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O plenário do Senado aprovou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 84 que proíbe a União de criar despesas para os estados e municípios sem apontar uma fonte de receitas ou a transferência de verbas. Com o texto, sempre que aprovadas leis que possam impactar nas contas dos entes federados ou que o governo criar programas que tenham esse tipo de impacto a União deverá apontar uma fonte de recursos que possa suprir as perdas.

A PEC, aprovada nessa quarta-feira (26), faz parte da lista de projetos sugerida pela Comissão Especial do Pacto Federativo, que tem o objetivo de apontar proposições legislativas que possam contribuir para melhorar a situação financeira dos entes federados e ajudar a remover gargalos que impedem o crescimento.

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Uma das reclamações frequentes dos estados e municípios é com relação à criação de pisos salariais nacionais, como já existe para os professores e é pleiteado por policiais e bombeiros. Assim, essas legislações são aprovadas impactando nas contas de custeio dos entes federados. Prefeitos e governadores alegam que isso geralmente não é levado em conta nas decisões federais.

“Nos dois encontros que tivemos, em maio e junho deste ano, governadores e prefeitos pediram ao Legislativo uma repactuação das obrigações orçamentárias. Uma das principais demandas era essa: impedir a União de criar despesas aos estados e municípios sem previsão de recursos. O que for apontado deve ter a respectiva receita. Isso é sinal de ter responsabilidade”, disse o senador Walter Pinheiro (PT-BA), presidente da Comissão do Pacto Federativo, durante a votação do projeto.

A matéria estava na pauta do Senado em regime de urgência e foi aprovada em dois turnos por causa de um calendário especial previamente acordado. Agora o texto segue para a Câmara dos Deputados, onde também precisa ser aprovada em dois turnos.

Os senadores aprovaram nesta terça-feira (26), por 39 votos favoráveis e 32 contrários, a Medida Provisória nº 665/2014, que altera critérios para a concessão do seguro-desemprego, abono salarial e seguro-defeso. O líder do PT no Senado, Humberto Costa, destacou a importância da aprovação da matéria no atual momento do país e criticou o comportamento da oposição que, segundo ele, cobra postura austera da presidenta Dilma Rousseff (PT), mas votou contra o projeto.

“Estamos completando essa etapa difícil, porém necessária, para que o Brasil continue no seu roteiro de avanços, crescimento econômico, geração de mais empregos e renda e siga a ser um país fruto do trabalho dos brasileiros e preocupado com a distribuição de renda”, afirmou Humberto. O texto segue, agora, para a sanção da presidenta Dilma Rousseff. 

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Para o senador, as consequências da crise econômica iniciada em 2007 permanecem gerando, no mundo inteiro, milhões de desempregados, redução acentuada da atividade produtiva e recessão. Segundo ele, a situação “não chegou antes ao Brasil porque os governos Lula e Dilma adotaram um conjunto de ações exatamente para evitar os efeitos da crise internacional”.

“Foram sete anos difíceis. Obviamente que uma política como essa precisava que o cenário internacional se modificasse para o seu incremento. Infelizmente, isso não aconteceu. Já não é mais possível seguir com essa política e por isso o governo faz um freio de arrumação agora para reconstruir a credibilidade da política econômica”, observou.

Mudanças

A MP encaminhada pela Presidência da República foi alterada durante a sua tramitação no Congresso, após acordos entre o Governo, os parlamentares e as centrais sindicais. Agora, pela proposta, o trabalhador poderá receber, por exemplo, o seguro-desemprego após 12 meses de trabalho, e não 18 meses como o previsto inicialmente.

Em relação ao abono salarial, o projeto prevê que o benefício será garantido proporcionalmente ao tempo trabalhado, dispositivo semelhante ao que ocorre com o pagamento do 13º salário. A proposta original estabelecia mínimo de um ano trabalhado para se ter acesso ao abono.

O holandês Alistair Overeem voltou a vence no UFC, no último sábado (1º), no card principal do UFC 169. Como resultado, o peso-pesado citou o nome do aposentado Brock Lesnar como possível próximo desafiante. Entretanto, o presidente do Ultimate, Dana White não gostou da ideia e logo negou a volta do lutador. “Lesnar não vai voltar e ele não quer”, disse o dirigente na coletiva do UFC 169.

Outra opção para enfrentar o holandês é o brasileiro Junior Cigano, que foi bem visto pelo presidente. Os dois lutadores já chegaram a marcar dois confrontos, mas após Overeem ser pego no antidoping, na primeira e ter sofrido lesão na segunda, à luta não aconteceu. “Cigano X Overeem seria uma grande luta”, disse White. 

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Na manhã desta terça-feira (19) o Conselho de Controlo Urbano (CCU) aprovou a construção da Arena do Sport. Esta foi a penúltima instância que o clube percorreu para conseguir a liberação da obra.

Agora, a decisão final será tomada no próximo dia 29, em reunião com o Conselho de Desenvolvimento Urbano (CDU), último órgão para aprovar o projeto da Arena. De acordo com o representante do clube na comissão da Arena, Yuri Romão, que participou da reunião nesta manhã, o projeto permanecerá o mesmo, mas com pequenos aprimoramentos sugeridos pela CCU.

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"Já contratamos uma empresa de fora para organizar algumas modificações no projeto no que se refere ao impacto no trânsito da região. Os aprimoramentos vamos apresentar na reunião com o COnselho de Desenvolvimento, que irá resolver tudo', disse o representante.

O Senado aprovou nesta quarta-feira, 11, uma proposta de emenda constitucional (PEC) que prevê a perda automática de mandato de parlamentares condenados em processos criminais. Chamada de "PEC dos mensaleiros", ela na prática pode impedir que os deputados considerados culpados no julgamento do mensalão sejam absolvido posteriormente por seus pares. A proposta seguirá ainda à Câmara dos Deputados, onde terá longo trâmite e só valerá de fato para os condenados no mensalão se for promulgada antes do fim do processo.

A mudança pode atingir os petistas João Paulo Cunha (SP) e José Genoino (SP), que pediu aposentadoria por invalidez, Valdemar Costa Neto (PR-SP), e Pedro Henry (PP-MT). A perda de mandato mediante apenas uma comunicação da Mesa das Casas ou pelo plenário é um dos pontos que poderá ser rediscutido pelo STF caso sejam aceitos os embargos infringentes. Com a proposta aprovada pelo Senado, porém, a polêmica deixaria de existir e a cassação seria imediata.

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A votação, marcada há duas semanas, veio como uma resposta do Senado à manutenção, pela Câmara, do mandato do deputado federal preso, Natan Donadon (sem partido-RO). Anunciada pelo presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL) no dia seguinte à decisão dos deputados, a proposta tende a ser uma punição mais eficaz a parlamentares condenados do que o voto aberto, ainda sem acordo entre os senadores - nesta quarta, na CCJ, um pedido de vista adiou a apreciação da matéria para semana que vem.

O texto aprovado em dois turnos numa única sessão determina a perda automática de mandato nos casos em que o Código Penal prevê essa penalidade. Isso vale para três tipos de improbidade administrativa (enriquecimento ilícito, causar lesão ao erário e atentar contra a administração pública) e crimes contra a administração pública punidos com prisão por mais de um ano (corrupção, peculato, tráfico de influência).

A PEC, contudo, não retira totalmente o poder dos plenários da Casa em decidir o futuro político de condenados. Casos de improbidade punidos comumente com multa, como uso indevido de imagem em propaganda do governo, bem como crimes contra a administração com penas de reclusão por menos de um ano, como abuso de poder ou abandono de função, ainda podem ser julgados pelos senadores e deputados.

Além disso, o substitutivo do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), que relatou a matéria na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), prevê a perda automática para qualquer condenação com pena de reclusão superior a quatro anos. O Supremo Tribunal Federal (STF), responsável pelo julgamento de parlamentares, deve fazer um comunicado oficial, apenas protocolar, em casos de condenações com essas características.

Apesar das conclamações da maioria dos presentes, a aprovação da PEC não foi unânime. O presidente do Conselho de Ética do Senado, João Alberto (PMDB-MA) votou contrário nos dois turnos. Alertado por Antonio Carlos Valadares (PSB-SE), que ao perceber o painel de votações, acreditou em uma confusão do senador maranhense, Alberto se justificou: "Devemos ouvir o parlamentar e dar a nossa opinião. Aqui nessa Casa tem Conselho de Ética que deve ser ouvido." Questionado sobre como deveria ser, em sua visão, o procedimento para parlamentares presos, como o deputado Donadon, o senador defendeu que a perda de mandato seja decidida apenas quando o detido ultrapassar a quantidade de faltas permitida.

Nesta quarta-feira (10), a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) aprovou, de forma conclusiva, o projeto de lei que cria a Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa). A nova instituição de ensino será resultado do desmembramento do campus de Marabá da Universidade Federal do Pará (UFPA).

De acordo com informações da Agência Câmara de Notícias, a proposta agora vai seguir para o Senado Federal.  Ainda segundo a Agência, a nova estrutura será integrada por campi a serem criados em Rondon do Pará, Santana do Araguaia, São Félix do Xingu e Xinguara.

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O Ministério da Educação (MEC) estima que as despesas com a Unisfesspa cheguem a R$ 41,2 milhões neste ano. A instituição projeta que, até 2017, que é o prazo previsto para a contratação completa de pessoal para a universidade, o investimento deverá ser de R$ R$ 260,6 milhões.

A previsão é que sejam criados 506 cargos de professor, 238 funções técnico-administrativos de nível superior, além de 357 cargos técnico-administrativos de nível médio. Ainda haverá a abertura de um cargo de reitor, um de vice-diretor, 90 de direção, bem como 462 para funções gratificadas.

Com informações da Agência Câmara de Notícias

  





O Ministério da Educação (MEC) divulgou através do seu site que o Senado Federal aprovou, nessa quarta-feira (30), o Projeto de Lei nº 36/2012 que autoriza o MEC a criar mais de 77 mil cargos efetivos, cargos de direção e funções gratificadas para as instituições federais de ensino. O projeto pretende instituir 43.875 cargos de professor e criados, bem como, 27.714 de técnicos administrativos, além de 1.608 de direção e 3.981 funções gratificadas.     

De acordo com o MEC, a proposta quer a criação de 19.569 cargos de professor de 3º grau e 24.306 de professor de ensino básico, técnico e tecnológico. Outro objetivo é instituir o cargo comissionado de coordenação de curso, com adicional nos vencimentos no valor de R$ 700.

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A partir do dia 1º de julho, haverá a criação de 878 dessas funções, destinadas ao magistério superior. No próximo ano, também em 1º de julho, serão criadas 9.976 para o ensino básico, técnico e tecnológico.  

Segundo informações do MEC, as universidades federais, institutos federais, colégios de aplicação vinculados a universidades federais, entre outros, são alguns das instituições beneficiadas.









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