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O esforço do atacante Fred para defender o Fluminense no segundo jogo das semifinais da Copa do Brasil contra o Palmeiras, nesta quarta-feira (28), no Allianz Parque, foi exaltado por Eduardo Baptista. O técnico elogiou todo o esforço realizado pelo jogador desde que se contundiu no duelo de ida, na semana passada.

"Ao fim do jogo, já começou o tratamento intensivo. Ele vem evoluindo a cada dia, mérito do departamento médico, mas principalmente do jogador, que tem mostrado vontade e determinação de estar pronto para este jogo. Sabe da importância dele para o time do Fluminense, então está buscando. Lógico que não vai estar 100%, mas há um trabalho forte para que chegue próximo disso", disse.

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Eduardo Baptista apontou Fred como um jogador imprescindível para o Fluminense e minimizou o fato do atacante ainda não estar completamente recuperado da torção no joelho e tornozelo esquerdos, garantindo que ele poderá atuar em alto nível. "Se (o Fred) apresentar a mesma forma que apresentou hoje, ele joga. 100% não vai estar, mas acho que esse 100% se completa com a vontade imensa que ele tem de jogar e com a importância que tem para o Fluminense", afirmou.

Eduardo Baptista também avaliou que o Fluminense deverá enfrentar situação semelhante com a enfrentada no segundo jogo das quartas de final da Copa do Brasil, quando avançou com o empate por 1 a 1 com o Grêmio em Porto Alegre após ficar no 0 a 0 no Maracanã.

"Cada time é um time e cada jogo é um jogo, mas a situação é muito parecida. Tirando as características táticas, o restante, a pressão, a situação que envolve este jogo, parece foi colocado um certo favoritismo ao Palmeiras, como também foi colocado ao Grêmio, tudo isso é parecido. Mas cada jogo tem sua história. Foi bom o que fizemos contra o Grêmio, mas temos que começar do zero em São Paulo para que possamos sair de lá classificados", comentou.

Como venceu em casa por 2 a 1, o Fluminense avançará à final da Copa do Brasil em caso de empate ou derrota por um gol de diferença, desde que anote ao menos duas vezes em São Paulo.

Em seu primeiro coletivo no Fluminense, o técnico Eduardo Baptista deixou Ronaldinho Gaúcho no banco de reservas no treino desta terça-feira. Outra possível baixa para o jogo de ida das quartas de final da Copa do Brasil, contra o Grêmio, é o volante Jean, poupado nas atividades desta tarde, em razão de uma pubalgia.

Sem os dois jogadores, o novo treinador do time carioca deve escalar a equipe com Diego Cavalieri; Wellington Silva (Higor Leite), Gum, Marlon Santos e Léo; Pierre, Cícero, Gustavo Scarpa, Gerson e Marcos Junior; Fred. Desta equipe a única dúvida é Wellington Silva, que sentiu dores na coxa esquerda durante o treino. Ele deve ser avaliado antes da partida desta quarta-feira, no Maracanã.

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Ao fim da atividade, Baptista revelou pequenas mudanças no time. "Mudei um pouquinho o setor defensivo. Marcação um pouco diferente. Mudei a conversa. Normalmente não se treina tanto quanto fizemos com pouco tempo. Mas é o início de um trabalho. Falei com eles. Estou disponível para ouvir. Este respeito é fundamental e creio que vamos evoluir", afirmou.

Para o técnico, a organização do time em campo deve acabar com a série negativa da equipe, de oito jogos sem vitória. "Com organização, conseguiremos nos recuperar. O calendário é intenso e buscamos trabalhar no campo e na conversa este equilíbrio na defesa e ataque. Em pouco tempo acertamos algumas coisas", declarou.

Sobre o rival desta quarta, Baptista pregou cautela. "O Grêmio vive um grande momento. Tem dois laterais extremamente ofensivos. Não tem um centroavante e por isso exige uma atenção especial principalmente na marcação por zona. Douglas e Luan entram muito pela diagonal. Maicon dá o ritmo de jogo. É um jogador para ter uma atenção especial. O que esperamos não é fechar o gol. É arrumar o sistema defensivo", comentou.

O tempo no futebol corre em outro compasso. Para os treinadores, meses são intensos como anos, já que a longevidade da profissão é curta. A primeira experiência de Eduardo Baptista como comandante, entretanto, foi bem incomum. Passou de preparador físico a técnico do Sport e trabalhou por 593 dias no Leão. Assumiu o time em crise, em 2014, conqusitou dois títulos, passou por momentos complicados - em que foi foi bancado pela diretoria -, negou propostas de grandes clubes do Brasil, mas cedeu à oferta do Fluminense durante a crise técnica do clube.

Eduardo Baptista chegou ao Sport na primeira passagem com o pai e técnico, Nelsinho Baptista, em 2008. Juntos, venceram a Copa do Brasil e dois Campeonatos Pernambucanos. A era foi encerrada no ano seguinte, quando o treinador se demitiu. Os dois foram para o futebol japonês, mas o preparador físico voltou ao Leão em 2011 para assumir o departamento físico.

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Permaneceu no cargo até o início de 2014. Geninho iniciou mal na temporada e foi demitido com menos de um mês de trabalho. Eduardo Baptista assumiu interinamente em clássico contra o Náutico, pela Copa do Nordeste. As chances de classificação do Sport na situação eram mínimas, mas foi alcançada. Eduardo mudou de função e se tornou treinador do clube, até pela escassez de técnicos no mercado. Quem também passou por uma alteração foi o então analista de desempenho Pedro Gama, que se tornou assistente técnico.

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A partir dali, uma série de clássicos entre Campeonato Pernambucano e Copa do Nordeste foi superada. Primeiro veio o título do Nordestão contra o Ceará. Em seguida, o 40º Estadual do Leão diante, do Náutico. A equipe rubro-negra entrou no Brasileirão embalado pelas conquistas. Começou bem e perdeu o ritmo após a Copa do Mundo. Contratou jogadores como Diego Souza e Ibson, mas demorou para embalar. Foi a primeira crise de Eduardo, mas a diretoria segurou o treinador. O time chegou a se aproximar do Z4, até que as vitórias voltaram e o Sport - principalmente com apostas na categoria de base - terminou o Brasileiro com classificação à Sul-Americana.

O bom final de 2015 serviu para o bom início de 2015. Ainda assim, a execuação não saiu como o planejamento. O time demorou a engrenar. Primeiro veio a eliminação na Copa do Nordeste para o Bahia. Em seguida, o Leão caiu no Pernambucano para o Salgueiro - que chegou pela primeira à final do torneio. Apesar dos tropeços, foi mantido pela diretoria para a disputa do Brasileirão.

O Sport entrou na Série A e não demorou para se tornar sensação. Vitórias em casa e empates fora, o treinador Eduardo Baptista ganhou reconhecimento e chamou atenção de grandes clubes. Recusou propostas de Santos, Grêmio e Fluminense. Chegou à liderança isolada na torneio. Mas não durou por muito tempo. Caiu para o Santos na Copa do Brasil, mas ganhou a classificação à Sul-Americana, mesmo a contragosto. Passou das vitórias às derrotas e ficou no jejum de dez jogos sem vitória no Campeonato Brasileiro.

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Os elogios se tornaram questionamentos. O bom modelo do técnico Eduardo Baptista logo foi visto como previsível e incapaz. O treinador chegou a se reunir com a diretoria para discutir o planejamento. Novamente foi bancado no cargo, mas desta vez só caso voltasse a vencer. Conseguiu. Coincidentemente ou não, venceu o que viria a ser seu próximo clube: o Fluminense.

Em seguida, empatou com o Joinville, mas se viu distante do comando. Seguiu com a delegação para o Rio de Janeiro, aonde enfrentaria o Vasco. Mas foi tentado pelos cartolas das Laranjeiras e fez o que declarou jamais fazer: quebrou o contrato. Ele afirmou que só deixou o comando antes do previsto porque "via o fim próximo"O fim da era Eduardo Baptista terminou com aproveitamento de 45%, inferior até que o atual conquistado na Série A: 47,4%. Ainda assim, deixou bom legado no Rubro-Negro. Tanto que os cartolas leoninos procuram alguém com uma filosofia semelhante.

Alexandre Gallo pode voltar à Ilha do Retiro. O técnico paulista, que ficou no comando da Divisão de Base da seleção brasileira até maio deste ano (quando foi demitido), está perto de acertar a segunda passagem pelo Sport, apesar da saída em 2007 não ter sido tão bem digerida pelos rubro-negros. O treinador deixou o Leão em um momento parecido com o de Eduardo Baptista, nesta quinta-feira (17).

Desde que se juntou à Divisão de Base, o treinador tem residência no Rio de Janeiro, mesma cidade na qual se encontra a delegação do Sport para o jogo contra o Vasco no próximo domingo (20), no Maracanã. O vice-presidente de Futebol rubro-negro, Arnaldo Barros, também se encontra na capital carioca. Ainda assim, o dirigente garantiu que ainda não entrou em contato com nenhum técnico para assumir o comando leonino.

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Arnaldo Barros viajou para o Rio de Janeiro quando teve a informação da saída de Eduardo Baptista do comando do Sport, ainda na quarta. Seguiu acompanhado do assistente técnico Daniel Paulista, que assume interinamente contra o Vasco.

A assessoria de Alexandre Gallo também não confirma acerto com o Sport. O treinador assumiu o comando da Divisão de Base da seleção brasileira em 2013 e permaneceu até maio deste ano. Desde então, o treinador não comandou nenhum time de futebol. O último clube de Alexandre Gallo foi o Náutico, arquirrival rubro-negro.

GALLO NO SPORT

Os números de Alexandre Gallo no comando do Sport são expressivos: em 28 jogos, foram 22 vitórias, cinco empates e uma derrota. No total, o aproveitamento do treinador é de 84,5%. O problema é que o técnico abandonou o clube no início da temporada, ainda durante a disputa da Copa do Brasil, e foi para o Internacional.

“Senti que estava chegando meu fim no Sport”. Foi assim que o técnico Eduardo Baptista se apresentou no Fluminense. O ex-comandante rubro-negro acredita que sua passagem pelo clube já estava próxima de acabar devido aos últimos resultados da equipe pernambucana e não pensou muito para aceitar o convite dos cariocas. No tricolor, ele revelou que está realizando um desejo de sua carreira.

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Tendo ido para o Rio para enfrentar o Vasco, no próximo domingo (20), Eduardo diz que recebeu uma ligação do presidente do Fluminense, Peter Siemsen, na capital carioca. O convite foi aceito, segundo ele, por essa ser sua maior chance da carreira. “Eu vim pelo meu prato de comida e o Fluminense é meu prato. Aceitei o desafio por ser a oportunidade da minha vida. Minha vida é cheia de desafios e esse é o maior deles. Minha fome é muito grande e o que estiver ao meu alcance será feito”, comentou durante sua apresentação.

O técnico também viu em sua filosofia de trabalho muitas semelhanças com o Tricolor das Laranjeiras. “O Fluminense tem uma filosofia de trabalho muito parecida com a maneira que eu tenho de ver futebol. Tracei um perfil para minha carreira e sempre vi no Fluminense um clube com esse pensamento”, disse.

O primeiro desafio de Eduardo pelo Fluminense será contra a Ponte Preta em Campinas, já neste sábado (19). Enquanto isso, o Sport, sob o comando interino de Daniel Paulista, enfrentará o Vasco, no Maracanã, às 16h do domingo (20).

Eduardo Baptista não é mais treinador do Sport. A notícia foi divulgada na noite desta quinta-feira (17), no site oficial do Fluminense, novo destino do técnico. O ex-comandante rubro-negro assume o lugar deixado por Enderson Moreira, que atravessou uma sequência negativa de sete jogos sem vitória, incluindo uma goleada sofrida em casa, no rodada passada do Brasileirão 2015.

Além de Eduardo, quem também deixou o Sport foi o auxiliar Pedro Gama. "Estou saindo de uma grande equipe onde tenho uma história e sou muito grato. O que me seduziu foi o projeto apresentado pelo presidente Peter Siemsen, que tem uma leitura sobre futebol muito parecida com a minha. Acredita na importância dos jogadores experientes e nas divisões de base. Chego ao Fluminense muito animado. É um clube que me identifico e o torcedor pode esperar uma dedicação total, de 24 horas, pelo melhor para o clube. Minha família ficou em Recife e estarei completamente focado neste novo desafio", afirmou o comandante em entrevista ao site oficial do Fluminense.

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Eduardo será o quarto treinador no clube carioca na temporada e sua estreia está prevista já para a próxima rodada do Campeonato Brasileiro, no sábado (19), quando o tricolor carioca encara a Ponte Preta, em Campinas, a partir das 21h. 

'Antiga casa'

A era Eduardo Baptista no comando do Sport durou 593 dias, tempo que o assegurou como o treinador com mais tempo a frente de um clube da Série A até o acerto com o Flu. Com o time pernambucano, ele conquistou o Campeonato Pernambucano e a Copa do Nordeste 2014. Durante a sua passagem como técnico do Leão, o filho de Nelsinho Baptista conquistou 55 vitórias, 30 empates e sofreu 37 derrotas. 

No Brasileiro deste ano, Baptista comandou o Sport durante as 26 rodadas, somando oito vitórias, 13 empates e cinco derrotas. Com 37 pontos, ele deixa o Sport na 10ª colocação, uma posição a frente do seu novo clube, que ocupa o 11° lugar, com 34. 

A direção do Sport se posicionou sobre a saída de Eduardo ainda na noite desta quinta-feira. Por meio do site oficial, o clube explica que a decisão de sair foi do treinador, que teria se demitido para "assumir o comando do Fluminense em razão de proposta financeira mais vantajosa". No comunicado, o Sport também lamenta a decisão, afirmando que ela "interrompe intempestivamente a participação em projeto de longo prazo a que se comprometera com o clube, e que foi bancado pela diretoria em situações dificílimas nos anos de 2014 e 2015". Por fim, a nota também ressalta que o Leão dará seguimento ao 'projeto' e que o clube está a procura de um novo comandante, além de agradecer e desejar boa sorte a Eduardo Baptista no novo desafio. 

Para o confronto diante do Vasco, no próximo domingo, às 16h, no Maracanã, a diretoria do Sport já confirmou que quem comanda o elenco é o ex-jogador e assistente técnico Daniel Paulista. Ele viaja nesta sexta-feira (18) para se integrar ao time. 

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O Sport fez uma das piores partidas do Campeonato Brasileiro nesta quarta-feira (16) e quase saiu derrotado da Arena Joinville. O Leão criou pouco na primeira etapa, não conseguiu manter a posse de bola e cedeu espaço para o Joinville até que sofreu o gol. O técnico Eduardo Baptista reclamou da postura rubro-negra e disse que o time entrou "desligado".

O técnico Eduardo Baptista já sabia que teria uma sequência complicada contra os lanternas Joinville e Vasco. Não pelo sentido técnico do jogo, mas principalmente pela garra que os adversários demonstram em campo.

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"Já era previsto que a gente iria pegar um adversário que jogaria a vida na partida. Nós demoramos para entrar no jogo, entramos muito desligados. Depois dos 20 minutos é que conseguimos nos postar. E ainda levamos um gol numa bola espirrada para dentro da área", disse o técnico.

Para recompor o meio-campo, o treinador aplicou duas substituições ainda no intervalo, colocou Élber e Régis no lugar de Maikon Leite e Hernane Brocador. O Sport reagiu, mas continuou dando espaço. Ainda assim, Eduardo Baptista ressaltou o bom trabalho de PC Gusmão ao armar o Joinville.

"Nós normalmente saímos jogando e não conseguimos fazer nesse jogo. Foi mérito do Joinville saber apertar na nossa saída. Depois, conseguimos colocar Diego para jogar e quebramos um pouco essa boa marcação, que foi fruto do trabalho de PC", declarou Eduardo Baptista.

Preparado para enfrentar o Joinville, em Santa Catarina, o técnico Eduardo Baptista não espera jogo fácil nesta quarta-feira (16), apesar do adversário ser presença constante na zona de rebaixamento da Série A. E justamente prevendo um jogo complicado, o comandante optou por não divulgar a escalação rubro-negra com antecedência.

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Eduardo afirma que a equipe que vai a campo já está definida em sua cabeça, porém ele prefere divulgar apenas momentos antes da partida. O técnico acredita que o fator torcida deverá ser um adversário a mais em Santa Catarina. “Esperamos um jogo difícil. A torcida deve comparecer. Esperamos uma pressão muito grande e o Sport tem que ter equilíbrio e sabedoria de aproveitar o momento. Temos que estar bem fechado na hora que estiver sem a bola e com a bola ter a ousadia de jogar”, comentou.

O trabalho de PC Gusmão à frente do Joinville também foi elogiado pelo treinador, que avalia um crescimento dos catarinenses na competição depois que ele assumiu. “É um time que vem brigando muito. O PC deu uma organizada, compactou muito o time. Eles são extremamente aguerridos e tem uma bola parada muito forte, onde eles fizeram a maioria dos seus gols, e tem sempre como batedor o Marcelo, que conhecemos bem”, ressaltou Eduardo, lembrando de Marcelinho Paraíba, que inclusive chegou a marcar um gol de falta nos rubro-negros na partida do primeiro turno.

Após a derrota por 1 a 0 para o Goiás, o técnico Eduardo Baptista chegou a dizer que teria pouco tempo de trabalho com o elenco do Sport para o confronto diante do Fluminense, e deveria ser feito um papel mais psicológico. Entretanto, essa função ficou por conta do presidente do clube, João Humberto Martorelli. O treinador ressaltou a postura do mandatário para motivar os jogadores e voltar a conquistar uma vitória após 56 dias.

João Humberto Martorelli, presidente do Sport, reuniu comissão técnica, diretoria e elenco no sábado (12), na reapresentação após a derrota contra o Goiás para conversar. O Leão vinha de jejum de dez jogos sem vitórias. "Ontem, o presidente foi conversar com a gente. Ele é um cara diferenciado. Talvez outra pessoa fosse escrachar os jogadores e a gente estava animado, mas estava machucado porque os resultados não vinham. Ele soube colocar dois minutos de fala e nos deu uma ajuda imensa. Mas foi muito bem. Por exemplo, eu só falei de questões táticas na preleção de hoje (contra o Fluminense), porque ele já tinha feito esse trabalho psicológico. E a reação foi muito bom", contou Eduardo Baptista.

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O treinador mudou o sistema comum do Sport e atuou com André ao lado de Hernane, além de jogar com Diego Souza armando mais de trás no lugar do volante Wendel. Eduardo Baptista explicou que precisava aplicar uma movimentação mais ofensiva ao time, até pelo momento no campeonato.

>> Diego Souza nega briga com Eduardo Baptista: "Se depender de mim ele vai ser meu treinador até o final da minha carreira"

"Hoje, era um sistema que eu quis arriscar um pouco, conversei com os jogadores e falei que nós tínhamos só um volante contra um time tão leve. Diego Souza hoje fez um dos melhores inícios de jogo deste ano. Depois ele cansou um pouco, que é normal. Vou encher o saco dele porque essa é a posição dele, vindo de trás", disse o treinador rubro-negro, que ainda elogiou André e Hernane Brocador.


O Sport não vencia há quase dois meses e a vitória sobre o Fluminense serviu não só de alívio, mas de desabafo para Diego Souza. Especulações davam conta de que o meia havia brigado com o técnico Eduardo Baptista. O jogador não só elogiou o comandante, como disse: "Se depender de mim, ele vai ser meu treinador até o final da minha carreira".

Antes mesmo de deixar o campo para o vestiário, Diego Souza desabafou sobre a situação do Sport. "Tem gente que fala que eu briguei com nosso treinador. Mas não existe isso, minha relação com ele é de pai para filho ou de irmão para irmão. Eduardo é um cara trabalhador que nos dá suporte. Se depender de mim ele vai ser meu treinador até o final da minha carreira. É um cara que recebeu propostas de grandes clubes brasileiros e escolheu ficar aqui com a gente".

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O meio-campista, que foi revelado no Fluminense, ressaltou a postura do time como adversário e elogiou a atuação do Sport. "Já trabalhei em vários grupos de futebol, o que a gente tem aqui hoje é determinado. Mas o Fluminense é uma potência do futebol brasileiro e foi muito difícil. Essa vitória precisa ser comemorada", comentou o meia.

Dieg Souza ainda comentou sobre a fase complicada do elenco leonino:  "A gente tem buscado no dia a dia, nos jogos, mas faltava um pouco de sorte. O que a gente cobrava era para não faltar coragem, até mesmo de arriscar as jogadas, e hoje (contra o Fluminense) não faltou", comentou o meia.

A falta de vitórias afeta diretamente o técnico Eduardo Baptista. Com a derrota para o Goiás nesta quinta-feira (10), já são dez jogos sem vencer na Série A. Além de não ter ganho nenhum jogo como vistante até esta 24ª rodada. Ainda assim, o executivo de Futebol do clube, Nei Pandolfo, garante a permanência do treinador no comando.

"A diretoria do Sport está tranquila em relação a isso, estamos todos tranquilos. São quase dois anos de trabalho (de Eduardo Baptista). Hoje, a preocupação do Sport é em se recuperar e voltar ao que já mostramos no Campeonato Brasileiro. Não se cogitou nenhuma mudança de comando no Sport", disse Nei Pandolfo.

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O técnico Eduardo Baptista também declarou que não se sente pressionado, apesar das críticas da torcida e da imprensa em relação aos últimos resultados. No próximo domingo (13), às 18h30, o Sport enfrenta o Fluminense na Arena Pernambuco.

O Leão atualmente ocupa a 11ª colocação do Campeonato Brasileiro, com 33 pontos. Já o Fluminense é nono colocado com um ponto a mais. No primeiro turno, as duas equipes se enfrentaram e terminaram o jogo no empate por 0 a 0.

Raramente os discursos do técnico Eduardo Baptista fogem do comum quando o Sport é derrotado. Nesta quinta-feira (10), o treinador falou em blindar o elenco e voltou a cobrar mais tranquilidade do time, mas analisou a equipe com uma boa atuação na derrota diante do Goiás. O comandante rubro-negro ainda prometeu uma vitória diante do Fluminense, no próximo domingo (13), às 18h30, na Arena Pernambuco.

"O Sport tem que ter tranquilidade de fazer os gols. Sabíamos que iria ser um jogo difícil. Antes de tomar o gol criamos chances, possibilidades reais, conseguimos nos impor aqui dentro do Serra Dourada, que é difícil, mas não conseguimos marcar o gol", lamentou o treinador rubro-negro.

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"Trabalhar em termos físicos de campo não tem praticamente nada, porque faltará tempo. Agora, tentaremos recuperar o time ao máximo. Tem que rever o jogo, rever os erros. Tem que tentar vencer, quero dizer, tentar não... Vamos ganhar domingo na Arena", comentou Eduardo Baptista. E declarou que não se abate com a pressão no cargo de treinador: "Se a diretoria tem paciência ou não comigo não sei responder, isso é para eles. Fora o Fluminense, nada me tira o juízo. Eu nunca me preocupei com meu cargo".


Vendo o Serra Dourada como principal adversário do Sport para o jogo contra o Goiás na quinta-feira (10), às 19h30, o técnico Eduardo Baptista prega atenção para que a equipe possa ocupar bem todos os espaços do campo e não deixe os donos da casa dominarem a partida. O campo do time esmeraldino é o único no Brasil a ter as dimensões máximas estabelecidas pela FIFA: são 110m de comprimento por 75m de largura. 

O comandante rubro-negro aponta que o time goiano sabe usar essas dimensões a seu favor e diz que vem preparando o Sport em cima desse ponto. “O Goiás é um time que joga com os laterais bastante agudos, tem volantes que armam o jogo. E eles sabem usar o Serra Dourada, porque é um campo grande e eles trabalham muito a inversão de jogo. Contra o Coritiba também viemos uma situação parecida, eles puxam o jogo para um lado e quando a marcação chegam lançam a bola para o outro. Lá nos portamos bem, mas agora o campo será maior. Amanhã ainda vamos trabalhar quanto a isso”, afirmou.

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Para segurar mais a bola a frente e evitar que situações como essa aconteçam o técnico rubro-negro deixou no ar a possibilidade de colocar uma equipe ofensiva em campo  com Régis entrando no lugar de Wendel e passando a atuar com três meias.  “Às vezes você entra com um volante mas cooaca dois meias de marcação. Contra o Santos conseguimos fazer bem isso, mesmo com um volante conseguimos recompor. Como o campo é grande sem a bola teremos que balancear bem”, frisa.

Pensando nesse esquema, Eduardo inclusive teve uma conversa particular com Marlone, pedindo que ele atuasse mais centralizado. “Minha conversa com o Marlone foi para pedir que ele jogasse mais  por dentro para ter opções no meio já que nas beiradas já temos bastante”, concluiu.

Antes de viajar para enfrentar o Goiás, o Sport realizou, na manhã desta terça-feira (8), o último treino do Recife. Devido ao desgaste de alguns atletas, o técnico Eduardo Baptista optou por poupar os titulares da movimentação na Ilha do Retiro, deixando-os na academia para fazer regenerativo. Apenas reservas e jogadores que não atuaram os noventa minutos subiram ao gramado. Os goleiros também vieram ao campo e realizaram um trabalho à parte.

Na movimentação, o técnico Eduardo Baptista fez alguns ajustes de posicionamento e depois um treino de ataque contra defesa. O técnico ainda não confirmou a escalação que entrará em campo contra o Goiás e ainda quer fazer algumas observações no treino que será realizado nesta quarta-feira (9), no CT do Atlético Goianiense. A provável escalação da equipe será: Danilo Fernandes; Ferrugem, Durval, Ewerton Páscoa e Renê; Rithely, Wendel, Marlone e Diego Souza; Maikon Leite e André.

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Eduardo garantiu que tentará mexer o mínimo possível na escalação. O único desfalque que o técnico terá é o do zagueiro Matheus Ferraz, expulso contra o Santos. “Vamos tentar mexer o menos possível. Avaliar como está o estado físico deles. Ainda tem amanhã para dar uma olhada, vamos treinar algumas situações, mas nada que mude muito”, afirmou.

Diego Souza começou a carreira como meio-campista, chegou a jogar como atacante e até de centroavante e goleiro - quando Magrão se machucou. Ainda assim, o técnico vê o jogador como "um dos melhores volantes do Brasil", se conseguir compreender o papel tático na função.

"Se Diego Souza colocar na cabeça dele que é um volante, pode ser um dos melhores volantes do futebol brasileiro. Ele tem força para brigar pelas bolas, é muito técnico e tem um bom passe, características que um bom volante precisa", disse Eduardo Baptista.

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O técnico do Sport mudou o posicionamento de Diego Souza quando sofreu o gol contra o Santos. Eduardo Baptista colocou o meia para jogar como volante, ao lado de Rithely, aos 23 do primeiro tempo. Na ocasião, Wendel, que estava fazendo o papel, saiu para a entrada de Régis.

Eduardo Baptista também elogiou a entrada do meia no jogo. "Régis entrou muito bem, sabíamos que era dia dele. Ele demorou para entender, mas quando conseguiu acertar o posicionamento fez muitas bolas chegarem lá na frente", comentou o comandante leonino.

Aos 41 minutos do segundo tempo, o goleiro Wilson praticamente operou um milagre para defender a finalização de Hernane Brocador. O lance é o melhor reflexo do que foi o empate entre Sport e Coritiba, no Couto Pereira. Apesar de ver o Leão cair mais uma posição na tabela, o técnico Eduardo Baptista elogiou o desempenho da equipe pernambucana, que não vence há oito jogos.

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"A gente analisa a performance, que foi boa. A pegada foi boa, a atuação foi boa. Se tivesse que sair um vencedor hoje (quarta-feira) seria o Sport. É como eu disse contra o Flamengo, temos que ter tranquilidade e trabalhar porque o resultado vai chegar na hora certa", declarou o comandante leonino.

O Sport já não vence há oito jogos. Nesta 22ª rodada, caiu da oitava para a nona colocação do Campeonato Brasileiro, com 32 pontos. Ainda assim, o técnico Eduardo Baptista acredita que o time está no caminho certo para voltar a ganhar e fala da dificuldade em não deixar os jogadores se contagiarem pela ausência dos bons resultados.

"Nós tentamos minimizar o vestiário e blindar os atletas para que isso (sequência sem vitórias) não atrapalhe, mas é dicícil. Tentamos mostrar que o caminho está certo. Se tivermos outra atuação dessa fora de casa, fatalmente, conseguiremos a vitória. Precisamos perseverar e ir em busca do resultado", explicou Eduardo Baptista.

Por conta das série de jogos, entre Campeonato Brasileiro e Copa Sul-Americana, o treinador estuda fazer um rodízio. Nesta quarta-feira (2), o comandante substituiu Maikon Leite - que apresentou alto nível de cansaço e estaria sujeito a lesão - por Samuel.

"A questão física é fator importante. Hoje, o Sport é talvez a única equipe da Série A que não tem jogador lesionado. Conseguimos nos impor aqui contra o Coritiba e isso reforça a confiança da equipe", concluiu.

Fora da equipe titular desde o jogo contra o Atlético-PR, o volante Wendel voltou ao time no confronto diante do Flamengo, no último domingo (30). Mas a sequência de cinco jogos na reserva não foi bem explicada. Até uma possível discussão entre o jogador e o técnico Eduardo Baptista foi especulado para justificar a mudança. Wendel, no entanto, negou a briga, apesar de reconhecer que estava num bom momento.

“Queria deixar bem claro que não teve briga e nem discussão com Eduardo Baptista. Até porque foi ele que me bancou na virada de 2014 para 2015. Creio que nesse ano estou conseguindo apresentar um bom futebol e estou correspondendo. A gente fica chateado quando sai, mas o elenco é forte e Mancha deu conta do recado”, admitiu o volante leonino.

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Wendel negou a briga, mas discordou de sua saída da equipe titular. Por isso, o jogador rubro-negro espera seguir no time após a boa apresentação contra o Flamengo. A próxima oportunidade pode ser diante do Coritiba, quarta-feira (2), no Couto Pereira.

“Quando saí, estava fazendo minhas melhores apresentações no Sport. Mas, como eu disse, o elenco é qualificado. Agora é agarrar essa oportunidade, assim como foi contra o Flamengo. Espero ter uma sequência boa, principalmente com vitórias que ajudam muito”, finalizou Wendel.

O técnico do Sport, Eduardo Baptista, colocou a derrota para o Flamengo por 1 a 0 na conta da expulsão de Samuel Xavier. Aos 23 minutos do primeiro tempo, já atrás do placar, o Leão perdeu o lateral direito, que recebeu o cartão vermelho por falta em Alan Patrick. O treinador leonino apontou as dificuldades com um jogador a menos.

“Até a expulsão, estávamos jogando. Com a expulsão, perdemos o equilíbrio. Um dos motivos da substituição do Diego Souza foi o cartão, não poderia perder outro homem em campo. Não conseguimos jogar com um a menos. Essa foi a razão da nossa derrota”, reconheceu Eduardo Baptista.

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Na volta do intervalo, o técnico substituiu Hernane e Diego Souza por André e Élber. A intenção era ganhar velocidade pelos lados no ataque e reforçar a marcação. Mas nem tudo saiu como o planejado.

“Não foi o gol que desarrumou minha equipe, foi a expulsão. Criamos duas chances até perder um jogador. A criatividade eu teria de dar pelas beiradas, onde o Flamengo estava entrando sempre. Coloquei o Élber por lá e eles tiveram dificuldades para entrar. André tentou jogar, mas com um a menos falta tudo, inclusive criatividade. E não conseguimos jogar”, lamentou.

Apesar da derrota e do fraco desempenho do Sport, o treinador leonino elogiou seis jogadores de sua equipe. “Temos de ressaltar alguns nomes como Ferrugem, Rithely, Wendel, Matheus Ferraz, Renê e André. Eles suaram sangue. Esses caras fizeram a diferença, brigaram. Se tem alguma coisa para destacar, são esses nomes que se entregaram”, finalizou.

Nesta quarta-feira (27), o Sport não só jogou bem, mas conseguiu conquistar o resultado necessário. Aliás, foi além, goleou o Bahia por 4 a 1 e garantiu presença nas oitavas de final da Copa Sul-Americana. Após o jogo, o técnico Eduardo Baptista elogiou a atuação do time, mas demonstrou irritação a respeito de declarações sobre o Rubo-Negro ter 'aberto' na partida em Salvador.

"Vamos jogar o Campeonato Brasileiro e a Sul-Americana da mesma maneira. Toda decisão sobre priorizar um torneio ou outro vem da presidência e chega em mim. Teve gente dizendo que a gente abriu contra o Bahia no primeiro jogo. Não é assim que as coisas funcionam. Aqui tem homem, acima de tudo. Escutei muita bobagem neste período. Quero dizer que tenho família, mereço respeito até porque tenho uma historia muito bonita aqui. Hoje, provamos que não existe isso de entregar o jogo", disse o treinador.

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Baptista não especificou sobre qual competição priorizará a partir de agora entre Campeonato Brasileiro ou Copa Sul-Americana. Ainda assim, o filho de Nelsinho apontou que pode haver um rodízio para evitar desgastes no elenco.

Autor de dois dos quatro gols, Hernane Brocador recebeu elogios do treinador. Ainda assim, Eduardo Baptista não disse qual será a preferência entre ele e André, atual titular. "Foi importante ele ter feito os gols e não é de hoje que me dá dor de cabeça nessa disputa pela titularidade. São dois grandes jogadores e vai ser um processo natural de escolha, joga quem estiver melhor", disse.

Outro jogador que teve a chance contra o Bahia foi o goleiro Magrão. Eduardo Baptista disse que vai se reunir com o preparador de goleiros, Gilberto Felix, e o próprio camisa 1, para saber quem assumirá a titularidade diante do Flamengo, pela Série A, no próximo domingo (30), na Arena Pernambuco.

O Sport vai entrar em campo diferente neste segundo confronto diante do Bahia, pela Copa Sul-Americana, nesta quarta-feira (25), às 22h. Além das mudanças previstas - a volta de Magrão e a entrada de Ferrugem na lateral direita - o técnico Eduardo Baptista fez mais uma alteração. O treinador rubro-negro tirou o volante Rodrigo Mancha e colocou Neto Moura.

O comandante leonino preteriu os dois volantes que atuaram no primeiro confronto diante do Bahia: Ronaldo e Wendel. O Sport foi armado com Magrão; Ferrugem, Matheus Ferraz, Durval e Renê; Neto Moura, Rithely, Maikon Leite, Diego Souza e Marlone; e André.

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A volta de Magrão já havia sido planejada pelo treinador, que pretende dar ritmo de jogo ao goleiro. Já a entrada de Ferrugem é por conta da expulsão do lateral direito Samuel Xavier no primeiro jogo e, consequentemente, a suspensão automática.

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Quem também perdeu a vaga, em relação ao primeiro confronto, foi o centroavante Hernane. André, titular do Sport no Campeonato Brasileiro, ficou com a titularidade. O técnico Eduardo Baptista treinou jogadas ensaiadas e cobranças de pênalti nesta terça-feira (25) e pediu para as atividades não serem filmadas.

Com uma atuação muito abaixo do comum, o Sport foi derrotado por 1 a 0 na primeira partida. O jogo é mata-mata e, para passar às oitavas de final, o Leão precisa vencer o duelo por, pelo menos, dois gols de diferença.

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