da qualidade da aliança com o PMDB."

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