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Do alto da ponte Cidade Jardim, na zona sul de São Paulo, assaltantes têm praticado roubos depois de apedrejar carros que passam pela Marginal Pinheiros. Relatos de vítimas e testemunhas têm se intensificado nos últimos dias e já fizeram a polícia de São Paulo reforçar o patrulhamento na área e investigar os casos por meio dos distritos policiais que atendem a região.

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O frentista de um posto de combustível, localizado próximo da ponte e que tem sido usado como ponto de refúgio para as vítimas, disse ao Estadão que presenciou "de três a quatro" episódios nas últimas duas semanas. Segundo o funcionário, que não quis ser identificado, todas as ocorrências aconteceram entre 19h e 21h30.

Dos veículos atingidos, dois eram modelos da marca BMW e um da montadora japonesa Honda. Na presença da reportagem, que esteve na Cidade Jardim por voltas das 20h da última terça-feira, 27, outro frentista disse: "É capaz de você ver um carro apedrejado daqui a pouco".

Os criminosos atuam em grupos e aproveitam do para-brisa quebrado para roubar os pertences das vítimas. Imagens de veículos atingidos compartilhadas com a reportagem mostram que, em um dos casos, o peso da pedra arremessada foi tão grande que chegou a atravessar o vidro e cair na parte interna do automóvel.

O relato de uma vítima, também compartilhado com a reportagem, descreve que alguém, de cima da ponte Cidade Jardim, teria jogado um pedaço de concreto "do tamanho de uma caixa de sapato" em direção ao seu veículo. "Por sorte eu vi ele jogando, joguei (o carro) para a direita e pegou de raspão", diz o denunciante.

Foto: Reprodução/TVGlobo

A comerciante Andréia Tiheme, que administra uma floricultura próxima à ponte, conta que foi vítima de uma tentativa de assalto semelhante há cerca de 10 anos. "Acertaram a minha picape, mas só pegou no capô, não pegou no vidro. Eu consegui escapar", disse. "A minha sorte é que não pegou no vidro."

A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo confirmou que um episódio de apedrejamento seguido de assalto ocorreu na ponte na última segunda-feira, 26, e que o caso foi informado à polícia no dia seguinte. A pasta afirma ainda que os 15º e 34º distritos policiais (DP), que atendem a área, investigam as ocorrências para identificar e prender os autores dos crimes.

Sem especificar a quantidade de ocorrências registradas no último mês, a SSP informou que, no período, "as delegacias efetuaram oito prisões por crimes contra o patrimônio" e que a "Polícia Militar reorientou e intensificou o policiamento na região."

Uma mulher identificada como Cristiane Huka, de 38 anos, foi morta a pedradas na frente do filho, de 11, na Zona Rural de Luiz Alves, em Santa Catarina. O crime ocorreu nesse sábado (15) e foi registrado como feminicídio, com o ex-marido da vítima considerado o possível autor.

A Polícia Militar ouviu relatos de que o suspeito não aceitava o fim do casamento. Buscas foram realizadas, mas o homem não foi localizado, tendo se escondido em uma região de mata do município.

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O assassinato foi registrado, a princípio, pelo Corpo de Bombeiros, que recebeu o chamado após o menino correr para um supermercado próximo de casa e pedir ajuda. Os socorristas encontraram a mulher já do lado de fora da residência, com ferimentos profundos na cabeça e pescoço.

Cristiane chegou a ser encaminhada para um hospital de Luiz Alves, onde teve a morte confirmada pela equipe médica.

Uma casa foi atingida por um rolamento de pedras na manhã deste sábado (16) no Morro do Queto, que fica na Comunidade do Sampaio, Zona Norte do Rio de Janeiro. A região é alta e tinha diversos pontos com estrutura comprometida após as fortes chuvas que recentemente chegaram à capital carioca. Após um deslizamento, as pedras destruíram totalmente a residência. À ocasião, um jovem de 18 anos foi soterrado. Na casa moram outras cinco pessoas, que não estavam no local no momento do incidente. 

Após cerca de seis horas de trabalhos, o Corpo de Bombeiros conseguiu resgatar Lucas da Silva, ainda com vida. A equipe chegou ao endereço, na Avenida Marechal Rondon, por volta das 5h. A Defesa Civil do município foi ao local para avaliar as condições dos outros imóveis. Duas outras residências foram interditadas, pelo risco de rolamento de outras pedras. O prefeito Eduardo Paes (PSD) também compareceu ao local. 

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De acordo com o gestor municipal, o jovem Lucas estava consciente e se mexendo no momento em que foi socorrido pelos bombeiros. O rapaz, que estava com parte do corpo presa sob as pedras, foi levado para o Hospital Municipal Salgado Filho.  

O deslizamento aconteceu próximo à Clínica da Família Cabo Edney Canazaro de Oliveira, no morro que margeia a avenida Marechal Rondon, uma das principais vias da localidade. Segundo o Centro de Operações, o trânsito era intenso no trecho. 

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Dois acidentes consecutivos deixaram uma enfermeira morta e 12 pessoas feridas na noite desse domingo (7), no km 26 da BR-424, em Venturosa, no Agreste de Pernambuco. A vítima fatal foi atropelada enquanto prestava socorro aos ocupantes dos veículos de uma colisão anterior na rodovia.

O primeiro acidente foi registrado por volta das 19h30, quando dois carros de passeio bateram de frente na pista e um dos motoristas ficou ferido.

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Ele era atendido pela enfermeira, mas um caminhão tanque não conseguiu frear a tempo e bateu em uma caminhonete e outros dois carros, jogando o último de cima da ponte, informou a Polícia Rodoviária Federal (PRF).

A enfermeira morreu no local e 12 pessoas ficaram feridas no acidente que envolveu seis veículos. Uma das vítimas foi encaminhada ao Hospital do município de Pedra e as outras 11 foram socorridas ao Hospital de Venturosa.

Em seguida, a maioria foi levada ao Hospital de Arcoverde e um dos pacientes foi transferido para uma unidade no Recife.

A PRF aponta que o motorista do caminhão não prestou socorro e fugiu do local antes da chegada das viaturas.

O Corpo de Bombeiros, ambulâncias das prefeituras locais e o Instituto de Criminalística estiveram no local. A Polícia Civil vai investigar o caso.

Indignado com a colocação de pedras embaixo de um viaduto feita pela Prefeitura de São Paulo, a fim de afugentar pessoas em situação de vulneralibilidade de permanecerem no local, o padre Julio Lancellotti foi para o local na manhã desta terça-feira, 2, e com uma marreta tentou tirar os pedregulhos à força. "Quis mostrar nossa indignação participando diretamente da ação. Aquilo é um absurdo, uma aberração, é até ato de improbidade administrativa. Fomos para lá e agora a Prefeitura começou a remover, por causa de toda repercussão", disse ao Estadão.

O viaduto Dom Luciano Mendes de Almeida fica na zona leste de São Paulo, no bairro do Tatuapé. A subprefeitura da Mooca, sob o comando de Guilherme Kopke Brito, promoveu as mudanças no local colocando pedras. "Isso eles dizem que é fato isolado; não é verdade. É política dessa subprefeitura da Mooca. Já tinham feito em outro na avenida Salim Farah Maluf", protesta Lancellotti, se referindo ao viaduto Antonio de Paiva Monteiro.

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Com a repercussão negativa após a instalação das pedras, na manhã desta terça-feira a Prefeitura já havia mandado funcionários no local para desfazer o serviço. "Tinha duas escavadeiras, cinco caminhões, três técnicos e mais de 30 funcionários. Eu derrubei algumas pedras com a marreta, mas é muito difícil, pois é concreto", explicou o padre, que tem 72 anos e quis fazer esse "ato simbólico" para chamar atenção para o fato.

Logo que deixou o local, Lancellotti postou em suas redes sociais e em instantes muita gente aprovou a atitude do padre e se prontificou a ir para o local ajudar. Ele revela que tem cobrado diariamente a Secretaria Municipal das Subprefeituras e que, segundo ele, essa política de exclusão de pessoas em situação de vulnerabilidade é algo constante. "Eles fazem mil estratagemas para tirar as pessoas, só maldades. Só não fazem o que precisa realmente ser feito, como aluguel social, por exemplo", desabafa.

Em nota, a Prefeitura de São Paulo classificou o episódio como um caso isolado. "A Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal das Subprefeituras, informa que a implantação de pedras sob viadutos foi uma decisão isolada, não faz parte da política de zeladoria da gestão municipal, tanto é que foi imediatamente determinada a remoção. A SMSUB instaurou uma sindicância para apurar os fatos, inclusive o valor, e um funcionário já foi exonerado do cargo", disse.

O comunicado ainda explica que "os viadutos Antônio de Paiva Monteiro e Dom Luciano Mendes de Almeida têm o monitoramento diário do SEAS Mooca, que intensifica a ação quando há pessoas em situação de vulnerabilidade no local com atendimentos de orientação à saúde, documentação, obtenção de benefícios dos programas de transferência de renda e encaminhamento para Centros de Acolhida", afirmou, reforçando que o aceite é voluntário.

Na capital paulista, o número de pessoas que vivem nas ruas saltou de 15 mil para 24 mil no período de 2015 a 2019, de acordo com o novo Censo da População em Situação de Rua realizado pela Prefeitura. Lideranças ligadas a essa população questionam a metodologia utilizada e dizem que o número pode ser maior. O aumento de 60% da população de rua está relacionado, segundo o levantamento, com a crise econômica, desemprego, conflitos familiares, questões relacionadas à moradia e o uso abusivo de álcool e drogas.

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Um homem de 18 anos foi preso em Caruaru, no último sábado (2), suspeito de arremessar pedras em veículos que trafegavam na BR 232. A ação foi realizada pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) em parceria com o 4º Batalhão de Polícia Militar (BPM).

Após denúncias feitas à Central da Polícia Rodoviária Federal (PRF) de que caminhões e ônibus estavam sendo atingidos por pedras no KM 133 da rodovia, uma equipe foi acionada para averiguação. Ao chegarem ao local, os policiais do 4º BPM encontraram um jovem com as mesmas características informadas pelas vítimas. 

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O suspeito foi encaminhado à delegacia de Polícia Civil de Caruaru e reconhecido por dois motoristas que tiveram os parabrisas danificados. Ele poderá responder por dano qualificado, que prevê pena de seis meses a três anos de detenção e multa.

*Com informações das assessorias PRF e PMPE

Carlos Drummond de Andrade publicou, em 1928, na Revista de Antropofagia, marco do movimento modernista brasileiro, um poema que, à época, causou estranheza e críticas. “No meio do caminho” repetia exaustivamente o encontro do eu-lírico com uma pedra em seu caminho, e como o episódio fora marcante em sua vida. Tornou-se, depois, um clássico. O poema nos traz uma importante reflexão sobre nossa jornada da vida: o que fazer com as pedras que encontramos em nosso caminho?

Por mais simplório que aquele poema parecesse, sua profundidade se reflete em nossas experiências. São inúmeros as “pedras” que encontramos em nosso caminho. Umas maiores, outras menores, de formas variadas. Cada uma se apresenta de uma maneira e se impõe como um obstáculo a ser superado. Elas sempre estarão lá. O que muda é como reagimos a cada uma. Uns reclamam, outros se desesperam, outros voltam; alguns, no entanto, procuram outro caminho, desviam, ou mesmo chutam a pedra para o lado. É este tipo de atitude que permite progredir na vida: reações positivas, de quem encara de frente os problemas.

O mundo inteiro está diante de uma enorme rocha no caminho da humanidade, que é a pandemia do coronavírus. Diante desse grande obstáculo, não podemos nos acovardar ou desesperar; ao contrário, devemos refletir – neste caso, à luz da ciência – sobre como retirá-lo sobrepujá-lo. São diversas ações que, juntas, vão destruindo, aos poucos, a pedra. Essa é uma situação que está afetando profundamente o dia a dia das famílias, principalmente no aspecto econômico.

É em momentos como esse que o espírito empreendedor deve falar mais alto, prospectando alternativas ao grande impacto da pandemia. E vemos cada vez mais empreendimentos se reinventando, adaptando à nova realidade. O verdadeiro empreendedor não tem receios diante do desafio, pois sabe que precisa se preparar e se determinar a vencê-lo, e o faz. Aliás, a vida do empreendedor é um eterno caminho de pedregulhos: muita coisa acontece para tirar nossas forças, caímos algumas vezes, mas nos reerguemos tantas outras. E o importante é seguir.

Há momentos que, a exemplo do poema de Drummond, ficam marcados em nossas vidas, em que um empecilho nos impede de progredir. Mas é também nessas ocasiões em que devemos envidar todos os esforços para sermos maiores do que o adversário. Toda crise é, também, uma oportunidade. Toda pedra também pode ser um degrau.

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Após encontrar duas pedras raras com 9,27 kg e 5,1 kg em Mirerani, na Tanzânia, o garimpeiro Saniniu Laizer, de 52 anos, ficou multimilionário. Até então, a maior pedra já descoberta no país da África Oriental pesava 3,5kg.

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Casado com quatro mulheres e pai de mais de 30 filhos, Laizer recebeu o cheque do Banco da Tanzânia equivalente a R$ 18 milhões nessa terça-feira (24). Ele afirmou que vai investir o dinheiro para o desenvolvimento da sua comunidade, no distrito Simanjiro, em Manyara.

"Quero construir um shopping e uma escola. Quero construir esta escola perto da minha casa. Há muitas pessoas pobres por aqui que não podem dar ao luxo de levar seus filhos para a escola", declarou o garimpeiro em transmissão feita pelo governo local. Ele acrescentou que os filhos deverão administrar os empreendimentos futuramente.

A descoberta foi tão importante para o país, que o presidente John Magufuli ligou para parabenizar Laizer e promoveu um evento transmitido ao vivo para divulgar a venda das pedras.

Um chinês, de 83 anos, precisou passar por uma cirurgia de emergência e retirou mais de 100 pedras da bexiga. O idoso chegou ao Hospital Zhongda, na província de Jiangsu, queixando-se de dor ao urinar.

As imagens do raio-x surpreenderam a equipe médica devido a quantidade e a variação de tamanhos das pedras dentro do órgão. "Durante a operação, a bexiga foi aberta e um grande número de pedras foi retirado. Havia mais de 100 grandes e pequenos cálculos", contou o médico Sun Chao ao Nanjing Daily. "Eu trabalho nesse campo há mais de 10 anos e nunca tinha visto um caso como esse", complementou.

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O paciente, identificado como Liu, relatou que há cerca de uma década sentia incômodos quando urinava e, mesmo assim, nunca procurou profissionais. Seu caso foi agravado por conta de uma hiperplasia prostática benigna (HPB) - aumento da próstata. Tal condição acomete metade dos homens com mais de 50 anos e 90% com mais de 80.

"Depois que as pedras na bexiga de Liu foram removidas, uma análise de componentes foi realizada para determinar se [sua composição] tinha altos níveis de ácido úrico", informou Sun Chao. O médico explicou que as pedras na bexiga são fragmentos minerais que se formam em pacientes que seguram muito a urina e consomem pouco líquido. Para evitar, ele sugere o consumo diário de dois litros de água, alimentação saudável e visitas periódicas aos especialistas.

 

Nem as pedras lançadas sobre os trilhos da Ferrovia Norte-Sul escapam de problemas. A brita colocada em um trecho de 141 km de extensão que acaba na cidade de Estrela D'Oeste (SP) é inadequada para aguentar o porte da ferrovia e da carga que passará sobre ela, segundo auditoria do Tribunal de Contas de União (TCU), que se baseou em estudos técnicos do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT). A troca das pedras - que exigiria a desmontagem e remontagem de tudo - custaria R$ 103 milhões, levaria 32 meses, e pode atrapalhar os planos do governo de leiloar a ferrovia ainda este ano.

Para agravar a situação, esse lote está com 97% de sua estrutura pronta, com dormentes e trilhos instalados. O erro foi detectado pelo IPT há dois anos, mas as pedras continuaram lá. O TCU exigiu que a Valec, estatal responsável pelas obras da ferrovia, aponte uma solução para o caso.

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A área técnica do tribunal analisou a situação e determinou que a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) ache uma saída para o caso antes de publicar o edital definitivo do leilão. "A depender da solução a ser adotada para o problema, haverá consequências financeiras e de prazo para a subconcessão", afirma o parecer do tribunal.

Como a troca da brita está fora de cogitação no momento, dado que o governo pretende licitar a Norte-Sul ainda neste ano, o TCU destacou que é preciso informar aos investidores que a pedra de baixa qualidade poderá refletir no aumento de manutenção da ferrovia, ou seja, mais investimentos no traçado - uma conta que chega a R$ 2,5 bilhões.

As pedras do lote 5 da Norte-Sul foram lançadas entre 2009 e 2010, quando a estatal era dirigida por José Francisco das Neves, o Juquinha, que em 2011 chegou a ser preso pela Polícia Federal em decorrência de investigações que apuravam desvio de recursos e superfaturamento nas ferrovias.

Edital

O caso das pedras da Norte-Sul é um dos pontos analisados agora por Júlio Marcelo de Oliveira, procurador do Ministério Público junto ao TCU. Na próxima semana, ele deve entregar seu parecer sobre a minuta do edital da Norte-Sul para que a proposta seja analisada pelo ministro Bruno Dantas.

O trecho que será concedido tem 1.537 km de extensão e vai de Porto Nacional (TO) até Estrela D’Oeste. Hoje, a ferrovia tem um único trecho de 720 km em operação, entre Açailândia e Palmas (TO), concedido à mineradora Vale em 2007. Iniciada em 1987 no governo de José Sarney com a meta de cruzar o País, a obra ficou parada por décadas e foi retomada no governo Lula.

Questionada, a ANTT informou que analisa a possibilidade futura de se fazer reequilíbrio financeiro previsto no contrato ou ajustes nos investimentos. Paralelamente, a agência precisa resolver ainda a situação da brita do lote 4, que chegou a ser comprada, mas não foi lançada no trecho, por conta dos problemas identificados.

A Valec informou, em nota, que "está procedendo a novos ensaios laboratoriais para identificar as condições da brita em relação a sua vida útil, bem como a segurança operacional da via para que se possa definir quais medidas serão tomadas quando da subconcessão do trecho".

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Seguindo em caravana pelo Sul do país, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou, nesta segunda-feira (26), esperar que a polícia prenda os responsáveis pelos ataques aos ônibus que transportam ele e sua comitiva pelos estados daquela região, durante a quarta edição do projeto Lula pelo Brasil. 

Nesse domingo (25), manifestantes contrários ao líder-mor petista atiraram pedras contra os veículos, quando passavam por São Miguel do Oeste (SC), e ovos foram arremessados para o palanque em que Lula discursava na cidade.

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“Identificamos e denunciamos três indivíduos. Espero agora que a polícia faça o papel dela e prenda essas pessoas. Protesto todo mundo pode fazer, o que não pode fazer é tacar pedra no motorista do ônibus com risco de causar um acidente grave”, declarou, em entrevista à uma rádio do Paraná. 

Lula ainda chamou de "irresponsáveis" os atos. "São atitudes irresponsáveis, que podem ferir uma pessoa. Um cidadão que joga um ovo em um ato com centenas de mulheres, inclusive com criança no colo, não tem consciência. São vândalos, fascistas, engajados em alguma campanha", apontou. "Estamos denunciando e espero que quando chegar no auge da campanha de 2018 as pessoas estejam mais civilizadas", completou.

A chegada do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a São Borja, na Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul, foi acompanhada de protestos e confrontos entre ruralistas e integrantes de movimentos sociais nesta quarta-feira, 21. Caravanas que chegavam para apoiar Lula foram recebidas com pedras jogadas contra os ônibus, mas não houve feridos.

Já em frente ao Museu Getúlio Vargas foi registrado um pequeno incidente em que um manifestante do MST foi agredido sem maiores consequências. O forte aparato policial evitou confrontos e direcionou grupos rivais para locais em que pudessem ser controlados.

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O ato político estava marcado para as 14h na Praça XV de Novembro, no centro da cidade onde fica o Mausoléu Presidente Getúlio Vargas, mas só começou por volta das 17h. Muitos pronunciamentos entremeados com apresentações artísticas seguraram o público por várias horas até a chegada de Lula, que estava acompanhado da ex-presidente Dilma Rousseff, da presidente do PT, Gleisi Hofmann, e de lideranças locais como o ex-governador Olívio Dutra.

O discurso de Dilma Rousseff destacou principalmente a instalação da Universidade Federal do Pampa (Unipampa) e do Instituto Federal Farroupilha (IFF) na cidade, além do que chamou de "golpe" para tirá-la do poder. Ela ainda falou sobre os ex-presidentes Getúlio Vargas e João Goulart e o ex-governador Leonel Brizola, todos com forte ligação com São Borja - os túmulos dos três políticos trabalhistas estão no cemitério do município.

Lula iniciou seu discurso atacando o que chamou de "direita fascista", que, no seu entendimento, "muitas vezes se beneficiou dos recursos do Pronaf (Programa Nacional da Agricultura Familiar) para adquirir máquinas com valores subsidiados." O ex-presidente lamentou o clima tenso comandado por "empresários e ruralistas", afirmando que seu partido não adotaria a mesma atitude. "Isso não faz parte da democracia."

Ocorreram pequenos confrontos entre um grupo que protestava contra Lula e usava frases que pediam sua prisão e, de outro lado, integrantes da CUT e do MST em defesa do ex-presidente. O ato foi encerrado pouco depois das 18h. A caravana seguiu, ainda sob forte esquema de segurança, para a região das Missões, onde Lula visita as cidades de São Miguel e Santo Ângelo.

O que seria um passeio feliz em comemoração a um ano de casados acabou em tragédia no Parque Nacional de Yosemite, na Califórnia, Estados Unidos. Andrew Foster estava passeando com sua esposa quando percebeu o deslizamento de grandes rochas e se atirou para cima dela. Apesar de todo o esforço, o rapaz faleceu, mas a mulher Lucy sobreviveu. 

O local é conhecido por ser um espaço de grandes pedras de granito de todo o mundo e foi o cenário escolhido pelo casal para comemorar as bodas de papel. De acordo com o The Times, Andrew foi encontrado sem vida, mas Lucy foi levada ao hospital em estado crítico, porém, já tinha conhecimento de que seu marido teria salvado sua vida. O casal tinha um blog, cujo espaço era utilizado para dividir aventuras e experiências vividas na natureza, como era um hábito para os dois. 

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Um grupo de jovens da cidade de Jalingo, irritados com o fracasso do governo nigeriano no combate a extremistas islâmicos, jogou pedras contra o comboio eleitoral do presidente Goodluck Jonathan nesta quinta-feira, quebrando para-brisas e janelas de vários veículos. Um repórter da Associated Press que estava no local não conseguiu ver se havia feridos.

A polícia usou gás lacrimogêneo para dispersar a multidão.

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De Jalingo, Jonathan foi de avião para Yola, a capital do Estado Adamawa, onde autoridades isolaram a rota por onde o comboio presidencial passou. Na semana passada, a caravana presidencial já havia sido apedrejada na cidade de Katsina, no norte, e em Bauchi, nordeste do país. Jovens de Bauchi arremessaram sapatos e garrafas de plástico contra o palco onde Jonathan estava durante um comício.

Em Jalingo, soldados faziam a segurança de outdors e pôsteres de Jonathan, que concorre à reeleição no pleito de 14 de fevereiro. Os manifestantes gritaram que as tropas deveriam estar lutando contra o Boko Haram em vez de fazer a segurança do presidente. O grupo é acusado da morte de cerca de 10 mil pessoa no ano passado.

"Por que eles estão usando soldados e outros agentes de segurança? Eles deveriam ser enviados para Sambisa e lutar contra o Boko Haram, não contra civis inocentes", gritou um homem enquanto rasgava um pôster do presidente.

A floresta de Sambisa é o local onde os insurgentes têm acampamentos e onde, acredita-se, mantenham algumas das 276 estudantes sequestradas de uma escola interna na remota cidade de Chibok em abril do ano passado, um sequestro em massa que atraiu críticas internacionais.

Dezenas de meninas escaparam por conta própria, mas 219 continuam desaparecidas, como um lembrete do fracasso do governo e do Exército nigerianos.

Yola e Jalingo abrigam dezenas de milhares de pessoas expulsas de suas casas durante os cinco anos de insurgência de militantes islâmicos.

Não estava claro se os mais de 1 milhão de cidadãos desalojados pela insurgência serão capazes de votar em fevereiro. Centenas de milhares se refugiaram em Camarões, no Chade e no Níger. Além disso, não se sabe quantas dezenas de milhares permanecem nas mais de 100 vilas e cidades do nordeste do país, que estão sob o domínio dos insurgentes.

O Boko Haram, grupo que surgiu na Nigéria, vem atacando vilas e tropas camaronesas, ampliando o conflito e elevando os temores entre os vizinhos da Nigéria.

Uma reunião de cúpula da União Africana, que acontece na Etiópia nesta semana, vai tratar das necessidades de uma força multinacional para lutar contra os extremistas nigerianos. Fonte: Associated Press.

Em Caruaru, no Agreste pernambucano, um homem de 19 anos foi preso com cerca de 100 pedras de crack. A prisão foi realizada na casa do suspeito, Lucas de Oliveira Ferreira, no Morro Bom Jesus.

De acordo com a PM, no local foi encontrado um vaso com um pé de maconha. Lucas foi levado para a Delegacia Regional do município onde foi autuado em flagrante por tráfico de drogas e encaminhado ao Presídio Juiz Plácido de Souza, em Caruaru.

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Para quem necessita do transporte urbano em São Paulo está cada vez mais difícil a ida e volta para casa. "Eles chegaram jogando pedras e mandaram todo mundo descer", conta uma das passageiras de um ônibus apedrejado no final da tarde desta terça-feira (15), na Avenida Doutor Assis Ribeiro, na zona leste da capital paulista.

O coletivo foi cercado, e um grupo de pessoas, incluindo crianças, levou uma chuva de pedras antes mesmo que todos os passageiros descessem. Alguns foram atingidos e ainda perderam bolsas e outros objetos que ficaram dentro do coletivo durante a correria.

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O veículo ficou bastante danificado e fez aumentar a insegurança na região. Moradores temem novos ataques e dizem que se locomover em ônibus está cada vez mais arriscado. Os motoristas contam que abrem as portas e saem correndo quando notam a possibilidade de um ataque.

Segundo a vítima desse apedrejamento mais recente, uma auxiliar de serviços gerais que trabalha na zona norte, até crianças na faixa de 10 e 11 anos estão sendo usadas para destruir os veículos e apavorar a população.

"Estava cochilando e levantei correndo para descer, levei duas pedradas na cabeça e ainda perdi todas as minhas coisas que ficaram dentro do ônibus", contou. Ela falou ainda que os vândalos alegaram que o motivo seria a morte de dois jovens e que nesta quarta-feira, 16, haverá novos ataques.

Particular

Moradores relatam dois ataques, mas o 63º Distrito Policial, localizado na Vila Jacuí, confirmou apenas um e que teve como alvo um ônibus da empresa Passaredo. Policiais contaram que, entre outros estragos, o veículo teve o para-brisa quebrado. Porém, a ocorrência ainda não havia chegado ao setor de investigação até o final da manhã desta terça-feira.

Na noite de segunda-feira (14), outros dois ônibus foram atacados e incendiados na região, um deles na própria Avenida Doutor Assis Ribeiro, a mesma desse último ataque. Até agora, ninguém foi preso.

Quem precisa seguir pela BR-232, no sentido Recife/Caruaru, está enfrentando grandes transtornos. Devido às chuvas que caíram durante a madrugada desta sexta-feira (26), houve um desmoronamento de pedras de uma barreira. O problema se estende desde o final desta manhã.

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o acidente foi registrado na altura do quilômetro 68, antes do túnel que dá acesso ao município de Gravatá. As duas únicas faixas da rodovia estão bloqueadas e, por isso, os veículos passam apenas pelo acostamento.

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O serviço de retirada das pedras está sendo executado por uma equipe do Departamento de Estradas e Rodagens de Pernambuco (DER). A assessoria do órgão não soube informar o andamento dos trabalhos nem quando eles serão concluídos.

Uma operação realizada por policiais civis e militares da Equipe Malhas da Lei resultou na prisão de um homem suspeito de uma tentativa de homicídio nesta quinta-feira (4). Magno de Almeida Alexandre, popularmente conhecido como “Negão”, de 27 anos, foi preso no município de Pedra, no Agreste de Pernambuco.

De acordo a polícia, o crime foi cometido no último domingo (31), em Belo Jardim. O suspeito efetuou vários disparos de arma de fogo contra a vítima que conseguiu sobreviver. Após a tentativa, Magno Almeida fugiu para casa de parentes, onde foi capturado.

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Durante a abordagem, o acusado ainda tentou escapar, mas os policiais conseguiram detê-lo. Ele prestou depoimento na Delegacia de Belo Jardim e seguiu para o Presídio de Pesqueira.

Com informações da assessoria

O crime aconteceu na madrugada desta terça-feira (21), na capital paraibana. A vítima foi encontrada morta em via pública, na comunidade Nova República localizada no bairro do Geisel em João Pessoa.

Os policiais do 5º Batalhão da Polícia Militar registraram o caso, mas ainda não há pista do autor do crime. O corpo do homem também não foi identificado e não apresenta perfurações nem indícios de arma de fogo ou arma branca.

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Próximo de seu corpo foram encontrados um capacete e tijolos,  provavelmente a arma do crime. Há hipótese de que a morte tenha sido provocada por pedras. 

 

 

 

Um adolescente de 15 anos foi apreendido, por volta das 3h, na cracolândia, em posse de 1.500 pedras de crack, já embaladas e prontas para a venda, R$ 3.149,00, em notas e moedas, dinheiro da venda da droga, três celulares, além de outras pedras, maiores, da mesma droga, que ainda seriam fragmentadas e embrulhadas para a comercialização.

Em patrulhamento na região, os policiais, ao passarem na esquina da Rua General Osório com a Rua Guaianazes, desconfiaram do volume sob um cobertor que estava ao lado do menor. Era uma mochila, na qual estavam a droga, o dinheiro e os aparelhos celulares. O adolescente foi encaminhado ao 77º Distrito Policial, de Santa Cecília.

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Nesta madrugada, usuários de drogas voltaram a se espalhar pelas ruas do centro de São Paulo para fugir da ação da polícia na região da cracolândia. Eram 2h quando cerca de 50 viciados se reuniam para consumir crack na Alameda Barão de Limeira, nos Campos Elísios, ao mesmo tempo em que PMs faziam uma abordagem a suspeitos na rua General Rondon, ao lado, sem notar a presença do grupo.

Minutos depois, duas viaturas da polícia passaram em patrulhamento pela alameda Barão de Limeira e apenas parte do grupo de dispersou. Os demais só deixaram o local quando um policial desceu do carro para fazer a abordagem. Em conjunto com órgãos da Prefeitura, a PM deu início no último dia 2 a operação na região da cracolândia.

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