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A Gol realizou o voo inaugural de sua nova rota para os Estados Unidos neste sábado (17). A viagem partiu de Manaus (AM) com destino a Miami, na Flórida. Este ano a companhia aérea iniciou processo de descentralização de seus voos internacionais com a retomada da rotas de Brasília para Orlando e para Miami, em maio. Este mês foi reativado o voo Fortaleza-Miami.

Miami é o principal centro de distribuição nos EUA para voos provenientes da América Latina, aponta a Gol em nota. A partir da cidade, os clientes da Gol têm oportunidades de conexões para outros destinos em voos operados pela American Airlines, companhia que tem aliança com a empresa brasileira.

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Os voos entre Manaus e Miami são operados com a aeronave Boeing 737 MAX 8, que tem capacidade para 176 passageiros na configuração internacional. As viagens com origem em Manaus sairão às quartas-feiras e sábados às 12h55. A saída de Miami, nos mesmo dias, será às 19h.

O voo doméstico de Cagliari, na Sardenha, para Roma concluiu nesta quinta-feira (14) a história da Alitalia. Depois de 74 anos e vários resgates financeiros que não conseguiram mantê-la viva, a Alitalia será substituída por uma nova empresa estatal, que nascerá com frota de 52 aeronaves, mas apenas 3 mil dos 11 mil ex-funcionários do ícone italiano, que transportou papas em nada menos do que 169 visitas internacionais.

Termina, assim, uma história de sucessos, mas também de contínuos fracassos na sua gestão, com perdas bilionárias aos cofres estatais. O governo do país, sob o olhar vigilante da União Europeia, criou a novata Itália Transporte Aéreo (ITA), responsável por garantir conexões internas essenciais para a nação, mas com um limite de gastos bem menor.

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Nas últimas semanas, os trabalhadores da Alitalia - entre eles, parte dos 8 mil que serão demitidos com a reestruturação e a mudança de nome do negócio - protestaram no aeroporto de Roma contra a decisão de fechar a companhia.

Eles argumentam que o plano de reduzir o tamanho da aérea, criando a novata ITA com a bênção da União Europeia, pode acabar não dando resultado nenhum. Segundo eles, a atividade restrita do novo negócio, que cobrirá um número de rotas muito menor, tem pouca chance de atrair um comprador estrangeiro privado.

Líder do sindicato dos tripulantes, Antonio Amoroso afirmou que a estratégia "é um plano fracassado do ponto de vista empresarial, que não ajuda o governo, não serve aos passageiros e afeta radicalmente os trabalhadores".

Sucessos e fracassos

Após o primeiro voo Roma-Torino em 1947, a Alitalia tornou-se uma das grandes companhias aéreas internacionais. Em 1960, foi patrocinadora oficial dos Jogos Olímpicos de Roma. Nas décadas seguintes, abriu rotas internacionais, principalmente na América e no Oriente.

Na década de 1990, começaram os problemas econômicos. Houve, nessa época, a primeira tentativa fracassada de fusão com a Air France. Depois de uma longa negociação, que envolvia o fechamento de rotas e de "hubs" de distribuição da Alitalia, a ideia foi abandonada. Depois, em 2007, a Air France acabou se unindo à holandesa KLM - negócio que perdura até hoje.

Dois anos mais tarde, nasceu a CAI, união da Alitalia e da companhia aérea Airone, tendo a Air France-KLM como parceira estratégica, com 25% do capital. Mas, em cinco anos, a empresa trocou três vezes de presidente e, em 2013, precisou de uma recapitalização. A Air France deixou a sociedade.

Em 2014, a Etihad, dos Emirados Árabes Unidos, anunciou a compra de 49% da Alitalia. Porém, três anos depois, a empresa estava de novo em maus lençóis e precisava de uma nova capitalização - projeto que foi rejeitado pelos funcionários. Como resultado, a Etihad acabou sendo empurrada para fora da sociedade. Para manter a Alitalia viva, o governo concedeu dois empréstimos-ponte superiores a € 1 bilhão.

Em 2020, foi autorizada a criação da nova empresa, a ITA, com o compromisso do governo com Bruxelas de não injetar mais de € 1,35 bilhão no capital até 2023. Embora o novo negócio tenha sido criado com 3 mil funcionários, a ideia é que o total chegue a 5,7 mil por volta de 2025. O novo negócio começa com 52 aeronaves compradas da Alitalia, mas pretende atingir 78 aviões já em 2022 e 105 em 2025. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Nesta terça-feira (26), a LATAM anunciou falência, salientando que, contudo, esta decisão não afetará imediatamente seus voos.

A declaração inclui suas afiliadas na Colômbia, Peru e Equador, assim como suas operações nos EUA, mas omite suas afiliadas na Argentina, Brasil e Paraguai.

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Anteriormente, a gigante do setor aéreo anunciou que demitiria 1.400 de seus funcionários na América Latina devido à pandemia do coronavírus, além de diminuir suas operações em 95% em meio ao colapso das viagens internacionais.

Contudo, a LATAM divulgou que gradualmente aumentaria o número de voos começando em junho deste ano, prometendo passagens a valores econômicos e opções mais flexíveis para passageiros. A estratégia busca alcançar 18% de sua capacidade anterior à crise.

Da Sputnik Brasil

Em vídeo publicado nas redes sociais, um soldado da Aeronáutica aparece fumando um suposto cigarro de maconha e chamando a Força Aérea Brasileira (FAB) de 'Força Aérea da Biqueira' - gíria equivalente a ponto de tráfico. O registro foi feito dentro da base aérea de Guarulhos, na Região Metropolitana de São Paulo.

As imagens que circularam nas redes sociais mostram o soldado com o uniforme de educação física da FAB, fumando um cigarro ao lado de outros militares. Eles dão risadas com a 'brincadeira' do colega.

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A instituição preferiu não divulgar o nome do soldado, mas afirmou que as imagens foram feitas em junho, antes dele dar baixa no serviço militar, na última sexta-feira (28). Sobre o cigarro, a FAB garante que não tratava-se de entorpecente, e sim, de um cigarro de palha.

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Uma companhia aérea chinesa completou neste sábado o primeiro voo comercial do país abastecido com um biocombustível feito à base de óleo de cozinha usado, em um momento em que o governo busca promover uma sustentabilidade ambiental mais ampla.

O voo da Hainan Airlines, de Xangai para Pequim, utilizou biocombustível fornecido pela companhia China National Aviation Fuel e pela gigante da energia Sinopec, de acordo com um comunicado da fabricante de aviões americana Boeing.

O avião empregado, um Boeing 737, usou uma mistura 50% a 50% de querosene de aviação convencional e biocombustível feito de "óleo de cozinha usado, coletado de restaurantes na China", acrescentou. Uma porta-voz da Boeing confirmou à AFP que o voo tinha sido concluído no sábado.

O óleo de cozinha usado tem sido alvo da imprensa chinesa, que critica a forma como o rejeito algumas vezes é reutilizado ilegalmente para consumo humano.

A Sinopec, que foi criticada no documentário ambiental chinês "Under the Dome", alegou que o óleo usado poderia ter um fim melhor.

"Isto representa o compromisso determinado da Sinopec em avançar continuamente na inovação científica e tecnológica para promover desenvolvimento verde e com baixa emissão", destacou a Sinopec em um comunicado.

O primeiro voo no mundo movido inteiramente com biocombustível foi realizado em 2012, quando um avião decolou da capital canadense, Ottawa, mas alguns aviões comerciais usaram biocombustíveis misturados com querosene de aviação tradicional, que é derivado do petróleo.

A australiana Qantas e a canadense Air Canada já testaram biocombustíveis em seus voos comerciais.

No ano passado, a Boeing anunciou que iria cooperar com a chinesa Commercial Aircraft Corp. para desenvolver biocombustível de aviação. A empresa americana tem um projeto similar com um instituto de pesquisas vinculado à Academia Chinesa de Ciências.

A China é um mercado-chave para a Boeing, que estima que o país vai precisar de 6.020 aeronaves, a um custo estimado em US$ 870 bilhões até 2033.

Um problema de pronúncia pode ter sido a causa do fracasso na viagem dos sonhos de um professor de ciências biológicas de Gana, na África. Em vez de desembarcar na Guiana Francesa, país que fica na divisa com o Amapá, o professor africano Emmanuel Akomanyi, de 29 anos, veio parar em Goiânia, capital de Goiás. Agora, sem dinheiro para concluir a viagem, ele corre o risco de perder uma bolsa de estudos para fazer Medicina na Universidade de Georgetown.

O professor só descobriu que tinha voado para a cidade errada quando já estava em Goiânia, dentro do táxi. Ao indicar a universidade situada na capital da Guiana Francesa, Emmanuel foi informado pelo motorista, que lhe apontava em um mapa, que ele estava no centro do Brasil e não no norte da América Latina, muito longe de onde veio parar.

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A história chamou a atenção no Aeroporto Santa Genoveva, em Goiânia, com pessoas se mobilizando para ajudar o rapaz. O professor é órfão de pai e mãe, e cuidava sozinho de quatro irmãos mais novos em Gana. Ele havia economizado por cerca de dois anos para viabilizar a viagem.

Emmanuel acabou acolhido em Goiânia por conhecidos de uma jornalista que o conheceu ao fazer a reportagem sobre o caso. Segundo a jornalista Janine Rahe, a confusão ocorreu há cerca de dez dias, quando ele fazia uma conexão no Brasil. Foi quando o professor comprou na Visão Turismo, agência que funciona no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, uma passagem para a Guiana.

Procurada nesta segunda-feira, 23, a agência solicitou ouvir o advogado da empresa, mas a ligação caiu na caixa de recados e ele não retornou. À Tv Anhanguera, a Visão Turismo havia sustentado que o engano partiu de Emmanuel. Também foi informado que a agência opera há oito anos no Aeroporto Internacional de Guarulhos e que todos os funcionários falam inglês. Em entrevista à emissora, o rapaz demonstrou dificuldades em pronunciar a palavra Goiânia, citando que não sabia de sua existência, apenas de Guiana.

"O coitado ganhou a bolsa de estudos, deixou os irmãos em Gana e veio, mas se ele não embarcar até sábado, pode perder a matrícula na universidade", alerta a jovem.

Com a dona de casa Lourdes Ricardo, que hospedou Emmanuel provisoriamente, Janine está mobilizando pessoas para ajudar o rapaz. Ela está encaminhando o professor para vários meios de comunicação para divulgar o drama do africano e ainda disse que espera uma manifestação da Embaixada de Gana neste sentido.

A demanda por voos durante a Copa foi pior do que a esperada, afirmou o presidente da Avianca, José Efromovich. Ele não revelou de quanto foi a queda do tráfego aéreo durante a competição, mas indicou que inicialmente se trabalhava com uma redução da ordem de 15%. "Em mais 20 a 30 dias, devemos ter um número mais definido", disse.

Questionado sobre as perspectivas para o segundo semestre de 2014, ele disse esperar um desempenho melhor que nos primeiros seis meses do ano. O presidente Comercial da companhia, Tarcísio Gargioni, lembrou que o semestre quase não terá feriados, que acabam resultando em menor volume de viagens.

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Os clientes da TAM poderão trocar suas milhas por voos de 13 companhias aéreas que fazem parte da aliança internacional Oneworld. A empresa, que fazia parte anteriormente da Star Alliance, trocou de aliança oficialmente na segunda-feira, 31 de março, atendendo a exigências para a aprovação de sua fusão com a LAN.

Entre os novos parceiros estão companhias como British Airways, Iberia, Qatar Airways, Japan Airlines e American Airlines. Para celebrar o início da parceria, a TAM lançou uma promoção que dá milhas em dobro para os clientes que usarem os voos das empresas membro da Oneworld em maio.

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Os clientes do programa TAM Fidelidade manterão as mesmas categorias que tinham antes da mudança de aliança.

Além dos novos parceiros, a TAM manteve os acordos que já tinha com 11 companhias membros da Star Alliance, como a Lufthansa. Segundo o presidente da TAM SA, Marco Antonio Bologna, os acordos não têm data para serem encerrados. A questão, no entanto, pode mudar após a entrada da Avianca na Star Alliance. As alianças de empresas aéreas costumam contemplar apenas uma companhia de cada mercado. A Avianca está em processo de ingresso na Star Alliance, mas ainda não há uma data definida para a entrada da empresa.

A Oneworld atende hoje 140 milhões de participantes dos programas de fidelidade de todas as empresas associadas - só o TAM Fidelidade tem 10 milhões de clientes. Ao todo, as empresas faturam US$ 140 bilhões, estão presentes em 1.000 aeroportos e oferecem 600 salas vip.

As empresas se aliam a aéreas estrangeiras para oferecer aos clientes conectividade para voar em mercados em que não atuam, por meio de acordos de code-share (compartilhamento de voos) ou troca de milhas por passagens dos parceiros. “Uma aliança global alcança sucesso quando clientes de uma empresa viajam além da malha que ela atende, por meio de parcerias”, disse Bologna.

No Brasil, a TAM é a única empresa que participa de alianças de companhias aéreas. Azul e Gol não fazem parte de alianças e a Avianca está em fase de adesão à Star Alliance. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Gol informou nesta quinta-feira que vai recorrer da multa de R$ 1 milhão fixada pela Justiça do Trabalho a título de dano moral coletivo pelas demissões da empresa na Webjet.

A decisão contra a Gol foi proferida na sexta-feira (08) pela 23ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro em resposta a uma ação civil pública movida pelo Ministério Público do Trabalho no Estado (MT-RJ). Pela decisão, a Gol também deverá reintegrar os cerca de 1 mil funcionários demitidos da Webjet sob pena de multa diária por trabalhador.

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Segundo a Gol, o Acordo de Preservação de Reversibilidade da Operação (Apro), que previa a não redução da capacidade da Webjet, perdeu validade após a aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) da aquisição da Webjet pela Gol, em 10 de outubro de 2012.

Naquela data, segundo a Gol, "o Cade aprovou, sem restrições, a aquisição da Webjet Linhas Aéreas pela VRG Linhas Aéreas Gol". Na ocasião, ainda de acordo com a nota da Gol, o Apro perdeu a sua vigência, "o que foi formalmente declarado pelo Cade em despacho quando do encerramento do assunto".

Em novembro de 2012, a Gol demitiu 850 funcionários da Webjet e há duas semanas voltou a demitir mais trabalhadores remanescentes da empresa adquirida pela VRG em 2011. Ao todo, quando a Gol determinou o encerramento das atividades da Webjet em novembro, havia 1.400 funcionários da empresa.

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