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A Gol informou nesta quinta-feira que vai recorrer da multa de R$ 1 milhão fixada pela Justiça do Trabalho a título de dano moral coletivo pelas demissões da empresa na Webjet.

A decisão contra a Gol foi proferida na sexta-feira (08) pela 23ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro em resposta a uma ação civil pública movida pelo Ministério Público do Trabalho no Estado (MT-RJ). Pela decisão, a Gol também deverá reintegrar os cerca de 1 mil funcionários demitidos da Webjet sob pena de multa diária por trabalhador.

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Segundo a Gol, o Acordo de Preservação de Reversibilidade da Operação (Apro), que previa a não redução da capacidade da Webjet, perdeu validade após a aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) da aquisição da Webjet pela Gol, em 10 de outubro de 2012.

Naquela data, segundo a Gol, "o Cade aprovou, sem restrições, a aquisição da Webjet Linhas Aéreas pela VRG Linhas Aéreas Gol". Na ocasião, ainda de acordo com a nota da Gol, o Apro perdeu a sua vigência, "o que foi formalmente declarado pelo Cade em despacho quando do encerramento do assunto".

Em novembro de 2012, a Gol demitiu 850 funcionários da Webjet e há duas semanas voltou a demitir mais trabalhadores remanescentes da empresa adquirida pela VRG em 2011. Ao todo, quando a Gol determinou o encerramento das atividades da Webjet em novembro, havia 1.400 funcionários da empresa.

A Gol demitiu novamente neste fim de semana os funcionários da Webjet, companhia comprada pela empresa em julho de 2011 e que encerrou as atividades em novembro do ano passado. Cerca de 850 trabalhadores haviam sido desligados da empresa em novembro, mas foram readmitidos em dezembro, após uma decisão da Justiça do Trabalho do Rio. Os sindicatos ligados ao setor aéreo acusam a empresa de desrespeitar a Justiça do Trabalho e estudam ações judiciais e protestos para pressionar a Gol.

O Ministério Público do Trabalho no Rio de Janeiro (MPT-RJ) conseguiu, em dezembro, uma liminar que determinava a reintegração dos funcionários demitidos pela Webjet, em uma ação civil pública contra a Gol. O argumento do MPT foi de que a empresa promoveu uma demissão em massa sem negociação prévia com o sindicato.

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A Gol voltou a pagar os salários dos funcionários demitidos, mas não aceitou que eles voltassem ao trabalho. Em comunicado, a empresa afirma que negociou com os sindicatos por dois meses, mas suas propostas foram rejeitadas. "Tendo exauridas todas as tentativas, a companhia considera as negociações mantidas frustradas e se viu limitada a prosseguir com os desligamentos do seu quadro", afirmou a Gol, no comunicado.

Os dois sindicatos do setor aéreo, dos aeronautas (pilotos e comissários) e dos aeroviários (equipe de solo), consideraram as propostas feitas pela empresa como "pífias". "A Gol propôs estender o prazo de pagamento do plano de saúde e da cesta básica, mas não fez nenhuma proposta significativa", disse o secretário geral do Sindicato Nacional dos Aeronautas, Sergio Dias.

Os sindicatos disseram que foram surpreendidos com a decisão, comunicada no fim da tarde de sexta-feira (01). "A Gol está peitando a Justiça do Trabalho. Vamos tomar medidas judiciais para que a decisão trabalhista seja cumprida e que a Gol seja multada", disse a presidente do Sindicato Nacional dos Aeroviários, Selma Balbino.

A liminar da Justiça do Rio que determinou a reintegração dos funcionários da Webjet prevê multa diária de R$ 1 mil por trabalhador em caso de descumprimento da decisão. Segundo Selma, cerca de 780 dos 850 funcionários da Webjet demitidos foram reintegrados pela Gol. Os representantes dos aeronautas vão se reunir nesta semana para decidir que ações vão tomar. "Podemos fazer novos protestos e tomar novas medidas judiciais", disse Dias.

Após o anúncio do fim da Webjet, em novembro, os aeronautas organizaram uma série de protestos contra a empresa em São Paulo, Salvador, Rio, Belo Horizonte e Porto Alegre. Além de críticas à empresa, os trabalhadoras também se manifestaram contra o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), que aprovou a fusão de Gol e Webjet em outubro de 2012. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou nesta sexta-feira (21) que todos os passageiros que adquiriram bilhetes da Webjet têm direito à reacomodação gratuita em outros voos, de acordo com sua conveniência, dentro das opções existentes e disponíveis. O passageiro também poderá optar pelo cancelamento da compra da passagem, caso em que a Gol Linhas Aéreas, controladora da companhia, terá que devolver integralmente o valor pago, nas mesmas condições em que o bilhete foi adquirido.

Segundo a agência, também é proibida a cobrança de diferenças tarifárias para os clientes da Webjet que tiveram seus voos cancelados e que precisam ser remarcados. A Gol anunciou o fechamento da Webjet no mês passado.

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A Anac reiterou que a Gol é responsável por assegurar o adequado atendimento aos clientes da Webjet, acomodando-os em outros voos para realizar seu transporte, bem como prestar assistência integral aos passageiros.

De acordo com o comunicado do órgão regulador, em razão de notícias veiculadas com informações de que poderia estar havendo irregularidade da prática de cobrança de taxas ou diferenças tarifárias para remarcar bilhetes da Webjet, a Anac notificou nesta sexta a empresa, que foi alertada sobre as penalidades previstas para esses casos, bem como foi orientada a proceder à devolução dos valores eventualmente cobrados de forma irregular.

Reportagem publicada nesta sexta pelo jornal O Estado de S. Paulo mostra que quem comprou passagem da Webjet para viajar neste fim de ano e no começo de 2013 tem enfrentado problemas. A Gol está remarcando voos sem consultar passageiros. De acordo com o texto, em alguns casos, eles têm sido realocados em viagens mais longas, com conexão e em horários muito diferentes do contratado; se o viajante pede um voo mais conveniente, tem de pagar taxa.

Segundo a Anac, a notificação emitida pela agência é um dos resultados do processo de monitoramento e da fiscalização iniciados no dia 23 de novembro, quando foram encerradas as operações da Webjet pela Gol. Se comprovada a cobrança, a empresa poderá ser multada no valor de R$ 4 mil a R$ 10 mil por passageiro pelo descumprimento da Resolução nº. 141/2010. Além da multa, a companhia terá que devolver o valor cobrado irregularmente.

Questionada pela reportagem do Estadão, a Gol informou que a cobrança só é feita quando o passageiro "não aceita" o novo voo oferecido pela empresa. Em nota, disse estar "reacomodando todos os clientes Webjet sem custo" e admite as trocas de horário.

A Gol informou nesta segunda-feira que recebeu no fim da tarde, por meio dos Correios, a intimação da Justiça do Trabalho do Rio de Janeiro referente às ações de encerramento das atividades da WebJet. "A companhia examinará os termos e tomará as medidas cabíveis", afirma nota à imprensa.

Na noite da última sexta-feira, a Justiça do Trabalho no Rio de Janeiro declarou a nulidade das 850 demissões de funcionários da WebJet anunciadas pela Gol em 23 de novembro e determinou a reintegração dos trabalhadores à empresa. A decisão foi dada em liminar pelo juízo da 23ª Vara do Trabalho em ação civil pública movida pelo Ministério Público do Trabalho no Rio de Janeiro (MPT-RJ).

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A Gol deverá comprovar o cumprimento da liminar em audiência marcada para o próximo dia 18 sob pena de multa diária de R$ 20 mil por trabalhador que não for reintegrado.

Na ação civil pública, o MPT-RJ demonstrou que a empresa não realizou negociação prévia com o sindicato da categoria, conforme determina o Tribunal Superior do Trabalho (TST), e descumpriu termo firmado com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), na compra da WebJet. No termo, a Gol assumiu o compromisso de manter os empregos dos funcionários da WebJet.

No mérito da ação, o MPT pediu, ainda, que a Gol seja condenada ao pagamento de R$ 5 milhões como indenização por danos morais coletivos.

Para a procuradora do Trabalho, Lúcia de Fátima dos Santos Gomes, autora da ação, "as empresas têm responsabilidade social e têm de começar a ter consciência do papel delas na sociedade". Ela destacou que as demissões coletivas são diferentes das individuais quanto à liberdade das empresas de dispensar trabalhadores. "No caso de coletividade, há limites."

A Justiça do Trabalho no Rio de Janeiro declarou a nulidade das 850 demissões de funcionários da WebJet anunciadas pela Gol em 23 de novembro e determinou a reintegração dos trabalhadores à empresa. A decisão foi dada em liminar pelo juiz da 23ª Vara do Trabalho em ação civil pública movida pelo Ministério Público do Trabalho no Rio de Janeiro (MPT-RJ).

A Gol deverá comprovar o cumprimento da liminar em audiência marcada para o próximo dia 18 sob pena de multa diária de R$ 20 mil por trabalhador que não for reintegrado.

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Na ação civil pública, o MPT-RJ demonstrou que a empresa não realizou negociação prévia com o sindicato da categoria, conforme determina o Tribunal Superior do Trabalho (TST), e descumpriu termo firmado com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), na compra da WebJet. No termo, a Gol assumiu o compromisso de manter os empregos dos funcionários da WebJet.

No mérito da ação, o MPT pediu, ainda, que a Gol seja condenada ao pagamento de R$ 5 milhões como indenização por danos morais coletivos.

Para a procuradora do Trabalho, Lúcia de Fátima dos Santos Gomes, autora da ação, "as empresas têm responsabilidade social e têm de começar a ter consciência do papel delas na sociedade". Ela destacou que as demissões coletivas são diferentes das individuais quanto à liberdade das empresas de dispensar trabalhadores. "No caso de coletividade, há limites."

O piloto Derek Medeiros, de 26 anos, não tinha medo de ficar desempregado quando começou a voar, há quatro anos. Ele iniciou sua carreira em um momento bem diferente da aviação brasileira, quando as companhias aéreas disputavam tripulantes para pilotar as aeronaves que não paravam de chegar. Mas, neste ano, o cenário mudou. Medeiros é um dos 850 profissionais que perderam o emprego com o fim da Webjet, anunciado no último dia 23, e teme não conseguir mais voar no Brasil.

O temor faz sentido. O setor aéreo deve fechar 2012 com menos pilotos contratados do que em 2011, segundo números das quatro principais empresas do setor. Essa será a primeira vez que haverá retração de vagas para esses profissionais desde 2007, quando o setor perdeu parte dos pilotos da Varig, que havia parado de voar no ano anterior. "Quero continuar a voar no Brasil e chegar a ser comandante. Mas, se não conseguir, vou tentar emprego no exterior", diz Medeiros.

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As quatro maiores empresas do País - TAM, Gol/Webjet, Azul/Trip e Avianca - empregam hoje 5,8 mil pilotos, cerca de 200 a menos que em 2011, segundo levantamento feito pelo Estado com base em dados das empresas e da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Essa redução na equipe é puxada pela Gol, que chega ao fim deste ano com 1.565 pilotos, exatos 591 a menos do que empregavam Gol e Webjet em 2011. Em comunicado, a empresa atribuiu as demissões à redução da malha no primeiro semestre deste ano, quando cortou cerca de 100 voos para se readequar a uma demanda menor.

O Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA), que representa a categoria, estima que existam atualmente entre 500 e 800 pilotos desempregados no Brasil. "Estão sobrando pilotos no Brasil", disse o presidente do SNA, Gelson Fochesato. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

O Ministério Público Federal enviou ofícios à Agência Nacional da Aviação Civil (Anac) e à Gol Linhas Aéreas requisitando informações sobre o fim das operações da companhia aérea WebJet.

No documento, o MPF pede uma série de informações sobre a utilização dos slots (autorizações de pouso e decolagem) operados pela WebJet, tanto na fase anterior à fusão quanto após a compra pela Gol, até o encerramento das atividades da empresa.

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O MPF também requisitou à Anac que informe todas as rotas (origem-destino) da WebJet nos últimos 30 dias de funcionamento, bem como se tais rotas operacionais continuam a ser operadas pela Gol Linhas Aéreas.

Para o procurador da República Thiago Lacerda Nobre, coordenador do Grupo de Trabalho Transportes da 3ª Câmara de Coordenação e Revisão da Procuradoria Geral da República, os slots operados pelas companhias aéreas não são propriedade da empresa e devem ser remanejados pela agência reguladora. No documento enviado, ele pede que a Anac analise a possibilidade de redistribuição dos slots entre as demais empresas interessadas e, se o fizer, que seja por meio de licitação.

O MPF também pediu à Anac e à Gol que informem, em detalhes, se a empresa manteve a regularidade do compromisso de desempenho firmado por determinação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) como condição para aquisição da WebJet.

Foram pedidas também informações a respeito das medidas tomadas pela Agência em relação ao encerramento de atividades da WebJet, principalmente no que se refere aos direitos dos passageiros como, por exemplo, realocação em voos da própria Gol ou de outras companhias aéreas e se há manutenção das rotas por parte da Gol.

No ofício enviado ao presidente da Gol, o MPF pede que a empresa detalhe as razões para o encerramento das atividades da WebJet e confirme a explicação veiculada por meio da imprensa de que ela foi provocada pelas especificações técnicas das aeronaves. Caso isso seja verdade, o documento questiona por qual razão isto não foi avaliado anteriormente à fusão das empresas.

Também foram requisitadas informações sobre o total de funcionários dispensados, detalhes da assistência prestada aos demitidos e o total de aproveitamento daqueles eventualmente realocados na Gol.

O presidente da Gol, Paulo Sérgio Kakinoff, disse nesta quarta-feira (28) que a empresa não voltará atrás na decisão de desligar os 850 funcionários que trabalhavam para a Webjet. A Webjet foi comprada pela Gol há um ano e, na última sexta-feira (23), foram anunciados o fim da marca e a demissão desses trabalhadores. "Não há possibilidade de revertermos as demissões", disse Kakinoff ao sair de um encontro com o ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Wagner Bittencourt, e com o diretor presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Marcelo Guaranys.

Segundo Kakinoff, as demissões estão ligadas à decisão de não usar mais os aviões da companhia Webjet, que tinham idade média de 21 anos e que, por isso, representavam alto custo para a companhia. A idade média dos aviões da Gol, diz ele, é de seis anos. O presidente salientou que a decisão foi absorver os profissionais da Webjet que atuam nos aeroportos até porque eles serão necessários para a incorporação dos voos daquela companhia, que agora passarão a ser feitos pela Gol.

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Kakinoff relatou que a reunião com representantes do governo foi dividida em duas partes. A primeira para explicar o motivo do encerramento da marca Webjet. "O setor de aviação tem em 2012 o pior resultado de sua história", afirmou. Segundo o presidente, apenas na Gol o prejuízo este ano será de R$ 1 bilhão. Kakinoff disse que as aeronaves da Webjet, por serem mais antigas, têm consumo 28% maior de combustível, e os combustíveis representam 45% do total dos custos de uma companhia aérea.

A segunda parte da reunião foi sobre a absorção da malha de voos e de passageiros da Webjet pela Gol. Kakinoff disse que tudo já está ocorrendo "sem transtornos". Ele garantiu que a situação seguirá normal, inclusive na alta temporada.

Desoneração da folha

A desoneração da folha de pagamentos para o setor aéreo, que terá início em 2013, não foi condicionada à manutenção do quadro de funcionários da companhia, segundo o presidente da companhia aérea. "Não foi condicionada nem poderia ser, pois o governo sabe do atual cenário do setor aéreo", considerou.

De acordo com o executivo, o impacto das desonerações sobre a Gol serão de R$ 90 milhões por ano. Ele salientou, porém, que o reajuste de tarifas, como de navegação e conexão, entre outras, deve somar R$ 140 milhões. Com isso, calculou, o impacto negativo sobre as contas da Gol seria de R$ 40 milhões a R$ 45 milhões em um ano.

O governo vai tentar interceder na decisão da Gol anunciada na sexta-feira de demitir 850 empregados da companhia aérea Webjet, adquirida em julho do ano passado pela Gol.

Nesta quarta-feira o presidente da Gol, Paulo Sérgio Kakinoff, e o presidente do Conselho de Administração da companhia, Constantino de Oliveira Júnior, estarão em Brasília para participar de uma reunião com o ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC, Wagner Bittencourt, e com o presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Marcelo Guaranys, sobre o encerramento das operações da Webjet. Uma comitiva formada por oito ex-funcionários da Webjet foi ao Ministério do Trabalho na tarde de terça-feira pedir a intermediação do governo na tentativa de reverter as demissões.

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Em reunião que pretende ter com a empresa, o ministro do Trabalho, Brizola Neto, “lembrarᔠà Gol que o setor aéreo será um dos beneficiados pela desoneração da folha de pagamentos, que entrará em vigor em 2013. Mas, segundo fontes, a possibilidade de excluir a Gol da desoneração como sugeriu na segunda-feira o Sindicato Nacional dos Aeronautas, em retaliação ao fim da Webjet, não deve prosperar. O benefício foi concedido para aumentar a competitividade do setor aéreo. Mas, ao contrário das desonerações do IPI, não houve compromisso de manutenção do emprego. O governo, porém, esperava que a Gol considerasse isso antes de demitir. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Os ex-funcionários da companhia aérea Webjet e representantes do Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) protestaram na segunda-feira em cinco capitais contra o fechamento da empresa, anunciado na sexta-feira. O sindicato quer a reversão da demissão de 850 trabalhadores e ameaça pedir que a Gol não seja beneficiada pela desoneração da folha de pagamento das companhias aéreas que entra em vigor em janeiro.

“Nós nos unimos às empresas para pedir a desoneração da folha de pagamento para o setor aéreo. A contrapartida, do ponto de vista trabalhista, era não demitir. Tínhamos um pacto e queremos que ele seja cumprido”, disse o secretário-geral do SNA, Sergio Dias. “Se a Gol não recontratar os funcionários demitidos, vamos pedir ao governo que ela não receba o benefício.”

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As companhias aéreas serão beneficiadas por uma nova regra para recolhimento da contribuição previdenciária a partir de janeiro. A mudança trará uma economia anual de R$ 300 milhões para o setor, segundo estimativas da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), representante das companhias aéreas na negociação com o governo.

Em comunicado, a Gol informou que “não foi firmado qualquer acordo ou compromisso entre empresas e governo”. A companhia disse também que o benefício recebido pela desoneração - estimado em R$ 100 milhões no ano - será anulado pelo aumento de custos com tarifas aeroportuárias e de conexão em 2013, um impacto de R$ 150 milhões. “Ou seja, (o aumento de tarifas) anula a redução tributária e ainda onera a empresa em R$ 50 milhões.”

Um grupo de cerca de cem pessoas protestou na segunda-feira no aeroporto de Congonhas com máscaras, apitos, nariz de palhaço e cartazes questionando o fim da Webjet e a autorização da fusão da empresa com a Gol pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). As manifestações também foram realizadas em Salvador, Rio, Belo Horizonte e Porto Alegre. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) está monitorando a situação da WebJet e dando orientações aos clientes da empresa. Os passageiros que se sentirem lesados por algum problema relacionado ao fim das atividades da empresa aérea devem entrar em contato com a própria Anac, com os órgãos de proteção ao consumidor ou com a Justiça. Segundo a agência, está sendo feito um acompanhamento para garantir que a prestação dos serviços oferecidos pela Gol Linhas Aéreas fique mantida.

Outras medidas de assistência integral aos passageiros devem ser tomadas para garantir a manutenção dos contratos de transporte da Webjet, conforme regulamentação da Anac. Em caso de descumprimento, a Gol poderá levar multa de R$ 4 mil a R$ 10 mil por infração. A agência explicou que os todos os passageiros da empresa extinta devem ser acomodados em outros voos ou ressarcidos com o valor integral da passagem.

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A Gol incorporou a Webjet em outubro deste ano e, ontem (23), anunciou sua extinção. O fim da companhia e a demissão de 850 funcionários deixou muitos passageiros receosos quanto à manutenção das atividades nos aeroportos. Ontem (23), trabalhadores do setor aéreo anunciaram que deverão entrar em greve para reivindicar reajustes salariais e protestar contra as demissões da Webjet.

De acordo com o monitoramento de voos da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), não há registro de anormalidade nas atividades, como filas em excesso ou reclamações de passageiros.

No momento, 44 dos 36 voos da Webjet previstos para decolar constam como cancelados - 81,8% do total. De acordo com a Gol, os voos da Webjet não existem mais e todos os passageiros foram reacomodados em novos voos. A Gol informou ainda que os registros de cancelamentos da Infraero são uma questão do sistema, que não é automático e ainda está sendo adaptado à situação. As informações são da Agência Brasil.

A interrupção das operações da Webjet levará a Gol a cortar ainda mais sua oferta de passagens aéreas no ano que vem. A empresa espera uma redução entre 5% e 8% no volume de assentos à venda no primeiro semestre de 2013, dando continuidade ao corte de cerca de 4,5% feito neste ano. A retração da oferta é consequência da devolução da frota da Webjet, anunciada ontem. "Seis das 20 aeronaves estavam operantes e pararam de voar ontem (quinta-feira). Essa decisão (de cortar a oferta) está em linha com o cenário do setor aéreo, que demanda atenção em função de resultados negativos", disse o presidente da Gol, Paulo Kakinoff.

A vice-líder do setor aéreo brasileiro atravessa sua pior crise em 2012. A empresa cortou 2 mil funcionários nos últimos meses e deixou de voar cerca de 100 frequências diárias. A Gol acumula um prejuízo líquido de mais de R$ 1 bilhão nos nove primeiros meses deste ano, o pior da história da empresa no período. O remédio para tentar reverter as perdas - ou, pelo menos, minimizá-las - foi enxugar a operação, cortando voos menos rentáveis.

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Sua maior concorrente, a TAM, passa por situação semelhante. A companhia reduziu sua oferta em 2% neste ano e anunciou um corte de mais 7% no volume de assentos à venda em 2013. O último balanço divulgado apontou um prejuízo líquido de R$ 928 milhões no segundo trimestre - no terceiro trimestre, os resultados da companhia já foram consolidados nos números da Latam, empresa criada após a fusão com a LAN.

"Os cortes anunciados confirmam o quadro de excesso de oferta no mercado brasileiro", disse o consultor André Castellini, sócio da Bain & Company. A estimativa dele é que o excedente chegue a 10% dos assentos disponíveis para voos domésticos. Nos últimos anos, as empresas ampliaram suas frotas esperando um crescimento maior da demanda. Mas foram surpreendidas por aumentos de custos, principalmente do querosene de aviação, que ficou 50% mais caro entre 2010 e 2012, segundo cálculos da Associação Brasileira de Empresas Aéreas (Abear).

"O produto transporte aéreo ficou mais caro. Há excesso de oferta porque não há passageiros suficientes dispostos a pagar o valor necessário para a operação ser rentável para as companhias aéreas", explica Castellini. Sem conseguir repassar os aumentos de custos ao valor das passagens, as empresas tentam aumentar sua rentabilidade com mais eficiência na operação. Ou seja, voando com aviões mais cheios. Uma das intenções da Gol ao eliminar as aeronaves da Webjet é incorporar os passageiros da empresa em seus voos. "Temos uma expectativa de aumento da nossa taxa de ocupação, mas não é possível precisar de quanto", disse Kakinoff. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Gol anunciou ontem o fim da companhia aérea Webjet, adquirida em julho do ano passado, e a demissão de 850 dos 1.500 funcionários da empresa. Os voos da companhia foram interrompidos na noite de quarta e os passageiros serão atendidos pela Gol. "Essa medida está sendo tomada em função da devolução da frota. São aviões inviáveis economicamente nos atuais patamares de custo de combustível e de câmbio", disse o presidente da Gol, Paulo Kakinoff.

A frota da Webjet, formada por 20 aviões Boeing 737-300, já está inoperante e será devolvida às empresas de leasing até o fim do primeiro trimestre de 2013. As aeronaves são mais antigas que as usadas nos voos da Gol e consomem cerca de 30% mais combustível. A Gol continuará a operar todos os destinos atendidos pela Webjet e pretende aproveitar os passageiros da empresa para lotar seus aviões. "Hoje, operamos com um média de 65% a 70% de ocupação nos voos da Gol. Temos espaço para absorver os clientes da Webjet na nossa estrutura", disse Kakinoff.

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A decisão de acabar com a Webjet foi anunciada cerca de um mês após a aprovação da fusão pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Até ontem, a Gol fazia mistério sobre o que faria com a marca. Em entrevista ao Estado em janeiro, o fundador da Gol, Constantino de Oliveira Júnior, disse que a Webjet poderia ser uma linha "ultra low cost".

O fim da empresa irritou o Sindicato Nacional do Aeronautas (SNA), que representa pilotos e comissários, categoria que concentrou 543 dos postos cortados. "Até quarta-feira, o discurso da empresa era de que faria demissões pontuais e só em último caso, como foi feito quando a Gol comprou a Varig", disse o presidente do SNA, Gelson Fochesato. "Esperávamos uma fusão, e não o fim da empresa."

O Ministério Público do Trabalho do Rio de Janeiro (MPT-RJ) vai investigar o caso. O procurador do Trabalho Carlos Augusto Sampaio Solar afirmou ter encontrado indícios de ilegalidade nas demissões, que ele considera "abruptas". Outros 450 funcionários, principalmente profissionais que trabalham nos aeroportos, foram absorvidos pela Gol. Os demais estão em processo de aposentadoria ou em licença. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O presidente da Gol, Paulo Kakinoff, disse durante teleconferência que a empresa ficará com pouco mais de 17 mil funcionários após as demissões de quase 850 pessoas da WebJet, anunciada nesta sexta-feira. No final de 2011, a empresa tinha aproximadamente 20,5 mil funcionários.

Segundo ele, perto de 450 funcionários da WebJet serão absorvidos pela Gol, principalmente os que atuam nos aeroportos. Dentre os quase 850 funcionários que serão dispensados, cerca de 140 são tripulantes técnicos (comandantes e copilotos), 400 da equipe comercial e os demais da área de manutenção. Os demais ficarão na empresa ao longo dos próximos meses, até o final da WebJet.

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O executivo disse que a decisão pelo fim da WebJet foi tomada nesta semana e começou a ser analisada pelas diretorias de ambas as empresas após a aprovação da fusão pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

A Gol informou que, a partir desta sexta-feira, inicia o processo de encerramento das atividades de sua controlada Webjet e a descontinuidade de sua marca. A primeira medida é a extinção das operações de voo. De acordo com a Gol, a Webjet possui um modelo de operação com base em uma frota composta majoritariamente por aviões modelo Boeing 737-300, de idade média elevada, alto consumo de combustível e defasagem tecnológica. "Com os novos patamares de custo do setor no Brasil, esse modelo deixou de ser competitivo", informa a empresa em fato relevante.

Como consequência do encerramento das operações, a Webjet desliga aproximadamente 850 colaboradores entre tripulação técnica, tripulação comercial e manutenção de aeronaves. Segundo o comunicado, os clientes e passageiros da Webjet serão integralmente assistidos pela Gol, e terão seus voos garantidos, permanecendo a Gol, a partir dessa data, responsável por todos os serviços de transporte aéreo e assistência a esses passageiros.

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Custos e oferta

Com essa decisão e as consequências dela decorrentes, a companhia estima um aumento pontual de custos durante o quarto trimestre de 2012, que, de acordo com a Gol, serão oportunamente informados. "Tais medidas deverão resultar em uma operação mais eficiente a partir de 2013", afirma a empresa.

Com relação à frota Boeing 737-300 da Webjet, estima-se a devolução total das 20 aeronaves até o final do primeiro semestre de 2013, sendo 16 dessas devolvidas até o final do primeiro trimestre do próximo ano.

Nesse cenário de redução de sua frota, a Gol prevê uma redução da oferta doméstica (ASK) entre 5% e 8% no primeiro semestre do ano de 2013 na comparação com o mesmo período de 2012. "Essas medidas reforçam o comprometimento da Gol na recuperação de suas margens operacionais e na sustentabilidade do negócio", informa o fato relevante.

O presidente da Gol, Paulo Kakinoff, disse nesta quarta-feira que a companhia ainda não decidiu se acabará com a marca Webjet. De acordo com ele, a empresa está trabalhando no plano de integração da companhia adquirida no ano passado. A compra foi aprovada este mês pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Ele esteve nesta quarta na Feira de Turismo das Américas, promovida pela Associação Brasileira de Agências de Viagem (Abav), no Rio.

"Nossos diretores estão lá para entender com profundidade a operação (da Webjet)", disse Kakinoff, explicando que antes da aprovação pelo Cade, a Gol não podia ter acesso a todos os dados da empresa adquirida. O presidente da Gol afirmou ainda que há grande probabilidade de haver aumento de tarifas no ano que vem.

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Ele explicou que o cenário atual de alta do preço do combustível e desvalorização do real aponta para a necessidade de aumentar tarifas. Segundo ele, a recente desoneração da folha de pagamentos pelo governo, considerada positiva pelo setor, será neutralizada pelo aumento e criação de tarifas aeroportuárias. "No nosso caso, representa impacto que não só neutraliza a desoneração, como adiciona um custo anual de R$ 70 milhões", declarou.

Um ano e três meses após o anúncio de que a Gol havia chegado a um acordo para adquirir 100% do capital da Webjet, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) irá julgar nesta quarta-feira (10) a operação, que custou R$ 43,443 milhões. Passados 15 meses do negócio, o dólar em alta alterou completamente o panorama do setor aéreo no Brasil e pode jogar a favor da aprovação da aquisição pelo órgão antitruste.

O processo deveria ter sido julgado há 15 dias pelo Cade, mas, a pedido de vários conselheiros, o relator do caso, Ricardo Ruiz, adiou a leitura do voto para esta quarta-feira. O negócio entre duas das principais companhias aéreas do País teve uma tramitação mais demorada que o normal porque pegou toda a fase de transição do órgão para se adequar à nova lei de defesa da concorrência, que entrou em vigor em maio deste ano.

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Durante esse período, a situação financeira do setor mudou radicalmente. O crescimento da demanda de passageiros por voos internacionais e domésticos - um dos maiores fenômenos da chamada "nova Classe C" - continua, mas o aumento do dólar tem estrangulado a capacidade das empresas em lucrar em um cenário de competição ferrenha nos preços das passagens.

Conforme o próprio conselheiro Ruiz apontou, antes da última sessão do Cade, o dólar estava em torno de R$ 1,60 em julho do ano passado, mas agora tem ficado constantemente acima dos R$ 2,00. "Toda a operação do setor é dolarizada, sobretudo a manutenção e a reposição de peças. Além disso, a querosene de aviação ficou muito mais cara por causa da própria moeda e também por conta dos preços internacionais do petróleo", comentou na ocasião.

Nesse cenário, as próprias companhias aéreas admitem ter dificuldades em recompor suas margens, pois qualquer mudança nas tarifas tem um impacto imediato na demanda que sustenta a expansão do setor. Matéria publicada no último sábado pelo jornal "O Estado de S. Paulo" mostrou que as empresas já se preocupam com novos prejuízos. Segundo a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), cada 1% de aumento no preço das passagens acarreta uma queda de 1,4% na quantidade de passageiros.

"Algumas empresas podem optar por deixar as aeronaves em solo, reduzindo algumas frequências para equilibrar suas contas na operação. Mas os custos com manutenção e peças continuam", disse Ruiz. O conselheiro ressaltou, no entanto, que falava do panorama do setor e não necessariamente do seu relatório para o caso específico da compra da Webjet pela Gol.

Mas uma fonte próxima ao caso avaliou que as dificuldades enfrentadas pelas companhias aéreas nos últimos trimestres por causa do câmbio reforçam os argumentos dessas empresas em processo de fusão. "É inegável que a junção entre duas empresas traz sinergias e ganhos de escala que ficaram mais evidentes com a nova situação do câmbio. A possibilidade de unificação de um centro de manutenção e até mesmo a compra de peças em lotes poderiam ser exemplos disso", afirmou um advogado.

A fonte destacou, porém, que - sob a ótica do Cade - esses ganhos só são positivos se resultarem em benefícios para os consumidores e para o mercado, sem a criação de distorções anticompetitivas. Ainda assim, a avaliação é de que a nova realidade do câmbio facilite operações dessa natureza no setor. "Outro caso em negociação envolve a Trip e a Azul", lembrou a fonte.

Quem quiser voar a um preço mais baixo pode ter a oportunidade agora. A empresa aérea Webjet comemora o início das operações da nova malha, oferecendo passagens promocionais a partir de R$ 39,99.

As pessoas que optarem pelas passagens mais baratas podem viajar até 9 de setembro ou de 24 de setembro a 09 de outubro, conforme o trecho escolhido. A companhia está desde o começo do mês com novos voos e frequências ligando as 17 cidades que atende.

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Agora a companhia terá mais opções ligando o Rio de Janeiro (Santos Dumont) e São Paulo (Guarulhos) a Florianópolis e Navegantes, bem como Foz do Iguaçu a Belo Horizonte (Confins). Todas as promoções estão disponíveis em site da empresa. 

Para voos até 09/09 - preços por trecho a partir de:

São Paulo (Guarulhos) – Rio de Janeiro (Galeão) – R$ 39,99

Natal - Salvador - R$ 79,99

São Paulo (Guarulhos) - Goiânia - R$ 79,99

Rio de Janeiro (Santos Dumont) – Florianópolis – R$ 99,99

Rio de Janeiro (S. Dumont) - Navegantes - R$ 89,99

Brasília – Natal – R$ 199,99

 

Para voos entre 24/09 a 09/10 - preços por trecho a partir de:

Natal - Recife - R$ 49,99

São Paulo (Guarulhos) - Florianópolis - R$ 69,99

São Paulo (Guarulhos) - Recife - R$ 159,99

Belo Horizonte (Confins) - Foz do Iguaçu - R$ 199,99

 

 

Um voo da companhia aérea WebJet, que partiu no início da manhã desta quinta-feira do Aeroporto Santos Dummont, no Rio de Janeiro, com destino ao Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, precisou retornar após um problema no medidor de combustível da aeronave.

Após vinte minutos da decolagem, o comandante anunciou o problema e o avião voltou ao aeroporto do Rio. Um forte odor de combustível foi sentido no momento da decolagem e alguns passageiros relataram ter visto um vazamento ao deixar a aeronave.

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Entre os passageiros do voo estava o técnico da seleção brasileira de vôlei, Bernardinho. O avião estava lotado e os passageiros foram realocados em outros voos ainda na manhã desta quinta-feira. De acordo com a companhia, a aeronave passou pelos procedimentos normais de abastecimento, mas "o avião voltou ao aeroporto de origem para que as equipes técnicas verificassem o equipamento".

Além da Azul, que superou em fevereiro pela primeira vez um porcentual de 10% no mercado aéreo nacional, a Avianca ganhou espaço no mesmo mês, enquanto a Gol perdeu cinco pontos porcentuais de participação.

A fatia da Avianca no segmento dobrou e chegou a 4,68%, ante 2,58% em fevereiro de 2011, segundo dados divulgados nesta terça-feira pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), considerando o indicador passageiros-quilômetros pagos transportados.

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Entre as duas maiores empresas do setor, TAM e Gol, esta última teve perda de cinco pontos porcentuais de participação. A fatia da Gol caiu de 39,81% em fevereiro do ano passado para 34,46% em igual mês deste ano. A TAM teve um indicador praticamente estável, baixando de 39,53% para 39,13% no mesmo período de comparação.

Entre outras companhias de menor porte que ganharam mercado está a WebJet, comprada pela Gol. Sua fatia subiu de 5,89% para 6,68%, conforme o boletim da Anac. A Azul alcançou em fevereiro uma participação de 10,15%, ante 7,99% apurados 12 meses antes.

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