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Um médico de 76 anos foi espancado a pauladas e teve o corpo incendiado na própria casa, em Arraial do Cabo, na Região dos Lagos do Estado do Rio, na terça-feira, 19. Um suspeito de cometer o assassinato foi preso dentro da casa momentos depois. Segundo a polícia, ele confessou o crime, mas não explicou o motivo.

O neurologista Ângelo Castro de Cordeiro Lima morava na praia do Pontal do Atalaia.

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O suspeito, que não teve o nome divulgado pela polícia, teria invadido a residência com uma espingarda de pressão e um simulacro de pistola.

O corpo do médico foi encontrado no quintal de casa, carbonizado, e levado ao Instituto Médico Legal de Cabo Frio.

Quando a polícia chegou ao local, o suspeito estava dentro da casa, com as armas.

Ele reagiu atirando contra os policiais, foi baleado na perna e levado a um hospital, onde permanecia internado até a quarta-feira, 20.

A Polícia Civil investiga o caso.

Um homem acusado de estuprar duas crianças durante seis anos foi preso nesta quarta-feira (27), pela Polícia Civil do Rio de Janeiro. As vítimas, uma menina e um menino, que são irmãos, começaram a ser abusadas sexualmente quando tinham seis e 11 anos de idade - respectivamente.

A polícia confirma que o agressor, que não teve o nome revelado, é parente das vítimas e fazia ameaças para que elas não contassem os estupros. As investigações começaram há um mês depois que a avó das vítimas fez uma denúncia.

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Ainda segundo afirmado pela PC-RJ, a avó e a mãe das crianças desconfiaram do comportamento diferente das vítimas, que passaram a ter dificuldades para dormir e a usar roupas para esconder todo o corpo.

Quando questionadas, as crianças contaram que vinham sendo abusadas sexualmente há anos. "É comum que os agressores de crianças sejam do círculo familiar e ameacem as vítimas, que ficam coagidas e sofrem caladas. Por isso, é muito importante que pais e responsáveis fiquem atentos ao comportamento das crianças", explica a delegada Patrícia Aguiar.

A apresentadora Ana Maria Braga baixou o valor de um de seus imóveis para tentar vendê-lo mais rápido. Ana estava há cinco anos tentando vender a casa e adotou a estratégia de reduzir em R$ 500 mil o preço do imóvel que fica localizado em Arraial do Cabo, no Rio de Janeiro. Agora a propriedade custa R$2,5 milhões.

Com vista para o mar, o casarão mede cerca de 400m² e está em uma área de preservação ambiental. A residência da apresentadora se tornou parada obrigatória dos guias turísticos do local, segundo o jornal Extra. 

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A casa tem dois andares, com três ambientes, varanda, banheiro social, cozinha, lavanderia e quatro quartos. Além de uma residência anexa, com mais dois quartos. Na área externa, uma piscina, churrasqueira e um deck que dá acesso ao mar.

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) e a Polícia Civil cumpriram, nesta quarta-feira (29), sete mandados de busca e apreensão em uma operação contra fraudes em licitações no município de Arraial do Cabo, na Região dos Lagos. Um dos alvos da ação de hoje é o prefeito Renato Martins Vianna.

Também estão sendo investigados o vereador Ayron Pinto Freixo e dois servidores municipais. Foram cumpridos mandados na prefeitura, na Câmara de Vereadores e na casa do prefeito, entre outros locais.

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De acordo com o MPRJ, foram apreendidos documentos e aparelhos eletrônicos, como computadores, laptops e telefones celulares.

O Ministério Público Federal (MPF) moveu ação civil pública, com tutela de urgência, solicitando medidas para impedir maiores danos ambientais após o vazamento de esgoto nas praias de Arraial do Cabo, na Região dos Lagos (RJ). Esse é o segundo pedido de urgência encaminhado à Justiça Federal relacionado ao lançamento de esgoto na região e foi motivado pelo recente rompimento na tubulação de esgoto na Prainha, causando enorme poluição na areia e no mar e o descarte de esgoto diretamente na praia dos Anjos, com reflexos na Praia do Forno, agravando o dano ao ecossistema em Arraial do Cabo, bem como pondo em risco a saúde humana dos frequentadores da área.
 

Veja a íntegra da petição.

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Na ação, o MPF solicita que se determine ao Instituto Estadual do Meio Ambiente (Inea) a abstenção imediata de concessão e renovação de futuras licenças ambientais ao município de Arraial do Cabo, relativas ao sistema de esgotamento sanitário, sem que se estabeleçam metas obrigatórias progressivas trimestrais, até o prazo máximo de 2 anos, para a eliminação do sistema “tempo seco”, que não funciona quando há chuvas.

Em relação à licença ambiental vigente e as futuras, o MPF requer que seja determinado ao Inea que fiscalize, por meio do uso de poder de polícia adequado (multa, embargo, entre outros), as medidas adotadas pelo município no que tange à correção dos defeitos de operabilidade. As ações estão sob pena de multa diária pessoal ao agente público responsável no valor de R$ 5 mil, devendo, para tanto, haver intimação também pessoal para o cumprimento da medida.

Danos ambientais - O MPF requisitou ao município de Arraial do Cabo que apresente relatório sobre os danos ambientais causados pelo rompimento da tubulação na Prainha, apontando os responsáveis pela manutenção e o estado de conservação da rede como um todo, devendo ser tomadas todas as medidas para impedir novos rompimentos. Também foi pedido que se instale, imediatamente, placas informativas nas praias sob sua gestão e também no seu site eletrônico, informando periodicamente sobre as condições de balneabilidade e eventuais riscos para a saúde humana, no prazo de 5 dias.

Em até 60 dias, o município deve ainda apresentar e executar proposta e cronograma com as ações que serão realizadas para a completa descontaminação e preservação da faixa de praia e do mar da Praia da Prainha,dos Anjos e da Lagoa de Araruama, no que concerne aos danos causados por seu sistema de esgoto, bem como para a obtenção de Licença Ambiental de Operação (LAO). A medida tem pena de multa diária pessoal ao prefeito de R$ 5 mil, devendo, para tanto, haver intimação também pessoal para o cumprimento da medida.

O MPF soclicitou ainda que o município de Arraial do Cabo, o Inea, a Empresa de Saneamento de Arraial do Cabo (Esac) e a Concessionária de Serviços Públicos de Água e Esgoto (Prolagos S/A) promovam a análise periódica mensal dos efluentes lançados diretamente nos corpos hídricos destinatários finais do esgotamento sanitário do município, especialmente em relação aos níveis de nitrogênio e fósforo, devendo-se adotar, ainda, as medidas de adequação aos requisitos e padrões técnicos vigentes. O MPF quer também que os órgãos adotem, no prazo de 60 dias, as medidas necessárias para colocar a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) e suas respectivas Elevatórias (EEE1; EEE2; e EEE3) em condições de operabilidade, promovendo-se a sua reparação e manutenção, além de colocarem em operação, no prazo de 30 dias, o laboratório existente na ETE.

Em até 2 anos, deve ser solucionado tecnicamente o problema de extravasamento nas estações das EEEs e da ETEs, dotando o sistema, de acordo com as melhores técnicas em saneamento e com as condicionantes típicas do licenciamento ambiental, de todos os equipamentos, bombas e procedimentos de controle que se façam necessários, apresentando, findo tal prazo, declaração ou outro documento oficial do órgão ambiental acerca da eficácia e da segurança (saúde pública) das providências adotadas. Essas medidas também apresentam pena de multa diária pessoal ao agente público responsável de R$ 5 mil devendo, para tanto, haver intimação também pessoal para o cumprimento da medida.

Por fim, para instrução da ação e demais medidas cíveis e criminais cabíveis, o MPF também requereu a intimação do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) para manifestação técnica sobre os prejuízos causados à unidade de conservação federal Reserva Extrativista Marinha do Arraial do Cabo.

Histórico - Em 2016, o MPF em São Pedro da Aldeia já havia ajuizado a ação civil pública de nº 0500248-54.2016.4.02.5108, com pedido de tutela de urgência, contra o município de Arraial do Cabo, Inea, Esac e Prolagos S/A, pedindo a imediata paralisação do lançamento de esgoto diretamente nas praias da Prainha e dos Anjos, ambas localizadas em Arraial do Cabo. Na época, o pedido de medida liminar para as imediatas medidas não foi concedido pela Justiça.

O procurador da República Leandro Mitidieri ressalta que “as medidas já haviam sido requeridas judicialmente em 2016 e agora, mais do nunca, elas devem ser deferidas para se pôr fim a esse descaso com um meio ambiente tão valioso como o de Arraial do Cabo”.

Após o rompimento de uma rede de drenagem de água pluvial por conta das fortes chuvas, a cidade de Arraial do Cabo, no Rio de Janeiro, está com três praias interditadas para o banho. Antes com areias brancas e águas cristalinas, agora o lugar está tomado pelo esgoto.

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O acesso às praias está liberado, mas o banho não é indicado. Ao G1, o secretário de Meio Ambiente de Arraial do Cabo, Márcio Croce, afirmou que somente após uma análise será possível apontar se há contaminação nas praias atingidas pelo estouro da rede de drenagem.

A previsão é de que o resultado da análise saia no dia 16 de fevereiro. A tubulação que se rompeu por conta das fortes chuvas foi fechada no sábado (26), segundo confirmado pela prefeitura de Arraial do Cabo. O órgão garantiu ainda que as obras no local serão realizadas na próxima semana.

O corpo da empresária catarinense Fabiane Fernandes, de 32 anos, que estava desaparecida desde o último domingo (18) foi encontrado na tarde da quarta-feira (21) na trilha da Cabocla, em Arraial do Cabo, na Região dos Lagos fluminense. Localizado com a ajuda de um cão farejador, o corpo estava nu e tinha ferimentos na cabeça e no tronco.

Segundo a polícia, que ainda não sabe de que forma a empresária foi morta, roupas, documentos e até o celular da vítima estavam abandonados no local. Fabiane estava passeando em Arraial do Cabo.

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Seu corpo seria encaminhado ainda nesta quarta-feira para o Instituto Médico-Legal (IML) de Araruama (Região dos Lagos) ou do Rio de Janeiro.

A empresária morava em Florianópolis, onde administrava a pousada da família na praia dos Ingleses. Ela deixou um filho de nove anos, e também cuidava da mãe, que está acamada em razão de doença.

Fabiane viajou para Arraial do Cabo no feriado e na manhã de domingo saiu para fazer uma trilha. De manhã, ela postou em redes sociais uma foto em que afirma estar numa trilha do Pontal do Atalaia, mas na verdade mostrava a trilha da Prainha, a cerca de seis quilômetros de onde pensava estar. A empresária estava errada quanto à própria localização.

Como Fabiane não deu mais notícias nem atendeu mais o celular, amigos avisaram a polícia, que começou as buscas na segunda-feira (19), mas o corpo só foi encontrado na quarta.

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