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A versão pro do Mi 10 levou o aparelho da Xiaomi ao topo do ranking dos smartphones mais poderosos de abril. Feito pelo site especializado Antutu, que divulga mensalmente quais os 10 melhores telefones Android do mundo, o dispositivo desbancou nomes de peso global como a linha Galaxy S20 da Samsung e o ROG Phone II, da Asus - este último, que passou meses ocupando o primeiro lugar.

O aparelho premium foi apresentado no meio do mês de abril junto com o Mi 100 Lite 5G. As características do Mi 10 Pro envolvem a câmera principal de 108 MP,  ultra-wide de 20 MP e duas teleobjetivas, sendo uma curta de 12 MP e uma longa de 8 MP. A tela AMOLED vem com 6,67 polegadas e atualização de 90 Hz. O processador é um Snapdragon 865 de oito núcleos e a RAM pode variar de 8 GB até 12 com armazenamento UFS 3.0. 

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O dispositivo também conta com um sistema de dissipação de calor. A rapidez da recarga é uma das promessas da Xiaomi. A bateria de 4.500 mAh com carregamento de 50 W com fio, deve ir de 0% a 100% em 45 minutos. Há também o carregamento sem fio de 30 W. O Mi 10 Pro com 8 GB de RAM e 256 GB de armazenamento chegou ao mercado custando 999 euros (aprox. R$ 6.270)

Top 5

As posições seguintes do ranking seguem a ordem do OnePlus 8 Pro, o Mi 10, que conta com especificações parecidas com a do irmão mais velho, Samsung S20 Ultra 5G e Samsung S20. Os aparelhos da sul-coreana detinham o pódio de abril. Depois de seis meses ocupando a primeira posição, o ROG Phone 2 caiu para a sexta colocação. Confira nosso review do aparelho.

A Xiaomi anunciou nesta segunda-feira (20), o lançamento do Redmi Note 9S, no Brasil. O modelo faz parte da linha de intermediários da empresa, mas apresenta configurações e preço de top de linha. Entre os destaques estão a câmera quádrupla de 48 MP, bateria de longa duração e sensor biométrico na lateral.

Apesar de ser considerado um telefone intermediário pela marca, já que possui um processador da linha 700 da Snapdragon, o 720G octa-core, o aparelho pode chamar atenção de usuários mais exigentes por outros destaques. O Redmi Note 9S conta com uma tela Full HD+ de 6,67 polegadas, câmera sobre a tela e 91% de aproveitamento.

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O aparelho pode vir em dois modelos de 4GB e 6 GB de RAM e 64 GB e 128 GB de armazenamento, expansível até 512 GB. A câmera principal tem 48MP e é seguida por uma ultra grande-angular de 8MP, com campo de visão de 190 graus, ultra macro de 5MP, além de uma teleobjetiva para modo retrato. O telefone vem com um sensor biométrico na tecla power, em que a Xiaomi diz que pode ser usado por destros e canhotos, mas não dá para saber exatamente como ficaria confortável para quem usa a mão esquerda.

Por conta da quarentena as vendas da Xiaomi são feitas apenas pelo site e a pré-venda segue com o  valor promocional de R$1.799,99, no modelo de 64GB e R$1.999,99, na versão de 128GB, até às 23h, desta segunda. Esse é outro motivo que, na competição contra os intermediários de outras marca s- que geralmente não  ultrapassam a cifra de R$ 1.700, a gigante chinesa pode sair um pouco mais devagar que a concorrência.

Fãs da Xiaomi podem aproveitar diversas promoções em produtos da empresa até o dia 10 de abril. A fabricante chinesa de smartphones realiza pela primeira vez no Brasil o Mi Fan Festival 2020, uma espécie de festival de preços e - principalmente por conta do isolamento social necessário ao combate da Covid-19 - será feito inteiramente online.

Para participar basta acessar as redes oficiais da marca no Facebook, Instagram e Twitter. Nos perfis serão divulgados FlashSales, ou ofertas relâmpagos, de produtos como smartphones Redmi Note 7, Redmi 7, Redmi Go e Mi 9 SE, entre outros.

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No site da empresa também será possível aproveitar promoções de dispositivos do tradicional ecossistema da Xiaomi, entre eles, a Mi Smart Band 4, a Mi Box TV S e a lâmpada inteligente Mi LED Smart Bulb.  A marca chinesa promoverá lives em suas redes sociais para falar mais dos produtos que estarão disponíveis com preços especiais.

Latas e garrafas de cerveja não serão as mesmas após a chegada da chopeira da Xiaomi ao Brasil. A empresa chinesa que, além de investir em smartphones, investe também em dispositivos eletrônicos “diferentes”, está trazendo ao país uma chopeira capaz de transformar a bebida tão querida dos brasileiros em chopp.

Para fazer a transformação basta encaixar a chopeira na parte superior da lata ou da garrafa de cerveja e apertar o botão para iniciar a produção de espuma. De acordo com a empresa, em poucos segundos o dispositivo começará a despejar no copo uma espuma espessa, capaz de moldar uma camada cremosa que ressalta o sabor do malte e diminui o amargo da bebida.

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Como funciona

O eletro portátil funciona por meio de uma frequência ultrassônica de vibração de 40.000/s. A espuma produzida no aparelho previne a oxidação da bebida ao entrar em contato com o ar e acentua as bolhas de gás, ativando o fermento e deixando a cerveja menos amarga.

A chopeira vem em duas versões lata garrafa e é movida a duas pilhas AAA. E para quem estava preocupado com a variedade de latinhas do mercado, ela se adéqua aos tamanhos tradicionais 269ml, 330ml, 350ml e 500ml. O produto custa cerca de R$ 190.

Um usuário do Reddit fez uma postagem no mínimo assustadora para quem possui um Mi 9 da Xiaomi. Ao baixar uma imagem toda escura, com as bordas arco-íris,  para usar como papel de parede no telefone, ele relatou que o aparelho parou de funcionar. Em pouco tempo, outros usuários com o mesmo modelo relataram experiências parecidas.

De acordo com a postagem, assim que terminou o download da imagem e tentou colocá-la como wallpapaer, a tela do smartphone passou a ligar e desligar repetidas vezes. Depois disso uma tela de carregamento foi exibida com três opções: reinicializar o aparelho (em que a mesma coisa acontecia), limpar dados e conectar com MIAssistant.

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Outros usuários relataram que o mesmo erro acontecia no Mi 9T Pro, mas em outros modelos o bug não aparecia. O problema só foi resolvido quando o dono do dispositivo da Xiaomi limpou os dados do aparelho. 

Entusiastas dos aparelhos da Xiaomi já podem comemorar. Um dos smartphones mais desejados da marca chega ao Brasil, no próximo dia 18 de dezembro. O Mi Note 10 aterrissa em terras tupiniquins, após uma parceria com a operadora Vivo, trazendo entre seus destaques cinco câmeras traseiras, entre elas uma lente grande angular de 108MP, duas teleobjetivas de 5MP e 12MP, uma lente ultra grande angular de 20MP e uma lente macro.

A princípio, o aparelho será comercializado nas lojas físicas da marca, localizadas nos shoppings Ibirapuera e Center Norte, em São Paulo, além do canal oficial de e-commerce e, com exclusividade, nas lojas da Vivo na capital paulista. A partir do dia 20 de dezembro o modelo estará disponível nas demais lojas físicas do país e também na Loja Online da operadora, com frete grátis. 

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O smartphone possui display de 6.47'', AMOLED, com uma resolução de 2340x1080 pixel, memória interna de 128 GB, 6 GB de RAM, processador Snapdragon 730G e bateria de 5260 mAh, podendo permanecer carregado por até dois dias. O Mi Note 10 custará R$ 4.499 no Plano Vivo Família 60GB Anual, que ainda oferece um custo de R$ 320 mensal ao usuário.

Além das cinco câmeras traseiras, o novo smartphone possui uma câmera frontal de 32 MP. O aparelho oferece embelezamento por Inteligência Artificial (AI), modo retrato, detecção de cena e desbloqueio de facial, entre outras funções. O Mi Note 10 chega nas cores Midnight Black (preto), Aurora Green (verde) e Glacier White (branco).

A fabricante chinesa de eletrônicos Xiaomi inaugura neste sábado (23), a partir das 10h, sua segunda loja em São Paulo: localizada no Shopping Center Norte, na zona norte da capital paulista, o estabelecimento terá 206 metros quadrados e uma vitrine larga, com 24 metros. A expectativa é de fila: em evento no Facebook, mais de 8 mil pessoas demonstraram interesse na loja.

A alta demanda não é uma novidade para a Xiaomi: na abertura da primeira loja da empresa no País, em junho, mais de 5 mil pessoas aguardaram sua vez para conhecer o espaço da empresa no Shopping Ibirapuera, na zona sul paulistana. Além da novidade em si, os fãs da marca também estavam interessados em brindes e cupons de desconto nos smartphones e outros produtos da empresa.

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"Estamos adiantando os planos. Nossa meta era abrir a segunda loja apenas em 2020", diz Luciano Barbosa, diretor da Xiaomi no Brasil. Segundo analistas de mercado ouvidos pelo Estado, nos últimos meses a chinesa tem ganhado notoriedade com o consumidor brasileiro, afetando inclusive a fatia de mercado de marcas como Motorola, LG e Asus.

O anúncio da nova loja foi uma decepção para muitos usuários da marca: quem não é de São Paulo pedia uma loja fora do Estado. Barbosa explica que a decisão de abrir uma segunda loja na capital paulista foi uma necessidade operacional: "A parte administrativa, estratégica e de marketing da Xiaomi fica concentrada em um escritório em São Paulo. É mais fácil acompanharmos os processos de construção aqui", diz o executivo.

Segundo Barbosa, a escolha do Center Norte não se deve a uma diversificação de tipos de clientes. "Não pensamos exatamente em tipos de público, nossa estratégia foi encontrar um espaço que tivesse um grande fluxo de movimento", afirma Barbosa, "até porque a Xiaomi leva um fluxo próprio de pessoas para o shopping, como vimos no Ibirapuera".

Próximos passos

Desde quando trouxe sua operação para o Brasil em junho, a Xiaomi valoriza pontos de venda físico. "Queremos que os usuários tenham pontos de experimentação. As lojas são um showroom", diz o diretor da Xiaomi no Brasil. Para o executivo, a segunda loja da empresa, com uma fachada grande, foi construída também para mostrar o poder da marca. Além das lojas físicas, a Xiaomi vende seus produtos oficiais em um canal online e em varejistas - muitos usuários, entretanto, procuram os aparelhos no mercado cinza.

A Xiaomi promete novas lojas físicas para 2020, mas não fala em números. "Pelos menos uma das lojas inauguradas no ano que vem será em um estado fora de São Paulo", afirma Barbosa. Segundo a empresa, os lugares em que o público mais pede uma loja da Xiaomi são Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Campinas.

A Xiaomi revelou o seu novo smartphone, o Mi CC9 Pro, na versão chinesa. O Mi Note 10, sua versão internacional, deverá ser apresentado nesta quarta-feira (6). O aparelho será o primeiro a usar a câmera de 108 megapixels desenvolvida com a Samsung. 

 O smartphone chega às lojas no dia 11 de novembro com preços a partir de US$ 399. Não há previsão da comercialização do produto no Brasil.

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 Segundo a companhia, o sensor primário de 108 megapixels produz imagens de 27 megapixels. O CC9 Pro conta com uma tecnologia de câmera traseira quíntupla. Além disso, o aparelho possui uma tela de 6,47 polegadas curva nas bordas e promete uma bateria de alta capacidade. 

 A bateria do CC9 Pro tem capacidade de 5260 mAh, com carregamento rápido de até 30 W. 

 O smartphone alcançou uma nota de 121 no DXOMARK, responsável pelas reviews das câmeras digitais. Com isso, ele fica empatado com o Huawei Mate 30 Pro e ultrapassa o Google Pixel 4 e o Samsung Note 10+ 5G.

A Apple lançou seus novos fones de ouvido com cancelamento de ruído, na última quarta-feira (30). Os Airpods Pro, são compatíveis com a nova linha de iPhones da companhia (iPhone 11 e 11 Pro) e possuem resistência a suor, água e um design intra-articular ou seja, dentro da orelha. Dessa forma nenhum ruído entrará nos seus ouvidos, além daquele que você queira escutar.

 Ao preço de R$ 2.249, eles não são os únicos fones de ouvido de luxo lançados, que prometem cancelamento de ruído e funcionam sem estarem conectados diretamente à um celular. Se você quer dar uma olhada nesses itens de desejo para suas orelhas confira nossa lista de novidades para os ouvidos mais exigentes.

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Se você tem em torno de 30 anos, e buscar bem fundo na memória, vai lembrar da evolução dos aparelhos de telefone mobile. De grandes “tijolos” de tela pequena, os celulares evoluíram para versões cada vez mais finas e tomadas por displays cada vez maiores. De 2007 para cá, quando o primeiro iPhone chegou dando o pontapé para formato que conhecemos hoje, muita coisa mudou e agora o design dos smartphones como conhecemos pode estar chegando ao fim.

Esqueça aquela tela grande, porém solitária. O display continua a crescer, mas agora está sendo dobrado para caber no seu bolso. Literalmente. Desde que a Samsung anunciou que lançaria o Galaxy Fold - que em um primeiro momento não pareceu dar muito certo - as empresas de telefonia começaram uma verdadeira corrida para colocar seus próprios modelos dobráveis no mercado. 

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Recentemente, a mais nova gigante a entrar no movimento da tela dupla foi a Microsoft que, após o fracasso do Windows Phone, voltou a fabricar dispositivos mobile com o Surface Duo - o celular que ninguém esperava, mas que, com certeza, entrou na lista de desejos de muita gente. Huawei, Xiaomi e LG também são outros nomes que estão preparando o público para seus modelos flexíveis. Mas será que esse é realmente o futuro? Se você ainda não viu os modelos que vem por aí, confira nossa lista e decida se os smartphones dobráveis vão dobrar seu coração.

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A Xiaomi lançou essa semana o novíssimo Redmi Note 8 Pro. O telefone chega para substituir o popular Redmi Note 7 que foi um dos sucessos de venda, deste ano, da marca Chinesa. Maior do que seu antecessor em todos os sentidos, o smartphone chama atenção pela melhora em itens como bateria, desempenho e câmeras.

Com processador MediaTek Helio G90T, que oferece melhor desempenho para rodar jogos e apps mais pesados, bateria de alta capacidade de 4500mAh (Suporta até 10 horas de jogo) e tela de 6,5” polegadas, o smartphone chega como uma boa opção para os games mobile. 

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Já quem prefere tirar fotos a Quad Câmera de 64 MP não deixa a desejar. Ela traz uma função muito parecida com a do novo iPhone 11, podendo aumentar ou diminuir a área da foto - para caber todos os amigos, sem espremer ninguém. Para quem prefere selfies, a câmera frontal é de 20 MP.

Apesar de ainda não ser vendido em lojas físicas brasileiras, o novo Xiaomi Redmi Note 8 Pro global pode ser encontrado no site do AliExpress. O telefone custa R$ 1.334,11, no site e vem com 6GB de RAM e 128 GB de memória.

O principal chamariz da loja oficial da Xiaomi no Brasil, com certeza, são os smartphones. Mas, além das telas de AMOLED, câmeras com mais de 30 megapixels e muita memória, o que vem chamando atenção dos clientes são os produtos para “casas inteligentes”. São kits com sensores inteligentes, escovas de dente que prometem revolucionar a saúde bucal e mais. Ficou curioso? Então confira nossa lista de produtos inusitados para encontrar na loja física da marca:

Mi Electric Toothbrush - A escova de dentes inteligente da Xiaomi possui tecnologia de ponta e ainda analisa sua forma de escovação, duração, cobertura e uniformidade dando pontos para mostrar o quanto foi efetiva a limpeza bucal. Ou seja, não adianta fazer aquela escovação meia boca que pode até enganar o seu dentista, mas a escova, com certeza, vai saber que tem algo errado ali. Além disso, ela dura até 18 dias com uma única carga e você pode monitorar o tempo de duração dela via aplicativo. O preço é de cerca de R$ 271.

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Mi Home Security Câmera 360° - Para os mais desconfiados, a companhia também investe em segurança para casa. A Mi Home Security vem com alerta de detecção de movimentos feito através da integração da tecnologia de deep learning e a otimização focada dos algoritmos e softwares de rede. O sistema oferece precisão no alerta e notificação dos usuários diretamente em seus smartphones.

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Xiaomi Umbrella - Desenvolvido juntamente com a Fonewr Taiwan, o guarda-chuva da companhia é diferente daquelas sombrinhas que estamos acostumados. Automático e leve, é feito com fibra de vidro à prova d’água. Se há muita chuva, basta agitar suavemente o produto para toda a água escorrer da superfície. Ele também possui proteção solar eficiente, além de revestimento UVtex colorido, que oferece isolamento térmico e bloqueia os raios ultravioletas. 

Kit Smart Sensor Set - Indo realmente na direção de uma casa completamente conectada, o kit vem com 5 sensores, um interruptor sem fio, um gateway principal que funciona como central de controle, um sensor de porta e janela, um sensor de movimento e uma tomada. Juntos eles são espalhados pela casa e podem acionar as luzes automaticamente pelo caminho que usuário percorrer. Além disso, permite a configuração dos horários de iluminação automática, de acordo com a rotina e todas as peças são pequenas para ficarem discretas na decoração. 

De uns tempos para cá o brasileiro acostumou-se a ouvir, cada vez mais, nomes em chinês na hora de comprar seus aparelhos eletrônicos. Seja na simplicidade vocal dos produtos da linha Mi ou Redmi ou até mesmo na estranheza das sílabas dos produtos Mijia, a verdade é que o “made in China” está cada vez mais tupiniquim. Uma das responsáveis por esse renovação nos costumes é a empresa Xiaomi, que encontrou um mercado ávido e curioso por seus produtos, ainda considerados futuristas do lado de cá do oceano. 

A primeira loja no Brasil

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A gigante chinesa inaugurou sua primeira loja oficial em São Paulo. No dia 1º de junho de 2019, as portas da rede deram passagem a cerca de 5 mil pessoas, apenas no primeiro dia. De acordo com Luciano Barbosa, diretor de produtos da Xiaomi Brasil, nessa data foi registrada a terceira maior venda em inaugurações da Xiaomi na história, atrás somente da China e Índia. 

Na internet, os números das redes sociais também são expressivos. Em pouco mais de três meses de funcionamento no Brasil, a Xiaomi já conta com mais de 435 mil fãs no Facebook e 89,4 mil seguidores no Instagram. Um índice alto se comparar com a Huawei, outra gigante oriental que atracou no país há pouco tempo e que possui apenas 34 mil seguidores na rede social de compartilhamento de fotos.

Mas por que tanta gente está indo atrás dos produtos da marca chinesa? Para Luciano, a procura vem em um misto de reconhecimento e avanços no conceito de lar conectado. “A Xiaomi é reconhecida em todo mundo por oferecer aparelhos inteligentes, que garantem facilidade para execução das tarefas do dia a dia. Temos registrado boas vendas destes produtos, pois tem crescido o interesse dos brasileiros pelo padrão de casa inteligente”, afirma o diretor. 

Os campeões de venda

Segundo dados fornecidos pela companhia, a marca conta com mais de 177 milhões de dispositivos que podem ser conectados entre si, num conceito de automação residencial. No Brasil, o mix de produtos é composto por 180 itens. Mesmo assim, os campeões de venda ainda são os smartphones.

Resultados da 30ª Pesquisa Anual de Administração e Uso de Tecnologia da Informação nas Empresas, divulgada este ano pela Fundação Getúlio Vargas de São Paulo, constatou que há cerca de 230 milhões de celulares ativos no Brasil, um número maior até mesmo do que a população no país. Por isso não é errado dizer que é de smartphone que o brasileiro gosta, nem de se admirar que estes sejam os produtos mais vendidos na loja da Xiaomi, no Brasil. 

“O Redmi Note 7 e agora o Mi 9T são os grandes campeões de vendas entre os smartphones”, diz Luciano. Eles são seguidos de outros produtos do ecossistema da empresa como a Mi Band 3, a Mi Scooter M365 (patinete elétrico) e os gadgets relacionados à casa conectada.

Preços

Para quem se interessar pelos mais vendidos, o Redmi Note 7 (64gb + 4gb RAM), fica no valor de R$ 1.999, e os aparelhos Mi 9 (128gb + 6gb RAM), a R$  4.799,99. Já a Mi Band 3, sai por R$ 199.

O que vem por aí

Para quem está esperando novidades, setembro será um mês que trará, ao menos, dois presentes para os consumidores que já viraram fãs da loja. O diretor da Xiaomi no Brasil afirma que no mês da independência tupiniquim ficaremos ainda mais encantados com a chegada do Mi Band 4, a pulseira inteligente da marca e com o Mi A3, um dos smartphones mais recentes smartphones da empresa, lançado em julho deste ano, e um dos que oferecem a experiência do Android "puro".

Por dentro dos aparelhos

 O Mi Band 4 chega com tela ampla de 0,95 polegada, colorida, display AMOLED e resolução superior às versões anteriores. É possível controlar músicas, contar os batimentos cardíacos para reconhecer qual é o tipo de atividade física deve ser praticada e é resistente à água, podendo ser mergulhada a até 50 metros. Além disso, a duração da bateria de 110 mAh é de aproximadamente 20 dias.

Já o Mi A3 apresenta tela touchscreen de 6.08 polegadas, processador Snapdragon 665 de oito núcleos, 4 GB de RAM, em modelos com 64 GB ou 128 GB de armazenamento. Para quem gosta de fotos, há três câmeras traseiras que combinam 48MP com outros 8MP e mais 2MP no sensor de profundidade, e uma câmera frontal oferece 32MP, um verdadeiro tesouro para quem gosta de tirar muitas selfies. A bateria é de 4.030 mAh com suporte a carregamento rápido de 18 W.

Para encerrar o ciclo de novidades da marca, Luciano também confirma a intenção da Xiaomi de abrir mais uma loja física no país até o fim do ano, mas ainda - provavelmente - no eixo Rio-São Paulo. Quando questionado sobre a abertura de lojas em outros locais, ele é evasivo: "Ainda não há nada definido, mas estudamos possibilidades para contar com novas lojas em outras cidades e Estados".

A loja da Xiaomi no Brasil está, cada vez mais, trazendo produtos cobiçados para as terras brasileiras. A novidade da vez é o Mi 9T, um dos aparelhos top de linha da marca, que ficou mais conhecido pelo público por conta de sua câmera “pop-up”, de 20MP, que pode ser escondida dentro do celular, aparecendo apenas quando o usuário quiser tirar uma selfie. O desejado smartphone começa a ser vendido a partir deste sábado (10), na loja física da marca chinesa, localizada no Shopping Ibirapuera, em São Paulo.

Especificações

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Para quem está interessado no aparelho, o smartphone vem com processador Qualcomm Snapdragon TM 730, tela AMOLED de 6,39 polegadas, Android 9.0 pie, 6 GB de RAM e memória de 64 GB, sem possibilidade de expansão. São três câmeras traseiras, além da frontal, divididas em câmera principal de 48MP, com um sensor IMX 582 da Sony, uma lente ultra grande angular de 13MP e uma telefoto de 8MP. Há também um sensor da câmera que suporta a fusão de quatro fotos para melhorar a exibição de fotos tiradas em ambientes de pouca luz.

Games, games, games

Uma das propostas da Xiaomi para o celular é oferecer uma experiência de jogo de nível elevado, por isso, a empresa inseriu no smartphone um aplicativo nativo chamado GameTurbo 2.0, que otimiza o processador para cada jogo específico rodado no aparelho. Dessa forma, a experiência de quem prefere passar o tempo com novos títulos mobile, ganha outra dimensão. 

O Mi 9T, deve chegar ao mercado custando R$ 3.397, nas cores Carbon Black, Glacier Blue e Flame Red. Por enquanto, a venda do aparelho só será feita via loja física, mas a empresa garante que o smartphone chegará aos pontos de e-commerce, em breve. 

Ficha técnica

Preço

R$ 3.397,00

Sistema operacional (OS)

Android 9.0 MIUI 10 Pie

Chipset

Qualcomm SnapdragonTM 730

 Câmeras

48 MP + 13 MP + 8 MP e frontal de 20 MP

Tela

Display de 6.39 polegadas - AMOLED

Memória Externa

Não

Memória Interna

64 GB

Dimensões (AxLxP)

156.7 x 74.3 x 8.8 mm

Peso

191 g

Cores

Carbon Black, Glacier Blue e Flame Red

Bateria

4.000 mAh.

Dois meses depois de abrir sua primeira loja física no Brasil - que recebeu 5 mil fãs durante a inauguração -, a fabricante chinesa de smartphones e eletrônicos Xiaomi segue com planos de expansão no País. A empresa aumentará o portfólio de produtos, promete uma nova loja até o fim do ano e cogita até mesmo abrir uma fábrica de smartphones nacional.

Ainda não há data para a inauguração da nova loja, mas a empresa afirma que ela sairá do papel até o fim do ano. "Há intenção em expandir a operação de lojas físicas no Brasil e até o fim do ano teremos uma nova loja", diz Luciano Barbosa, diretor de produtos da Xiaomi no Brasil, em entrevista ao Estado.

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Foi a primeira vez que o executivo falou com a imprensa - ele não revelou onde o segundo ponto de venda será instalado. Pode, inclusive, ficar fora do Estado de São Paulo. "Existe demanda muito maior do que é suportado em uma loja. Temos intenção de aumentar ainda mais a quantidade de unidades."

Atualmente, a única loja física da Xiaomi no País fica no Shopping Ibirapuera, em São Paulo. Desde sua inauguração, em 1.º de junho, a movimentação de fãs, especialmente nos finais de semana, é alta. A administração do shopping exige que a marca organize filas para que os clientes da marca visitem o espaço.

Para Carlos Rafael Neves, professor de tecnologia da ESPM, o boca a boca é responsável pelo grande movimento. "Esse tipo de loja vende mais que um produto: vende um conceito e atesta capacidade técnica", afirma.

Mais celulares - Antes de abrir a nova loja, porém, a Xiaomi aumentará o portfólio de produtos disponíveis para os consumidores do País. Neste mês, a fabricante vai trazer três novos smartphones ao País: o Mi 9T, o Mi A3, e também o Redmi 7A - modelo com custo menor, que deve agradar o brasileiro. Ainda em agosto está confirmada a chegada da pulseira inteligente Mi Band 4.

Em setembro, a marca está programando lançar uma linha de lâmpadas inteligentes. O objetivo é ampliar o portfólio para 200 produtos até o fim do ano - a empresa chegou no Brasil com 100 modelos de aparelhos, e hoje já soma 170. Além de smartphones e lâmpadas, a marca vende patinetes elétricos, escovas de dentes inteligentes e outros itens tecnológicos.

O plano é dar mais opções de celulares aos consumidores. "Nesses meses no Brasil percebemos que o brasileiro tem interesse por modelos variados", afirmou Barbosa.

Fábrica - A expansão faz a marca pensar em abrir uma fábrica no País - atualmente, os produtos vendidos aqui são importados. "Estudaremos o projeto nos próximos meses", diz ele.

O plano pode ser positivo, segundo Neves. "Uma fábrica permite que a empresa faça adaptações no para o mercado nacional, como, por exemplo, diminuir a memória do celular para deixá-lo mais barato", afirma.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Todos os meses o site AnTuTu divulga a lista dos smartphones mais poderosos do mês anterior. Dessa vez, focando nos aparelhos que mais se destacaram em junho, o ranking traz figurinhas repetidas, como OnePlus 7 Pro, Mi 9 e Mi BlackShark 2 - que repetem o pódio, mas também tem muita novidade. Confira o top 10 de celulares Android escolhidos e saiba se aquele aparelho que é seu objeto de desejo está entre eles.

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A primeira loja da Xiaomi em terras brasileiras teve sua inauguração recente recebida com bastante entusiasmo pelo público tupiniquim. Porém, os últimos dias têm sido de dor de cabeça para os seus representantes. A Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor de São Paulo (Procon-SP) anunciou, na última terça-feira (25), que a loja da empresa chinesa, em parceria com a importadora DL, foi autuada por irregularidades na venda de seus produtos.

A ação do órgão ocorreu no último dia 19 e constatou "a presença de produtos com informações unicamente em língua estrangeira; produtos sem manual de instruções em língua portuguesa; produtos sem informação de origem no Brasil (importador); produtos com informações de segurança unicamente em língua estrangeira", entre outros problemas.

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As situações apontadas no momento da vistoria são exigências do Código de Defesa do Consumidor, que determina que a oferta e apresentação de produtos ou serviços devem assegurar informações claras e em língua portuguesa, inclusive sobre características, composição, preço, garantia, prazos de validade, manual de instruções, entre outros. 

Produtos com diferentes conectividades (wi-fi e bluetooth, por exemplo), como os relógios Mi Band, precisam da homologação da Anatel para serem vendidos. Por falta dos requisitos obrigatórios do CDC, o Procon-SP infomou que o estabelecimento poderá sofrer, após procedimento administrativo, multas pelas infrações cometidas.

O que diz a empresa

Em nota a empresa DL, importadora dos produtos Xiaomi, informa que “está ciente da fiscalização do PROCON-SP na loja Mi Ibirapuera. Como responsável pela importação e distribuição dos produtos Xioami no Brasil junto aos parceiros comerciais, a empresa informa que os apontamentos feitos pelo órgão já estão em processo final de adequação”.

Tem gente que gosta de chegar cedo para um evento especial - mas que tal quase dois dias antes? Desde a tarde da última quinta-feira (30), cinco pessoas acamparam ao relento na frente do Shopping Ibirapuera, em São Paulo. Para estar lá, um rapaz suspendeu as aulas de música na escola em que é professor. Outro fez home office direto da praça de alimentação do shopping, trabalhando durante o dia enquanto os amigos guardavam lugar na fila. Em suas mochilas, um suprimento invejável: troca de roupas, frutas, bolachas, cápsulas de cafeína e até um cantil de água de 10 litros. Mas eles não estavam ali para ver um artista pop ou comprar um iPhone novo em folha: a razão da espera era conhecer, antes de qualquer um, a primeira loja física da fabricante chinesa Xiaomi no Brasil.

Na manhã deste sábado (1°) quando a loja finalmente abriu, havia uma fila de mais de mil pessoas, dobrando quarteirões em torno do shopping em Moema, na zona sul da capital paulista. Elas estavam interessadas em conhecer os produtos da quarta maior fabricante de smartphones do mundo, ganhar brindes e ter descontos agressivos. Para promover os lançamentos, a chinesa vendeu o Mi 9, seu smartphone topo de linha, por R$ 2,8 mil, bem abaixo dos R$ 4 mil cobrados normalmente. O estoque promocional durou apenas 40 minutos. Além de celulares, a empresa também trouxe ao Brasil um portfólio que beira a centena de produtos, incluindo robôs aspiradores de pó, patinetes elétricos, drones e equipamentos para a casa conectada.

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Para estar no mercado brasileiro, a Xiaomi fechou uma parceria com a fabricante de eletrônicos DL, de Santa Rita do Sapucaí (MG), que cuidará de distribuição e vendas dos aparelhos no País. Por enquanto, os produtos serão importados da China, mas não estão descartados planos para fabricação local a longo prazo. "Queremos mostrar a experiência Xiaomi para os brasileiros: a ideia é que o consumidor use o smartphone, mas também uma pulseira inteligente ou um robô, de forma integrada", diz Luciano Barbosa, diretor de produtos da DL e líder do projeto da Xiaomi no País.

A Xiaomi, quarta maior fabricante de smartphones no mundo, vai inaugurar sua primeira loja autorizada no Brasil. Quem pretende adquirir algum dos produtos da empresa chinesa, vai gostar de saber que muitos de seus aparelhos estarão com preços especiais de lançamento.

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Quem for até a loja, a partir do dia 1º de junho, terá acesso a 300 unidades do Redmi Note 7 (64gb + 4gb RAM), no valor de R$ 1.299, e a 100 aparelhos Mi 9 (128gb + 6gb RAM), a R$ 2.799, limitado a um smartphone por pessoa. Eles serão disponibilizados por ordem de chegada.

Além dos smartphones (divididos entre intermediários e avançados), headphones, mochilas, malas de viagem, câmera 4k e de segurança, power banks, entre outros produtos estarão à venda. A nova loja da Xiaomi ficará localizada no Shopping Ibirapuera, em São Paulo.

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A Xiaomi anunciou que tratará dois modelos de smartphones para terras tupiniquins. A gigante chinesa, que tem conquistado cada vez mais espaço no mercado de telefonia, irá comercializar - a partir de maio - os modelos Redmi 7 e Redmi Note 7. A estratégia aparece após as vendas do Pocophone F1 e do Redmi Note 6 Pro terem ido bem no país.

Os modelos destacam-se pelo custo-benefício, já que são modelos com preços intermediários, e pela qualidade das câmeras. O Redmi Note 7 deve chegar nas versões Space Black e Neptune Blue, com câmeras traseiras de 48MP e 5MP. Para quem gosta de registrar os momentos em primeira pessoa, a câmera selfie aparece com 13MP, com balanço de cores automático. Já o Redmi 7 com câmera traseira de 12MP e o mesmo sistema de balanço automático.

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No quesito especificações técnicas, o Note 7 conta com o Qualcomm® Snapdragon™ 660, bateria de 4000mAh. O Redmi 7 processador Snapdragon™ 632 e bateria  4000mAh, que significa uma média de uso de 10 horas, sem parar.

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