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O Santander, em parceria com o British Council, oferece cinco mil bolsas de estudos para cursos de inglês online. O programa será realizado em cinco níveis, tem duração de 16 semanas e inclui 12 aulas em grupo com tutoria online. As inscrições estão abertas e seguem até o dia 13 de dezembro no portal Santander Bolsas.

A inciativa é gratuita e os interessados não precisam ser clientes do banco ou ter curso superior. Além disso, os bolsistas terão que fazer um teste para determinar seu nível na plataforma de treinamento de inglês online da instituição. Após a conclusão, s estudantes receberão um certificado de participação do British Council.

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O British Council, organização internacional para relações culturais e oportunidades educacionais, abriu inscrições para a segunda edição do edital Women in Science: UK-Brazil Gender Equality Parnerships Call, projeto que visa promover a igualdade de gênero no ensino superior. Os interesados podem se inscrever no site, até o dia 20 de novembro.

O edital tem como objetivo influenciar políticas nacionais e institucionais voltadas à pesquisa científica por meio do intercâmbio de modelos e melhores práticas entre instituições de alto nível no Reino Unido e no Brasil. Além disso, a iniciativa busca fortalecer as parcerias entre os dois países no setor de Ciência e Tecnologia, com o apoio de uma agenda voltada à promoção da equidade de gênero. 

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As diretrizes, criadas a partir workshops e pesquisas que uniram as universidades, ajudam a identificar e interromper práticas e políticas excludentes no setor, oferecer ferramentas para que as instituições promovam as carreiras de mulheres em geral e mulheres negras, indígenas e quilombolas, além de combater as desigualdades salariais em todas as áreas acadêmicas. 

Os projetos de parcerias desenvolvidos por meio do edital se basearão no compartilhamento de experiências e boas práticas institucionais, desenvolvimento de treinamento personalizado, programas de mentoria e abordagens ativas de aprendizado baseadas na análise de necessidades e em planos de ação mensuráveis.  

O edital vai beneficiar um projeto de parceria selecionado e três novos, para realização de programas de mentoria com duas instituições brasileiras. As instituições ou centros de pesquisas britânicos selecionados devem ser certificados pelo Athena Swan Charter, quadro referencial utilizado no mundo todo para a avaliação e promoção da equidade de gênero em instituições de ensino superior e pesquisa. 

Os acordos dos projetos selecionados pelo edital serão estabelecidos para um período de até 12 meses, entre dezembro de 2022 e dezembro de 2023.   

Evento virtual 

Nesta quinta-feira (27), às 10h (horário de Brasília), o British Council irá realizar um evento ao vivo e gratuito sobre o edital para esclarecer dúvidas, detalhar o procedimento e os requisitos para inscrição. O evento é destinado a universidades, instituições de pesquisa e pesquisadores, e contará com a participação da equipe responsável pelo Programa Mulheres na Ciência (Women in Science) no Brasil. 

Para participar do webinar e tirar dúvidas com as especialistas é necessário fazer inscrição prévia no endereço eletrônico

A maioria dos professores que dão aulas de inglês nas escolas públicas no Brasil, o equivalente a cerca de 55%, não tem formação específica para lecionar essa disciplina. Além disso, 81% reclamam da falta ou da inadequação do material didático usado nas aulas. 

Os dados estão disponíveis no Observatório para o Ensino da Língua Inglesa no Brasil, lançado nesta quarta-feira (2) pelo British Council, organização internacional do Reino Unido que promove a cooperação com países parceiros em áreas como educação, artes e sociedade. Este é o primeiro observatório sobre o tema lançado pelo British Council no mundo. A plataforma tem como objetivo reunir dados e evidências para subsidiar políticas públicas e tomadas de decisão. 

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O ensino da língua inglesa passou a ser obrigatório a partir do 6º ano do ensino fundamental este ano, como previsto na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), documento que estabelece o mínimo que deve ser ensinado em todas as escolas do país. Até então, as escolas tinham que ofertar algum idioma estrangeiro, mas não necessariamente o inglês. 

“É uma oportunidade que a gente tem para trazer a qualidade do ensino de inglês para discussão”, diz a gerente sênior de inglês do British Council, Cintia Toth Gonçalves, em entrevista à Agência Brasil. “O inglês é uma habilidade do século 21, é a língua da comunicação internacional. O inglês é a língua do negócio. A gente tem que ver a formação, o conhecimento do inglês, o aprendizado desse idioma como oportunidade na formação cidadã. É uma abertura ao novo”. 

O ensino de qualidade nas escolas públicas, que concentram a maior parte dos estudantes, no entanto, depende, de acordo com Cintia, entre outros fatores, de uma boa formação dos professores. “Não tem uma política muito clara para formação de professores [de inglês]. Não tem ações específicas, uma política de formação continuada. Isso recai muito mais sobre o professor, que tem que abrir mão do tempo livre, porque muitas vezes não liberam para formações”, diz.  

Os dados disponíveis no Observatório mostram que 65% dos professores de inglês lecionam também outras disciplinas e quase 70% dão aulas de inglês em mais de seis turmas por semana. Mesmo assim, 55% buscam capacitações periódicas ligadas ao ensino do idioma. 

Falta também estrutura. Metade dos alunos, por exemplo, diz que se motiva por acesso a músicas em inglês, mas isso está presente apenas em 15% das salas de aula. 

Exclusão

A maioria dos professores de inglês é mulher, o equivalente a 80,1% e é branca. Pretos e pardos são 23,7% dos professores de inglês, enquanto, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), são 56% da população brasileira. Ainda assim, o salário de professoras de inglês pretas e pardas é, em média, menos da metade do salário de homens brancos com o mesmo nível de ensino. 

“Temos que pensar qual é a representação que se tem dentro do ensino de inglês e como isso dialoga com os estudantes. É importante a gente ter esses modelos de professores, essa representação, para que os estudantes se vejam representados nesses professores e vejam que também terão oportunidades a partir desse aprendizado”, diz Cintia. 

Segundo o diretor do British Council Brasil, Andrew Newton, o Observatório, com publicações e pesquisas de âmbito nacional e também com análises ajudará na elaboração e no monitoramento de políticas públicas para melhorar a formação de professores e o ensino de inglês no país. “Beneficia não apenas os gestores, mas os próprios professores e, claro, os estudantes, porque a maneira de construir um melhor sistema de ensino de inglês, é ter melhores professores”, diz. 

Ensino de inglês

O Observatório para o Ensino da Língua Inglesa no Brasil faz parte do programa Skills for Prosperity (Habilidades para Prosperidade, em tradução livre) lançado no Brasil também nesta quarta-feira, que visa aprimorar o ensino de inglês em países em desenvolvimento. Além do Brasil, fazem parte do programa México, Egito, Nigéria, Quênia, África do Sul, Filipinas, Malásia e Indonésia. 

O Skills for Prosperity promove, entre outras ações, a formação de professores e a produção de materiais didáticos que consideram contextos e realidades regionais. No Brasil, de acordo com o British Council, o foco será em democratizar o acesso a um ensino de inglês de qualidade nas escolas públicas. O programa que já começou a ser implementado de forma piloto no Amapá, Mato Grosso do Sul, Paraná, Pernambuco e São Paulo, deverá chegar a todo país até 2023.  

“No Brasil, queremos promover uma melhoria significativa na qualidade do ensino e aprendizagem da língua inglesa, pois consideramos que estudantes de escolas públicas com melhor formação em inglês terão maiores condições de empregabilidade, o que potencializa o crescimento inclusivo no país”, diz a diretora do programa no Brasil, Thaiane Rezende à Agência Brasil. 

O Skills for Prosperity é realizado por um consórcio de quatro organizações sem fins lucrativos: Fundação Lemann, Associação Nova Escola, Instituto Reúna e British Council.

Em parceria com universidades estrangeiras, instituições de ensino superior brasileiras desenvolvem projetos junto a comunidades locais. Em Maringá (PR), o trabalho conjunto fez com que pequenos produtores de café do estado acessassem mercados internacionais como os da Coreia do Sul e da Austrália. Já em Manaus (AM), a parceria levou luz para uma comunidade indígena. 

“Questões teóricas que a gente estuda, levamos para a prática. Ao mesmo tempo, com a prática, o pesquisador melhora a teoria. Trabalhar com universidades estrangeiras acaba sendo uma oportunidade para melhorarmos em termos de pesquisa”, diz a coordenadora do projeto de extensão Agricultura familiar e agrossistemas sustentáveis: ações para fortalecimento da cafeicultura no Paraná da Universidade Estadual de Maringá, Sandra Schiavi. 

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Com foco econômico, o projeto incentiva arranjos contratuais e transações entre agricultores familiares do Paraná e compradores de cafés especiais, tanto no Brasil quanto no exterior. O trabalho é feito em parceria com a Universidade Estadual do Kansas, nos Estados Unidos; com a Escola de Engenheiros de Purpan, na França; e com o Instituto Nacional para Pesquisas em Agricultura e a Associação Internacional de Trabalho na Agricultura, ambos na França. 

“Os pequenos produtores não conseguem competir em escala, não têm volume, então, precisam ter qualidade para entrar no mercado. A ideia é que a gente consiga levar para produtores informações não só técnicas e agronômicas, de como produzir um café com qualidade superior, mas informações sobre mercado e comercialização”, explica Sandra. 

Ela conta que, com as parcerias internacionais, foi possível, por exemplo, entender o que os compradores consideravam valioso no café especial, que tipo de prática seria capaz de fazer com que o café valesse mais. “Não é só a qualidade da bebida, mas, por exemplo, a questão de gênero, se é um café produzido por mulheres, questões sociais, de local, e outros aspectos são colocados como valor”, diz. “O comprador acaba levando em conta a história da produção, que é um atributo de valor para esse mercado”. 

Hoje, uma parceria com a Capricorn Coffees, empresa que comercializa cafés especiais, possibilitou que o produto desses agricultores brasileiros chegasse à Europa, Austrália e Coreia do Sul. O projeto, que conta também com o apoio de agências de fomento brasileiras, foi um dos citados no seminário UK-BR sobre internacionalização e políticas linguísticas na educação superior, que ocorreu esta semana em Londres. 

Energia elétrica 

A Universidade Federal do Amazonas (Ufam) levou energia elétrica, por meio de energia solar fotovoltaica, para casas da comunidade indígena Nova Esperança, na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Puranga Conquista. A comunidade fica à margem do Rio Cuieiras, a cerca de duas horas, em uma lancha rápida, de Manaus.

“Não tem para onde fugir, a demanda por eletrificação rural não é pouca, tem interesse e esse viés faz parte de uma das áreas de atuação do nosso departamento”, diz o professor do departamento de Eletricidade da Ufam, Alessandro Trindade. 

O projeto, que contou com o financiamento do Fundo Newton, através do British Council, e com apoio da Fundação Amazonas Sustentável (FAS) e da Schneider Electric, foi desenvolvido em parceria com a Universidade de Coventry, no Reino Unido.

“A parte de eletrificação rural não era expertise dos pesquisadores internacionais, mas eles trabalham com monitoramento remoto por minicomputadores, que faziam a coleta de dados de como a energia estava sendo consumida na comunidade”, explica Trindade. Como a comunidade é isolada, as visitas eram feitas apenas a cada mês ou a cada dois meses. O monitoramento a distância possibilitou a coleta mais detalhada dos dados. 

O projeto Star, que é a sigla para Sistema de energia renovável, sustentável e replicável para comunidades ribeirinhas na Amazônia, teve vários desdobramentos além da chegada de energia elétrica. Houve grande envolvimento dos alunos na instalação e no monitoramento dos sistemas, a realização de treinamento e workshops e a produção de uma cartilha sobre energia solar e conservação de energia. 

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Em uma parceria com o British Council e Creative Scotland, o MIMO Festival leva ao Reino Unido, entre os dias 25 e 29 de janeiro, uma seleção de músicas brasileiras, com concertos de artistas contemporâneos. As apresentações acontecerão no Showcase Scotland 2017, realizado há 17 anos, simultaneamente ao Celtic Connections. A comitiva brasileira segue para a Europa com Baby do Brasil, Roberta Sá, Yamandu Costa, Hamilton e o Baile do Almeidinha, Renata Rosa, e Carlos Malta e Pife Muderno.

Reunindo mais de 193 mil pessoas na edição 2016, que englobou Brasil e Portugal, é a primeira vez que o Brasil - o primeiro da América Latina -,  é representado no Celtic Connections, sendo este um dos maiores encontros de negócio da música mundial. Os concertos selecionados foram de artistas representativos da música e da cultura brasileira, escolhidos por Lu Araújo, idealizadora e diretora geral do MIMO, ao lado de Donald Shaw, diretor artístico do Celtic Connections. 

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O Showcase Scotland é considerado um dos mais importantes festivais e encontros de business musicais do mundo. Um espaço dedicado para a promoção da música produzida em vários países e continentes. É um encontro que possui o objetivo de fazer negócios através da música e, anualmente, elege um parceiro internacional, oferecendo uma oportunidade de expansão das relações culturais entre nações. As atrações brasileiras escolhidas para o Showcase se exibirão nos mais importantes espaços de Glasgow, como o Royal Concert Halls, o City Halls e a Igreja de St. Andrews, por exemplo.

A participação do Brasil no Showcase Scotland irá reunir uma série de atividades que serão realizadas para a promoção e divulgação da música brasileira, entre elas a montagem de um estande do MIMO Festival na Feira de Negócios, recepções e a importante rodada de negócios entre os delegados brasileiros e estrangeiros. Em edições anteriores, o Showcase Scotland teve entre seus parceiros a França (2016), Nova Zelândia (2015), Austrália e Índia (2014), Inglaterra (2013) e Catalunha (2012).

O programa de Tradução Litarperia do British Council está com inscrições abertas para os projetos de mentoria e residência para tradutores do Brasil e Reino Unido em início de carreira. As ações são feitas para promover o intercâmbio e networking entre os dois países. As inscrições poderão ser efetuadas até 5 de janeiro  pelo site do programa

Através da parceria com o British Centre for Literary Translation (BCLT) e com o Writers’ Centre Norwich (WCN), o programa é destinado a tradutores que moram no Brasil e que pretendam trabalhar na tradução de livros de autores britânicos. As atividades vão ser iniciadas em fevereiro, com finalização em agosto de 2015.

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Os interessados devem preencher o formulário de inscrição, apresentar o currículo e uma amostra do texto que pretendem trabalhar durante o projeto. A seleção será feita por uma comissão de representantes do British Council, BCLT e WTC.

O resultado da seleção será divulgado no dia 16 de janeiro no site do British Council Transform e os candidatos selecionados serão notificados por e-mail. Mais informações podem ser obtidas pelo contato raducaoliteraria@transform.com.br.

Nesta sexta-feira (27), às 10h30, o Porto Digital, o British Council e o Watershed anunciam os aprovados para o programa de colaboração internacional Recife: The Playable City. Ontem e nesta quinta-feira (26), artistas, produtores e tecnólogos de Pernambuco passaram por entrevistas e quem for selecionado participará da residência criativa do projeto, que será realizado na capital pernambucana e em terras inglesas. O anúncio será feito no Portomídia, no bairro do Recife.

Os selecionados atuarão com outros profissionais da Inglaterra. Todas as despesas dos participantes serão pagas e eles ainda receberão uma bolsa no valor de 2 mil libras, equivalendo a mais ou menos R$ 6,8 mil. De acordo com o Porto Digital, o projeto faz parte do Transform, programa do British Council que pretende conectar o Brasil e o Reino Unido por meio das artes entre os anos de 2012 e 2016.

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“É importante aliar o potencial criativo e tecnológico do Brasil e do Reino Unido, por meio de parceiros que são referência na área, como o Porto Digital, em Recife e o Watershed, em Bristol, estreitando os laços de cooperação entre essas organizações para a criação de soluções inovadoras que possam servir para os dois países”, frisa o Diretor de Artes do British Council, Luiz Coradazzi, conforme informações da assessoria de comunicação do Porto Digital.

A residência criativa será realizada em duas fases no próximo ano, em que a primeira ocorrerá do dia 5 a 19 de janeiro, quando dez profissionais brasileiros aprovados irão viajar para Bristol, no Reino Unido. Lá, eles encontrarão os ingleses no laboratório de inovação do Watershed, Pervasive Media Studio, dando início assim as atividades conjuntas. A segunda fase será do dia 12 a 20 de abril, também de 2014. No período, os profissionais ingleses vêm ao Recife para reencontrar os brasileiros que estiveram na Inglaterra. O objetivo é finalizar os protótipos criados em Bristol.

No mesmo mês de abril, os protótipos feitos serão apresentados em um festival no Portomídia. Todas as ações serão abertas ao público, com foco principal nos empreendedores criativos locais. De acordo com o Porto Digital, ainda será realizada uma série de debates e workshops ministrados por convidados brasileiros e britânicos. Outras informações sobre o programa podem ser conseguidas pela grande rede.

Nesta quinta-feira (11), gestores do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), do British Council e do Complexo Industrial Portuário de Suape e 20 empresários discutiram uma proposta de estudo de línguas para os colaboradores. O encontro será realizado no auditório do Centro Administrativo de Suape, no Grande Recife, e a ideia, diante da necessidade dos trabalhadores, é verificar, por exemplo, se a capacitação será voltada para inglês técnico ou para conversação e aplicada à distância, presencial ou semipresencial.

Além disso, o grupo será convocado a responder uma pesquisa on-line, para que sejam alinhadas às necessidades de todas as empresas com as propostas do Senai e o British Council. Para a diretora Técnica do SENAI Pernambuco, Ana Cristina Cerqueira Dias, a parceria do SENAI é o reconhecimento da necessidade da indústria e a busca da instituição em atender as demandas do setor. “Nossa ideia é viabilizar uma ação que promova o desenvolvimento do estudo de línguas na indústria, mas existe também a perspectiva de inclusão da metodologia no currículo dos cursos técnicos do Senai", destacou a diretora.

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Com informações da assessoria

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