A réplica gigante de uma batata de seis toneladas foi transformada em um quarto de hotel, em Idaho, nos Estados Unidos. A construção de aproximadamente oito metros de comprimento e três de largura é constituída de aço, gesso e concreto, com a diária custando R$ 784.

Ela foi construída para promover a Grande Turnê da Batata de Idaho, organizada pela Comissão da Batata do estado. Na traseira de um trailer, o imóvel viajou 48 estados durante sete anos. Aposentado das viagens, o quarto está em uma fazenda South Boise.

A idealizadora da readaptação para um quarto foi a designer de casas Kristie Wolfe, que além de ser ex-participante da turnê, é responsável pelo "buraco do Hobbit", localizado em Washington. O imóvel já está com a agenda lotada para maio e poucos dias vagos para o mês de junho, de acordo com o portal Extra.

O anúncio informa que além do ambiente confortável e privativo, os hóspedes também podem desfrutar de um spa, uma versão adaptada de um armazém antigo e uma vaca que vive na fazenda, descrita como "o animal mais fofo do mundo".

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Entre os dias 22 e 24 de janeiro, a rede de restaurantes Outback celebra o 'Dia Nacional da Austrália' com uma promoção, que dará batata Aussie Cheese Fries, com queijo e presunto, aos clientes. Para participar da promoção, os clientes devem gerar um cupom pelo site e comprar um prato principal ou aperitivo da rede.

Cada mesa só terá direito a usar um cupom, que não poderá apresentá-lo após o término da promoção. O dia da Austrália é comemorado no dia 26 de janeiro e marca a chegada da primeira frota em Frota no Port Jackson, em 1788.

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Batatas recheadas. A partir desta ideia simples, a Batataria Santa Clara, no bairro dos Aflitos, pretende incluir no cardápio do recifense um tipo de refeição que já é comum em muitos lugares. Aberto há 3 meses no Recife, ao restaurante é  primeira franquia de uma marca de São Paulo, onde a receita faz bastante sucesso.

A batataria foi trazida à capital pernambucana pelo chef paulista Vitor Delgado, com passagem por restaurantes conceituados como o DOM e o Fasano. Não foi à toa que o chef escolheu a Santa Clara para seu primeiro empreendimento: ele participou da construção do cardápio e até hoje presta consultoria para da matriz.

Não espere encontrar uma batata inteira cortada ao meio para receber o recheio. Um processo mais refinado é necessário para se conseguir o sabor e a textura desejados por Delgado. Ele usa apenas a batata 'Asterix', uma espécie com a casca rosa, diferente da tradicional batata inglesa. "Ela tem menos água e é ideal para batata frita, nhoque, pratos que necessitam cozimento", explica o chef.

Para preparar suas batatas recheadas, Vitor primeiro as cozinha para em seguida resfriá-las de um dia para outro. O próximo passo é ralar as batatas, para depois recheá-las e fritá-las com óleo de canola. O resultado é uma textura firme, em que as lascas de batata oferecem a sensação de mastigá-las, ao invés da textura próxima de um purê, como muitos poderiam presumir. Uma casca crocante complementa a sensação e o sabor. "A ideia é trazer (ao Recife) um produto novo, que não é necessariamente gourmet, mas tem um cuidado a mais", resume o chef, que conta com a sociedade da artista plástica Mila Andrade, cujas obras decoram o ambiente do restaurante, conferindo um charme ao local.

As batatas recheadas são servidas em dois tamanhos: pequeno e médio. As de tamanho pequeno acompanham uma salada à escolha do cliente, dentre três opções (caprese, verde ou brie). Quem desejar pode pedir também uma salada completa à parte, que além destas, pode ser também de cogumelos, salmão ou frango. Vale experimentar a de salmão, que leva damasco seco e é temperada com uma vinagrete de limão. "A salada é um contraponto à batata", resume o chef Vitor Delgado. 

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O cardápio também inclui bruschettas, que segundo o chef têm saído muito bem. Servidas em pedaços individuais, feitos para se comer com a mão, as entradas podem ter coberturas que vão da Clássica (tomate, queijo e parmesão) a de Queijo de cabra (com tomate assado e amêndoa) e à saborosa combinação de Cogumelos (shimeji, shitake e paris, acompanhados de queijo brie).

No Recife, a Santa Clara tem três sabores criados exclusivamente para a franquia: Caranguejo, Bode guisado e Mignon com queijo do reino. A combinação da batata com o caranguejo dá muito certo e o resultado é surpreendentemente gostoso e leve. Uma boa pedida.

Outro sabor que agrada ao paladar recifense é a batata de charque (chamada de carne seca em São Paulo) com requeijão, que tem sido uma das mais pedidas. O sabor familiar aos pernambucanos oferece uma saborosa mistura com a batata, que neutraliza um pouco do sal da charque.

Com uma carta de caipirinhas e caipiroscas - um 'xodó' para Vitor Delgado -, a Batataria Santa Clara é uma boa opção para um happy hour entre amigos ou um jantar bem acompanhado. De fato, cerca de 80% dos clientes são casais, que podem experimentar um tipo de alimento que não se encontra no Recife e sair saciados, já que uma batata média pode servir duas pessoas (à exceção dos mais 'animados' ou 'bons de boca').

Serviço

Batataria Santa Clara

Rua Teles Jr., 489 - Aflitos

Segunda a sábado | 17h30 às 23h30

(81) 3314 9255

Uma pesquisa realizada pelo Procon-PE constatou que em 2012 houve um aumento em quase todos os produtos que compõem a cesta básica do pernambucano, tendo alguns itens sofrido ajuste de até 145%. Ao comparar o preço da cesta em janeiro do ano passado a fim do ano, em dezembro, o consumidor pagou a mais R$ 18,68, pelas mesmas mercadorias.  

Segundo a pesquisa, só no mês de dezembro a cesta básica estava mais cara 0,50% na Região Metropolitana do Recife e nos municípios de Caruaru, 0,20%, Cabo de Santo Agostinho, 0,16% e Vitória de Santo Antão, 0,12%. O estudo foi baseado no antigo salário atual de R$ 678, que apontou o preço médio da cesta em R$261,26 na RMR, R$252,16 em Caruaru, R$ 251,66 em Vitória e R$ 261,74 no Cabo de Santo Agostinho. 

No referido mês, os itens de alimentação foram os que sofreram maior variação de preço em todas as cidades pesquisadas. Na RMR os itens que mais sofreram variação foram o quilo da batata inglesa, 122,91%, e a cebola, 119,50%.

Já em Caruaru, os produtos que mais variaram foram o café em pó, 94,41%, e o quilo da salsicha avulsa, 74,67%. Em Vitória de Santo Antão, o produto que mais apresentou diferença foi o quilo do alho, 108,86%. A pesquisa completa já está disponível no site do Procon-PE.