Tópicos | desmoronamento

O teto de uma fábrica de cimento de cinco andares, que estava em construção em Bangladesh, desmoronou nesta quinta-feira (12), matando pelo menos quatro trabalhadores e deixando outros presos em meio aos escombros.

Cerca de 150 pessoas trabalhavam no local quando houve o desmoronamento em Mongla, no distrito de Bagerhat, informou o bombeiro Mizanur Rahman. Ele disse que pelo menos 40 pessoas haviam sido resgatadas dos escombros e ao menos 40 ainda deveriam estar presas. Muitos dos feridos foram hospitalizados com ferimentos, informou Rahman.

##RECOMENDA##

As causas do desmoronamento ainda estavam sob investigação. Os sobreviventes disseram que entre 50 e 60 pessoas trabalhavam no telhado, enquanto as demais estavam no térreo quando o prédio ruiu, informou o administrador do governo local M. Jahangir Alam. Não estava claro quantas pessoas foram diretamente afetadas pelo desmoronamento.

A fábrica à beira-mar fica cerca de 135 quilômetros a sudoeste de Daca e é de propriedade de uma organização de bem-estar do Exército, informou a agência de notícias United News of Bangladesh.

Em abril de 2013, um prédio que abrigava fábricas de roupas desmoronou em Daca, matando mais de 1.100 pessoas. Pesquisas de engenheiros mostram que muitas fábricas de Bangladesh violam os códigos de construção ao usar materiais de má qualidade ou adicionando mais andares do que as fundações podem suportar. Fonte: Associated Press.

Pelo menos 13 pessoas morreram nesta terça-feira (25) quando um prédio de sete andares ruiu no subúrbio de Matariya, oeste do Cairo, informou a polícia. Autoridades disseram que oito moradores do prédio ficaram feridos quando o prédio caiu, na manhã de hoje. Equipes de resgate procuravam possíveis sobreviventes em meio aos escombros. Vários prédios próximos foram esvaziados.

As autoridades, que falaram em condição de anonimato, porque não estão autorizados a falar com a imprensa, disseram que o desmoronamento foi provocado pelo acréscimo de andares sem autorização. Vizinhos disseram que quatro andares foram construídos ilegalmente, sobre a estrutura de um edifício antigo.

##RECOMENDA##

O desmoronamento de prédios é comum no Egito, onde construções de má qualidade são fáceis de encontrar nas favelas, bairros pobres e áreas rurais. Com a falta de moradias e a negligente fiscalização do governo, empreiteiras que buscam lucros maiores costumam construir sem autorização. Fonte: Associated Press.

JOÃO PESSOA (PB) - O tráfego de veículos na área próxima à Barreira do Cabo Branco foi interditado, nesta quarta-feira (5), pela Prefeitura Municipal de João Pessoa. O local é conhecido como o ponto leste mais extremo das Américas, onde o sol nasce primeiro.

Por enquanto, apenas o trânsito no sentido bairro-Centro foi proibido, mas todas as demais ruas serão fechadas nos próximos dias. A PMJP quer, com isso, evitar acidentes no local, já que a barreira pode ceder.

##RECOMENDA##

A ação é emergencial e faz parte de um projeto que prevê intervenções mais amplas. O projeto fala sobre interditar a área continental e a área marinha como forma de diminuir os riscos de desmoronamentos.

Além disso, uma recomposição de barreiras no mar está sendo estudada e será colocada em prática para evitar que as correntes marinhas acelerem a erosão. A falésia vem perdendo espaço há anos e já teve a visitação desaconselhada através de placas colocadas no lugar.

Na última sexta-feira (31), o vereador de João Pessoa, Raoni Mendes (PDT), protocolou uma solicitação de interdição do trânsito.

O plenário da Câmara de Vereadores de Vitória de Santo Antão, na Zona da Mata de Pernambuco, foi interditado por risco iminente de desmoronamento. A possibilidade foi constatada após uma vistoria realizada nessa quinta-feira (6). A inspeção foi feita a partir de um pedido do presidente da Casa, o vereador Edmo Neves (PMN). 

A interdição causou a suspensão do retorno das atividades legislativas até que se encontre um lugar provisório para acontecer as sessões ordinárias. Na última sessão de 2013, foi apresentado um projeto de reforma e ampliação do plenário. 

##RECOMENDA##

Na madrugada de desta quarta-feira (23) uma barreira cedeu em Lagoa Encantada, no bairro do Ibura, Zona Sul do Recife. Cinco casas foram atingidas com o desmoronamento, mas não houve vítimas. O acidente provocou rachadura em um dos imóveis, que será interditado.

A barreira teria cedido devido ao rompimento de um cano. Técnicos da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) estão no local para verificar se o cano pertence a empresa ou se é uma ligação clandestina.

##RECOMENDA##

Uma equipe da Defesa Civil esteve no bairro durante a madrugada e outra retornou pela manhã para avaliar a situação.

Quem precisa seguir pela BR-232, no sentido Recife/Caruaru, está enfrentando grandes transtornos. Devido às chuvas que caíram durante a madrugada desta sexta-feira (26), houve um desmoronamento de pedras de uma barreira. O problema se estende desde o final desta manhã.

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o acidente foi registrado na altura do quilômetro 68, antes do túnel que dá acesso ao município de Gravatá. As duas únicas faixas da rodovia estão bloqueadas e, por isso, os veículos passam apenas pelo acostamento.

##RECOMENDA##

O serviço de retirada das pedras está sendo executado por uma equipe do Departamento de Estradas e Rodagens de Pernambuco (DER). A assessoria do órgão não soube informar o andamento dos trabalhos nem quando eles serão concluídos.

O número de mortos do desabamento de um prédio de oito andares na cidade de Savar, em Bangladesh, já subiu para 149, segundo informações da Associated Press. De acordo com autoridades, muitas pessoas ainda estão presas no edifício. O local abrigava centenas de pessoas que trabalhavam em tecelagens quando o prédio desmoronou na quarta-feira de manhã (horário local).

A cidade do incidente fica a cerca de 20 quilômetros ao norte de Daca, a capital de Bangladesh. As informações são da Associated Press.

##RECOMENDA##

Três corpos de vítimas do desmoronamento do píer da mineradora Anglo American, ocorrido na madrugada de quinta-feira, na área portuária de Santana, no Amapá, foram encontrados na manhã deste sábado no rio Amazonas, na localidade de Delta do Matapi, próximo da área onde ocorreu o acidente.

Os corpos já foram removidos para a Polícia Técnica, em Macapá, onde os familiares farão o reconhecimento. As vítimas são Manoel Moraes de Souza, funcionário da Anglo, Eglison Nazario dos Santos e Josmar Oliveira Abreu, que eram empregados de empresas terceirizadas. Uma quarta vítima também foi encontrada mas ainda não foi identificada. Os bombeiros buscam mais dois corpos de trabalhadores da mineradora.

##RECOMENDA##

Seis pessoas estão desaparecidas após um deslizamento de terra no porto da mineradora Anglo American Brasil em Santana, a cerca de 20 quilômetros de Macapá, capital do Amapá, na madrugada desta quinta-feira.

De acordo com a mineradora, parte do terreno onde se localiza o píer flutuante usado na atracação de navios que embarcam minério de ferro desmoronou. A empresa disse que as causas do acidente estão sendo investigadas. Em nota, porém, a Anglo argumenta que informações iniciais "atribuem o acidente a uma massa de água anormalmente grande que se moveu pelo braço do rio pois outros portos localizados na região também foram afetados". Na nota, a Anglo diz que veículos e equipamentos em operação foram tragados para dentro do rio Amazonas.

##RECOMENDA##

O Corpo de Bombeiros está na área. De acordo com o major Roberto Nery, durante a madrugada as buscas foram superficiais porque a visibilidade do rio Amazonas era zero, mas mesmo assim duas pessoas que estavam presas nas ferragens foram resgatadas. O major disse ainda que, por enquanto, não é possível afirmar que a causa do acidente foi natural. "Ainda não se sabe se a onda é causa ou consequência do desmoronamento", disse ele. "O que se sabe é que houve um deslizamento de terra e esse processo de erosão continua."

Familiares dos desaparecidos estão desde a madrugada desta quinta-feira na frente do escritório da empresa em Santana, à espera de informações. Em nota, a mineradora diz que está tomando as providências necessárias para apoio aos familiares.

Duas pessoas morreram e duas ficaram feridas ao serem atingidas pelo desmoronamento de uma casa interditada na Rua Utupeva, em Quintino, bairro da zona norte do Rio. O desabamento aconteceu pouco antes das 9 horas deste domingo.

A identidade das vítimas não havia sido divulgada até as 11 horas pela Defesa Civil do Rio. O Corpo de Bombeiros isolou os escombros do imóvel para fazer a perícia. O Hospital Municipal Salgado Filho (Méier, na zona norte) também não deu informações sobre o estado de saúde dos feridos. Nem os bombeiros nem os policiais informaram se as vítimas estavam dentro da casa ou se foram soterradas quando passavam pela calçada em frente.

##RECOMENDA##

As famílias de desaparecidos no desmoronamento de três prédios no centro do Rio entram amanhã no quinto dia de vigília sem saber o que esperar da conclusão da operação de resgate. Hoje, o comandante dos bombeiros, coronel Sérgio Simões, admitiu, pela primeira vez, a possibilidade de que algumas vítimas da tragédia jamais sejam encontradas.

O número oficial de mortos até a noite de hoje era de 17 pessoas, quatro delas sem identificação. Foram encontrados também, misturados ao entulho retirado do local, restos humanos. Os exames de DNA para identificação de vítimas começam amanhã. "Existe a possibilidade de (corpos) terem sido carbonizados. Nesse caso, não estamos mais procurando corpos, mas ossos, dentes", lamentou Simões.

##RECOMENDA##

Amanhã, a rotina nos arredores da Avenida Treze de Maio começa a voltar ao normal. Já entre as famílias que seguem sem notícias dos parentes, a sensação é de que o tempo parou.

Embora as autoridades descartem a possibilidade, algumas pessoas ainda parecem esperar rever os parentes com vida. A maioria não gosta de dar entrevistas. Não quer que seus parentes sejam dados como mortos, ver suas fotos nos jornais. "Não recebemos ainda qualquer informação", contou César Sabará, irmão de Eliete Machado, cujo marido, Franklin, não havia sido encontrado até o fim da tarde de hoje. "Minha irmã fica naquela expectativa. É difícil ele ter sobrevivido, mas ela quer ver, quer enterrar".

"Toda hora que o telefone toca, a gente acha que pode ser uma boa notícia. Mas não há perspectiva", disse um primo de Priscila Montezano, de 23 anos, também desaparecida. A Defesa Civil trabalha com um número oficial de nove desaparecidos, por ser este o número de famílias reclamando parentes. Mas, como há quatro corpos sem identificação, os bombeiros procuram por mais cinco corpos.

Os quatro corpos sem identificação permanecem no IML, além de seis fragmentos localizados nos escombros que foram levados para o depósito de Duque de Caxias. O secretário municipal de Assistência Social, Rodrigo Bethlem, que mantém equipes na Câmara e no IML, informou que o acompanhamento deverá ser feito em casa. "Imagino que ficar na Câmara não será mais necessário, mas estamos à disposição. É muito sofrimento, são nove famílias e quatro corpos. A Polícia Civil vai agilizar os exames de DNA."

A intenção dos parentes era ficar o mais perto possível dos prédios, não só para ter notícias, mas também por uma questão emocional, como se o afastamento físico da Cinelândia fosse sinônimo de desistência.

Indenização

As famílias que perderam parentes no desabamento dos três prédios no centro do Rio poderão receber, cada uma, cerca de R$ 200 mil de indenização por danos morais, segundo cálculo do procurador-geral da Ordem dos Advogados do Brasil do Rio (OAB-RJ), Ronaldo Cramer. Ações desse tipo levam em média cinco anos para serem concluídas, afirmou o advogado.

Se forem confirmadas 22 mortes, seriam cerca de R$ 4,4 milhões, sem contar ressarcimentos por danos materiais, que acontecem no caso de a vítima ser a responsável pelo sustento da família. Para chegar ao valor da indenização individual, Cramer baseou-se em processos semelhantes de danos morais que já tiveram decisão final da Justiça.

Para darem início às ações, no entanto, os parentes precisam que a polícia aponte um ou mais responsáveis pela tragédia, de quem serão cobradas as indenizações. "Se não se sabe qual é a causa, não se sabe quem é o responsável. As famílias têm que entrar com a ação apontando quem são os réus", diz Cramer.

Câmeras

A Prefeitura instalou câmeras de segurança no depósito da Comlurb na Rodovia Washington Luís, em Caxias, para onde foram levados os entulhos dos três prédios e onde os bombeiros ainda procuram por corpos de vítimas. As câmeras monitoram os trabalhos para evitar desvio de bens. Nos primeiros dias, houve denúncias de que parte do material estaria sendo recolhido irregularmente.

De acordo com a Agência Brasil, subiu para cinco o número de pessoas encontradas mortas entre os escombros do desabamento dos prédios, ocorrido nesta quarta-feira (25), no Rio de Janeiro.

Celso Renato Cabral Filho, 44 anos, que foi encontrado no início da tarde, o porteiro do prédio Cornélio Ribeiro Lopes, 73 anos, mais três corpos não identificados que estão no Instituto Médico Legal (IML). Cinco pessoas já foram hospitalizadas, três delas já tiveram alta. No total, são 24 pessoas na lista da prefeitura, 20 delas ainda estão desaparecidas.

##RECOMENDA##

Segundo o site O Globo, seguem abaixo os nomes dos desaparecidos:

Omar José Mussi, 48 anos;
Amaro Tavares da Silva, 40 anos;
Sabrina Prado, 30 anos;
Alessandra Alves Lima, de 29 anos;
Ana Cristina Silveira, 50 anos;
Bruno Charles, 25 anos;
Daniel de Souza Jorge, 26 anos;
Fábio Correia;
Flávio Porrozi, 23 anos;
Gustavo Cunha;
Kelly Menezes;
Luís Leandro Vasconcelos, 40 anos;
Moisés Morais da Silva, 43 anos;
Marcelo de Lima, 48 anos;
Margarida de Carvalho, 65 anos;
Nilson Ferreira, 50 anos;
Priscila Montezano, 23 anos;
Roosevelt da Silva;
Flávio de Souza, 70 anos;
Marlene; Franklin;
Yokama;

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando