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O sul-africano que se tornaria o primeiro negro africano no espaço morreu em um acidente de moto, anunciou sua família neste domingo (7). Mandla Maseko, que trabalhava meio período como disc-jockey, morreu aos 30 anos no sábado à noite, segundo uma declaração da família citada pela imprensa local.

Apelidado de "o afronauta", ganhou em 2013 o direito de efetuar um voo de 103 quilômetros no espaço, à bordo da nave espacial americano Lynx Mark, ao se tornar um ganhador do AXE Apollo Space Academy.

Ele derrotou 1 milhão de candidatos de 75 países e foi selecionado junto com outras 22 pessoas para fazer uma viagem de uma hora ao espaço. Apesar de ter feito um árduo estágio de uma semana na Kennedy Space Academy, na Flórida, Maseko deveria ter ido ao espaço em 2015, mas a viagem nunca se concretizou.

Um homem de 45 anos foi preso com 109 pinos de cocaína escondidos em pacotes de salgadinho. A prisão aconteceu no domingo (21) na BR-070 em Poconé, em Mato Grosso. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, o suspeito é é natural da Tanzânia, na África.

Os policiais chegaram até o suspeito após abordarem o ônibus onde ele estava. O homem, que não teve a identidade revelada, transportava a droga dentro de dois pacotes de salgadinho encontrados na mochila dele. Segundo a PRF, havia 1,6 quilos de cocaína com o passageiro. 

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O africano informou aos policiais que ia receber um valor em dinheiro para transportar a cocaína de Rio Branco, do Acre, até São Paulo, onde a entregaria a um desconhecido. O homem foi preso em flagrante por tráfico internacional de drogas e foi encaminhado para a Polícia Federal em Cuiabá.

Um congolês de 38 anos foi detido pela Polícia Federal (PF) no Aeroporto Internacional do Recife/Gilberto Freyre, na Zona Sul do Recife, ao tentar embarcar com o passaporte de um francês. Segundo a PF, o homem se apresentou como Naongala Mandala e tentava embarcar para Lisboa, em Portugal. Ele disse que é eletricista e mora no Brasil há 1 mês, mas não tem residência fixa.

Os policiais federais descobriram a fraude ao perceberem que a foto do passaporte, expedido no nome de Samuel Dimitri Nerault, não estava tão parecida com a fisionomia do congolês. Os agentes solicitaram, então, que ele fizesse sua assinatura num caderno de anotações e, ao compararem, detectaram que eram completamente diferentes. A ação aconteceu no domingo (9) e foi divulgada na manhã desta quarta-feira (12).

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O homem foi detido e em seguida foi levado para a Sede da Polícia Federal, onde foi autuado por falsa identidade. A pena prevista para esse crime é de 4 meses a dois anos de detenção. O suspeito assinou um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e vai poder responder em liberdade. O congolês foi levado para realizar exame de corpo de delito no Instituto de Medicina Legal (IML) e liberado em seguida.

A prova masculina da São Silvestre em 2016 teve, mais uma vez, domínio africano, com o diferencial de a chegada ter sido emocionante. Neste sábado (31), em São Paulo, somente nos últimos metros, já na chegada, na avenida Paulista, o etíope Leul Gebresilase Aleme apertou o ritmo e se distanciou de outros dois adversários para ganhar a prova, com dois segundos de diferença para o segundo lugar. O melhor brasileiro foi Giovani dos Santos, que repetiu a melhor marca pessoal e foi o quarto colocado.

O etíope de 24 anos foi o vice-campeão do ano passado e teve de superar uma dura disputa com o compatriota Dawit Admasu, vencedor em 2014 e segundo colocado agora, e o queniano Stephen Kosgei, terceiro lugar. Os três estavam lado a lado até Aleme acelerar e superar os outros dois pouco antes da chegada, em um sprint emocionante, com o tempo de 44min52s.

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Os competidores tiveram de encarar um calor de quase 30ºC, a temperatura mais alta desde a realização da prova pela manhã, o que ocorre desde 2012. O domínio africano aumenta o jejum brasileiro de vitórias na prova masculina, vencida pela última vez por um atleta nacional em 2010, com Marilson Gomes dos Santos. O resultado de 2016 fez Giovani igualar as marcas de 2012 e 2013, quando também foi o quarto. Nos dois anos seguintes, o mineiro acabou em quinto. Desta vez, terminou a meio minuto do terceiro colocado, com 45min30s como tempo corrigido.

Ao contrário da prova feminina, em que o domínio da queniana Jemima Sumgong se deu desde os primeiros metros, no masculino a disputa permaneceu indefinida por mais tempo. Um grupo de brasileiros se revezou na liderança no começo, até um grupo de cinco competidores do pelotão elite se distanciar dos demais. Nesse quinteto, o mineiro Giovani dos Santos representava o Brasil contra os quatro africanos.

Os corredores trocavam de liderança a todo instante. Na temida subida da avenida Brigadeiro Luís Antonio, um dos trechos finais dos 15 km da São Silvestre, o ritmo dos africanos prevaleceu. Giovani perdeu contato com os concorrentes e os três primeiros colocados abriram vantagem. Desses, dois etíopes e um queniano continuaram a correr lado a lado até os metros finais, antes da definição. Os três primeiros lugares cruzaram a linha final com apenas sete segundos de intervalo. Willian Kibor, do Quênia, completou o pódio em quinto.

Um camaronês clandestino foi encontrado escondido dentro de um navio atracado no Porto de Suape, em Ipojuca, Região Metropolitana do Recife (RMR), na última sexta-feira (11). Jacques Ndebi Mbella, de 29 anos, estava desnutrido e desidratado.

O navio era o Jumper, das Ilhas Cook, carregado de açúcar ensacado e uma tripulação de 21 pessoas. Jacques foi encontrado por volta das 10h45 por um estivador. De pronto, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) esteve no local, analisou o africano e constatou que ele não possuía doença infectocontagiosa.

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A suspeita da Polícia Federal (PF) é que o estrangeiro tenha embarcado clandestinamente no Porto de Duala, na República dos Camarões, no dia 31 de outubro deste ano, quando o navio Jumper atracou para retirar parte da carga. 

O africano está bem de saúde e será levado na manhã desta segunda-feira (14) à sede da Polícia Federal, no Recife, para prestar maiores esclarecimentos. Os organismos consulares serão acionados para confirmar a nacionalidade de Jacques, já que ele apresentou apenas uma carteira de identidade.

Todos os custos com o camaronês deverão ser pagos pela empresa do navio das Ilhas Cook. A embarcação voltará para o Porto de Duala e, caso os procedimentos legais sejam finalizados a tempo, o africano poderá voltar no mesmo navio.

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O avião com o papa Francisco decolou nesta quarta-feira pouco antes das 7H00 GMT (5H00 de Brasília) do aeroporto de Roma para sua primeira viagem ao continente africano, que levará o pontífice ao Quênia, Uganda e República Centro-Africana.

A viagem implica alguns riscos de segurança. Francisco, o terceiro papa que visita o continente, faz sua 11ª viagem fora da Itália desde sua eleição em março de 2013.

O pontífice escolheu dos países de língua inglesa do leste da África - Quênia e Uganda - e um de língua francesa, a República Centro-Africana. No entanto, a visita a este último país, abalado pela guerra, pode ser anulada ou reduzida no último momento dependendo das condições de segurança.

Francisco deseja transmitir durante a viagem, que terminará na próxima segunda-feira, uma mensagem de paz, justiça e diálogo religioso, em um contexto internacional tenso pela luta contra o jihadismo.

O pontífice fará vários discursos, incluindo uma sobre a mudança climática, antes da abertura da COP21, a grande reunião sobre o clima em Paris, na próxima segunda-feira.

Um problema de pronúncia pode ter sido a causa do fracasso na viagem dos sonhos de um professor de ciências biológicas de Gana, na África. Em vez de desembarcar na Guiana Francesa, país que fica na divisa com o Amapá, o professor africano Emmanuel Akomanyi, de 29 anos, veio parar em Goiânia, capital de Goiás. Agora, sem dinheiro para concluir a viagem, ele corre o risco de perder uma bolsa de estudos para fazer Medicina na Universidade de Georgetown.

O professor só descobriu que tinha voado para a cidade errada quando já estava em Goiânia, dentro do táxi. Ao indicar a universidade situada na capital da Guiana Francesa, Emmanuel foi informado pelo motorista, que lhe apontava em um mapa, que ele estava no centro do Brasil e não no norte da América Latina, muito longe de onde veio parar.

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A história chamou a atenção no Aeroporto Santa Genoveva, em Goiânia, com pessoas se mobilizando para ajudar o rapaz. O professor é órfão de pai e mãe, e cuidava sozinho de quatro irmãos mais novos em Gana. Ele havia economizado por cerca de dois anos para viabilizar a viagem.

Emmanuel acabou acolhido em Goiânia por conhecidos de uma jornalista que o conheceu ao fazer a reportagem sobre o caso. Segundo a jornalista Janine Rahe, a confusão ocorreu há cerca de dez dias, quando ele fazia uma conexão no Brasil. Foi quando o professor comprou na Visão Turismo, agência que funciona no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, uma passagem para a Guiana.

Procurada nesta segunda-feira, 23, a agência solicitou ouvir o advogado da empresa, mas a ligação caiu na caixa de recados e ele não retornou. À Tv Anhanguera, a Visão Turismo havia sustentado que o engano partiu de Emmanuel. Também foi informado que a agência opera há oito anos no Aeroporto Internacional de Guarulhos e que todos os funcionários falam inglês. Em entrevista à emissora, o rapaz demonstrou dificuldades em pronunciar a palavra Goiânia, citando que não sabia de sua existência, apenas de Guiana.

"O coitado ganhou a bolsa de estudos, deixou os irmãos em Gana e veio, mas se ele não embarcar até sábado, pode perder a matrícula na universidade", alerta a jovem.

Com a dona de casa Lourdes Ricardo, que hospedou Emmanuel provisoriamente, Janine está mobilizando pessoas para ajudar o rapaz. Ela está encaminhando o professor para vários meios de comunicação para divulgar o drama do africano e ainda disse que espera uma manifestação da Embaixada de Gana neste sentido.

Um cidadão da Costa do Marfim, que seria expulso da Itália, ateou fogo em seu próprio corpo na manhã desta quinta-feira no aeroporto de Fiumicino, onde foi socorrido por um policial, indicou a imprensa italiana.

O imigrante foi hospitalizado e está em estado grave. O policial, que apagou o fogo com um extintor, também precisou receber cuidados médicos.

O homem deveria ser expulso da Itália e já havia recebido um decreto da prefeitura da polícia de Roma ordenando sua ida ao aeroporto para deixar o país.

O local onde o homem se imolou no aeroporto foi fechado para o público.

Seu ato provocou pânico no principal aeroporto de Roma. Os passageiros viram a fumaça e entraram em desespero. Os guardas da segurança e policiais correram para o local onde o marfiense cometeu este gesto de desespero.

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