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A Meta anunciou nesta terça-feira (22), Cicero, uma inteligência artificial (IA) que consegue jogar o jogo de tabuleiro Diplomacia (Diplomacy, no original). O sistema pode negociar com os outros jogadores ao utilizar o raciocínio estratégico e linguagem natural. De acordo com a empresa dona do Facebook, WhatsApp e Instagram, Cicero pode ser considerado uma evolução do Deep Blue.  

Cicero foi testado em locais como o web Diplomacy.net, uma versão online do jogo. A IA conseguiu mais do que o dobro da pontuação média de seus oponentes humanos e ficou em segundo lugar entre os 19 participantes que jogaram ao mesmo de cinco jogos em uma liga online. Ao utilizar outras plataformas, Cicero foi construído para reconhecer blefes de outros jogadores, entender as emoções, construir relações, tentar prever jogadas, propor soluções e mais. Apesar de o único uso de Cicero ser jogar Diplomacia, a Meta defendeu que a inovação pode evoluir e aprender a colaborar com pessoas fora do jogo de tabuleiro no futuro.

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“Como alternativa, imagine um videogame no qual os personagens não jogáveis (NPCs) podem planejar e conversar como as pessoas – entendendo suas motivações e adaptando a conversa de acordo – para ajudá-lo em sua missão de invadir o castelo”, sugeriu a gigante empresa, Meta. Para avançar a ferramenta, a Meta também anunciou que Cicero está com código aberto, o que permite a pesquisadores e desenvolvedores do mundo todo contribuírem com a solução. Com a decisão, a Meta disse esperar que o trabalho seja desenvolvido de maneira responsável pela comunidade.  

O Deep Blue foi um supercomputador que venceu o campeão mundial de xadrez Garry Kasparavov e do AlphaGo, que venceu vários jogadores de Go, incluindo o sul-coreano Lee Sedol. A promessa é de que a tecnologia consiga atingir desempenho humano em Diplomacia, o que é considerado pela Meta uma evolução.

“Um desafio quase impossível para a IA porque exige que os jogadores entendam as motivações e perspectivas das outras pessoas, façam planos complexos, ajustem estratégias e usem a linguagem para convencer as pessoas a formar alianças”, explica um trecho do comunicado da companhia. 

José Cícero dos Santos durante seu ritual de reza. (José Cícero dos Santos/Cortesia)

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Nem bem o sol começa a revelar as silhuetas do conjunto de serras que compõem a Chapada do Araripe, que abraça a cidade de Juazeiro do Norte, no cariri cearense, e uma pequena fila de pessoas começa a se formar diante da casinha de fachada branca, localizada no bairro dos Franciscanos. Todos aguardam pela bênção do famoso José Cícero dos Santos, não por acaso, homônimo do maior ícone religioso da região. A partir das sete horas da manhã, o rezador começa a atender o público, que chega a uma média de 70 pessoas por dia. Aos 72 anos, ele garante que é preferível recompensá-lo com uma vela acesa para seu “Padim”, cujo processo de beatificação acaba de ser aprovado pelo Vaticano.

“O papa viu que ele era um santo de verdade, que tinha que colocar ele na Igreja. Você não imagina como eu fiquei com uma luz tão grande que recebi com essa notícia. Fiquei doidinho”, comemora o rezador.

Nascido em 1949, ele conta que foi batizado em homenagem ao padre Cícero Romão Batista. “Minha mãe era muito devota de meu Padim Ciço e fez uma promessa de também batizar outros dois irmãos meus de Romão e Batista. Ela era alagoana e chegou em Juazeiro em 1935, e, junto com meu pai trabalhava na agricultura”, recorda-se.

Na seca de 1958, uma das mais agudas já registradas no Nordeste brasileiro, José Cícero e seus 23 irmãos também passaram a trabalhar na roça, na tentativa de driblar a fome. “O ‘comer’ que meu pai ganhava, ele trazia num chapéu para dar aos filhos, porque não tinha como fazer feira. A gente comia feijão preto, carne seca e farinha. Todo santo dia eu ia na missa, pedia ao meu Padim proteção e luz em meus caminhos para eu batalhar por minha vida e alimentar minha família”, comenta. Com a fé no Padre Cícero, a família venceu a seca e a miséria. “Quando me casei foi com 21 anos, aí saí no meio do mundo batalhando, trabalhando de pintor e até em cemitério. Em Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul, foi quando recebi minha missão”, relata.

Cícero recebeu a visita de uma mãe com seu bebê, que não parava de vomitar e apresentava quadro de desinteria. “Ela já tinha ido em tudo que era médico e não resolvia. Eu disse que não sabia rezar e me veio logo o Padim Ciço na cabeça, que ele tem meu nome, eu tenho o nome dele, e sabia que ele ia me dar essa missão. Peguei um ‘ramozinho’ e rezei a criança duas vezes”, diz.

A notícia de que o estado de saúde da criança havia melhorado após a reza de José Cícero caiu na boca do povo. Ele logo passou a ser procurado por outras pessoas em busca de bem-estar físico e mental. “Isso é uma missão que meu Padim Ciço me deu, tinha que cumprir no Juazeiro, aí voltei. Chega mulher, criança nova, adulto, idoso. E o povo leva meu nome por aí, sou procurado. Minha força de Deus e Padim Ciço atravessam o oceano", comenta.

Rotina de fé

Cícero se recusa a receber dinheiro em troca da reza. (José Cícero dos Santos/cortesia)

Das 7h às 10h e das 12h às 15h, José Cícero atende gente dos mais diversos estados e países. Sempre com um ramo nas mãos, ele fecha os olhos e murmura suas orações dirigidas aos visitantes. “Cada ramo que vou passando, Deus vai me ajudando vai me ajudando. A pessoa vai ficando ‘maneira’, curada e faço o sinal da cruz. Desço na pessoa todinha e o ramo vai tirando todas as coisas do mal, é a folha abençoada de Deus para tirar as coisas ruins”, acredita o rezador.

Cícero se recusa a receber dinheiro em troca da reza. Na sala de estar de sua casa, no entanto, é comum ver gente com sacolas de frutas, arroz e feijão, na tentativa de contribuir com seu sustento,  que se dá através de uma aposentadoria. “A sabedoria para mim é uma luz tão grande que Deus me deu que quando vejo uma pessoa contente, sai até lágrima dos meus olhos”, responde ao ser questionado sobre a recompensa que recebe ao dedicar boa parte de seus dias a rezar estranhos e conhecidos.

O trabalho com a comunidade também envolve a participação em festas tradicionais, como Dia de São Cosme e São Damião e Dia de Reis. José Cícero, aliás, chegou a ser mestre de reisado na juventude e costuma ser visitado por todos os grupos locais, no período dos festejos. "Na Romaria de Padim Ciço, também recebo os romeiros de todo canto e rezo todos eles. Todos eles ‘sai’ feliz: ‘seu Ciço, fiquei bom da dor!’. Meu padim que me ajuda a cuidar dos ‘fi’ de Deus”, emociona-se.

Beatificação 

No dia 20 de agosto, o bispo da diocese do Crato, Dom Magnus Henrique Lopes, anunciou, durante missa no Largo Capela do Socorro, em Juazeiro do Norte, que o processo de beatificação do Padre Cícero Romão foi autorizado pela Igreja Católica. 

"Queridos filhos e filhas da Diocese do Crato, romeiros de todo Brasil, é com grande alegria que eu vos comunico nesta manhã histórica que recebemos oficialmente da Santa Sé, por determinação do santo padre, o papa Francisco, uma carta do dicastério para a causa dos santos, datada do dia 24 de junho de 2022. Recebemos a autorização para a abertura do processo de beatificação do padre Cícero Romão Batista que, a partir de agora, receberá o título de servo de Deus", declarou Dom Magnus Henrique Lopes, responsável pelo pedido de beatificação.

Para completar a beatificação, o Vaticano realiza um levantamento da biografia do candidato em busca de fatores biográficos que possam impedir o processo. Se nada for encontrado, a igreja emite o Nihil Obstat (nenhum impeditivo), um documento formal, redigido em latim para ser enviado ao bispo, sinalizando permissão para continuidade do processo.

Na sequência, um tribunal eclesiástico diocesano será montado para aferir as qualidades, as virtudes e constatar toda a vida do Servo de Deus. Concluído este procedimento, os documentos são encaminhados para o Vaticano, onde inicia-se a fase romana, com a avaliação de relatos de milagres, graças e atos que balizem o título de beato para o Padre Cícero.

 

 

Em um cruzamento no bairro do Espinheiro, Cícero Silva, de 43 anos, expõe a sua arte. O ofício de artesão veio em forma de herança deixada pelo pai e que mantém há 20 anos. A "oficina" não é longe de onde ele resolveu fazer morada. O artesão reside em uma estrutura improvisada com uma lona na calçada de um laboratório particular de análises clínicas.

O espaço, além de abrigar Cícero, também é ocupado pela companheira, o material de trabalho, casas de boneca, entre outras peças que produz. Contrastando com o ritmo acelerado da via, ele fala calmamente com a reportagem enquanto finaliza uma encomenda, uma casa de boneca que deve ficar pronta até o próximo sábado (15).

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O artesão conta que antes da pandemia de Covid-19, trabalhava como pedreiro e morava em uma casa alugada na cidade de Olinda, Região Metropolitana do Recife. “Antes eu morava em Olinda, tinha uma casa alugada e trabalhava como pedreiro. Acabei perdendo o emprego durante a pandemia. Antes de voltar para o artesanato, eu pedia uma ajuda por aqui”, relembra.

Nas contas dele, já se somam 190 dias em situação de rua e dois meses dedicados às casinhas de boneca e outras peças, como porta jóias. De acordo com Cícero, as peças são produzidas por encomenda e a maioria são arquitetadas por ele. “Eu penso em uma modelo, passo verniz, mas, sempre deixo do jeito que o cliente quer”, ressalta.

As casas são planejadas por Cícero, mas, ele deixa do jeito que o cliente quiser. Foto Rafael Bandeira/LeiaJáImagens

Todos os dias, exceto quando chove, Cícero começa o trabalho às 6h da manhã e finaliza às 17h, mas como tem encomenda, o horário se estende até o final da noite. Em média, segundo o artesão, uma casa de boneca leva entre quatro ou cinco dias para ser finalizada, a depender do tamanho, e os valores variam entre R$ 30 e R$ 80.

À reportagem, ele fala sobre a necessidade de ter material para continuar a construir as casas. “Eu uso papelão, cola, palito de picolé. Todas as casas têm como material principal o papelão. Se eu pudesse, faria minha casa de papelão também”, diz. Em um cartaz feito também de papelão, Cícero pede aos pedestres e motoristas, que passam constantemente pelo cruzamento do bairro nobre, a doação dos materiais para dar continuidade às produções.

Sem celular, o aparelho que tinha quebrou há pouco tempo, as encomendas precisam ser feitas presencialmente. Questionado sobre se todos os pedidos são retirados após a solicitação, o artesão conta que já aconteceu de não irem buscar a encomenda. No entanto, isso não parece um problema para ele. “Não se perde. Alguém compra”, afirma.

O artesão, aravés de um cartaz, pede ajuda para conseguir os materiais para produção das peças que serão vendidas. Foto: Rafael Bandeira/LeiaJáImagens

Enquanto junta o valor necessário para comprar um outro celular, Cícero "faz propaganda" do seu trabalho por meio de um banner doado por uma pessoa que avistou a 'oficina' enquando passava pela via. "Esse cartaz eu ganhei. Antes, era um cartaz de papelão que eu fiz e ainda está ali [apontando para uma árvore]. Uma pessoa de bom coração chegou aqui e me deu essa placa", conta. 

Na esperança de dias melhores, ele ressalta que está em busca de emprego. "O artesanato é algo de agora, mas, se aparecer um emprego, eu quero. Pode ser de pedreiro, pintor, eletricista. Eu quero", reforça. Durante todo tempo da entrevista, Cícero não tira os olhos da casinha. Afinal, o tempo de entrega se aproxima. Nada passa despercebido por ele e o importante é que tudo está perfeito para o cliente.

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O São Paulo confirmou nesta quinta-feira o retorno do meia Cícero, que defendeu o clube entre 2011 e 2012. Pela negociação, o jogador chega ao Morumbi sem custos e o Fluminense paga uma parte do salário do atleta.

A negociação agradou os dois clubes. O São Paulo viu uma boa oportunidade de reforçar o time sem ter de fazer um alto investimento. Além disso, a contratação do jogador, de 32 anos, passou pelo crivo do técnico Rogério Ceni, que jogou com Cícero.

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Já o Fluminense encarou a transferência como corte de custos. O clube carioca tinha por objetivo diminuir a folha salarial. Cícero foi negociado porque tinha um dos maiores salários da equipe, cerca de R$ 400 mil.

Cícero ficará no São Paulo por duas temporadas e durante esse período o Fluminense pagará uma parte do salário do jogador.

Na sua primeira passagem pelo São Paulo, Cícero disputou 89 jogos, marcou 16 gols e ajudou o time a conquistar a Copa Sul-Americana. A reestreia do meia pelo time do Morumbi será na Florida Cup, torneio de pré-temporada que será disputado nos Estados Unidos.

Cicéro é o quarto reforço do São Paulo para a próxima temporada. O clube já tinha acertado com o goleiro Sidão (ex-Botafogo) e com os atacantes Wellington Nem (ex-Shakhtar Donetsk) e Neilton (ex-Botafogo e Cruzeiro).

O técnico Eduardo Baptista vai escalar uma formação mais cautelosa no segundo compromisso do Fluminense na Copa da Primeira Liga, a Sul-Minas-Rio. Sem o atacante Fred, suspenso, o treinador indicou no treinamento desta terça-feira (16) que o volante Douglas será a novidade na escalação para o duelo com o Cruzeiro, quarta, no Mineirão.

Na atividade nas Laranjeiras, Eduardo Baptista escalou os meias Cícero e Diego Souza mais adiantados, formando a dupla de ataque. E o restante da formação foi a mesma que derrotou o Tigres do Brasil por 4 a 0, no último domingo, pelo Campeonato Carioca.

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Assim, o Fluminense deverá entrar em campo para encarar o Cruzeiro com a seguinte formação: Diego Cavalieri; Wellington Silva, Henrique e Giovanni; Pierre, Douglas, Gustavo Scarpa e Marcos Junior; Diego Souza e Cícero

Eduardo Baptista, porém, não poderá contar com Gerson no jogo desta quarta. O meia levou uma pancada no joelho esquerdo durante o treinamento da última segunda-feira e não conseguiu participar da atividade desta terça por causa das dores, sendo descartado para o confronto.

Derrotado na sua estreia na Copa da Primeira Liga pelo Atlético-PR, o Fluminense precisa conquistar um bom resultado diante do Cruzeiro para se manter com boas chances de avançar às semifinais do torneio.

Envolvido numa suposta negociação entre Cruzeiro e Fluminense, Élber deve seguir no Sport até o fim da temporada. Com notícias de que o time mineiro, detentor dos direitos do jogador, estaria interessado numa troca entre o meia, atualmente no Leão, e Cícero que está encostado na equipe das Laranjeiras, a diretoria rubro-negra negou qualquer negociação. O atleta que vem se recuperando de uma lesão no joelho permanece no Recife até o término do seu contrato, é o que afirma Arnaldo Barros Jr., vice-presidente de futebol.

O dirigente garante que as negociações envolvendo Élber não passaram apenas de especulações, e o meia que vinha tendo boas atuações na equipe antes da lesão não sai da Ilha. Ele garante que mesmo em tratamento, o atleta está bem no Sport. “Isso foi uma especulação que surgiu em Minas, mas não existe qualquer negociação envolvendo o Élber. O atleta está feliz conosco e vai continuar no Sport”, afirmou.

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Arnaldo Barros ainda ressalta que não existe a possibilidade do Cruzeiro envolver o atleta numa negociação deste tipo. Uma clausula no acordo firmado entre as duas equipes impede que o time celeste realize uma transação envolvendo o meia do rubro-negro. “O contrato que nós fizemos com o Cruzeiro não permite que eles envolvam o atleta numa negociação como essa. Portanto, não existe a possibilidade dele sair”, concluiu.

Depois de dois discos e duas turnês pelo Brasil e Europa, Cícero lança seu terceiro disco “A praia”, no Teatro Luiz Mendonça, no Recife, nesta quinta-feira (2). A produção do álbum foi de Bruno Schulz, que acompanha Cícero desde o primeiro disco, e do próprio músico. Há participações de Felipe Pacheco, Gabriel Vaz e Gabriel Ventura.

O cantor vem produzindo shows e disco nos últimos anos. Algumas vezes premiado, como duas vezes no Prêmio Multishow 2012. Cícero também fará uma turnê no país para divulgar suas novas criações, com shows marcados para Curitiba, Porto Alegre, Aracaju, Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte.

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No show, além dos hits do primeiro disco, como Açúcar ou Adoçante?, Tempo de Pipa e Vagalumes cegos, ainda estão músicas do segundo álbum como Ela e a Lata e Capim-Limão, além de novas composições. 

SERVIÇO

Show Cícero

Quinta-feira (2) l 20h30

Teatro Luiz Mendonça (Parque Dona Lindu - Boa Viagem)

R$ 60 e R$ 30 (meia)

Depois de o Fluminense anunciar a saída de Cícero, o Al-Gharafa, do Catar, confirmou, nesta segunda-feira, a contratação do jogador. O meia já chegou a Doha para passar por exames médicos e assinar por empréstimo de um ano meio, mesmo período da validade do seu acordo com o clube carioca.

Um dos jogadores que tinha boa parte dos seus vencimentos pagos pela Unimed, Cícero vinha sendo especulado por outros clubes brasileiros e chegou a ter seu nome ligado a Flamengo e Cruzeiro. Com as dificuldades financeiras do Flu, sua permanência foi colocada em xeque - ele saiu de São Paulo e Santos pedindo aumento.

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Contratado em junho do ano passado para sua segunda passagem pelo Fluminense, não rendeu tanto quanto dele se esperava e acabou no banco de reservas. Revelado pelo Figueirense, também passou por Hertha Berlim e Wolfsburg e agora terá sua primeira experiência no Oriente Médio.

MERCADO CATARIANO - Além de Cícero, o Al-Gharafa também acertou recentemente a contratação do meia Christian Bolaños, grande destaque da campanha da Costa Rica na Copa do Mundo. O jogador estava no Cartaginés, time do seu país. Por outro lado, o brasileiro Nenê, ex-PSG, deixou o Al-Gharafa depois de dois anos. Seu destino não foi revelado.

Neste sábado (7), no Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (Mamam) será realizada a primeira edição do #CloseUp – Mostra Curtas de Bolso, que irá exibir as produções feitas pelos alunos do Centro Tecnológico de Cultura Digital (CTCD). A sessão começa às 14h e a entrada é gratuita.

Serão exibidos cinco curtas – Dona Rosa, Ana, Paredarte, Call Center e Cícero – todos criados durante o curso de Introdução Visual, promovido pelo CTCD. Os alunos participaram de todas as etapas da produção de um filme, desde o roteiro até a edição das imagens.

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Logo após a exibição haverá duas rodas de debates. A primeira com os críticos de cinema do blog Zona Crítica, parceiro do Portal leiaJá, comentando os curtas, e a segunda uma conversa com professores e pesquisadores da área de audiovisual. Eles irão discutir sobre o ensino e prática audiovisual no contexto da economia criativa de Pernambuco.

Serviço

#CloseUp – Mostra Curtas de Bolso

Sábado (7) | 14h

Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães - Mamam (Rua da Aurora, 265 - Boa Vista)

Gratuito

Pouco depois de não seguir com a delegação do Santos que viajará até Feira de Santana (BA) para enfrentar o Bahia, nesta quinta-feira, pelo Campeonato Brasileiro, Cícero teve confirmada pelo clube, no início desta tarde de quarta, a sua transferência para o Fluminense.

Por meio de sua assessoria, o Santos confirmou que aceitou a proposta feita pelo clube carioca, que deverá oficializar nas próximas horas a contratação do meio-campista. O atleta viverá a sua segunda passagem pela equipe das Laranjeiras, defendida por ele entre 2007 e 2008, ano em que foi vice-campeão da Copa Libertadores.

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O Santos não divulgou os valores acertados na negociação de Cícero, que estava emprestado até o final do ano pela Tombense, clube mineiro que pertence a Eduardo Uram, empresário do jogador. Mas é certo que a diretoria santista aceitou receber menos do que os 50% dos 6 milhões de euros que teria direito em caso de rescisão contratual, valor previsto no contrato assinado entre as partes anteriormente.

Antes de aceitar a oferta do Fluminense, o Santos havia fixado esta quarta-feira como prazo final para que Cícero apresentasse a proposta de outro clube. Já prevendo a sua saída da Vila Belmiro, o meio-campista pediu para não enfrentar o Flamengo, no último domingo, no Morumbi, para não exceder o limite de jogos e assim poder se transferir para outra equipe da Série A do Campeonato Brasileiro.

Cícero, que ganhava em torno de R$ 350 mil mensais no Santos, havia pedido para passar a receber R$ 500 mil, mas o Santos se recusou a dar aumento ao jogador, que estava descontente por não ter a valorização que achava que merecia.

Agora definitivamente sem Cícero, o time santista deverá atuar nesta quinta-feira com Diego Cardoso como titular. Ele deverá fazer dupla de ataque com Gabriel, depois de Cícero ter chegado a treinar como titular na manhã desta quarta, adiantado no setor ofensivo.

Com a vitória por 3 a 0 diante do Mixto-MT, na noite de quarta-feira, o Santos deixou para trás o fracasso na decisão do Campeonato Paulista contra o Ituano, avançou à segunda fase da Copa do Brasil e já projeta a conquista de três pontos na estreia do Campeonato Brasileiro, no encontro com o Sport, domingo, na Vila Belmiro.

"É claro que a vitória, com a classificação, nos traz um alento em função das circunstâncias do que passamos no domingo. Agora são duas novas competições. Passamos na Copa do Brasil e vamos enfrentar o Sport com muito otimismo no começo do Brasileiro, domingo" afirmou Oswaldo de Oliveira, técnico do Santos.

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Além da vitória, Oswaldo passa a ter novas opções para armar o time para estrear no Brasileiro. Gabriel, que voltou a jogar bem na posição que havia perdido para Leandro Damião e fez dois gols, e Lucas Lima, que substituiu Diego Cardoso no começo do segundo tempo, melhoraram muito a equipe. Se Cícero e Leandro Damião, que foram desfalques no jogo de quarta-feira, não se recuperarem até sábado, Gabriel vai continuar atuando como atacante mais avançado e Lucas Lima será titular.

"Se Cícero de Damião estiverem bem, serão titulares. Aguardamos pela recuperação deles até pouco antes da partida contra o Mixto, mas Cícero ainda sente fortes dores na costela, devido ao pisão que sofreu contra o Ituano, e Damião tem um incômodo no músculo", adiantou Oswaldo.

O treinador deu poucas esperanças para Lucas Lima ser efetivado ao lado de Arouca e Cícero. "Ele é um articulador e foi bem para conseguirmos furar o bloqueio do Mixto. No segundo tempo, embora lá em Cuiabá, mesmo com a presença dele, tivemos muitas dificuldades", disse. "Espero que Lucas continue nos ajudando quando for necessário", finalizou o técnico.

Autor do gol de falta que garantiu a vitória por 1 a 0 sobre o Ituano, na noite do último domingo, em Itu, pela terceira rodada do Campeonato Paulista, o meia Cícero afirmou após a partida que pretende seguir defendendo o Santos, mas admitiu que ainda tem "questões a resolver" com o clube para poder continuar na Vila Belmiro.

Na mira do Shandong Luneng, time chinês que conta com Vágner Love, o meio-campista também interessa ao Fluminense e já estaria cobrando nova valorização para continuar no Santos, depois de ter recebido aumento salarial em setembro do ano passado. Com vencimentos mensais girando em torno de R$ 350 mil atualmente, ele tem contrato com o clube da Baixada Santista até o final do ano, sendo que a multa rescisória do compromisso é de 6 milhões de euros.

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"Todo mundo sabe que não tem nada resolvido, mas tenho contrato com o clube. Estou aqui para dar o meu máximo como eu dei no final do Brasileiro do ano passado, também porque se você tem o contrato você tem que cumprir", disse o jogador, ainda no gramado do Estádio Novelli Júnior, onde depois respondeu ao ser questionado se irá seguir no clube: "Estou fazendo a minha parte e minha a palavra é a de que eu quero ficar. Deixei claro isso, mas sabemos que temos questões a resolver".

Já ao comentar o seu gol, marcado aos 45 minutos do segundo tempo, Cícero admitiu que deu "uma sortezinha" ao cobrar falta rasteira e ver a bola desviar de leve na barreira, traindo o goleiro adversário. O jogador, entretanto, admite que o Santos precisa evoluir, depois de ter se salvado de derrota no fim do jogo contra o Audax, na última terça-feira, no Pacaembu, e agora sofrido para bater o Ituano. "Tomamos pressão, mas não tomamos o gol. Sabemos que não fizemos uma boa partida. Mas com as vitórias as boas atuações vão aparecendo naturalmente. Vamos buscar melhorar nas próximas partidas", projetou.

O Santos promete se empenhar para manter no elenco o meia Cícero, que tem proposta do Shandong Luneng, da China. O contrato de empréstimo do jogador vai até o fim de 2014 e a diretoria está disposta a negociar o aumento salarial pedido por ele para não perder o artilheiro do time no Campeonato Brasileiro, com 15 gols.

Vinculado ao Tombense-MG, clube do empresário Eduardo Uram, o meia tem uma cláusula de rescisão de R$ 19 milhões, mas caso ele próprio queira antecipar o fim do vínculo, terá de pagar R$ 9,6 milhões. Flamengo e Corinthians já manifestaram interesse pelo atleta.

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O jogador tem contrato até dezembro de 2014 e neste ano chegou a pedir aumento publicamente durante entrevista coletiva. A postura gerou desconforto na diretoria do Santos. Cícero pretende ter o salário dobrado, que iria para R$ 500 mil por mês, de modo a ter o mesmo vencimento mensal que o argentino Montillo, o mais bem remunerado do elenco santista.

De saída - O volante santista Renê Junior também tem o mesmo agente e deve ser confirmado nos próximos dias como reforço de outro clube chinês, o Guangzhou Evergrande, que encerrou neste sábado sua participação no Mundial de Clubes após perder para o Atlético-MG por 3 a 2, ficando na quarta posição.

A 10ª edição do Coquetel Molotov acaba de ter confirmadas as primeiras atrações. Entre as apresentações confirmadas do festival estão Rodrigo Amarante (RJ), Metá Metá (SP) e Karol Conká (PR). O evento, que acontece nos dias 18 e 19 de outubro, será dividido entre shows ao vivo entre o Teatro da UFPE e o palco Red Bull Music Academy Stage. 

O jovem cantor e compositor Cícero (RJ) também participará do festival, cantando com Amarante, como divulgou uma rede social. Além dos concertos na UFPE, uma semana antes o festival vai promover diversas atividades pela capital pernambucana, incluindo uma prévia no dia 29 de setembro com apresentações musicais ao vivo, no projeto Recife Antigo de Coração, em parceria com a Prefeitura do Recife.

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O Santos intensifica as negociações para conseguir um substituto para o meia Ganso, vendido ao São Paulo neste ano. O alvo agora é Cícero, do mesmo time do Morumbi. "O negócio está bem evoluído e o anúncio deve ser feito no começo da semana que vem", diz Eduardo Uram, empresário do jogador.

As conversações estão adiantadas e Cícero poderá assinar contrato de empréstimo por dois anos com o Santos. Os direitos federativos do meia pertencem ao Tombense (MG), clube do empresário Eduardo Uram para registro de jogadores. Uram é o mesmo agente que trata da ida do volante Renê Júnior (Ponte Preta) e do lateral-esquerdo Guilherme Santos (Figueirense) para a Vila Belmiro, negociações que aguardam apenas o término dos contratos com os clubes para serem anunciadas.

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A transação com Cícero evoluiu de maneira mais rápida do que as conversas com Nenê, atacante que ainda está vinculado ao Paris Saint-Germain e que chegou nesta quinta ao Brasil para passar férias. O jogador afirmou que pretende voltar ao Brasil, acertou as bases salariais com o Santos, mas também recebeu ofertas de Cruzeiro e Flamengo. O acerto também deve ser anunciado no início da semana que vem.

A frustração recente com algumas contratações que estavam encaminhadas, como a volta de Diego, faz com que a diretoria tenha cautela. "É um jogador interessante e o Muricy (Ramalho) gosta dele, mas ainda estamos negociando. Essas coisas criam expectativas na torcida e depois a própria imprensa diz que perdemos o jogador A ou B", disse Odílio Rodrigues, presidente em exercício em razão da licença médica de Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro.

Cícero pediu para ser negociado pela diretoria do São Paulo. Depois de conseguir destaque sob o comando de Emerson Leão, o meia de 28 anos perdeu espaço com a chegada de Ney Franco, foi para o banco de reservas e manifestou sua insatisfação publicamente. Até o momento, apenas o zagueiro Neto, ex-Guarani, foi anunciado pelo Santos como reforço para a próxima temporada.

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