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Maria Flor não poupou palavras ao dar entrevista à revista Trip. A atriz de 34 anos desabafou sobre os assuntos que são vistos pela sociedade como tabus, incluindo sexo.

"Se uma menina fica muito tempo no banheiro, ninguém diz: 'Você tava se masturbando, né?’' como acontece com os meninos", comparou. Em um outro ponto do bate-papo, a carioca revelou a importância da mulher de se conhecer na intimidade.

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"Todas as mulheres deveriam ter um vibrador, é libertador", completou. No Instagram, Maria Flor publicou a capa da revista na qual aparece nua, cobrindo os seios em forma de protesto.

"Meu corpo minhas regras, mas no mundo do Instagram peito é bico", escreveu. 

Carla Salle e Gabriel Leone aproveitaram as férias da televisão após o fim da supersérie Os Dias Eram Assim, quando interpretaram irmãos, para fazerem juntos um ensaio para lá de sensual.

Ela postou em seu Instagram um clique lindo. Apenas de calcinha, a atriz segura seu amado e mostra que a sintonia entre eles está cada dia mais forte.

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Lembrando que eles estão no elenco da nova série da Globo, Onde Nascem os Fortes, em que devem formar par romântico.

A Trip Linhas Aéreas é a campeã de atrasos neste ano. A empresa apresentou o maior atraso médio em 2013 até setembro, o que significa que os passageiros que viajaram pela companhia chegaram ao seu destino 11 minutos depois do horário previsto, em média. A Trip também registrou a maior taxa de cancelamentos, que foi de 13,6% - o dobro do registrado pela TAM e pela Gol.

"Embora os índices levantados pela reportagem não sejam ideais, a companhia ressalta que há uma série de fatores que podem impactar na regularidade e pontualidade de suas operações", afirmou a empresa em nota. "São eles: questões meteorológicas, tráfego aéreo congestionado, problemas de infraestrutura em alguns aeroportos e restrições por obras, manutenção não programada de aeronaves e ajustes de malha, entre outros."

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A Trip ainda ressaltou que os porcentuais são baixos, se comparados com o número de frequências e rotas realizadas diariamente pela empresa. A companhia, fundada em 1998, é conhecida pela atuação fortemente regional.

Fusão

A Trip e a Azul anunciaram fusão em maio de 2012. No dia 21 de outubro, as duas companhias receberam o aval da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para operar como uma empresa só. O negócio já havia sido autorizado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) em março.

Com a autorização da Anac, as duas empresas passarão a ter um único Certificado de Operador Aéreo (COA) - documento que permite que uma empresa aérea faça voos regulares. Juntas, Azul e Trip somam 100 destinos atendidos, 121 aeronaves, 840 voos diários e cerca de 15% do mercado doméstico.

As empresas já tinham frota e malha integrada. Embora parecesse que elas funcionavam como uma única empresa, Azul e Trip eram duas companhias aéreas para a Anac. Ou seja, um piloto da Azul, por exemplo, não podia comandar uma aeronave registrada na Anac como frota da Trip. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

No pedido de oferta pública de ações que a Azul S.A, controladora da Azul Linhas Aéreas Brasileiras, entregou à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e foi publicado nesta segunda-feira, 27, as despesas relativas à compra da TRIP foram mencionadas como um dos fatores de risco para a companhia aérea. De acordo com a Azul, o negócio levou a despesas não recorrentes de R$ 44 milhões e de R$ 1,8 milhão durante a integração da TRIP em 2012 e o primeiro trimestre de 2013, respectivamente. A companhia prevê mais despesas no processo de finalização da integração. "Caso não seja possível integrar com sucesso as duas operações comerciais, podemos não conseguir recuperar esse investimento", afirma a Azul, no documento.

A companhia elencou ainda como fatores de risco a competição no setor aéreo, a variação no custo de combustível e a dependência do Aeroporto de Viracopos. A empresa argumenta que se as empresas aéreas concorrentes executarem com sucesso modelos de negócio semelhantes ao da Azul, as atividades e condições financeiras poderiam sofrer um impacto adverso relevante. "O setor de transporte aéreo é altamente sensível ao desconto de tarifas e às políticas de preços agressivos", completa.

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A respeito da variação do custo com combustível de aviação, a Azul afirma que o preço do produto está sujeito a questões geopolíticas e na oferta e na demanda, com impacto direto nos custos.

A Azul citou, ainda, as consequências de uma interrupção relevante das operações do aeroporto de Viracopos, que responderam por cerca de 34% das chegadas e decolagens da empresa em 2012. No ano passado, um incidente envolvendo uma aeronave de uma empresa aérea de carga fechou uma das pistas no aeroporto durante três dias, o que prejudicou operações da Azul.

A demanda do transporte aéreo doméstico de passageiros (passageiros-quilômetros pagos transportados - RPK, na sigla em inglês) caiu 4,06%, em fevereiro, em relação ao registrado no mesmo mês de 2012. Já a oferta doméstica (assentos-quilômetros oferecidos - ASK, nas iniciais em inglês) diminuiu 10,96% na mesma comparação. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (25) pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que destacou que se trata da segunda redução consecutiva da procura, após 43 meses seguidos de crescimento, desde junho de 2009, enquanto a oferta tem se reduzido há seis meses consecutivos.

A taxa de ocupação dos aviões em voos domésticos de passageiros alcançou 72,02%, em fevereiro, 5,18 pontos porcentuais acima dos 66,84% registrados no mesmo mês de 2012. "O aproveitamento para o mês de fevereiro foi o melhor desde 2000 e, no acumulado de 2013 (janeiro e fevereiro), a taxa de aproveitamento atingiu 75,97%, quando comparada aos 70,98% do mesmo período do ano passado", informou a Anac, em nota.

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Participação de mercado

A TAM e a Gol lideraram o mercado doméstico em fevereiro, com participação (em RPK) de 41,66% e de 34,08%, respectivamente. Mas a Avianca e a Trip foram destaque, com o maior avanço na participação de mercado, comparando-se com fevereiro de 2012, passando de 4,98% para 6,90% e de 4,15% para 5,14%, respectivamente. De acordo com a Anac, a demanda da Avianca cresceu 32,98%, enquanto na Trip a expansão foi de 18,90%.

Mercado internacional

A procura pelo transporte aéreo internacional de passageiros das empresas brasileiras de aviação apresentou crescimento de 0,80% em fevereiro de 2013, quando comparada ao mesmo mês de 2012. Já a oferta cresceu 14,20% no mesmo período. Segundo a agência, trata-se do maior nível de demanda e de oferta internacional para fevereiro desde o início da série em 2000.

A relação de ocupação no voos internacionais operados por empresas brasileiras alcançou 70,49% em fevereiro de 2013, um recuo de 9,38 pontos porcentuais ante os 79,87% do mesmo mês de 2012. Neste segmento de mercado, TAM e Gol representaram a totalidade das operações de companhias brasileiras, com 87,69% e 12,31%, respectivamente.

O piloto Derek Medeiros, de 26 anos, não tinha medo de ficar desempregado quando começou a voar, há quatro anos. Ele iniciou sua carreira em um momento bem diferente da aviação brasileira, quando as companhias aéreas disputavam tripulantes para pilotar as aeronaves que não paravam de chegar. Mas, neste ano, o cenário mudou. Medeiros é um dos 850 profissionais que perderam o emprego com o fim da Webjet, anunciado no último dia 23, e teme não conseguir mais voar no Brasil.

O temor faz sentido. O setor aéreo deve fechar 2012 com menos pilotos contratados do que em 2011, segundo números das quatro principais empresas do setor. Essa será a primeira vez que haverá retração de vagas para esses profissionais desde 2007, quando o setor perdeu parte dos pilotos da Varig, que havia parado de voar no ano anterior. "Quero continuar a voar no Brasil e chegar a ser comandante. Mas, se não conseguir, vou tentar emprego no exterior", diz Medeiros.

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As quatro maiores empresas do País - TAM, Gol/Webjet, Azul/Trip e Avianca - empregam hoje 5,8 mil pilotos, cerca de 200 a menos que em 2011, segundo levantamento feito pelo Estado com base em dados das empresas e da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Essa redução na equipe é puxada pela Gol, que chega ao fim deste ano com 1.565 pilotos, exatos 591 a menos do que empregavam Gol e Webjet em 2011. Em comunicado, a empresa atribuiu as demissões à redução da malha no primeiro semestre deste ano, quando cortou cerca de 100 voos para se readequar a uma demanda menor.

O Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA), que representa a categoria, estima que existam atualmente entre 500 e 800 pilotos desempregados no Brasil. "Estão sobrando pilotos no Brasil", disse o presidente do SNA, Gelson Fochesato. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) aprovou a transferência das ações que representam a totalidade do capital social da empresa Trip Linhas Aéreas S.A para a Azul S.A. A decisão, tomada nesta terça-feira (20), na reunião deliberativa da diretoria, foi publicada nesta quarta-feira no Diário Oficial da União.

Em nota, a Anac esclarece que o processo de alteração societária não é caracterizado como incorporação ou fusão e ainda precisará de aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), para ser concretizado.

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"Após publicação no Diário Oficial da União (DOU) e aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), o grupo Azul S.A (holding que atualmente controla a sociedade empresária Azul Linhas Aéreas Brasileiras S.A) também controlará o capital social da empresa Trip Linhas Aéreas S.A.", esclarece a Anac. A agência ressalta que as duas empresas aéreas continuarão a operar separadamente. "Para operação conjunta, deverá haver nova solicitação junto à Anac".

O município de Petrolina, no Sertão de Pernambuco, passará a receber voos diários realizados pela Azul Linhas Aéreas, a partir do dia 11 de novembro. A Companhia recebeu autorização da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para operar um novo voo ligando Campinas (SP) a Petrolina (PE), com escala em Salvador (BA).

As operações serão realizadas com os jatos Embraer 195, com capacidade para 118 assentos. A rota entre a capital baiana e Petrolina já é servida pela Trip Linhas Aéreas, com cinco voos por semana. 

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Confira abaixo os horários dos voos existente:

A companhia aérea Trip pediu autorização à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para operar quatro frequências diárias entre os aeroportos de Guarulhos, em São Paulo, e o Santos Dumont, no Rio de Janeiro. Se o pedido for aprovado, ele representará um novo trecho oferecido pela companhia aérea.

A Trip também solicitou autorização para operar mais quatro frequências entre o aeroporto de Confins, em Belo Horizonte, e o aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. Atualmente, a Trip já oferece uma frequência nessa rota, mas, se o pedido for aprovado, passarão a ser cinco opções diárias de voo entre as duas cidades.

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A previsão é que esses novos voos comecem a ser oferecidos na primeira quinzena de novembro. Eles também poderão atender aos clientes da Azul por meio do sistema de compartilhamento de voos, o chamado code-share, que já foi aprovado para as duas companhias e começará a ser aplicado nos voos de ambas a partir do dia 18 deste mês.

Os voos Guarulhos-Santos Dumont e Guarulhos-Confins serão realizados pela Trip e comercializados somente pela Azul. No final de maio, as duas companhias anunciaram sua fusão, mas o processo ainda depende de autorização do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). A marca Azul prevalecerá na companhia resultante da união entre as duas empresas. Ela será a terceira maior companhia aérea do País, atrás da TAM e da Gol.

A companhia aérea Trip, que está em processo de fusão com a Azul, solicitou nesta terça-feira a permissão da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para operar cinco frequências semanais entre Belém e Caiena, na Guiana Francesa, a partir de 18 de março de 2013. No pedido feito à agência reguladora, a empresa prevê fazer o trecho com aeronaves turboélice ATR. A capacidade é de 68 assentos.

A solicitação ainda está em análise pela autarquia, de acordo com informações contidas nesta segunda no Hotran, planilha que registra o processo de autorização de voos regulares. Hoje, a maior parte dos voos autorizados à companhia é de caráter regional. De acordo com a assessoria de imprensa da Anac, o voo depende também da autorização de outros órgãos do setor.

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A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) iniciou na segunda-feira uma auditoria na companhia aérea regional Trip. A empresa está sendo investigada por usar um procedimento de pouso sem a autorização do órgão, desrespeitando as normas de segurança, conforme informou reportagem do ‘Estado’ na edição de sábado.

A auditoria faz parte da fiscalização de uma denúncia recebida pela Anac contra a Trip em maio, no mesmo mês em que a empresa anunciou sua fusão com a companhia aérea Azul. A Trip foi acusada de utilizar indevidamente uma técnica de aproximação chamada RNAV Approach, que permite que a aeronave voe em alturas mais baixas e realize o pouso em condições meteorológicas mais adversas, guiada por GPS. O procedimento só pode ser feito se a empresa tiver a certificação da Anac, o que a Trip não tem. A denúncia levou a Anac a abrir um processo administrativo contra a Trip em junho.

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Segundo a Anac, a Trip é a única companhia aérea investigada por utilizar a técnica sem certificação. Após o fim do processo, a diretoria da Anac avaliará os relatórios técnicos e poderá impor sanções à empresa, afirmou o órgão em comunicado. A Anac informou também que encaminhou o caso ao Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea) em agosto. O Decea não se pronunciou sobre a questão.

Os pousos feitos com a técnica RNAV Approach só podem ser realizados em aeroportos homologados pelo Decea. Um dos alvos da investigação é apurar se a Trip utilizou esse procedimento em aeroportos nos quais a técnica não é permitida.

A Trip disse na segunda-feira, em comunicado, que “está colaborando para que a Anac e demais autoridades aeronáuticas trabalhem com absoluto rigor e total transparência para fazer da aviação brasileira uma atividade cada vez mais segura. Por este motivo, a companhia reafirma sua total cooperação à auditoria”, disse a empresa.

Em entrevista ao 'Estado' na sexta-feira, o presidente da Trip, José Mario Caprioli, admitiu que a empresa realizou pousos com a técnica RNAV Approach, mesmo sem a certificação da Anac. Ele ressaltou que a técnica é segura e que seu uso foi interrompido na quinta-feira após a notificação da Anac. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

As investigações da operação da Trip podem resultar na intervenção da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) na empresa e no afastamento de membros da diretoria. A recomendação está em relatório de fiscalização da empresa, datado de 27 de agosto, e obtido pela reportagem. "Face ao risco envolvido nas operações da empresa Trip Linhas Aéreas, recomenda-se a substituição do diretor de Operações (Fernando Paes Barros) e também do diretor de Segurança Operacional, Rafael Cohen", diz o documento.

O relatório, assinado por três agentes da Anac, também recomenda a "intervenção da Anac na área operacional da empresa" e o encaminhamento do processo ao Ministério Público Federal, pois "os fatos também se enquadram no rol dos ilícitos penais". A Anac informou que o processo ainda está em curso e a empresa tem direito a se defender. As recomendações dos fiscais poderão ou não ser adotadas no fim da investigação, que ainda não tem uma data definida. A Anac abriu processo administrativo contra a Trip Linhas Aéreas para investigar o uso de um procedimento de pouso não autorizado, considerado de "alto risco" pelo órgão.

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Fusão

As investigações na Trip ocorrem em um momento em que a empresa está em processo de fusão com a Azul. As duas companhias vão formar a terceira maior empresa do setor. "Não teríamos nos associado à Trip se não tivéssemos certeza de que é uma empresa idônea e que respeita os procedimentos de segurança", disse o diretor de comunicação da Azul, Gianfranco Beting, que também falou em nome da Trip.

Segundo ele, as acusações de que as práticas adotadas pela empresa ferem as regras de segurança não procedem. Beting lembrou que a Trip tem foco em aviação regional e opera em aeroportos onde há uma infraestrutura deficiente.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) abriu um processo administrativo contra a Trip Linhas Aéreas para investigar o uso de um procedimento de pouso não autorizado, considerado de "alto risco" pelo órgão. A companhia aérea confirmou que foi notificada sobre a questão anteontem e orientou seus pilotos a não utilizarem mais o procedimento. "A empresa Trip recorrentemente realiza procedimentos de aproximação não aprovados em sua especificação operativa", disse relatório de fiscalização da Anac de 27 de agosto, obtido pela reportagem.

A Anac recebeu denúncia anônima sobre o uso pela Trip de uma técnica de pouso chamada RNAV Approach. A técnica usa instrumentos de precisão, como GPS, e permite à empresa voar a alturas mais baixas antes de pousar, segundo o professor do curso de Ciências Aeronáuticas da PUC-RS, Ênio Dexheimer. Com isso, a empresa tem condições de pousar mesmo com visibilidade baixa, evitando sobrevoar até que as condições melhorem ou ter de se dirigir a outro aeroporto - o que aumentaria o custo.

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O uso da técnica requer a certificação da empresa e do avião, o que a Trip não possui. E, mesmo com o certificado, as companhias só podem pousar em aeroportos onde o procedimento é autorizado pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea). "Como resultado do processo, a empresa poderá ser autuada, sujeitando-se à imposição de sanções administrativas", disse a Anac em comunicado. Se confirmadas as irregularidades, as sanções poderão ir de multas à suspensão dos voos da empresa.

A Trip disse que sua operação é segura. "O procedimento RNAV Approach é uma técnica moderna e muito segura", disse o presidente da Trip, José Mario Caprioli. Ele admitiu que a empresa vinha utilizando a técnica, mas o procedimento foi suspenso na quarta-feira, após determinação da Anac.

O presidente e fundador da Trip, José Mário Caprioli, espera que a fusão da Azul e da Trip, anunciada no final de maio, seja autorizada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) até o final do ano. "Esse é o nosso desejo", afirmou.

Ainda de acordo com Caprioli, até o fim de outubro (entre 20 e 30 de outubro), o codeshare (compartilhamento de voos) entre as duas empresas estará implementado em todos os voos de ambas as companhias.

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A marca Azul prevalecerá na fusão entre Azul e Trip e os próximos aviões a serem recebidos já virão com a nova marca. Em setembro, a Trip receberá um ATR encomendado previamente e ele já virá com a marca Azul. Gianfranco Beting, diretor de comunicação, marca e produto da Azul Linhas Aéreas, não revelou o investimento total com a nova marca, mas disse que será de "alguns milhões". A consultoria McKinsey foi contratada para auxiliar as duas empresas no processo de fusão.

Caprioli disse ainda que solicitou à Infraero, antes do anúncio da fusão com a Azul, 20 pares de slots (movimentos de pousos ou decolagens) no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo.

Segundo ele, uma das possibilidades é a ida para o terminal 4 de passageiros, hoje utilizado pela WebJet. Juntas, Azul e Trip realizam cerca de 800 voos diários no Brasil.

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