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A viúva de John Lennon, Yoko Ono, aproveitou nesta terça-feira (8) o 40º aniversário do assassinato do músico lendário para pedir um maior controle das armas.

"A morte de um ente querido é uma experiência que deixa uma forte marca", tuitou a artista de 87 anos, que ainda vive no edifício Dakota, em Manhattan, às portas do qual Lennon foi vítima de um disparo.

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"Depois de 40 anos, Sean, Julian e eu ainda sentimos saudades dele. 'Imagine all the people living life in peace'", acrescentou, citando um verso da canção 'Imagine', de 1971, que escreveu junto com Lennon e que se tornou o single mais vendido da carreira solo do ex-Beatle.

Ono, que presenciou o assassinato do marido de perto, também postou uma imagem dos óculos destruídos e ensanguentados de Lennon, com a seguinte legenda: "Mais de 1.436.000 pessoas morreram por armas de fogo nos Estados Unidos desde que John Lennon foi assassinado a tiros em 8 de dezembro de 1980".

Após o assassinato, Ono se dedicou a preservar a memória de Lennon, financiando a construção do memorial Strawberry Fields de Nova York, local de peregrinação para os seguidores do ex-Beatle de todo o mundo.

Na manhã desta terça-feira, um santuário com flores, fotos e uma pequena árvore apareceram no mosaico "Imagine" localizado no memorial do Central Park.

Em seu tuíte para relembrar a morte do esposo, Ono incluiu várias hashtags, como #guncontrol (controle de armas) e #end gun violence (fim da violência com armas).

Julian, de 57 anos, o filho mais velho de Lennon, prestou homenagem ao pai, postando uma foto no Twitter, com a mensagem "As Time Goes By..." (Com o passar do tempo, canção do filme Casablanca).

Yoko Ono divulgou nas plataformas digitais, nesta terça-feira (9), a mais nova versão da música "Imagine". Imortalizada na voz de John Lennon, a canção traz Yoko interpretando, quarenta e sete anos depois da gravação original, um dos sucessos que se tornou referência em atos políticos por todo o mundo. 

A música passou a ter o nome de Yoko Ono junto ao do ex-Beatle só em 2017, sendo assim reconhecida como colaboradora. Batizado de "Warzone", o próximo disco da japonesa, com a releitura, está previsto para chegar às lojas no dia 19 de outubro. 

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Yoko Ono anunciou nesta terça-feira (24) que vai lançar um novo álbum aos 85 anos, reivindicando que a mensagem de paz que marcou toda a sua vida continua necessária em 2018.

Em "Warzone", que será posto à venda em 19 de outubro, Ono revisará canções escritas desde 1970, encerrando com "Imagine", o lendário hino pacifista, composto pelo ex-Beatle John Lennon, seu falecido marido.

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"O mundo está tão desastroso... As coisas são muito difíceis para todos", declarou em um comunicado. "Não é tarde demais para mudar o mundo. Precisamos de Yoko agora mais do que nunca", acrescentaram seus representantes em uma declaração.

A nova-iorquina, nascida no Japão, esclareceu que "Warzone" não será sua última obra, e acrescentou que está trabalhando em um novo álbum.

As 13 músicas do disco, produzido por seu filho Sean Ono Lennon, foram arranjadas novamente para colocar a melodia em segundo plano e em primeiro a voz de Yoko, que beira a declamação.

Junto com o anúncio, a também artista plástica lançou uma nova versão da canção que dá título ao disco, que apareceu no musical de 1994 "New York Rock" sobre sua vida com Lennon.

A carreira musical de Ono, criada entre Tóquio e Nova York, estava em plena ascensão quando conheceu Lennon e se tornou sua segunda esposa.

O casal usou sua lua de mel para protestar contra a Guerra do Vietnã em um ato televisionado diretamente de seu leito nupcial.

Yoko se manteve ativa em causas pacifistas e na preservação do legado de Lennon depois que o marido foi assassinado em frente ao apartamento onde os dois moravam em Nova York em 1980.

A artista plástica japonesa Yoko Ono, viúva de John Lennon, inaugurou em Chicago, cidade-tema da última canção gravada com o ex-Beatle, sua primeira instalação artística nos Estados Unidos, em um parque historicamente simbólico para as relações nipo-americanas.

Para ver a obra completa, os visitantes deverão ir a dois locais diferentes: o museu Art Institute, no coração de Chicago, e o Jackson Park, situado no bairro de South Side.

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A última obra de arte foi apresentada nesta terça-feira no museu. Intitulada "Mended Petal", trata-se de uma grande pétala de flor em aço inoxidável.

Um conjunto de doze pétalas similares, batizado de "Skylanding", foi inaugurado na segunda-feira no parque perto do qual está prevista a construção da futura biblioteca presidencial de Barack Obama.

Fortemente vinculado a Chicago, onde começou sua carreira política e onde comemorou sua vitória nas presidenciais de 2008, Obama anunciou em maio de 2015 que esta cidade abrigaria sua biblioteca presidencial e sua fundação. Ali ficarão os arquivos do presidente depois que ele deixar a Casa Branca, em janeiro de 2017.

Diante de uns poucos privilegiados reunidos no museu, Yoko Ono disse nesta terça sentir-se "muito, muito, muito honrada". "Nunca teria esperado algo assim", afirmou.

Para esta instalação, a artista inspirou-se no jardim japonês construído no Jackson Park na década de 1930 e em um pavilhão presenteado pelo Japão para a Exposição Universal de 1893.

A escultura "Skylanding" está instalada no lugar do pavilhão, que se incendiou em 1946.

Yoko Ono, de 83 anos, elogiou o fato de a cidade ter mantido este espaço dedicado ao Japão mesmo quando os Estados Unidos e seu país natal estavam em guerra.

A cantora de origem japonesa Yoko Ono, 83 anos e viúva do beatle John Lennon, foi hospitalizada na noite de sexta-feira em Nova York, com sintomas de uma forte gripe, informou a imprensa local.

Ono foi internada aconselhada por seus médicos, segundo o porta-vz Elliot Mintz, citado pelo canal ABC News. Sean Lennon, o filho de Yoko Ono e John Lennon, desmentiu os rumores sobre um ataque cerebral.

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"O único ataque que @yokoono sofreu é um ataque de genialidade. Está realmente bem. Grato pelos votos de melhora", afirmou Sean Lennon no Twitter.

Yoko Ono é mais conhecida como a viúva de John Lennon, mas é a artista de vanguarda dos anos 1960 quem vai receber as homenagens com uma exposição do museu de arte moderno (MoMA) de Nova York, que começa no domingo.

"Yoko Ono, One Woman show" é a primeira mostra totalmente dedicada a esta japonesa de 82 anos e explora o período entre os anos 1960 e 1970, no qual a então jovem artista e música circulava pela cultura 'underground' de Nova York.

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"É uma dessas personalidades que redefiniu a arte de sua época, mas que nunca foi realmente reconhecida", explicou à AFP Christophe Cherix, um dos curadores da exposição. "É um pouco responsável porque se tornou tão popular no final dos anos 60", acrescentou.

A mostra se concentra precisamente em uma época em que Yoko Ono fez "grandes aportes", segundo Cheriz. Através de um percurso cronológico e temático é possível ver dezenas de suas obras, trabalhos em tecidos, com tinta chinesa, filmes, fotos, objetos pessoais e instalações dos anos 60 como a "Bag piece" totalmente branca, à qual as pessoas são convidadas a tirar a roupa antes de se sentar e se cobrir com um tecido preto.

No filme "Cut Piece" (1964), ela aparece sentada no cenário enquanto os espectadores são convidados a subir, cortar sua roupa e levar o pedaço de tecido.

A entrada da mostra antecipa o que será visto, com uma maçã verde em um pedestal de acrílico e uma única palavra, "Apple" (maçã), um projeto 1966. "A ideia é confrontar o visitante o mais rapidamente e diretamente possível com a natureza radical de seu trabalho há 40 anos", disse Cherix.

Na cama com Lennon

A imensa maioria das obras é dedicada a Ono, mas os admiradores do casal formado com John Lennon poderão ver a filmagem do "Bed in", de 1969, durante o qual os dois discutem por horas na cama sobre política e a paz, durante a viagem da lua-de-mel para Amsterdã, cercados de jornalistas, artistas e militantes. Do seu lado, um cartaz diz "a guerra terminou".

Em 1971, Yoko Ono tinha anunciado pela imprensa uma exposição "não autorizada" no MoMA. Mas o único que se podia ver era um homem sanduíche na porta do museu afirmando que a artista tinha soltado moscas que os visitantes poderiam seguir no local e na cidade.

Foi esta lembrança que levou à concretização da mostra, contou o diretor do MoMA, Glenn Lowry, durante a apresentação à imprensa, na qual estava Yoko Ono - que mora em Nova York - com óculos de sol, chapéu e jaqueta de couro preto.

A artista contou que, em 1971, tinha sido levada "muito a sério esta exposição conceitual". "Não sei como fiz, durante 40 anos, sem ser reconhecida. É bom saber que a gente vai ser reconhecido e florescerá um dia", acrescentou.

A mostra estará aberta entre 17 de maio a 7 de setembro. Yoko Ono falou de criatividade, da importância de criar um mundo melhor e leu um de seus textos, insistindo na necessidade de conquistar a paz interior.

Madonna dividirá o palco com as duas integrantes libertadas recentemente do grupo punk russo Pussy Riot em um show previsto para o próximo mês em Nova York, anunciou a cantora pop americana. A cantora aparecerá com Nadezhda Tolokonnikova e Maria Alyokhina durante um show da Anistia Internacional no dia 5 de fevereiro, que também contará com várias estrelas, incluindo Bob Geldof, Blondie e Yoko Ono.

"Tenho a honra de apresentar minhas colegas lutadoras pela liberdade Nadya e Masha", afirmou Madonna em um comunicado divulgado na noite de quarta-feira, utilizando os diminutivos destas mulheres que até dezembro estiveram presas em colônias penitenciárias russas. "Admirei sua valentia e durante um longo tempo apoiei seu compromisso e os sacrifícios que fizeram em nome da liberdade de expressão e dos direitos humanos", acrescentou Madonna.

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O cartaz deste show afirma que as Pussy Riot aparecerão como convidadas especiais. Em uma mensagem no Twitter, Tolokonnikova confirmou que verá Madonna em Nova York. As duas mulheres foram libertadas em dezembro, com dois meses de antecedência, como parte de uma anistia anunciada pelo presidente russo Vladimir Putin antes dos Jogos Olímpicos de inverno, marcados para fevereiro. Também foram libertados militantes do Greenpeace, incluindo a brasileira Ana Paula Maciel, e o ex-magnata Mikhail Khodorkovsky.

As duas jovens, presas em março de 2012 por vandalismo e incitação ao ódio religioso, cumpriam uma pena de dois anos de detenção depois de cantar uma oração punk contra o presidente russo, Vladimir Putin, na catedral de Cristo Salvador de Moscou, acompanhadas por outra cantora do grupo, Ekaterina Samusevich.

O espaço (Bê Cúbico) apresenta entre os dias 24 de agosto e 5 de outubro a exposição Erwin Wurm Video Works. Uma coletânea com nove vídeos do artista austríaco - sendo três animações e seis produzidos antes dos anos 2000 sem falas -  que traz á tona o conceito de escultura viva e oferece questionamentos sobre o romper dos conceitos a cerca dos objetos sólidos.

Nascido em 1954, Erwin Wurm possui um trabalho marcado pela comicidade e, segundo a assessoria, costuma dar ênfase ao processo, à ação e à instrução para ativar. Dentre as inspirações e artistas que compatilham de pensamentos próximos ao do austríaco constam nomes como os do alemão Franz Erhard Walther, Bas Jan Ader e Yoko Ono.

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O museu Schirn Kunsthalle, na cidade alemã de Frankfurt, apresenta, a partir desta sexta-feira (15), uma retrospectiva da obra de Yoko Ono, que comemora 80 anos. Por conta do status de ícone pop enquanto mulher e viúva de John Lennon, seus trabalhos artísticos ficaram, durante algum tempo, em segundo plano, e, agora, serão destaque na exposição Half-a-wind show - Uma retrospectiva'.

Lennon, assassinado em 1980, a descreveu como "a mais célebre das artistas desconhecidas", já que os trabalhos do casal, como os famosos bed-in pela paz mundial, ocultaram sua obra mais pessoal. "John Lennon me dizia: 'Me traga a verdade'. Porque nós, artistas, temos a dignidade de dizer a verdade ao mundo, diferentemente dos políticos", conta Yoko Ono, que veio à inauguração de sua exposição com seus eternos óculos de sol, roupa preta e chapéu.

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"Mas a gente só conhece a metade da verdade. A outra parte é invisível (...), cada um é responsável por completar, imaginar e participar", disse a atrista. O museu Schirn Kunsthalle de Frankfurt reuniu cerca de 200 objetos, filmes, instalações, fotografias, desenhos, textos e músicas para refletir a dimensão multimídia das obras, e oferece a possibilidade de tocá-las ou de fazer parte de uma delas, segundo a vontade da própria artista.

"É a retrospectiva mais completa já consagrada a Yoko Ono na Europa", afirmou o diretor do museu, Max Hollein. A exposição será itinerante, assim como a artista. Depois de Frankfurt, ela viaja para a Dinamarca, para a Áustria e depois para o museu Guggenheim, na cidade de Bilbao, na Espanha.

Yoko Ono anunciou nesta sexta-feira os nomes dos ganhadores de seu prêmio pela paz Lennon Ono, que será concedido na terça-feira, em Reikiavik, entre os vencedores estão Lady Gaga e as Pussy Riot.

Entre os ganhadores também figura o ensaísta americano John Perkins, assim como a título póstumo a ativista Rachel Corrie e o jornalista Christopher Hitchens, ambos americanos. "Lady Gaga não é apenas uma artista, também é uma ativista que usa sua arte para melhorar a comunicação no mundo", declarou Yoko Ono em um comunicado.

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Yoko Ono também concedeu seu prêmio às Pussy Riot, atualmente presas na Rússia. "A Pussy Riot está de pé de maneira firme em sua crença na liberdade de expressão. Quero trabalhar para sua imediata libertação", declarou Ono.

Tolokonnikova, de 22 anos, Yekaterina Samutsevich, de 30 anos, e Maria Alekhina, de 24 anos, as Pussy Riot, foram condenadas a dois anos de prisão em agosto passado por vandalismo e incitação ao ódio religioso depois de terem cantado uma espécie de oração contra o presidente russo Vladimir Putin em uma Igreja ortodoxa.

O vídeo da apresentação deu a volta ao mundo e inúmeras personalidades declararam seu apoio às cantoras. O prêmio "LennonOno" pela paz foi criado por Yoko Ono em 2002 em memória da militância de seu marido e é concedido a cada dois anos.

A viúva de John Lennon, Yoko Ono, concedeu nesta sexta-feira seu prêmio pela paz "LennonOno" às Pussy Riot, atualmente presas na Rússia, em uma cerimônia em Nova York que contou com a presença do marido e da filha de uma das jovens cantoras punk.

"A Pussy Riot está de pé de maneira firme em sua crença na liberdade de expressão. Quero trabalhar para sua imediata libertação", declarou Ono ao entregar a distinção a Pyotr Verzilov, marido de Nadia Tolokonnikova, uma das cantoras.

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Verzilov, que é um artista de rua, viajou a Nova York com a filha Gera, de apenas 4 anos. "É uma honra incrível receber este prêmio de Yoko Ono e ver pessoas em todo mundo levantarem sua voz para mostrar seu apoio", declarou Verzilov.

Tolokonnikova, de 22 anos, Yekaterina Samutsevich, de 30 anos, e Maria Alekhina, de 24 anos, foram condenadas a dois anos de prisão em agosto passado por vandalismo e incitação ao ódio religioso depois de terem cantado uma espécie de oração contra o presidente russo Vladimir Putin em uma Igreja ortodoxa.

O vídeo da apresentação deu a volta ao mundo e inúmeras personalidades declararam seu apoio às cantoras. O prêmio "LennonOno" pela paz foi criado por Yoko Ono em 2002 em memória da militância de seu marido e é concedido a cada dois anos.

A diva de John Lennon tinha o sonho de fazer um filme que reunisse sorrisos ao redor do mundo, mas nunca conseguiu realizar seu sonho.

Agora, Yoko Ono ganhou um aplicativo para iPhone chamado #smilesfilm e é capaz de reunir sorrisos dos usuários espalhados por todo o mundo.

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O aplicativo contém três seções: sonhe, assista e sorria. O usuário pode ver em um mapa as fotos postadas recentemente, ou vê-las cronologicamente na forma de "slideshow", ou tirar fotos que são postadas no mapa e entre os slides.

Já foram publicados no aplicativo mais de 3.300 sorrisos desde o dia 1 de junho.

Nesta quinta-feira (8),completam-se 31 anos da morte de John Lennon. O astro foi assassinado no ano de 1980 pelo norte-americano Mark David Chapman em frente ao edifício que o músico britânico morava com sua esposa Yoko Ono, na cidade de Nova Iorque, Estados Unidos.

A história de sua morte rendeu a produção do filme Capítulo 27 – O Assassinato de John Lennon (2007) que relata os últimos dias precedentes ao assassinato do Beatle sob a ótica de Mark Chapman, interpretado pelo ator Jared Leto, a película ainda conta com a participação da atriz Lindsay Lohan.

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