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O preço da cesta básica em fevereiro ficou maior em 14 das 18 capitais pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). As maiores altas foram registradas em Natal (4,36%), Salvador (4,17%), João Pessoa (2,69%) e São Paulo (2,06%). Já em Porto Alegre, Campo Grande, Florianópolis e Aracaju houve quedas de 2,20%, 0,96%, 0,24% e 0,06%, respectivamente.

O maior valor foi apurado em São Paulo, onde o consumidor teve de desembolsar R$ 378,86 para comprar produtos de consumo básico no segundo mês deste ano. Na sequência, aparecem Florianópolis (R$ 359,76) e Rio de Janeiro (R$ 357,27). Em Aracaju (R$ 264,67), João Pessoa (R$ 286,22) e em Natal (R$ 289,65), o Dieese constatou os menores preços.

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Os produtos que mais subiram nas capitais no período foram feijão, tomate, café em pó e óleo de soja, enquanto açúcar e batata tiveram retração no Centro-Sul do País. O feijão, por exemplo, ficou mais caro em 17 das 18 cidades pesquisadas, com o tipo preto registrando alta entre 0,90% (Rio de Janeiro) e 4,44% (Vitória). Já os preços do açúcar tiveram redução em 11 capitais, com as taxas negativas variando entre 0,55% (São Paulo) e 5,04% (Belo Horizonte).

Mínimo

Ao considerar o valor mais elevado da cesta básica (R$ 378,86), os economistas do Diesse entendem que o salário mínimo ideal para suprir as despesas básicas de uma família composta por quatro pessoas deveria ser de R$ 3.182,81. "Esse valor é 4,04 vezes mais do que o mínimo de R$ 788,00, que entrou em vigor em 1º de janeiro", ressalta a nota.

No segundo mês deste ano, o tempo médio necessário para adquirir os produtos da cesta básica foi de 91 horas e 4 minutos, superior ao registrado em janeiro, de 90 horas e 1 minuto. Em fevereiro de 2014, a jornada exigida foi de 88 horas e 41 minutos.

Ao considerar o custo da cesta e o salário mínimo líquido - após o desconto da Previdência Social -, nota-se que o trabalhador remunerado pelo piso nacional comprometeu, em fevereiro deste ano, 44,99% dos vencimentos para adquirir os mesmos produtos. Em janeiro de 2015, esse porcentual era de 44,47% e de 43,81% em fevereiro de 2014.

Acumulado

Em 12 meses finalizados em fevereiro de 2015, o preço da cesta acumulou aumento em 18 capitais. As maiores variações foram registradas em Brasília (20,48%), Salvador (18,60%), Goiânia (18,28%), Aracaju (17,33%), São Paulo (16,45%) e Curitiba (16,41%). Já as menores altas foram apuradas em Manaus (2,95%) e Belém (5,36%).

Os produtos da cesta básica ficaram mais caros, em janeiro, na grande maioria das capitais, segundo Pesquisa Nacional da Cesta Básica pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Houve elevação em 17 das 18 capitais pesquisadas e as principais ocorreram nas seguintes localidades: Salvador (11,71%); Aracaju (7,79%), Goiânia (7,48%) e Brasília (7,26%).

A exceção foi em Manaus, onde o valor da cesta caiu 0,89%, passando para R$ 317,84. Em 12 meses, a maior alta foi verificada na capital de Sergipe com alta de 23,65% . Apesar disso, Aracaju apresenta o menor valor com R$ 264,84, seguido de Natal, com R$ 277,56, alta de 3,29% e João Pessoa, com R$ 278,73, alta de 2,47%.

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A cesta mais cara foi encontrada em São Paulo, onde o consumidor paga R$ 371,22 , valor 4,81% acima do registrado em dezembro último e 14,76% maior do que em janeiro do ano passado. Segundo a lista dos maiores valores, Porto Alegre aparece em segundo lugar com R$ 361,11 ou 3,6% acima do mês anterior e 12,48%  a mais no mesmo mês de 2014.

Em terceiro, está Florianópolis com R$ 360,64 e alta de 2,14% a mais do que registrado em dezembro último. Em 12 meses, a capital de Santa Catarina apresentou uma elevação de 11,76%.

No Recife, o valor atingiu R$ 290,43, altas de 1,41% no mês e de 3,45% em um ano. Em Fortaleza, foi encontrado o valor de R$ 288,99,  com alta de 3,07% em dezembro último e 5,24% mais caro do que no mesmo mês do ano passado.

Em Goiânia, os preços subiram na média 18,22% em um ano, com R$ 323,73. Em Brasília, o valor alcançou R$ 353,60, alta de 16,28% em 12 meses. No Rio de Janeiro, o reajuste no mês foi 4,58%, com R$ 353,51, um crescimento de 13,84% em 12 meses.

Em Vitória, os consumidores pagavam em janeiro deste ano R$ 348,30, 4,55% a mais do que em dezembro último e 6,47% acima do mesmo período em 2014. Em Belo Horizonte, o valor saltou em um mês 6,81% com R$ 337,57. Os preços na capital mineira ficam 10,31% mais caros do que há um ano.

Em Curitiba, o valor da cesta básica cresceu 6,33%, com R$ 335,82 representando 14,2% maior do que em janeiro de 2014. Em Campo Grande, o custo aumentou 6,9%, com R$ 329,58 ou 14,21%  correpondente ao período de um ano. Em Belém, o valor foi corrigido em apenas 1,02% passando para R$ 310,78 ou 4,86% de alta sobre janeiro do ano passado.

Com base nas variações de preços apurados em São Paulo, que tem a cesta mais cara do país, o Dieese calculou que o valor do salário mínimo ideal para suprir as necessidades básicas de uma família é R$ 3.118,62 ou 3,96 vezes maior do que o mínimo atual em vigor no país (R$ 788,00). Em dezembro último o valor tinha sido de R$ 2,975,55 ou 4,11 vezes mais do que piso naquele período que era de R$ 724,00.

Os maiores aumentos em janeiro ocorreram em relação a carne bovina, o feijão, o pão francês, o tomate e a batata. Na outra ponta, contribuíram para minimizar o impacto dessas altas foram o leite e a farinha de mandioca.

No caso do feijão preto, pesquisado no Sul do país e em parte do Sudeste (Rio de Janeiro e Vitória) e do Centro-Oeste (Brasília), os preços oscilaram entre 2,27% (Porto alegre) e 7,59% (Vitória). Em Brasília, teve queda de 0,18%. A leguminosa do tipo carioquinha foi cotada entre 8,27%, em Salvador e 46,21%, em Campo Grande. Segundo a análise do Dieese, essa cultura foi comprometida em algumas localidades por excesso de chuva ou de estiagem e redução da área plantada devido a baixa cotação no mercado.

A carne bovina ficou mais cara em 16 das 18 capitais devido a redução da oferta. A batata chegou a custar até 74,9%  a mais em Porto Alegre, e em um ano, os gaúchos passaram a pagar até 100,87%. O pão francês foi reajustado em 14 capitais com destaque para Campo Grande onde o valor aumentou 2,06% em 12 meses, a maior alta desse produto ocorreu em Aracaju (24,02%). Esses custos refletem tanto a cotação do trigo quanto o reajuste das tarifas públicas.

Em relação ao tomate, das 12 cidades onde o produto ficou mais caro, com destaque para Belo Horizonte (39,93%) e Salvador (30,32%). Entre os itens que ficaram mais baratos, o leite teve baixa em 15 das 18 capitais e os recuos mais expressivos foram verificados em Goiânia (-8,57%) e Belém (-7,48%). Os preços da farinha de mandioca tiveram redução em seis das oito capitais do Norte e do Nordeste. A maior retração foi em Natal (-10,27%).

O preço acumulado da cesta básica aumentou em 17 das 18 capitais do Brasil pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) em 2014 ante 2013, divulgou na tarde desta sexta feira, 9, a instituição. A única queda foi registrada em Natal, onde o valor caiu 1,7%.

Segundo a Pesquisa Nacional de Cesta Básica, as altas mais expressivas (acima de 10%) no valor do conjunto de produtos essenciais foram observadas em Brasília (13,79%), Aracaju (13,34%) e Florianópolis (10,58%). As menores oscilações positivas ocorreram em Salvador (1,01%), Belo Horizonte (1,22%) e Campo Grande (2,36%).

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Dezembro

Em dezembro, houve aumento do preço da cesta básica em 16 das 18 cidades pesquisadas. Apenas Curitiba e Fortaleza registram quedas - de 1,07% e 0,07%, respectivamente As maiores elevações no valor do conjunto de alimentos essenciais foram registradas em Salvador (4,73%) e Recife (4,35%).

São Paulo, por sua vez, foi a capital onde se apurou o maior valor para o conjunto de alimentos: R$ 354,19, alta de 1,79% em relação a novembro. Em seguida, aparecem Florianópolis (R$ 353,10) e Porto Alegre (R$ 348,56). Já os menores custos médios foram observados em Aracaju (R$ 245,70) e Salvador (R$ 267,82).

Com base no total apurado para a cesta básica mais cara, a de São Paulo, o Dieese estima que o salário mínimo suficiente para suprir as despesas de um trabalhador e sua família deveria ser de R$ 2.975,55, ou 4,11 vezes o mínimo em vigor no ano passado, de R$ 724,00. Com o recente reajuste, o salário mínimo em 2015 está R$ 788.

O Dieese realiza mensalmente a Pesquisa Nacional da Cesta Básica nas cidades de Aracaju, Belém, Belo Horizonte, Brasília, Campo Grande, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Vitória.

Após subir 0,35% na semana passada, o preço médio da cesta básica para o paulistano caiu 0,70% entre os dias 28 de novembro e a quinta-feira, 4, mostra pesquisa da Fundação Procon-SP, feita em convênio com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

Segundo o levantamento, o valor médio do conjunto de produtos analisados passou de R$ 407,95 no dia 27 de novembro para R$ 405,11 ontem. Com as coletas diárias desta semana, o preço médio da cesta básica cai 0,74% em dezembro e acumula alta de 5,72% nos últimos 12 meses.

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Dos 31 produtos pesquisados, 9 apresentaram alta no preço, 21 ficaram mais baratos e 1 permaneceu estável. Dos três grupos pesquisados, apenas Limpeza apresentou alta (0,34%) no período. Alimentação e Higiene Pessoal tiveram recuos de 0,55% e 3,13%, respectivamente.

Os produtos que mais subiram de preço foram sabão em barra (4,12%), alho (3,41%), feijão carioquinha (3,19%), café em pó papel laminado (2,36%) e ovos brancos (1,58%). Já as maiores quedas foram registradas nos valores de papel higiênico (-7,95%), cebola (-3,81%), açúcar refinado (-3,14%), carne de segunda sem osso (-2,80%) e sabonete (-2,22%).

O preço da cesta básica em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife, varia até 58%, segundo pesquisa do Procon. De acordo com o órgão de defesa do consumidor, os itens que compõem a cesta têm valores entre R$ 64,27 e R$ 101,70. 

Entre os produtos pesquisados, o papel higiênico teve a maior variação- que foi de 279,09%. Já nos produtos alimentícios, a diferença foi maior no feijão, com um total de 168% entre uma marca e outra. Em relação aos produtos de limpeza, o sabão em pó alcançou a maior variação, com 187,05%. O Procon alerta os consumidores para fazer pesquisa de preço.

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Na Região Metropolitana do Recife (RMR) e no interior de Pernambuco, a cesta básica apresentou uma redução dos preços. Na RMR, por exemplo, a diferença de 2,29%. Nas cidades do Cabo de Santo Agostinho, Caruaru e Viória de Santo Antão, a queda de preços foi de 0,39%, 1,03% e 0,45 pontos percentuais, respectivamente. O levantamento foi realizado pelo Procon-PE em 63 estabelecimentos da RMR e dos municípios em questão. 

Segundo o órgão, o preço médio da cesta básica foi de R$ 287,57 na RMR; R$ 268,47 em Caruaru e R$ 278,41 no Cabo de Santo Agostinho. Em Vitória de Santo Antão, a cesta básica apresentou o valor mais baixo: segundo levantamento do Procon, a média de preços dos 27 itens de alimentação, limpeza doméstica e higiene pessoal foi de R$ 270,51. 

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O impacto da cesta básica ainda foi calculado no salário mínimo atual, de R$ 724. Na RMR, o impacto seria de 39,72%; em seguida, está a cidade do Cabo, com 38,45%; em Vitória, o impacto seria de 37,36% e em Caruaru, de 37,08 pontos percentuais. 

A cesta básica no Recife está 4,81% mais barata em outubro se comparada ao mês passado, segundo o levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN). Com custo médio de R$ 280,81 em setembro, a cesta agora custa R$ 267,30.

Segundo o economista do IPMN, Djalma Guimarães, esta redução está principalmente relacionada à queda do preço dos produtos produzidos na região, como a macaxeira, o inhame e o tomate. O produto com maior queda neste mês, inclusive, é a cebola, que está 28,36% mais barata em relação ao mês de setembro. “Acabamos de viver um período chuvoso, aumentando a produção desses alimentos”, explica o especialista.

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Para conseguir o menor gasto possível, o consumidor enfrentaria dificuldades, tendo que visitar pelo menos dez estabelecimentos diferentes em oito bairros da capital pernambucana. O valor obtido seria de R$ 182,18, significando uma redução de 31,84%. Boa Viagem, na Zona Sul, é o bairro que apresenta a maior concentração de preços baixos, mas também dos mais altos.

O produto com maior variação entre os estabelecimentos é a macaxeira, que tem preço mínimo de R$ 1,29 e máximo de R$ 7,73, significando uma diferença de 499,22%. O segundo item com maior discrepância é a cebola, com diferença de preços de 270,16%. 

O valor da cesta básica, entretanto, deve subir nesses próximos meses de 2014. “Durante o final do ano, a demanda por alimentos aumenta devido aos festejos, e aí o preço sobe”, esclarece Guimarães. A pesquisa foi realizada em 38 estabelecimentos comerciais em 23 bairros do Recife. 

Florianópolis manteve, em setembro, pelo terceiro mês consecutivo, o posto de capital brasileira com a cesta básica mais cara do Brasil. Conforme levantamento nacional realizado em 18 capitais pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), a capital catarinense liderou o ranking no mês passado, depois de a cesta apresentar um leve aumento de 0,04% ante agosto, para R$ 340,76.

São Paulo também ficou, pelo terceiro mês consecutivo, no segundo posto entre as cidades com a cesta mais cara do País. Em setembro, o conjunto de produtos alimentícios essenciais custou, em média, R$ 333,12, na capital paulista, o que representou um recuo de 1,39% ante o preço observado em agosto.

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Vitória foi a terceira capital pesquisada com preço mais elevado, de R$ 328,33. Na sequência, as outras cidades com preços de cesta básica acima de R$ 300,00 foram: Porto Alegre (R$ 327,65), Rio de Janeiro (R$ 326,78), Belo Horizonte (R$ 303,54), Manaus (R$ 302,49), Curitiba (R$ 301,08) e Brasília (R$ 300,54).

Aracaju, onde o conjunto de itens ficou com valor médio de R$ 233,18 no mês passado, foi o local com a cesta básica mais barata do Brasil. A capital de Sergipe foi seguida por Salvador (R$ 263,63), Natal (R$ 267,39), João Pessoa (R$ 268,56) e Fortaleza (R$ 277,37).

Com base no maior preço apurado para a cesta em setembro, de R$ 340,76, em Florianópolis, e levando em consideração o preceito constitucional que estabelece que o salário mínimo deve ser suficiente para garantir as despesas familiares com alimentação, moradia, saúde, transportes, educação, vestuário, higiene, lazer e previdência, o Dieese calculou que o valor mínimo pago ao trabalhador brasileiro deveria ser de R$ 2.862,73.

O resultado encontrado representa 3,95 vezes o mínimo em vigor, de R$ 724,00. Em agosto, o salário mínimo necessário era de R$ 2.861,55, as mesmas 3,95 vezes do piso vigente. Em setembro de 2013, era menor e correspondia a R$ 2.621,70, ou 3,87 vezes o mínimo da época (R$ 678,00).

O Dieese realiza mensalmente a Pesquisa Nacional da Cesta Básica nas cidades de Aracaju, Belém, Belo Horizonte, Brasília, Campo Grande, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Vitória.

O preço médio da cesta básica apresentou queda em setembro, na comparação com agosto, em 11 das 18 capitais do País pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Segundo a Pesquisa Nacional de Cesta Básica, divulgada nesta terça-feira (7), pela instituição, as quedas mais expressivas no valor do conjunto de produtos alimentícios essenciais foram observadas no Recife (-1,99%), São Paulo (-1,39%), Natal (-1,18%), Campo Grande (-1,13%) e Salvador (-1,02%).

As altas na cesta básica em setembro foram apuradas em Goiânia (1,36%), Aracaju (1,15%), Brasília (1,10%), Porto Alegre (0,62%), Manaus (0,26%) e Florianópolis (0,04%). Em Belo Horizonte, o valor quase ficou estável, com uma leve variação positiva de 0,01%. No Rio de Janeiro, a cesta caiu 0,26%.

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Entre janeiro e setembro de 2014, 11 capitais apresentaram alta no valor da cesta básica. As elevações mais fortes ocorreram em Aracaju (7,57%), Florianópolis (6,71%), Recife (3,82%), João Pessoa (3,77%) e Brasília (3,73%). As reduções foram verificadas em Campo Grande (-5,37%), Belo Horizonte (-2,79%), Natal (-2,18%), Manaus (-1,70%), Salvador (-0,57%), Porto Alegre (-0,46%) e Curitiba (-0,08%). Em São Paulo e no Rio de Janeiro, houve aumento de 1,80% e de 3,57%, respectivamente.

No acumulado de 12 meses até setembro de 2014, um total de 16 cidades contou com aumento na cesta básica, com destaque para Florianópolis (21,23%), Rio de Janeiro (10,55%) e Vitória (8,88%). As retrações no período ocorreram em Campo Grande (-1,91%) e Manaus (-0,60%). Em São Paulo, houve alta de 6,75%, em Brasília houve variação positiva de 8,84% e, em Belo Horizonte, avanço de 2,56%.

O Dieese realiza mensalmente a Pesquisa Nacional da Cesta Básica nas cidades de Aracaju, Belém, Belo Horizonte, Brasília, Campo Grande, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Vitória.

Sem diferenças acentuadas em relação a agosto, o valor a cesta básica na capital pernambucana apresentou queda de 1,27%. Os 20 produtos da cesta custaram, em média, R$ 280,81, em contraponto aos R$ 284,42 pagos no último mês. Para realizar o levantamento, o Instituto de Pesquisas Maurício de Nassau (IPMN) visitou 38 estabelecimentos – desde as grandes redes de supermercados até os pequenos mercados - em 23 bairros do Recife. 

Segundo o levantamento, os consumidores recifenses teriam que visitar, no mínimo, 15 estabelecimentos em 12 bairros diferentes para economizar cerca de R$ 81,90 em relação à média da cesta básica. O valor obtido, de R$ 198,91, fica 29,46% inferior em relação à média. 

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O alimento que apresentou maior queda de preços em relação ao mês de agosto foi a batata, com 26,55 pontos percentuais inferiores em relação aos valores do mês passado. A variação do preço do tubérculo nos estabelecimentos visitados foi de 518,60%, oscilando de R$ 1,29 a R$ 7,98 O tomate também apresentou preço 24,72% menor em relação a agosto. 

A maior elevação de preços foi na carne de boi, apresentando variação de 18,48% em comparação com os preços de agosto. O consumidor que gastou, em média, R$ 17,88 em agosto, teve que desembolsar cerca de R$ 26,48 para consumir o produto no mês de setembro.

No bairro de Boa Viagem, na zona sul do Recife, foram encontrados os alimentos mais baratos entre os logradouros visitados, como banana, óleo, açúcar e margarina. Já nos Alfitos, na zona norte, os itens da cesta tiveram os preços mais elevados na pesquisa de setembro. 

O valor da cesta básica caiu em agosto em todas as 18 capitais pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), repetindo o comportamento observado em julho. De acordo com a Pesquisa Mensal da Cesta Básica de Alimentos, as maiores quedas foram registradas em Manaus (-7,69%), Aracaju (-3,84%) e Fortaleza (-2,96%). O menor recuo foi observado em Vitória (-0,48%).

Florianópolis foi a cidade onde se apurou o maior valor para a cesta básica (R$ 340,62). O segundo maior preço foi observado em São Paulo (R$ 337,80), seguida por Vitória (R$ 329,13). Os menores valores médios da cesta foram verificados em Aracaju (R$ 230,52), Salvador (R$ 266,34) e João Pessoa (R$ 268,87).

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No acumulado dos primeiros oito meses de 2014, 13 capitais apresentaram alta no valor da cesta básica. As maiores elevações ocorreram em Florianópolis (6,67%), Aracaju (6,34%) e Recife (5,93%). As principais reduções foram verificadas em Campo Grande (-4,29%), Belo Horizonte (-2,80%) e Manaus (-1,95%). Em 12 meses, 15 cidades tiveram alta - Manaus, Aracaju e Campo Grande foram na contramão.

Em agosto, os recuos dos preços da cesta básica foram influenciados principalmente pelas quedas de óleo de soja, batata, feijão, tomate e farinha de mandioca nas regiões Norte e Nordeste. Por outro lado, carne (produto de maior peso na cesta) e leite começaram a mostrar elevação na maior parte das cidades pesquisadas. "A baixa oferta tem pressionado o preço da carne no atacado e o valor no varejo já começa a indicar tendência de alta, principalmente porque a carne inicia o período de entressafra", diz o relatório do Dieese.

Salário mínimo

Com base no custo apurado para a cesta mais cara, e levando em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deve ser suficiente para suprir as despesas de um trabalhador e sua família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, o Dieese estima que o valor do salário mínimo em agosto deveria ser de R$ 2.861,55, ou seja, 3,95 vezes o mínimo em vigor, de R$ 724,00. Em julho, o mínimo necessário era maior, equivalendo a R$ 2.915,07, ou 4,03 vezes o piso vigente. Em agosto de 2013, ficava em R$ 2.685,47, ou 3,96 vezes o mínimo da época.

Neste mês de Agosto, a cesta básica na capital pernambucana está 4,19% mais barata, se comparada ao mês passado, de acordo com levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN). Estimada em R$ 284,42, ante R$ 296,74 do mês de Julho, a queda de R$ 12,32 no pacote completo do alimento está atrelada a estagnação nos preços de alguns produtos, segundo especialista. 

Apesar da queda, o economista do IPMN, Djalma Guimarães, alerta os consumidores para os próximos meses. “A desaceleração no preço da cesta básica neste mês não quer dizer que será assim até o final do ano. Pelo contrário. Nos próximos meses o valor deve aumentar devido à estiagem no Centro-Sul do Brasil, o que encarece alguns produtos”, explica.

Nos últimos 30 dias, o produto que apresentou a maior desaceleração no valor entre os produtos pesquisados foi o tomate, que está 12,55% mais em conta, em relação ao mês de Julho. Em alguns supermercados, um quilo do produto está custando R$ 6,37.

A cebola foi o alimento que registrou o maior aumento, ficando 8,58% mais cara, sendo vendida em média por R$ 2,80 o quilo. Destaque também para a variação de preços entre os estabelecimentos, com a campeã batata registrando diferenças de até 435,17% no seu valor, sendo R$ 1,49/Kg o mais barato e R$ 7,98/Kg o mais caro. A pesquisa foi realizada em 38 estabelecimentos, em 25 bairros do Recife.

 

O preço da cesta básica está mais barato na Região Metropolitana do Recife e no Interior do Estado, de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira (4) pelo Procon Pernambuco. Na RMR, a redução foi de -1,83%, com preço médio de R$301,46. Em Caruaru e em Vitória de Santo Antão as quedas foram de -0,61% e -0,40% respectivamente.

O Procon calculou ainda o impacto do valor da cesta básica no salário mínimo atual. Na RMR foi de 41,64%, em Caruaru 39,52%, em Vitória 38,50% e no Cabo 39,81%.

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Valor médio da cesta básica:

REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE– R$301,46

CARUARU– R$286,16

VITÓRIA–R$278,77

CABO– R$288,24

O valor da cesta básica diminuiu em dez das 18 capitais analisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) para a realização da Pesquisa da Cesta Básica de Alimentos em junho ante maio.

Belo Horizonte registrou a maior queda no preço médio da cesta (7,33%), seguida por Campo Grande (4,55%), Porto Alegre (4,00%) e São Paulo (3,25%). Do outro lado, as maiores altas foram registradas em Manaus (6,08%), João Pessoa (3,43%), Aracaju(2,45%) e Recife (1,53%).

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De acordo com o Dieese, os recuos dos preços da cesta básica em junho foram puxados pelos preços de feijão, batata, óleo de soja, banana e tomate. Na contramão, carne, leite e arroz apresentaram aumento nos preços na maioria das capitais analisadas.

Em junho, São Paulo foi a capital com cesta básica mais cara (R$ 354,63). Florianópolis é a cidade com o segundo valor mais alto para a cesta, de R$ 353,76, seguida de Porto Alegre (R$ 351,36). Já os menores valores foram registrados em Aracaju (R$ 247,64), Salvador (R$ 278,97) e João Pessoa (R$ 281,70).

No acumulado do primeiro semestre, as 18 capitais apresentaram alta no valor da cesta básica, com destaque para as elevações em Aracaju (14,24%), Recife (11,92%) e

Brasília (11,86%). Os menores valores da cesta foram registrados em Belo Horizonte (2,43%), Campo Grande (2,62%) e Salvador (5,22%).

Já na análise em 12 meses encerrados em junho, 16 cidades registraram alta, sendo as maiores apuradas em Florianópolis (15,07%), Curitiba (12,84%) e Rio de Janeiro (10,79%). As únicas capitais que registraram recuo no preço médio da cesta básica foram João Pessoa (de 1,32%) e Aracaju (0,17%).

Cesta básica x salário mínimo

De acordo com o Dieese, o salário mínimo deveria corresponder a R$ 2.979,25 em junho para suprir as necessidades básicas do trabalhador brasileiro e de sua família. A instituição leva em conta o custo apurado para a cesta básica mais cara no mês, a de São Paulo, e a determinação constitucional de que o salário mínimo deve suprir as despesas de um trabalhador e sua família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência.

Pelas contas da instituição, portanto, o menor salário deveria ser 4,11 vezes o mínimo em vigor, de R$ 724.

Na Região Metropolitana do Recife e no Interior do Estado, a cesta básica está mais barata. A redução é de - 0,31% no Grande Recife. No Cabo de Santo Agostinho os números também despencaram. A redução foi de -0,20%. Em Caruaru e em Vitória de Santo Antão as quedas foram de - 0,61% e -0,40% respectivamente. Os números foram divulgados após pesquisa realizada pelo Procon Pernambuco.

Os consumidores encontram, agora, a cesta pelo preço médio de R$301,46 na RMR. Em Caruaru, o produto é vendido no valor de R$286,16. Em Vitória de Santo Antão por R$278,77 e R$288,24 no Cabo de Santo Agostinho. O Procon calculou ainda o impacto do valor da cesta básica no salário mínimo atual. Na RMR foi de 41,64%, em Caruaru 39,52%, em Vitória 38,50% e no Cabo 39,81%. 

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PESQUISA- O estudo toma como base a cesta básica mensal para uma família composta por quatro pessoas, sendo dois adultos e duas crianças. O levantamento é realizado em 20 estabelecimentos da Região Metropolitana do Recife (Recife, Olinda, Paulista, Abreu e Lima), 9 no Cabo de Santo Agostinho, 22 em Caruaru e 12 em Vitória de Santo Antão. A análise dos preços é feita nos 27 itens de maior participação na variação do valor médio da Cesta Básica, entre alimentação, limpeza doméstica e higiene pessoal.

O valor da cesta básica manteve a tendência de alta em maio e subiu em 15 das 18 capitais pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). De acordo com a Pesquisa Mensal da Cesta Básica de Alimentos, as maiores elevações foram registradas em Fortaleza (5,42%) e Recife (4,90%). Já as três capitais que apresentaram queda nos preços da cesta básica foram Campo Grande (-2,05%), Florianópolis (-0,38%) e Brasília (-0,10%).

No acumulado dos primeiros cinco meses de 2014, as 18 capitais apresentam alta no valor da cesta básica. Neste cenário, as maiores elevações foram registradas em Brasília (14,31%), Curitiba (13,24%) e São Paulo (12,01%). Já as capitais que tiveram os menores aumentos foram Manaus (1,76%) e Salvador (4,67%).

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Entre todas as capitais, em maio, São Paulo foi a que registrou o maior valor para o conjunto de itens essenciais, R$ 366,54. O valor representou uma alta de 2,43% na comparação com abril. A segunda maior cesta foi observada em Porto Alegre (R$ 366,00), seguida por Vitória (R$ 352,76). Já os menores valores médios no mês passado foram apurados em Aracaju (R$ 241,72), João Pessoa (R$ 272,35) e Salvador (R$ 277,52).

De acordo com o Dieese, o salário mínimo necessário em maio para suprir as necessidades básicas de uma família deveria ser de R$ 3.079,31, ou seja, 4,25 vezes o mínimo em vigor, de R$ 724,00. Em abril, o mínimo necessário era menor, equivalendo a R$ 3.019,07, ou 4,17 vezes o piso vigente.

Preços

Os aumentos da cesta básica, segundo o levantamento, foram influenciados em maio principalmente pela alta nos preços do tomate, café em pó, manteiga, óleo de soja e arroz. O tomate subiu em 17 capitais, exceto Manaus, e o destaque foi a elevação registrada em Belo Horizonte (33,33%).

No caso do café em pó, apenas Natal não registrou aumento dos preços em maio, sendo que a maior alta foi apurada em Recife (5,11%). Já a manteiga teve elevação em 14 cidades, com destaque para Curitiba (3,91%). O valor do óleo de soja subiu em 13 capitais e a maior elevação ocorreu em Manaus (6,51%). Por fim, o preço do arroz também registrou elevação na maior parte das cidades pesquisadas (12) e a maior taxa foi verificada no Rio de Janeiro (4,90%).

Em maio, segundo o Dieese, os preços da carne bovina tiveram recuo em 11 cidades, com destaque para Vitória (-2,39%). Já a batata registrou queda nos preços em oito capitais. A capital do Espírito Santo também foi a que registrou a maior retração (-26,38%).

A cesta básica está mais barata para os pernambucanos, foi o que apontou uma pesquisa do Procon, realizada em 63 estabelecimentos da Região Metropolitana do Recife (RMR), Caruaru, Cabo de Santo Agostinho e Vitória de Santo Antão. Os itens de limpeza doméstica e alimentação estão mais baratos em todas as regiões pesquisadas.

A maior queda aconteceu em Vitória de Santo Antão, onde a redução foi de -2,23%, seguida pela RMR, com -1,32%, e logo após Caruaru, que teve uma redução de -1,21%. O município de Cabo de Santo Agostinho, a cesta está mais barata, mas só -0,40%.

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O preço médio da cesta básica foi de R$279,89 em Vitória, com impacto de 38,66%, no slário mínimo. R$302,41 na RMR, consumindo 41,77% do salário do trabalhador. Em Caruaru, 39,77% do salário mínimo é comprometido com o custo de R$287,91 da cesta básica. Já no Cabo 39,89% do salário é destinado para garantir a cesta básica de R$288,83.

Variação da cesta básica:

RMR– redução de -1,32%

CARUARU– redução de -1,21%

VITÓRIA– redução de -2,23%

CABO– redução de -0,40%

 

 

Impacto do valor da cesta básica no salário mínimo:

 

RMR– 41,77%

CARUARU– 39,77%

VITÓRIA– 38,66%

CABO– 39,89%

 

Valor médio da cesta básica:

 

RMR– R$302,41

CARUARU– R$287,91

VITÓRIA–R$279,89

CABO– R$288,83

O custo médio da cesta de consumo alimentar do Recife foi de R$ 310,54 no mês de maio, um aumento de 0,16% em relação a abril.  Segundo o levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), o produto que apresentou a maior elevação de preço foi o feijão (32,42%). 

A pesquisa visitou 38 estabelecimentos de 25 bairros recifenses, calculando dois tipos de cesta: baseada nos produtos mais consumidos e baseada nos produtos das marcas mais baratas encontradas nos estabelecimentos. O menor custo possível na compra da cesta dos mais consumidos com 20 produtos seria de R$ 209,68, precisando, para isto, visitar 12 estabelecimentos em nove bairros diferentes, mas representando uma economia de 32,48%. O produto com maior variação de preço foi o inhame (343,56%).

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Já na modalidade de cesta básica apenas com os produtos mais baratos, o valor médio obtido da cesta foi de R$ 294,41, representando uma economia de 2% em relação ao mês de abril. O bairro de Boa Viagem apresentou tanto a maior concentração de preços mínimos (frango, arroz, cebola, leite, óleo e ovo) quanto de preços máximos de cada produto.

Com informações da assessoria

O valor da cesta básica paulistana registrou crescimento de 4,11% em abril. Dos 31 produtos pesquisados, 29 apresentaram alta e dois diminuíram de preço, de acordo com Pesquisa da Fundação Procon-SP feita em convênio com o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

Segundo o levantamento, o preço médio do conjunto de itens essenciais passou de R$ 393,37, no dia 31 de março, para R$ 409,53, no dia 30 de abril. No ano, a variação nos preços é de 7,18% e nos últimos 12 meses, a elevação do custo da cesta básica é de 7,50%.

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Em abril, entre os grupos analisados a maior alta nos preços foi verificada no segmento de Limpeza (5,65%), seguido de Alimentação (4,16%) e Higiene Pessoal (1,81%). Dos produtos que compõem a cesta básica, o maior vilão no mês foi a batata, que registrou alta de 25,51% na comparação com março. Em seguida, registraram as maiores altas: cebola (12,23%), salsicha (9,92%), extrato de tomate (8,90%) e alho (8,15%).

Já as maiores quedas nos preços registradas no período foram: papel higiênico (-2,33%) e frango resfriado inteiro (-0,20%).

Uma análise realizada pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN) apontou que o custo médio da cesta de consumo alimentar do Recife, no mês de março foi de R$284,59, valor 3,53% superior ao obtido em fevereiro. O produto com maior elevação de preço foi a farinha, apresentando um crescimento de 43,42%.

Segundo o levantamento, para obter o menor custo possível para os 20 produtos da cesta, um recifense precisaria visitar, pelo menos, 9 estabelecimentos (em 7 bairros diferentes). O valor obtido seria de R$ 185,67, gerando uma economia de R$ 98,92 em relação à média, representando uma variação negativa de 34,72%.

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Os produtos que apresentaram uma maior variação entre os estabelecimentos foi à batata, 303,03%, o frango, com 40,08% e a farinha, com 219,18%. O item que teve queda no preço foi o inhame, com redução de (35,86%) em relação a fevereiro.

Entre os bairros visitados, Boa viagem, na Zona Sul do Recife, foi o que apresentou a maior concentração dos preços mínimos de cada produto (feijão, arroz, leite, café, açúcar e óleo). A pesquisa afirma também que o local tem a maior ocorrência dos preços máximos de cada produto.

Produtos mais baratos - A pesquisa revela também, os produtos mais baratos, disponíveis nos estabelecimentos visitados. O valor médio desta cesta foi de R$276,48, o que representa uma economia de R$ 8,11 em relação à cesta de produtos mais consumidos.

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