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As autoridades espanholas anunciaram, nesta sexta (17), a detenção de 16 pessoas suspeitas de terem roubado próximo a Madri a enorme quantidade de 17,5 toneladas de azeitonas, com as quais faziam azeite.

A Guarda Civil informou em um comunicado que deteve 16 pessoas e investiga outras 5 pelo roubo "de mais de 17,5 toneladas de azeitonas subtraídas na comarca de Las Vegas" ao sudeste de Madri.

Perseguidos por roubo e fraude, os suspeitos têm entre 20 e 57 anos.

As azeitonas são uma das principais riquezas agrícolas da Espanha, primeiro produtor mundial de azeite de oliva.

A investigação começou em janeiro em virtude da denúncia de um agricultor, que disse que lhe haviam roubado 8,4 toneladas de azeitonas, e que se unia a outros roubos de quantidades significativas na mesma zona, detalhou a Guarda Civil.

Após surpreender à luz do dia cinco pessoas que transportavam 140 quilos de azeitonas em seu veículo, de cuja procedência não puderam apresentar provas, a Guarda Civil confiscou duas prensas nas províncias de Toledo e Guadalajara (centro) e deteve os seus proprietários.

Encontraram também documentos relativos às 17,5 toneladas de azeitonas e os depósitos que continham mais de 6.000 litros de azeite de oliva.

As forças de segurança prenderam 310 pessoas na quinta-feira (17) na França durante os protestos que explodiram depois que o governo decidiu adotar a impopular reforma da Previdência sem o voto dos deputados, anunciaram as autoridades.

"A oposição é legítima, as manifestações são legítimas, a desordem não", afirmou o ministro do Interior, Gérald Darmanin, em entrevista à rádio RTL, antes de advertir que o governo não permitirá o surgimento de "manifestações espontâneas".

Em Paris, a polícia usou gás lacrimogêneo e jatos de água para dispersar os manifestantes reunidos na 'Place de la Concorde', próxima da Assembleia Nacional (câmara baixa), após a decisão do governo.

O ministro afirmou que até 10.000 pessoas se reuniram no local e 258 foram detidas. Outras 24 cidades da França também registraram manifestações, que reuniram o total 52.000 pessoas, segundo um balanço da polícia.

As cidades de Rennes (oeste), Nantes (oeste) e Lyon (este) também registraram incidentes. Cinquenta e quatro policiais ficaram feridos.

A decisão do governo de usar o polêmico artigo 49.3 da Constituição para adotar o aumento da idade de aposentadoria de 62 a 64 anos sem submeter a medida ao voto dos deputados, pelo medo de perder a votação, alimentou os protestos na quinta-feira.

Na manhã desta sexta-feira, quase 200 manifestantes bloquearam o anel viário de Paris por meia hora, observou um jornalista da AFP.

O governo está sob pressão e aguarda o resultado do voto de desconfiança anunciado contra o Executivo da primeira-ministra Élisabeth Borne. A votação deve acontecer no início da próxima semana e se a moção de censura for adotada, isto também derrubaria a reforma.

A imprensa francesa é unânime em criticar o presidente Emmanuel Macron por ter usado o polêmico mecanismo para adotar seu projeto. Os jornais consideram que o recurso demonstra o "fracasso" e a "fraqueza" do governante.

O uso do 49.3 "não é um fracasso", disse o ministro do Trabalho, Olivier Dussopt. "Nossa vocação é continuar governando", afirmou o porta-voz do governo, Olivier Véran.

Na noite da última segunda-feira (27), três caminhões foram detidos pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Serra Talhada, no sertão de Pernambuco. Os veículos tinham saído de Sergipe e a mercadoria seria entregue na Paraíba.

Juntos, os caminhões somaram 123,8 toneladas de carga acima do limite permitido, o que sobrecarrega o sistema de freios e suspensão, aumentando o risco de colisões graves nas rodovias. A apreensão foi realizada por uma equipe de fiscalização na Unidade Operacional de Serra Talhada, que abordou os três veículos.

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Após consultas, foi constatado que o primeiro caminhão transportava 32,7 toneladas de carga em excesso, enquanto o segundo estava com 37,2 toneladas acima do permitido. Já o último levava 53,8 toneladas de excesso.

A PRF emitiu autuações pelas irregularidades e encaminhou os veículos para o pátio. No local, será realizado o transbordo da mercadoria excedente.

Na tarde desta sexta (23), um grupo de 95 pessoas foi conduzido à delegacia por desobecer o lockdown para acompanhar partidas de futebol ou jogar. Após receber denúncia, a Polícia Militar Ambiental flagrou uma aglomeração de cerca de 150 pessoas no Parque do Utinga, no bairro Curió Utinga, havendo a presença de diversos times e torcedores.

A área ocupada pelo grupo era de preservação ambiental e foi invadida. Para efetuar as detenções, foi preciso que os policiais cercassem o local e providenciassem um ônibus para transportar o grupo.

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A ocorrência ficou a cargo da Divisão Especializada em Meio Ambiente e Proteção Ambiental. As pessoas receberam apenas uma advertência e foram liberadas.

A polícia iraniana deteve cerca de 30 mulheres em Teerã por terem tirado o véu em público para protestar contra o uso obrigatório desde a Revolução Islâmica de 1979, informaram vários veículos locais.

"A polícia prendeu 29 pessoas que perturbaram a ordem social e as entregou à justiça", indicou em uma declaração a polícia de Teerã, publicada pelas agências de notícias Fars, Ilna e Tasnim, sem dar mais detalhes.

Nos últimos dias, as redes sociais publicaram fotos aparentemente tiradas em Teerã e outras cidades de mulheres na rua com a cabeça descoberta e o véu pendendo em uma vara como desafio.

A lei vigente no Irã desde a Revolução Islâmica de 1979, exige que as mulheres saiam à ruas com um lenço sobre suas cabeças e seus corpos cobertos por roupas mais ou menos longas.

O zelo da polícia na aplicação desta lei diminuiu consideravelmente nos últimos anos. Um número crescente de mulheres em Teerã e outras grandes cidades do país exibem claramente seus cabelos.

Essas ações de protesto seguem o exemplo de uma mulher iraniana presa no final de dezembro depois de ter escalado um mobiliário urbano em Teerã com a cabeça descoberta e seu véu amarrado a ponta de um cabo de vassoura.

A jovem foi libertada após um mês de detenção, de acordo com o advogado Nasrin Sotudeh, que milita em favor dos direitos humanos no Irã.

Cinco jovens alemãs foram detidas na Espanha por terem organizado um "flashmob" no passeio marítimo de Platja d'Aro, na turística Costa Brava, que semeou pânico ao ser confundido com um atentado, anunciou nesta quarta-feira a polícia regional catalã.

O "flashmob", um encontro rápido de um grupo de pessoas para executar uma ação, ocorreu na noite de terça-feira, quando a zona estava lotada de turistas.

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Consistia em simular que uma pessoa do grupo era um personagem famoso e as demais a perseguiam para detê-la e tirar fotos.

A perseguição se confundiu com um possível ataque indiscriminado, como o ocorrido em Nice em 14 de julho, que deixou 84 mortos e gerou cenas de pânico, com uma multidão fugindo do local.

Em vídeos publicados por testemunhas nas redes sociais é possível observar pessoas correndo apavoradas, gritos, restaurantes com os clientes escondidos e as mesas e os pratos no chão enquanto algumas crianças choram.

"Há coisas que não admitem brincadeiras", criticou em sua conta do Twitter o presidente regional da Catalunha, Carles Puigdemont. Por sua vez, a prefeitura de Platja d'Aro planeja tomar medidas contra estes jovens, informou o vereador Pep Solé a uma rádio catalã.

"Minha intenção e a do governo municipal é que haja consequências para que avaliem que isso não pode voltar a acontecer", disse.

Onze pessoas precisaram ser atendidas pelos serviços médicos por contusões, ataques de ansiedade e inclusive uma pequena taquicardia, informa a polícia em um comunicado.

As cinco alemãs, de 20 a 25 anos, eram as monitoras de um grupo de adolescentes que estava de férias na Espanha, explicou uma porta-voz da polícia.

As cinco testemunharão nesta quarta-feira ante um juiz acusadas de um suposto crime contra a ordem pública, acrescentou.

As oito integrantes de uma banda sul-coreana de K-pop foram detidas por engano no aeroporto de Los Angeles, onde autoridades suspeitaram de que poderiam se tratar de prostitutas.

As jovens da banda Oh My Girl ficaram detidas por 15 horas na quinta-feira e depois retornaram para a Coreia do Sul.

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A empresa responsável pela carreira do grupo, WM Entertainment, informou que as autoridades de imigração do aeroporto de Los Angeles revistaram de maneira minuciosa as roupas e acessórios.

"Provavelmente porque são muito jovens, parece que foram confundidas com prostitutas", afirma a empresa, sem revelar detalhes.

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A WM Entertainment, no entanto, informou que busca uma assessoria nos Estados Unidos para saber se a detenção das jovens foi legal.

Outra hipótese é um problema com o tipo de visto das jovens, que deveriam se apresentar no sábado em Los Angeles.

A banda Oh My Girl foi formada em março e lançou o primeiro single em abril.

Os grupos sul-coreanos de pop, muito populares na Ásia, são formados por homens e mulheres muito jovens, em alguns casos com apenas 13 ou 14 anos.

Em 2012 as autoridades sul-coreanas adotararam medidas para evitar o teor sexual do gênero musical, ameaçando com um aumento da censura de alguns videoclipes, filmes e programas de TV considerados muito explícitos.

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