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O lendário artista da Marvel John Romita, conhecido principalmente por seu trabalho em o "Homem-Aranha", morreu aos 93 anos nos Estados Unidos, informou seu filho na terça-feira (13).

Nascido no Brooklyn, Nova York, em 1930, Romita desenhou por décadas o super-herói da série de quadrinhos "The Amazing Spider-Man" (O Espetacular Homem-Aranha).

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"Meu pai, John Romita, faleceu em paz enquanto dormia na manhã desta segunda-feira", escreveu seu filho, John Romita Jr, também desenhista de quadrinhos, em sua conta no Instagram.

Romita trabalhou com o famoso escritor da Marvel Stan Lee, cocriador de vários personagens, entre eles, o Homem-Aranha, um dos heróis mais populares do mundo. Também desenhou edições protagonizadas pelo Demolidor, outro histórico personagem criado por Lee.

Tanto Lee como seu colega criador do Homem-Aranha, Stephen Ditko, morreram em 2018, aos 95 e 90 anos, respectivamente.

- "Melhorar as histórias" dos outros -

Em uma entrevista de 2002, Romita disse que se identificava com os processos criativos da Marvel.

"Não me considero um criador. Criei muitas coisas, mas não me considero um verdadeiro criador no sentido de Jack Kirby (coautor do famoso Capitão América)", declarou Romita ao veículo especializado The Comics Reporter.

"Mas, ainda assim, fui capaz de melhorar as histórias de outras pessoas, os personagens de outras pessoas", destacou.

Como seu pai, Romita Jr. trabalhou em quadrinhos do Homem-Aranha e do Demolidor.

James Gunn, diretor de "Guardiões da Galáxia", da Marvel, expressou suas condolências no Twitter.

"Lamento saber que o grande quadrinista John Romita faleceu aos 93 anos", escreveu.

O atual roteirista de Homem-Aranha, Dan Slott, também prestou homenagens a Romita.

"Cresci com o Homem-Aranha de John Romita como meu Homem-Aranha. Já era um dos meus heróis antes que eu colocasse os pés na Marvel", destacou.

Nesta segunda-feira (17), por meio de seu Twitter, o deputado federal Marco Feliciano (sem partido) criticou o que chamou de "Pseudointelectual metido a besta que compõe a supostamente 'elite esclarecida' brasileira'. Além disso, o deputado, que é vice-líder do governo na Câmara dos deputados, para defender o presidente compartilhou uma charge feita em 2002 desenhista Pedro Vieira, que faz uma "anatomia do pseudo-intelectual".

"O que mais me indigna é esse povo pseudointelectual metido a besta - que compõe a supostamente 'elite esclarecida' brasileira -, criticar o PR Jair Bolsonaro por seus modos. Gostavam, compactuavam e muitas vezes se beneficiaram de políticos com bons modos e que saquearam o Brasil!", escreveu Feliciano no seu Twitter. 

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 Morador de São João da Boa Vista, em São Paulo, o pequeno Douglas Henrique, de 7 anos, vem conquistando os internautas e rompendo barreiras através do seu dom para o desenho. O menino, que é filho de um pedreiro e de uma empregada doméstica, está no 2° ano do ensino fundamental, viralizou na última semana e já conquistou, até o momento desta publicação, mais de 124 mil curtidas na página ‘Desenhos do Douglas’, no Facebook.

Criada em 26 de janeiro, pelo o irmão Welington Henrique, de 17 anos, a página rapidamente ganhou proporções inimagináveis pela família de Douglas, que desenha desde os 5 anos. Em entrevista ao LeiaJá, os pais do pequeno falaram sobre o ‘susto’ que tomaram ao saber da explosão do caçula na internet. "A gente ainda tá meio congelado com isso, surpreso. O Douglas gosta de desenhar e para ele é tudo diversão", disse o pai dele, Sérgio Henrique.

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Impressionado pela desenvoltura do Douglas, o canal Cartoon Network, proporcionou um momento muito feliz para o menino, que é fã do desenho OK K.O.! Let's Be Heroes, exibido pela emissora, nessa sexta-feira (1°). Eles pediram para que o criador da animação, Ian Jones-Quartey, gravasse um vídeo e mandasse uma mensagem para o garoto. Confira:

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Douglas compartilhou o vídeo e comemorou a conquista. "Aí mds, ele me mandou uma mensagem, meu maior ídolo o Ian me mandou uma mensagem, eu amei muito! Eu estou muito, muito feliz!", escreveu na rede social. Anteriormente, o artista já tinha enviado mensagem para o menino, por meio de um seguidor, no Twitter. “Diga ao Douglas que ele está fazendo um ótimo trabalho! Continue desenhando!”, twittou Ian JQ.

Solidariedade

Após o estouro do garoto no Facebook, muitos internautas ficaram extasiados com o talento do prodígio, que completa 8 anos em abril e, decidiram ajudar o pequeno de várias formas. Muitos seguidores, começaram a marcar amigos nas publicações, para que esses também curtissem a página e, a comentar opiniões positivas sobre os desenhos do pequeno. Além de enviarem constantemente imagens que retratam o menino.

O desenhista mirim, também já recebeu alguns materiais para desenhos enviados por seguidores, além de um curso na área. “A moça disse que ele iria fazer um teste, mas depois que ela viu a proporção ela ligou e disse que ela já vai começar o curso na segunda-feira (4)", contou Sérgio.

Welington, que gerencia o ‘Desenhos do Douglas’ falou que a família está analisando a possibilidade da criação de uma caixa postal, para facilitar o envio de matérias para o irmão e disse que torce muito pelo sucesso do Douglas. “ Espero que ele consiga alcançar os sonhos dele”, declarou.

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O cartunista Ziraldo, de 85 anos de idade, sofreu na última quarta-feira, dia 26, um acidente vascular cerebral hemorrágico e está internado no Hospital Pró-Cardíaco do Rio de Janeiro.

Segundo o boletim médico do hospital atualizado neste domingo, dia 30, Ziraldo já teve melhora em seu estado se saúde e no momento apresenta um quatro estável, e foi encaminhado do Centro de Terapia Intensiva para a Unidade Semi-Intensiva. Quando deu entrada no hospital, seu estado era grave.

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Esta não foi a primeira vez que Ziraldo preocupou seus fãs. Em 2013, o cartunista sofreu um infarto leve em Frankfurt, na Alemanha e precisou ser submetido a um cateterismo.

Clodoaldo Santana de Souza tem 45 anos e desde 2016 vive dos desenhos que faz ao ar livre, no bairro do Derby / Foto: Rafael Bandeira

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Entre rios e pontes, o Recife guarda seus encantos. Artistas de rua muitas vezes passam despercebidos entre os horários de pico e o vai e vem cotidiano. O bairro de Derby, localizado no Centro do Recife, presenteia os transeuntes com os desenhos de Clodoaldo Santana de Souza, de 45 anos. Intitulado como o "Artesão do Povo", Clodoaldo exibe todos os dias suas obras na parada de ônibus do Derby, próximo à praça do local. Mas não foi sempre assim, antes de se dedicar totalmente à arte, o artesão passou por grandes desafios em sua trajetória.

Talentoso com a ponta do lápis desde pequeno, o menino Clodoaldo foi levado ao psicólogo por passar a maior parte de seu tempo desenhando. Na consulta, o médico foi preciso no diagnóstico, estava diante de um caso típico de artista. O garoto cresceu e logo se tornou homem, devido às circunstâncias da vida teve que procurar um emprego e deixar a arte um pouco de lado.

Começou a trabalhar na Refinaria Abreu e Lima, Litoral Sul de Pernambuco. Porém, mesmo na Refinaria não conseguiu abandonar os desenhos, entre uma folga no expediente e uma parada para o almoço, colocava seus dons em prática e espantava os colegas de trabalho, que logo reconheceram o grande talento de quem estavam diante. A partir daí, as demandas de Clodoaldo só fizeram aumentar, o artesão começou a vender suas obras para os companheiros de trabalho, que compartilhavam com amigos, familiares e parentes a perfeição dos detalhes postos em prática.

Ex-militar, o artesão também esculpia brasões de famílias tradicionais e visitava os quarteis à procura de compradores. Suas vendas duplicaram ao ponto de Clodoaldo participar, em 2015, da Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte), realizada no Centro de Convenções, em Olinda. O resultado não foi como esperado e as vendas não surtiram efeito.

Atravessando um período difícil em sua trajetória, Clodoaldo viu o desemprego bater na sua porta no ano de 2016. Determinado, o artista não desistiu, mediante a necessidade, decidiu ganhar a vida levando seus materiais de trabalho para as ruas do Recife e é nesse momento que sua jornada ganha contornos especiais.

Desenho como meio de vida

Residente do bairro de Jardim São Paulo, Zona Oeste do Recife, Clodoaldo, à época desempregado, começou a desenhar nas ruas, usando a necessidade como inspiração. Com o passar dos anos viu que a arte era o seu verdadeiro trabalho e desde então, os desenhos são toda fonte de renda do artista. “Minha inspiração é a necessidade, a necessidade é que me inspira. Hoje eu vivo dos meus desenhos. Sou casado e tenho filho, toda minha renda vem da arte. Sustento minha casa e minha família fazendo aquilo que mais gosto e que nasci para fazer: desenhar”, afirmou.

Talentoso desde pequeno, os desenhos sempre fizeram parte da vida de Clodoaldo / Foto: Rafael Bandeira

Ainda segundo o recifense, de todos os bairros onde já se estabeleceu, o Derby - onde trabalha desde 2016 - é o que mais se identifica com suas obras. “As ruas do Recife têm particularidades que me encantam. O Derby é o bairro onde todo mundo está de passagem. O pessoal passando, o dia a dia, as pessoas mesmo apressadas param alguns segundos para olhar aquilo que eu estou fazendo. Isso é muito gratificante, volto para casa feliz e cada novo dia de trabalho é único”, destacou animado. 

Clodoaldo tem mais de mil obras de sua autoria, atualmente faz cerca de quatro peças por dia, todas realizadas no Derby, à luz do dia. Com um pequeno ateliê em sua casa, onde recebe alguns alunos para aulas de desenhos, o artista revela que prefere trabalhar na rua e que se sente mais à vontade e mais inspirado com os traços cotidianos. “Aqui eu me distraio, enquanto trabalho converso com vendedores ambulantes, faço novas amizades, converso com meus clientes, escuto aquilo que eles falam sobre as telas, muitas das vezes recebo sugestões, a interação com o público é essencial para o meu trabalho”, falou.

As mãos do artista retratam rostos sorridentes, sorrisos abertos e abraços fraternos. O desenhista releva que prefere realizar pinturas de pessoas, pois os detalhes expressos em cada afeição o inspiram e emocionam. “Já desenhei algumas paisagens do Recife, alguns casarões que são lindos. Mas o que eu gosto mesmo é de desenhar gente, as pessoas têm os detalhes mais específicos que são únicos de cada um. Retratando isso, eu me emociono e emociono o meu cliente, isso para mim é tudo”, destacou emocionado.

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Sobre valores cobrados pelos desenhos, o trabalhador não quis informar para a reportagem. Garantiu que revela presencialmente aos clientes. O atendimento é realizado de segunda à sexta-feira, das 8h ás 17h.

O desenhista belga William Vance, que com Jean van Ham criou a série cult "XIII", morreu na noite desta segunda-feira (14), aos 82 anos, anunciou seu editor.

"Meu amigo desenhista William Vance morreu esta noite [...]. Sentirei muita saudade meu velho León", declarou Yves Schlirf, da editora Dargaud Benelux, no Twitter.

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William Van Cutsem, conhecido por Vance, nasceu na região de Bruxelas em 8 de setembro de 1935. Foi "um dos últimos mestres do desenho belga", segundo o jornal L'Echo.

Colaborou, a partir de 1962, com o "Journal de Tintin", e ilustrou 18 tomos da série "Bob Morane", entre 1969 e 1979, mas foi com a série "XIII", criada em 1984, que conquistou fama mundial.

"XIII", uma história em quadrinhos de ação contemporânea, narra as aventuras de um homem sem memória perseguido por assessinos, já vendeu mais de 14 milhões de exemplares.

Vance ilustrou 18 dos 19 primeiros tomos, entre 1984 e 2007, antes de abandonar os desenhos em 2010, devido ao Mal de Parkinson.

O desenhista americano de quadrinhos Mort Walker, criador do personagem "Recruta Zero", morreu nesse sábado (27), informou a Sociedade Nacional de Desenhistas dos Estados Unidos em seu site. Walker morreu aos 94 anos em sua casa de Stamford, Connecticut, por complicações de uma pneumonia.

Ele criou a tira "Recruta Zero" em 1950. Originalmente, Zero era um estudante universitário, mas com a eclosão da Guerra da Coreia, ele se alistou no exército e nunca mais saiu, sem realizar qualquer trabalho.

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Walker asseguriy que desenhou décadas de material baseando-se em seu próprio serviço militar durante a Segunda Guerra Mundial: "Quatro anos de pesquisa grátis", descreveu. A tira foi publicada originalmente em 12 jornais e se tornou muito popular por debochar da burocracia e de figuras de autoridade pomposas. A obra de Walker chegou a aparecer em 1.800 jornais de 50 países, transformando-o em um dos caricaturistas mais lidos da história.

Quem passa pelo cruzamento da Avenida Dantas Barreto com a Avenida Guararapes, na área central do Recife, na altura do Edifício Pernambuco, certamente já se deparou com um senhor sentado na beirada da pista desenhando no asfalto com gesso. Conhecido entre os comerciantes da região como 'Carlinhos Bala', em referência ao jogador de futebol, Manuel vive em situação de rua e sua arte é um cano de escape para resistir diariamente aos desafios de viver no centro urbano.

Sobre o apelido, Manuel conta que é por causa do cabelo cacheado semelhante ao de Bala, mas dispensa a comparação. “Se eu fosse o Carlinhos Bala, eu não tava aqui. Tava andando de avião, comendo coisas boas e jogando muita bola”, diz.  Em sua rotina, Manuel se divide entre a Avenida Dantas Barreto, onde passa a maior parte do dia desenhando, a antiga Ponte Giratória e o Cais de Santa Rita, no Bairro do Recife. No Cais, ele diz que faz as principais refeições quando tem um “trocado”.  

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Dos 70 anos vividos de Manuel, pelo menos 40 foram na rua. Na conta do morador de rua, há 20 anos ele desenha nas pistas do centro da capital pernambucana. O artista nasceu em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife, e morou durante anos com sua mãe e seus familiares. Decidiu sair de casa porque era muito cheia. Manuel não especifica os detalhes que o levaram às ruas do centro, mas diz ser feliz com a profissão de artista de rua, apesar da pouca valorização das pessoas que circulam. “As pessoas não me ajudam, quase não ganho dinheiro”, lamenta.

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Como todo bom artista, Manuel tem seus métodos próprios e sua arte é espontânea. Não há uma hora exata para o início do expediente, mas por volta das 9h, ele já recolhe o material de trabalho, que fica guardado em cima de uma das paradas de ônibus e senta na calçada. Os traços são firmes, desenhos na maioria das vezes geométricos. Para que o contato do gesso com o asfalto não produza poeira e machuque os seus olhos, Manuel coloca o material dentro de um pote de margarina com água. “O gesso fica molhado e não sobe poeira para o meu rosto”, diz.

Os pertences de Manuel andam com ele o tempo todo. Tudo cabe dentro de um carrinho de feiras, daqueles de supermercado. Nele, caixas, lençóis de dormir, latas vazias para servir de prato e cigarros. Desenhando em frente a um estabelecimento de self-service, o cheiro da comida fresca o relembra a todo instante que ainda não comeu. “Hoje não consegui um dinheirinho pra me alimentar”, conta.

Apesar dos desafios, ele não desiste.Na esquina, onde pinta os chãos, a poucos metros da sua arte, passam ônibus e carros. Ele diz que não se preocupa e fica a uma distância segura para não ser atingido pelos veículos. Nem a chuva impede Manuel de seguir desenhando.

“Esse é o melhor desenhista que já conheci”, diz um sapateiro das proximidades do local. Um outro comerciante, dono de uma barraca em frente ao ponto de Manuel, conta ser um dos maiores fãs do artista. “Ele é conhecido por todo mundo que mora por aqui. Sua arte deveria ir para a televisão. Ele vai ficar mais famoso um dia”, torce o vendedor.

Entre um risco e outro, o branco do gesso contrasta com o asfalto. Aos poucos, a cada traço, a arte urbana de Manuel contribui para uma cidade mais bonita e menos cinza. No desenho, ele expressa suas idealidades e sentimentos. Famoso e querido pelos que transitam pela via, Manuel é reconhecido pela sua arte e faz da rua seu palco.

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O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) está com inscrições abertas através do site, até o dia 21 de outubro, para novos cursos do Programa Senac de Gratuidade. Ao todo, são oferecidas 58 vagas em diversas capacitações no Recife.

Os cursos oferecidos são de Bartender (8h às 15h), Garçom (8h às 17h), Montador e Reparador de Computador (8h às 12h e 13h às 17h), Desenhista de Produtos Gráticos Web (13h às 17h) e Auxiliar Administrativo (7h30 às 11h30). Para participar, o candidato deve possuir renda familiar per capita de até dois salários mínimos, estar matriculado ou ser egresso da educação básica e ser trabalhador desempregado ou empregado.

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O resultado da seleção será divulgado no dia 22 de outubro. A matrícula deve ser feita no mesmo dia, das 8h às 18h, na sede da instituição, localizada na Avenida Visconde de Suassuna, 500, no bairro de Santo Amaro, no Recife. No ato da matrícula é preciso apresentar cópias do RG, CPF, comprovante de residência e escolaridade. Mais informações podem ser obtidas no edital.

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